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Substituição de identificador de Via Verde com alteração de contracto
Venho por este meio solicitar a vossa ajuda1) adquiri um identificador em 2006 que ate aos dias de hoje funcionou sem problemas. 2) recentemente o identificador demonstra problemas ao qual pretendo substituir,3) Nas varias possibilidades de substituição do identificador, deparo-me com necessidade de alterar as condições contractuais para poder substituir o identificador,~4) a Via Verde alega que a lei alterou em 2010 que força a aquisição de novos identificadores.5) eu alego que não fui informado, mas ja adquiri o novo identificador e que quero agrega-lo ao contracto celebrado em 2006.6) neste momento perderei serviços de via verde ao ativar o identificador com as condições gerais forçadas a aceitar para a aquisição do mesmo.efetuei uma reclamação no livro de reclamações online sob aVia Verde - Processo nº. 8024134242 - Reclamação nº. ROR00000000044752366Gostaria de solicitar a vossa ajuda para providenciar uma resposta oficial e jurídica a Via Verde
Gastos devido ao cancelamento do voo
Venho por este meio reclamar do seguinte:No passado dia 02/04/2023 tinha marcado um voo de Lisboa para o Funchal com familiares e amigos através da easyJet pelas 11h45, quando já em cima do horário de embarque, já na porta de embarque após o check-in e a normal revista, recebi uma mensagem a informar que o vôo tinha sido anulado.Mensagem da easyjet:Informa o importante: Lamentamos que o teu voo easyJet 7623 do dia 02-04-2023 tenha sido cancelado. Para ver as opções disponiveis acede a Gerir reservas https://bit.ly/3juK4oj. Serviço de Apoio ao Cliente da easyJet.Após nos dirigimos ao balcão da Portway para reclamarmos e vermos a possibilidade de irmos num outro vôo, percebemos que não havia possibilidades de isso acontecer, porque estava tudo esgotado e o próximo vôo disponível seria só na 4f dia 05/04.Decidimos então solicitar o reembolso do vôo, algo que foi imediatamente tratado pela companhia, tendo durante o dia 06/04 (5f) recibo o dinheiro do reembolso na minha conta, até aqui nada a apontar.Acontece que, como qualquer turista já com as férias marcadas e planos feitos para as mesmas, nós já tínhamos alugado uma viatura, entre 2 e 6 de abril na madeira, através da Car Jet, no valor de 210€ (não houve reembolso), também marcado o parqueamento da minha viatura em Lisboa na empresa Jet Park durante os mesmos dias no valor de 33€ (não houve reembolso) e os gastos com combustível de Ferreira do Alentejo para Lisboa e vice -versa, mais portagens e são estes valores que quero reclamar junto da companhia, uma vez que foi devido ao cancelamento do vôo que não pude usufruir da minha estadia e gozar junto com a minha família e amigos, da linda ilha da madeira, algo que os meus filhos muito ansiavam e muitos planos tinham feito. Após todas estas desilusões, decidimos optar por viajar até ao norte de Portugal para tentar ainda gozar tranquilamente os dias de férias que tínhamos marcado e passarmos estes dias em família. No norte tivemos naturalmente outras despesas que não contávamos ter, desde a estadia às refeições, combustível e portagens e são algumas destas despesas que quero imputar à companhia aérea, uma vez que foi devido ao cancelamento do vôo que tudo aconteceu.Venho assim descriminar as despesas pelas quais eu acho que devo ser ressarcido:1. Portagens: Grândola sul - ponte Vasco da Gama e vice-versa2. Aluguer de carro na madeira através da Car Jet no valor de 210,73€3. Aluguer de parque para a minha viatura particular através da Jet Park no valor de 33€4. Combustível - gasóleo para 1500 quilómetros realizados (+- 250€)5. Refeições - No dia do cancelamento do vôo tivemos que comer no aeroporto, nomeadamente do Burger King no valor de 54,70€ (tenho fatura), no norte tivemos naturalmente também que recorrer à restauração para comermos e tenho também faturas, tendo tido uma despesa na ordem dos 500€ (tenho igualmente faturas)6. Danos morais a todos os envolvidos, pela desilusão de não realizar a viagem, principalmente às crianças, venho requerer uma compensação de 2000€Sem outro assunto, aguardo a resposta.Atenciosamente,José Costa
Coima indevida
Boa tarde, necessito de esclarecimentos acerca de uma divida de 101,50€ , recebida no portal das finanças em que consta uma lei 25/2006 de 30/06.Até hoje não recebi qualquer informação em casa para o pagamento de qualquer tipo de coima, pelo que gostava de saber onde me posso informar e reclamar acerca do assunto.Até hoje nunca falhei com nenhum tipo se pagamento de portagens ou outra dívida qualquer e para meu espanto hoje recebo uma carta das finanças.Apenas tomei conhecimento da multa hoje assim que recebi a carta.Gostaria de saber mais informações a cerda desta multa sem fundamento nenhum pois nesse mesmo dia passei em outras portagens e todas foram pagas como apenas essa de 0,30 ficou para tras ??!!! Tentei ligar para a linha de apoio ao cliente varias vezes durante o dia de hoje mas sem sucesso.Obrigada.
Pagamento de portagens
Venho por este meio expor a cobrança que apareceu de Portvias, Portagem de Vias S.A. através da Autoridade Tributária, acerca da cobrança de pagamento de taxas de portagens, duas de 2018 e três de 2019. Ora surgem agora, decorridos cinco e quatro anos, respetivamente, CINCO portagens por pagar, duas com valores em dívida de 0,95€, duas com o valor de 2,50€ e uma com um valor de 1,80€. Neste momento, na AT tenho uma dívida global à Portvias de 448,99€ que inclui taxas administrativas à AT de 38,25€*5 e coimas aplicadas entre os 25€ e os 143,24€. Assim sendo, para pagar 8,40€ tenho em dívida 448,99€. Segundo a lei n.º25/2006 sendo uma contra-ordenação, teria uma coima de 25€ por portagem. Acontece que além da coima, a AT acresce a cobrança de custas, pagando mais de custas do que da coima. Sinto-me completamente lesado, até porque não recebi da Portvias, Portagem de Vias S.A. qualquer pedido de pagamento por parte da entidade durante estes cinco anos decorridos. É meu entendimento, que ainda segundo a mesma Lei, no art.º 10 e art.º 14, é estabelecido que deveria ter sido notificado pela empresa para pagamento destas taxas de portagem (acrescendo custos administrativos), por carta registada com aviso de recepção. Isto nunca existiu. De que forma posso proceder para me defender? Quando sou notificado da coima não há esclarecimento de como recorrer. Na Autoridade Tributária? Na Portvias, Portagem de Vias S.A.? No Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I.P?
Agressão de Fiscal de autocarro e Motorista da Carris ignora
Venho, por este meio, comunicar um acontecimento grave que envolveu uma agressão física de um Fiscal da Strong Charon e posterior insulto e fuga por parte do Motorista da Carris ocorrido no dia 28/03/2023.Saí do trabalho em direção à paragem em frente ao Centro Cultural de Belém e, pelas 19:05 entrei no autocarro 729 (direção Bairro Padre Cruz) com um amigo. Fiquei na área frontal do autocarro pois demorei a encontrar o meu passe dentro da mala e, assim que o encontrei, validei-o. Ao fazê-lo apercebo-me que o autocarro estava cheio com pessoas em pé até à porta de trás onde também se encontrava o meu amigo. Não me pareceu viável dirigir-me até ele uma vez que, para além do autocarro estar cheio, eu saíria logo na próxima saída que é a do Mosteiro dos Jerónimos e assim, mantive-me junto dos postes de validação. À minha frente a falar com o Motorista encontravam-se dois Fiscais da empresa Strong Charon e assim que o autocarro chegou à paragem aproximei-me deles e disse “desculpe, com licença” com intenção de perguntar ao Motorista se me poderia abrir a porta da frente -algo que já pedi tantas outras vezes quando a saída pela porta de trás não é viável-. Desta vez, antes de poder fazer a pergunta, o Fiscal impõe-se num tom rude e austero dizendo “A saída é por trás!” ao que eu respondi que, uma vez estando a passagem bastante cheia, me desse licença para poder sair pela frente. Ele volta a repetir “A saída é por trás!” começando a obstruir-me a minha passagem. Eu voltei a frisar a minha necessidade de sair naquela paragem e tentei desviar-me do Fiscal em direção à porta da frente. Após isto, o Fiscal resolve usar a sua força física colocando as mãos nos meus ombros e empurrando-me para trás num movimento brusco e violento. Fiquei transtornada e imediatamente defendi-me empurrando-o de volta, pedindo-lhe a identificação e acusando-o de me ter agredido! O motorista presenciou a situação e em vez de parar imediatamente o autocarro resolve dizer “Tu és é maluca.” e prossegue a sua viagem tendo ficado eu na paragem do Mosteiro dos Jerónimos mais o meu amigo e os dois Fiscais.Chamei a Polícia de Belém ao local, dei o meu depoimento e frisei a importância de ter acesso às gravações do autocarro 729. Abri uma queixa-crime devido à agressão física e abuso de poder ocorrida por parte do Fiscal e o processo encontra-se em desenvolvimento.Quanto ao motorista da Carris, espero que seja identificado e que sofra as devidas sanções. Uma agressão física é um crime público! O Motorista validou a ação do agressor e insultou-me, não tendo sido capaz de parar o autocarro e chamar a polícia ao local. Não consegui trabalhar no dia seguinte dado os danos emocionais que me causou e a sensação total de impotência perante esta situação em que me foi vedada qualquer ajuda por parte do Motorista.
Alteração da reserva 3065288934
Ao alterar a reserva 3065288934 acidentalmente cancelei minha esposa e filho da reserva acreditando que eu poderia alterar dados ao retirar e reentrar os dados, para minha surpresa não pode ser incluso novamente com isso foi cancelado o bilhete ficando somente eu como passageiro, o mais impressionante é que via chat a empresa disse que não poderia recuperar como estava anteriormente e que eu iria ter que comprar novamente, outro fato contínuo é que a taxa de cancelamento é igual ao valor do bilhete, o que não faz o menor sentido, deveria ser em percentual não em valores fixos. Com isto, fico sem minhas reservas que são para amanhã e sem meu dinheiro.
Reclamo a devolução do saldo na App
Assunto: Pedido de devolução de saldo na App PaysimplexNIF: 218008546Exmos. Senhores,Após ter sido contactado por e-mail no dia 14 de Março de 2023 às 22h43m, por parte da empresa Paysimplex, a informar os clientes que deixavam de estar disponíveis no concelho de Oeiras a partir daquele dia. E a empresa Parques Tejo abrangia o estacionamento no mesmo concelho. E informaram também que os clientes perderiam os valores em saldo na aplicação móvel (App Paysimplex).Assim, serve a presente missiva para me opor à não devolução do saldo que ainda detenho na App. Porque não passam os valores em saldo na App Paysimplex para a empresa Parques Tejo?Aguardo resposta por escrito no prazo de 8 dias e a anulação da vossa decisão.Como cliente sinto-me lesada e indefesa, pois o envio do e-mail foi tardio propositadamente para que os clientes não tivessem tempo para reagir.Com os melhores cumprimentos,Ana Margarida Lopes.
Alteração do contrato de compra de identificador
Venho por este meio reclamar a troca do meu identificador 600699357973 por este estar em bom estado e não apresentar qualquer problema. Quando fiz o contrato de adesão foi me comunicado que seria vitalício pelo que me sinto no direito de manter o identificador que comprei.
Cobrança de multa de portagem indevida
Venho por este meio comunicar a vossas excelências que recebi multa de passagem na scuts sem nunca ter recebido nenhuma notificação por parte da ascendi ou da entidade responsável pelo/s scuts em questão. Ascendi informa que o valor é comunicado as finanças apenas 30 dias após a notificação ao devedor. Eu nunca fui notificada por nenhum meio possível, apesar de ter todos os dados atualizados há muito tempo. Encontrei outros valores em dívida no portal da ascendi , efetuei o pagamento e no dia seguinte efetuaram-me a devolução do mesmo, e deixei de encontrar esses valores para pagar, pelo que creio terem sido enviadas as finanças. Gostaria de saber como solucionar essa questão porque não creio que seja honesto e muito menos justo ser multada sendo que nunca fui notificada acerca da dívida, e a multa só pode acontecer após isso.
Problemas com pagamento de portagens
Circulei com matrícula estrangeira durante algum tempo em Portugal. Para efetuar o pagamento das portagens verifiquei que:1 - no site da Ascendi, apesar de existir a opção matrícula estrangeira, ela não funciona. Testei várias vezes e em vários formatos.2 - no portal pagamentodeportagens.pt nem sempre aparece o valor devido, sendo que neste momento, embora não me apareça nada para pagar, não estou descansado com o resultado3 - custos administrativos exagerados sendo superiores ao valor das portagens: no meu caso 125,97€ e 196,69€4 - a fatura não está descriminada: não sei bem o que estou a pagar.em jeito de conclusão: não deviam ser, a circulação nas auto-estradas, de igual acesso e custo para quem circula nelas? somos obrigados a pagar um aparelho da via verde para depois pagar uma segunda vez sempre que se passa em pórticos? não deveria existir uma forma de pagamento que não obrigue o consumidor a ter de pagar um aparelho extra de colar no vidro do carro?Obrigado
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