Reclamações públicas

Venho por este meio, comunicar as V.Emas que, em meados de Abril de 2023 adquiri um telemóvel SAMSUNG S23 ULTRA de cor VERDE, com o valor de 1377,49€, na Rádio Popular - Guimarães, coberto com um seguro de danos acidentais com a apólice Nº PS4 8006688 (de referir, ainda, que fiz um crédito a 24 meses e ainda estou a pagar o equipamento).Em Novembro de 2023 (telemóvel com 7 meses) necessitei de ativar o seguro por causa de um dano acidental em que o ecrã partiu, continuando o display a funcionar.Na sequência da participação de sinistro ao seguro (referente à apólice já mencionada PS4 8006688) foi-me pedido um pagamento de 100€ de franquia para acionar a reparação do aparelho danificado. Fiz o pagamento e recebo um e-mail com as indicações de envio para recolha do equipamento. Até aqui tudo muito bem.No dia 01 de Dezembro, recebo um e-mail a informar que o serviço técnico recebeu o equipamento. No dia 14 de Dezembro recebo um outro e-mail a informar que o a Domestic & General iria proceder à substituição do equipamento por um modelo recondicionado, sem nunca me justificar o porquê de não repararem, e que para isso teria de fazer uma transferência de 47,97€.Aqui é que as coisas começam a piorar. Uma nota importante é que aquando da compra do telemóvel estive muito tempo à espera do equipamento por ter sido feito um pedido da cor verde ao fornecedor. Uma vez que esta substituição, tal como refere na apólice não garante a cor do equipamento substituído, eu discordei desta decisão via telefone e via e-mail, pedindo primeiro uma justificação para a não reparação do equipamento e segundo que reparassem o equipamento ou que, em último estância, me reembolsassem o valor de compra.Dois dias depois, a Domestic responde ao meu e-mail, informando que a reparação seria inviável (continuando sem me dar uma justificação para tal) e que neste sentido iriam proceder à substituição do meu equipamento.Ou seja, estamos na mesma situação e continuamos nisto até Janeiro de 2024.Dia 16 de Janeiro, dirigi-me mais uma vez à Rádio Popular, onde falei novamente com um colega da linha de Suporte da Domestic, referindo que discordava uma vez mais da decisão e que, dado o tempo sem telemóvel e a falta de justificação para a reparação do mesmo da parte da Domestic, queria a devolução do meu equipamento, mesmo sem reparação, uma vez que o equipamento ainda é minha propriedade, dado que, e como disposto na apólice, apenas é propriedade do seguro quando o equipamento é substituído:Em caso de substituição do Equipamento Segurado:(...) - o Equipamento substituído que se encontre na posse da Seguradora não é devolvido ao Segurado, e o mesmo passa a ser propriedade da Seguradora, que poderá dispor do mesmo conforme assim o desejeO colega da linha de Suporte da Domestic informa-me que poderá não ser possível, uma vez que depois de 10 dias sem reparação os equipamentos vão para a reciclagem (informações que não estão dispostas na apólice). Não estando de acordo e totalmente descontente com toda esta situação, fiz uma reclamação ao Serviço da Domestic & General, no Livro de Reclamações da Rádio Popular .No dia 17 de Janeiro recebo uma chamada e resposta por e-mail à minha reclamação em que me informam exatamente o mesmo que sempre me disseram desde Dezembro. Ou seja, a decisão deles não mudou e dizem-me que a devolução do equipamento não pode ser garantida porque o equipamento poderá ter já ido para a reciclagem. Envio novamente mais um e-mail a refutar toda a situação:Boa tarde,Conforme a conversa telefónica com o colega Bruno Janeiro, o mesmo explicou a situação dizendo que o pagamento do valor de 47,97€ será para procederem à substituição do meu equipamento por um equipamento recondicionado, não garantindo a mesma cor do equipamento.Dito isto, estamos na mesma situação que estávamos antes e aquando da minha reclamação feita no dia de ontem - 16/01/2024.Uma vez que não foi possível repararem o meu equipamento (até agora sem nenhuma justificação da vossa parte para tal) e como não me garantem a cor substituindo por um equipamento recondicionado, solicito, uma vez mais, o envio do meu equipamento, não concordando com a decisão de substituição por um equipamento recondicionado.Sendo que, e como referido na apólice do seguro, o meu equipamento apenas passa a ser propriedade do Seguro quando o mesmo é substituído ou quando é reembolsado o valor, como isto não aconteceu ainda, tenho todo o direito de exigir o envio do mesmo e por isso espero que o façam com a maior brevidade possível, devido ao tempo que já passou e eu continuar sem telemóvel.Aguardo resposta ASAP, obrigada.Soraia Silva.Respondem-me dia 18 de Janeiro exatamente com a mesma resposta que sempre me deram, de que decidiram substituir o equipamento por um equipamento recondicionado.Estamos nesta situação desde Novembro de 2023, eu sem telemóvel, a continuar a pagar um equipamento que não tenho, a pedir ao Seguro a devolução do meu equipamento que é propriedade minha e sem uma resposta positiva da parte da Domestic & General e por isso, deixo aqui o meu descontentamento com este serviço/seguro numa tentativa tanto de solucionarem o meu problema, como de partilhar com outras pessoas para não passarem pelo mesmo.

No dia 23 de Janeiro de 2024, fui contactada as 8:44 por um canalizador que disse que viu o meu pedido na ZAASK.As 15:00 chegou a minha casa sita na Rua. Penha de França 232, 3 esquerdo, 1150-309 Lisboa.O meu pedido era para verificar porque os canos cheiravam mal.E quando este canalizador saiu de minha casa, nem o cheiro ficou reparado e ainda por cima partiu uma peça da sanita que agora ninguém consegue arranjar. O senhor disse me que eu tinha de pagar pelo menos a deslocação de 50€ e disse que podia ser em MBWay. E assim o fiz. Ele disse que depois enviava factura. Também disse que ia tentar arranjar a peça que tinha partido e voltar a minha casa. Entretanto desde ontem nunca mais atendeu as minhas chamadas nem mensagens! Voçes tem pessoas fraudulentas a trabalhar na vossa plataforma e isto é perigoso e inadmissível! Eu não anotei com o nome do senhor... só tenho as mensagens trocadas e numero de telefone... Voçes são os responsáveis pelos meus danos.

Fiz uma compra online no dia 23-01, na loja on line da MEO. No caso, um telefone Samsung Galaxy S24. No dia 24-01 recebi uma encomenda cujo conteúdo não corresponde à encomenda que fiz. Mais: recebi um produto que se destinava a outra pessoa. Mais grave ainda: junto com a encomenda recebi um contrato com TODOS os dados de outra pessoa. Estamos a falar de uma encomenda no valor de quase mil euros. Contactei, por 3 vezes, o apoio a clientes. A informação foi por 3 vezes a mesma. O assunto está a ser tratado. Não me deram prazo. Aliás no ultimo contacto fui informado que o prazo de resolução podia chegar a 10 (!) dias. Acresce o facto de ter já pago uma entrada no valor de 390 euros. Em suma, não hás resolução à vista para o problema, causado, diga-se, pela MEO. Agirei em conformidade, como é evidente. Independentemente da resolução do assunto!

Boa tarde,Entrei num contrato com a Vodafone que inclui a oferta dos 24 meses de Disney+, fator determinante na escolha. A ativação dessa mesma oferta nunca me foi possível nos primeiros 14 dias de contrato, tendo a Vodafone inclusive inativo e re-ativado a oferta na box para tentar resolver o problema, sem sucesso. Manifestei em loja, existindo um caso interno na vodafone, com a referência 2-290W5FP6, a minha intenção de cessar contrato dentro dos 14 dias, alegando o facto acima exposto. A cessação é aceite pela Vodafone mas com o custo da taxa de ativação e instalação no valor de 290Eur. Ora:1) Se nem sequer tive direito a todos os serviços contratados, razão do cancelamento, devo eu pagar estas taxas?2) Sendo que a lei e condições gerais não são claras em relação às taxas, apenas falam em devolução do valor proporcional aos serviços prestados é esta prática legal? Sendo que me parece uma via aberta aos operadores bloquearem totalmente a aplicação do direito de livre resolução aplicando valores astronómicos a estas taxas (uma vez que não são tabeladas)Obrigado

No passado dia 29 de Dezembro de 2023 desloquei me as instalações do Hospital Lusíadas de Lisboa afim de realizar uma citologia aspirativa por agulha fina ,a recolha foi feita o pagamento efetuado no valor 238.75€ , e foi me dito que o resultado da mesma seria enviado 2 semanas mais tarde. Aguardei um pouco mais do que as 2 semanas e não obtive o resultado do dito exame ,entrei então em contacto via telefone no dia 22 de Janeiro de 2024 onde solicitei o relatório que efetivamente me foi facultado de imediato na realidade passou quase um mês após a recolha e não duas semanas e só obtive o resultado porque o solicitei ,pois até aquele dia não me enviaram nada e o mesmo estava pronto desde o dia 3 de Janeiro de 2024 como consta no relatório como data de emissão. Ao ter acesso ao relatório deparo me com a seguinte descrição ,diagnóstico: Amostra acelular constituída apenas por sangue ,insuficiente para diagnóstico. Sendo uma leiga na matéria pelo que percebi a colheita foi mal feita não foi recolhido tecido para análise mas sim sangue ,e a minha questão ,ou questões são as seguintes: não deveria ter sido contactada afim de repetir a colheita? de quem é a responsabilidade da má recolha? que fazer perante uma situação destas? Como não sabia o que fazer desloquei me no dia 22 de Janeiro de 2024 ao serviço exatamente onde fiz o exame daí foi reencaminhada para o apoio ao cliente ,local onde a pessoa que me atendeu ligou imediatamente para a secretária da Drª Catarina Saraiva disse que no dia a seguir eu iria ser contactada afim de solucionar a situação ,obviamente que não existiu contacto algum no dia 23 de Janeiro de 2024, e nesse sentido no dia de hoje 24 de Janeiro desloquei me novamente ao apoio ao cliente ,onde novamente a secretária da Drª Catarina Saraiva foi contactada e que por sua vez consultou a Drª e a mesma disse que poderia repetir o exame dia 9 de Fevereiro de 2024 no entanto que teria de pagar um novo exame ,onde respondi que não iria pagar novamente um exame onde a recolha foi mal feita que não tive culpa nenhuma e para além da forma como lidaram com a situação fui tudo menos normal, não me parece que seja justo um novo pagamento quando a Drª não fez a recolha devidamente, se não tinha condições para efetuar o serviço não o fazia para no fim cobrarem, receberem o resultado e não terem contactado a paciente e no fim querem cobrar novo exame. Agradeço que algo seja feito no sentido de resolver a situação pois estamos a falar de saúde e de um exame a nódulo o qual não sabemos se é benigno ou não e o tempo não pára.AtenciosamenteAna Cristina Malandras

Venho por este meio expor o seguinte: Efetuei uma encomenda no dia 05/01 e após demora no envio, acabei por cancelar a mesma. Hoje é dia 24/01 e ainda aguardo pelo reembolso. Foram 8 as tentativas de contacto via email com o intuito de relembrar que o pagamento não tinha sido efetuado ao qual respondem sempre que em breve entrará o dinheiro na conta. Eu aguardo os dias que informam, e nunca recebo valor algum. Nas últimas comunicações solicitaram os dados do banco para supostamente efetuar a devolução e desde aí, nunca mais responderam aos meus emails de pedido de esclarecimento ou de insistência. Infelizmente o produto nunca chegou mas o dinheiro também não.

Rosa Maria Reis Baptista LimaPraceta Maestro Resende Dias, 31 R/C 34350-276 PORTONIF 122242432 rosamarialima540@gmail.comSERVDEBT Capital Asset ManagementPraça Marquês de Pombal, Nº 3A, 1º 1250-161 LisboaData – 24-01-2024ASSUNTO:SERVDEBT Capital Asset ManagementCrédito iniciado em 19-09-1994 – INDIV CLASSIFICAR – nº L25662Valor indicado – 2.178,69 eurosPrescrição de DívidaCom base no artigo 310.º do Código Civil, o Tribunal da Relação de Évora, (Acórdão referente ao processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1), decidiu que ao fim de cinco anos, desde a primeira falta de pagamento de uma mensalidade, prescrevem as prestações de um empréstimo, que envolvam o pagamento conjunto de juros e capital amortizável com juros.Ou seja, este prazo aplica-se quando há a concessão de crédito, na sequência de um contracto, que pressupõe uma atribuição patrimonial pela entidade bancária que concede o crédito ao beneficiário, e que este se compromete a liquidá-lo em prestações pré-determinadas.Estão abrangidos nestes cenários créditos pessoais, automóvel e de habitação.Findo o prazo de prescrição da dívida, esta deve ser invocada de forma judicial ou extrajudicial, como previsto no artigo 303º do C.C.. ou seja, basta o envio de carta para a entidade em questão.Em 2021, foi enviada carta a informar a prescrição, logo, não deveriam ter avançado com apontamento ao banco de Portugal porque, juridicamente, a divida não pode ser exigida.SERVDEBT Capital Asset Management informou em Julho de 2023 uma divida que entrou em incumprimento há mais de 25 anos. Deverá ser considerado o pedido de prescrição.Contudo, não conheço a SERVDEBT Capital Asset Management, mas se há algum crédito aberto, o mesmo está prescrito. Apenas falei com o Sr. José Duarte Dias, que se intitulou advogado do processo a quem foi dito que a divida, a existir estava prescrita. Ficou de enviar prova da divida, mas nunca o fez. Foram lesados os meus direitos do bom nome, uma vez que o crédito prescrito teve informação junto do Banco de PortugalO apontamento registado no Banco de Portugal deverá ser imediatamente retirado.Junto informação.Atentamente,Rosa Maria Reis Baptista Lima

Venho por meio deste comunicar que pela segunda vez consecutiva que pretendo cancelar a minha subscrição com a deco proteste sou cobrada indevidamente.Há dias escrevo emails repetidos para o email que, no ato da assinatura nos é informado como um processo super simples caso desejemos cancelar, pois… escrevo o email, recebo a notificação de que o email foi recebido e não obtenho confirmação do cancelamento e continuo recebendo conteúdo como subscritora. No meu entender é vergonhoso, uma empresa que se disponibiliza a ajudar os clientes com injustiças cometidas no mercado, agir dessa forma.Na última vez que cancelei, recebi um email dizendo que o valor seria estornado - o que nunca aconteceu. Dessa vez, tendo cometido a estupidez de ter contratado novamente seu conteúdo, me vejo hoje sendo cobrada indevidamente.DECO PROTESTE, cancelem a minha assinatura e devolvam o meu dinheiro, tanto do mês de novembro do ano passado (6,60€) - que nunca foi feito. E 7,95€ desse mês indevidamente cobrado.

Reclamação interna aberta na MEO 3-736553543054Exmos. Senhores,Venho por este meio apresentar uma queixa a MEO empresas pela facto de me ter sido cobrado 40 euros por uma instalacao mal feita do router de internet .O tecnico inicialmente alegou que a obra estava mal feita (O que ja nao e bom sinal pois nao vem para julgar o trabalho dos outros, mas sim para fazer o seu trabalho) resultando em uma localizacao inadequada do router - Preso por fios. Foi feita com o meu consentimento porque o tecnico operacional disse que nao havia alternativas, e o responsavel da obras nao estava presente . O operacional aproveitou do meu desconhecimento da obra, e pelo facto de ja ter feito 90% do trabalho feito para me dizer que nao podia ser colocado no local pedido e correcto. Desta forma aceitei as condicoes da mal instalacao. Foi feito tambem um brainstorming com o operacional das solucoes a fazer caso o router so pudesse ficar naquele local ( Fazer uma parteleira etc etc).Falei mais tarde com o responsavel da Obra e mostrou me de como podia ser instalado no sitio que inicialmente pedi. Falei com a MEO para pedir novamente o tecnico sem pagar custos extra caso se provasse que no local pedido o router podia ser instalado, e caso o operacional dissesse que nao se podia mesmo colocar no local nao tinha problema em pagar a deslocacao - os 40 euros. Mais transparente impossivel.Como a MEO sabia que tinha feito mal nao aceitou esta proposta e chamou o mesmo tecnico ao local para fazer a alteracao, nao dando a hipotese de um erro do seu operacioanal. - Cobrando um valor de 40 euros. Desta forma peco a MEO que tenha consciencia dos erros e assuma os erros. Solicito uma revisao completa deste caso, incluindo a devolucao dos valores indevidamente cobrados.Obrigado.DPL

Assunto: Segunda reclamação - Encomenda perdida e falha no sistema de rastreioBoa tarde,Venho registrar minha segunda reclamação referente a um problema persistente que enfrento com o serviço dos CTT. No dia 13-11-2023, realizei o envio de uma encomenda identificada pelo código (RT148384948PT), seguido por outro envio em 15-11-2023. Infelizmente, inadvertidamente forneci o mesmo código de rastreio para ambas as remessas, resultando em uma situação indesejada.Reconheço meu erro nessa situação, contudo, é importante salientar que o sistema dos CTT deveria ter prevenido a aceitação de uma segunda encomenda com o mesmo código de rastreio. Na resposta à minha reclamação anterior, os CTT alegaram total responsabilidade minha, recusando-se a assumir qualquer responsabilidade.A primeira encomenda foi entregue com sucesso, no entanto, a segunda, enviada em 13/11, não chegou ao destinatário e tampouco retornou ao remetente. Solicito a colaboração dos CTT na localização dessa encomenda extraviada, buscando uma solução para este impasse. Apesar de ter registrado a reclamação na agência, aguardo o retorno prometido, que, até o momento, não ocorreu após um mês de espera.Espero que possamos resolver esta questão de forma eficiente e aguardo uma resposta urgente.Atenciosamente, Rafael Oliveira