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Reembolso não devolvido e cancelamento indevido
Em 27 abril de 2025 comprei através da plataforma eDreams os voos Lisboa Auckland (reserva 22527578844), operados pela Qatar Airways e Iberia, no valor de cerca de 3.297,94€. Em julho recebi informação de alteração dos horários, com aumento da escala em Doha de 2h para 17h. Contactei a eDreams para pedir informação sobre soluções e foi me dito que ou aceitava ou pedia o reembolso, informei que iria pensar sobre as opções mas em momento algum pedi o reembolso. No mesmo dia recebo email da eDreams a dizer que tinham cancelado a reserva e solicitado o reembolso à companhia aérea, sem minha autorização. Enviei email e liguei de imediato a informar que não autorizei o cancelamento. Disseram que já estavam a tratar do reembolso e que teria de esperar 1 mês. Esse prazo já passou e continuo sem o reembolso e sem o voo. Tenho em minha posse a gravação da chamada que prova que nunca solicitei o reembolso. Trata-se da minha viagem de lua de mel, o que me causa um enorme prejuízo e stress. Solicito reembolso imediato do valor total pago ou reinstalação ou reserva equivalente. Dados: nº reserva 22527578844. Valor em causa: 3.297€. Cancelamento indevido em julho 2025.
FATURA INCOMPLETA
EXMOS SRS, Relativamente à minha reserva SH25257931 (Número da confirmação 9635334557963933639), fiz várias reclamações na Booking por não terem enviado a fatura com os dados fiscais que registei no acto da reserva (ver anexo Booking Invoice Request). Foi enviada uma fatura (em anexo Booking 544922903) por um parceiro vosso com dados em falta incluindo a empresa (TecMinho) e o número de contribuinte (PT502585757). A minha insistência nada valeu pois depreendem que estou a solicitar alterações aos dados da fatura, o que não é o caso, pois exijo a fatura com os dados que registei no acto da reserva. Exijo o envio da fatura com os dados fiscais registados na reserva. Melhores cumprimentos, Carlos Tavares
Cobrança indevida
Olá boa tarde, Na data de ontem eu tentei diversas vezes contacto com a rede de apoio da record go Porto, aonde aluguei recente o carro no dia 21/05 às 19hrs, já adianto que tive bastante dificuldade em o termo do contrato em relação ao depósito de calção está subentendido e me causou muito transtorno no momento mas foi resolvido, a equipa queria me passar informação que não estava disponível no contrato e na cláusula e então solicitei o termo e não me informaram, mas por fim foi resolvido. Agora neste exato momento eu tento contacto com Record go por que o carro Citroën C3 que aluguei está com uma constante vibração no volante, ao que dar entender que são algo na roda quando estou na auto estrada e depois o mesmo aparante um sinal de alerta de manuntencao do carro, ou seja foi me dado um carro que não está com manuntencao em dia, eu estou com receio de estar andando com esse carro e não consigo contactar a linha de apoio da record go Porto, preciso me deslocar até lá, sendo que estou no meu trabalho e não posso sair simplesmente para ir lá. Exijo uma resposta o mais breve possível e que seja solucionado meu problema, já adianto que a Record Go Portugal tem que deixar uma linha de apoio 24hrs disponível. Qualquer dúvida estou a disposição para esclarecer e exijo uma resposta o mais breve possível. Para alem disto a Record go esta a me cobrar de uma potencial multa que recebi, porém nunca recebi nenhum email oi formalização da mesma e o valor referente a multa, so foi me descontado o valor de 40EUR e sigo ainda sem esclarecimento por parte da Record go.
Perda de peças de carrinho de bebé
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a companhia aérea Transavia Airlines, por perda de parte essencial do carrinho do meu bebé durante uma viagem, e pela recusa em efetuar o devido reembolso. 1. Dados da reserva e do voo Número de reserva: Y9CVTI Voo HV5244 – Lisboa → Roterdão/Haia Data: 09/07/2025 Passageiros: Marta Fonseca e bebé de 3 meses 2. O que aconteceu Durante o transporte, a Transavia perdeu uma peça destacável do carrinho (adaptadores Maxi-Cosi Lara2), indispensável para acoplar o ovo do carro ao carrinho. Sem esses adaptadores, o carrinho tornou-se inutilizável, obrigando-nos a transportar o bebé de 3 meses ao colo, juntamente com a bagagem, o que causou grande desconforto e risco. 3. Reclamações já efetuadas Preenchi o relatório de danos no aeroporto. Abri reclamação junto da Transavia (processo LC-751572). Apresentei queixa no Livro de Reclamações online (nº ROR00000000045354345), automaticamente remetida também para a ANAC. 4. Resposta da Transavia A companhia limitou-se a exigir documentos que não fazem sentido para este caso: “Comprovativo de irreparabilidade do item” (quando não há reparação, trata-se de perda de peça), “Fatura ou recibo de compra do carrinho” (foi uma oferta, não possuo fatura), ou “fatura de reparo realizado” (não aplicável). Cheguei a enviar provas alternativas: Link e captura de preço oficial da peça perdida (€44,99), Fotos do carrinho sem os adaptadores, Informação detalhada sobre o valor de substituição. Apesar disso, a companhia encerrou a reclamação como resolvida, sem qualquer reembolso ou compensação. 5. O prejuízo Perda efetiva da peça (valor de mercado: €44,99). Impossibilidade de usar o carrinho do bebé após o voo. Transtorno significativo numa viagem internacional com um bebé de 3 meses. 6. O que solicito Que a DECO analise e acompanhe o caso, exigindo que a Transavia: Proceda ao reembolso do valor da peça perdida (€44,99); Seja responsabilizada pelo transtorno causado e pela falta de resposta adequada; Adote procedimentos que evitem a repetição de situações semelhantes. Encontro-me disponível para facultar cópia de todos os documentos já trocados: relatórios, emails, comprovativo do Livro de Reclamações e capturas de preços. Com os melhores cumprimentos, Marta Fonseca
Serviço não prestado
No dia 20/07/2025, efetuei o pagamento de 400 € à empresa Abreu holanda conection para a prestação de serviços de consultoria e agendamento da renovação da minha Autorização de Residência (AR) junto da AIMA. Entretanto, verifiquei que consigo realizar diretamente todo o processo através do Portal de Serviços da AIMA, onde já efetuei o pagamento do DUC e obtive o documento necessário. A partir deste momento, todo o contacto com a AIMA será feito por e-mail, tornando desnecessária a continuação do serviço contratado com a empresa. Propus à empresa uma solução amigável, sugerindo manter o valor em crédito para utilização futura, mas a mesma recusou. Assim, solicitei formalmente o reembolso integral do valor pago (400 €), tendo em conta que o serviço não será prestado na totalidade e a finalidade original do contrato já foi atingida por outros meios. Nos termos do artigo 432.º do Código Civil, é possível resolver o contrato quando a prestação não se mostra necessária ou útil por facto não imputável ao consumidor. Adicionalmente, o artigo 9.º da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho) garante o direito ao reembolso sempre que o serviço não seja prestado ou o contrato, seja resolvido legitimamente. Até ao momento, a empresa recusa-se a proceder ao reembolso, mesmo não tendo cumprido integralmente o objeto contratual. Pretensão do consumidor: Solicito o reembolso integral do valor de 400 €, pago no âmbito do contrato acima descrito, por transferência bancária no prazo máximo de 10 dias úteis.
Contrato de Arrendamento
Celebrei um contrato de arrendamento com a empresa Happy Living Lisboa (NIPC: 517381109, ARROJADO SINGULAR UNIPESSOAL LDA), contudo o senhorio recusa-se a informar os dados de acesso ao imóvel e disse estar em contacto com a uniplaces. Caso o senhorio não cumpra o contracto e esteja em conluio com a Uniplaces.pt, ficarei sem os valores que paguei e ficarei sem o imóvel arrendado. Segue em anexo os emails. De acordo com o Código Civil: Artigo 1031.º São obrigações do locador: a) Entregar ao locatário a coisa locada; b) Assegurar-lhe o gozo desta para os fins a que a coisa se destina. Encaminho em anexo a certidão permanente da empresa.
RECLAMAÇÃO ALOJAMENTOS RESERVA: 1185265378
Exmos senhores, Devido ao tamanho dos ficheiros com a informação da respetiva reclamação enviada ao fornecedor e registada no livro de reclamações eletrônico, esta será enviada pelos anexos. Em resumo, a reclamação deve-se devido ao fato dos hotéis propostos pelo fornecedor no serviço Route 66 vendido, não corresponderem com as condições mínimas de segurança, higiene e saúde, observadas e registadas dos mesmos quando da nossa chegada aos alojamentos. Sempre que esta situação aconteceu enviámos de imediato uma reclamação escrita à logitravel com a respetiva fatura do realojamento. Umas vezes sem resposta e solução do problema, uma outra vez propondo que nos alojássemos em outro hotel e reenvio da fatura posteriormente. Todas as reclamações enviadas ao fornecedor foram compiladas nesta reclamação enviada dia 11/08/25 sem resposta até ao momento. Agradecemos a vossa ajuda e aguardamos uma resposta breve. Com os melhores cumprimentos, Família Madeira Ana Mafalda Madeira Pereira Rosa
Cobrança Indevida
Exmos Senhores, Foram-me cobrados os seguintes valores indevidamente: 28/05/2025 28/05/2025 COMPRA 2213 EDREAMS PRIME BARCELONA ES -4,99 22/01/2025 22/01/2025 COMPRA 2213 EDREAMS PRIME 3M BARCELONA ES -4,99 03/12/2024 03/12/2024 COMPRA 2213 EDREAMS BILLINFO.ME ES -32,09 IBAN:PT50 0033 0000 0000 7832 5085 5 Pelo que percebi online, estão relacionados com assinatura de um serviço prime do qual não estou interessado. Por favor informem-me como posso cancelar este serviço. Fico a aguardar, grato pela atenção. Cumprimentos, Gil Sousa
Experiência negativa no NoSolo Aqua Portimão (09/08)
No dia 9 de agosto, eu e um grupo de quatro amigos dirigimo-nos ao NoSolo Aqua Portimão, onde adquirimos pulseiras de acesso VIP para o evento que decorria nesse dia. À entrada, expliquei à funcionária que a nossa intenção era almoçar, usufruir da piscina e permanecer com uma mesa durante todo o dia. Sentámo-nos na mesa 33, onde almoçámos, utilizámos a piscina e, já durante a tarde, pedimos uma garrafa de gin. Mais tarde, voltámos a consumir uma segunda garrafa. Ao longo do dia, utilizávamos a mesa para deixar os nossos pertences, alternando entre a área do palco e a mesa, sempre com consumos em aberto. Para nosso espanto, ao regressarmos da zona do palco após a segunda garrafa, verificámos que a nossa mesa tinha sido ocupada por outras pessoas e que os nossos pertences pessoais (carteiras, telemóveis, bolsas, etc.) tinham sido mexidos e deslocados pelo staff, sem a nossa autorização, para uma mesa destinada a apenas duas pessoas – claramente insuficiente para um grupo de cinco. Em nenhum momento fomos informados ou consultados sobre esta decisão. Quando solicitámos explicações ao funcionário, foi-nos dito que a mesa era necessária para clientes que iriam jantar. No entanto, ao longo da noite, constatámos que o restaurante tinha várias mesas disponíveis e nunca esteve completamente cheio. Consideramos esta situação uma falta de respeito grave, tanto pela forma como fomos tratados, como pela atitude de mexerem nos nossos objetos pessoais sem consentimento. Além disso, nunca nos foi apresentado qualquer pedido de desculpas. A nossa intenção inicial era jantar no espaço, mas perante este episódio, optámos por terminar a garrafa e abandonar o local. Ficámos profundamente desiludidos com a experiência, não só pela falta de profissionalismo, mas também pela clara degradação do atendimento em comparação com outras visitas anteriores. Solicitamos que esta situação seja analisada e que sejam tomadas medidas para que episódios semelhantes não voltem a acontecer, pois não corresponde minimamente ao nível de serviço que um espaço como o NoSolo Aqua deve garantir aos seus clientes. Com os melhores cumprimentos, Jéssica Machado
“Retenção indevida de caução e aluguer de viatura sem seguro válido
Assunto: Reclamação – Retenção indevida de caução e incumprimento contratual Referência: Contrato de aluguer nº 121 (10 a 16 de julho de 2025) Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra a empresa Lameguiper – Sociedade de Distribuição, S.A., no âmbito do contrato de aluguer nº 121. Resumo dos factos: Durante o período de aluguer, o veículo sofreu um furo em dois pneus e um ligeiro dano numa jante. Contactei a seguradora indicada no contrato (Fidelidade), que confirmou por telefone que a apólice associada ao veículo não se encontrava ativa. Dois colaboradores da empresa deslocaram-se ao local e confirmaram o mesmo. Não foi fornecido qualquer relatório técnico que justifique a substituição integral dos quatro pneus, apenas fotografias de danos localizados. Foi-me cobrado combustível (10 €) apesar de ter devolvido o depósito cheio. A caução de 400 € foi paga em numerário, sem emissão de fatura ou recibo no momento. Foi-me apresentado um documento para assinar após a devolução, sem qualquer explicação formal ou enquadramento contratual. Quando questionei, apenas me disseram que “tinha de assinar isto” e que a substituição dos quatro pneus era necessária “porque eram em eixos diferentes”, sem fundamentação técnica. Recusei assinar por considerar injustificado. Apenas após a minha contestação, a empresa apresentou uma “fatura” emitida pela mesma loja que também comercializa pneus e que opera o aluguer. Este documento agrega custos de pneus, portagens e outros valores, numa tentativa de justificar retroativamente a retenção da caução. Tal prática configura um conflito de interesses e não substitui relatório técnico ou perícia independente. Enquadramento: O contrato prevê seguro Super CDW, que elimina/reduz a franquia exceto em caso de negligência, que não ocorreu. Alugar um veículo sem seguro válido constitui incumprimento contratual grave. A cláusula 6.3 do contrato refere que, em caso de acidente, apenas poderão ser cobradas despesas administrativas de 20 €. Pedido: Solicito o apoio da DECO para que a empresa proceda: Ao reembolso integral da caução (400 €), À anulação das cobranças indevidas, E à investigação desta prática comercial abusiva. Anexos: Contrato, carta inicial, carta de reforço, aviso de receção, resposta da locadora, documento da seguradora e prova fotográfica. Com os melhores cumprimentos,
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