Reclamações públicas
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Reembolso
Exmos. Senhores, No dia 12/09/25, efetuei uma compra através do vosso site/app, no valor total de 250€, composta por 16 artigos. Após o pagamento e confirmação da encomenda, fui surpreendida com o reembolso automático de 15 artigos, ficando apenas 1 ativo. Não fui previamente informada de qualquer limitação de compras ou restrições relacionadas com os artigos selecionados. Essa informação não estava visível nem acessível no vosso site antes da conclusão da compra. Assim, considero que houve uma prática comercial desleal, uma vez que: 1. Foi aceite o meu pagamento integral, estabelecendo-se um contrato de compra e venda. 2. O reembolso parcial sem consentimento viola esse contrato. 3. A ausência de informação clara sobre restrições fere o direito do consumidor a uma escolha livre e informada (Decreto-Lei n.º 24/2014 e legislação europeia aplicável ao comércio eletrónico). O que exijo: • O envio imediato de todos os artigos encomendados e pagos (16 no total), conforme confirmado no ato da compra. • Caso não seja possível, solicito uma explicação formal e detalhada da razão da recusa, para efeitos de processo junto das entidades competentes. Caso esta situação não seja resolvida de forma célere e satisfatória, avançarei com: • Reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico; • Exposição à DECO – Defesa do Consumidor; • Contacto com o Centro Europeu do Consumidor; • Ação judicial por incumprimento contratual e prática comercial desleal. Aguardo resposta urgente. Cumprimentos, Maria Alexandra André Zenza
Devolução
Exmos. Senhores. No dia 23 de Julho efetuei várias compras através da aplicação da empresa shein. Fui recebendo as encomendas através dos CTT e gls. Porém no dia 31 fui contactada pelo estafeta da empresa paack para entregar um pacote (corresponde a 4 das compras efetuadas) que estaria em falta, como não me encontrava em casa pedi para que voltasse no dia 5 de Agosto, pelo que o mesmo respondeu afirmativamente. Dia 1 de Agosto a minha encomenda foi dada como entregue e com comprovativo de entrega uma fotografia da frente do prédio onde moro. Fiz reclamação junto da Shein e disseram que nada podiam fazer. Após muitas chamas e email para a empresa assumiram o erro e colocaram o pacote em distribuição, houve necessidade de alterar a morada para não correr o risco de não ter alguém para receber, trocando assim para o meu local de trabalho. A encomenda foi entregue no dia 19 de Agosto. Dia 3 ou 4 de Setembro após verificação do pacote ia pedir devolução da maioria dos artigos por não servirem, porém não me foi possível, abri solicitação e informaram-me que havia passado o tempo para devolução porque a data de entrega foi a 1 de Agosto. Enviei os emails da transportadora, comprovativo de entrega e a resposta foi a mesma, julgo que a resposta seja automática porque nem respondem ao que lhes envio. À data de hoje é a 3° solicitação que está aberta e a resposta sempre a mesma. Só pretendo devolver os itens que não me servem. Números de faturas: XPT20250723216002518917_1 XPT20250723380002406747_1 XPT20250723283002404033_1 XPT20250723584002387396_1 Vou deixar a reclamação aberta para toda a gente possa ver, mas fornecerei todos as comprovativos assim que necessário Com os maiores cumprimentos, Sofia Amorim
reclamaçao sobre atendimento e situaçao ocorrida na loja ikea de Loures
Bom dia, Venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento relativamente a uma experiência extremamente negativa vivida por mim e pela minha família na loja IKEA de Loures. Somos emigrantes em França e estávamos de férias em Portugal. Durante a nossa estadia, decidimos passar alguns dias em Azenhas do Mar, no dia 11 de agosto de 2025, resolvemos em família (eu, o meu marido e as nossas duas filhas), fazer algumas compras no IKEA de Loures, com o objetivo de adquirir vários artigos — no total, cerca de 60 artigos, distribuídos por dois carrinhos: um com móveis embalados em cartão e outro com artigos variados. Ao chegarmos à zona de pagamento (por volta das 13h41), procurámos de imediato uma caixa tradicional com atendimento por funcionário, tendo em conta o volume das nossas compras. Em França, temos o direito de escolher entre caixas automáticas e caixas com assistente, o que nos dá liberdade e apoio, especialmente em compras de grande volume. Para nossa surpresa, no IKEA de Loures todas as caixas disponíveis eram de autoatendimento. Sem qualquer alternativa, fomos forçados a iniciar o registo manual dos artigos — algo que nunca tínhamos feito e para o qual não estamos habituados, uma vez que não temos prática em digitalizar produtos. Durante todo o processo, não recebemos qualquer tipo de assistência por parte dos funcionários, apesar de ser evidente a quantidade elevada de artigos que estávamos a tentar processar sozinhos. No momento da saída, fomos abordados por um segurança, que informou que faria uma verificação dos nossos produtos. Durante essa verificação, foi identificado que dois artigos não tinham sido registados. De imediato explicámos que não houve qualquer intenção e que estávamos totalmente disponíveis para pagar os itens em falta. Para nossa surpresa e indignação, não houve qualquer tentativa de diálogo ou compreensão por parte do segurança ou da loja. Os agentes da polícia foram chamados de imediato. Quando os agentes chegaram, não nos foi dada oportunidade de explicar o sucedido. Solicitei falar com o responsável da loja, o que me foi recusado. Fui ainda ameaçada com o uso de algemas, apesar de me manter calma em todo o momento. Fomos escoltados por oito agentes da polícia até ao carro para recolher as restantes compras, numa exposição pública que nos causou profunda vergonha e humilhação. Em seguida, fomos levados em três viaturas diferentes para a esquadra, sendo que as nossas filhas, de 14 e 4 anos, foram transportadas sozinhas num dos carros, separadas dos pais — um ato de extrema insensibilidade e totalmente desnecessário. Foi uma situação absolutamente desumana, traumática e revoltante — especialmente para as nossas crianças. Ficámos várias horas na esquadra, sem qualquer possibilidade de defesa, e ao final do dia fomos informados de que teríamos julgamento no dia seguinte. Comparecemos ao Tribunal de Loures no dia seguinte, mas o julgamento foi adiado, pois solicitámos que o juiz pudesse analisar as imagens de videovigilância — imagens que comprovam que nao houve qualquer intenção de furto. Infelizmente, fomos obrigados a regressar duas semanas depois com a nossa advogada para nova audiência, que acabou por ser novamente adiada, uma vez que as imagens de segurança ainda não tinham sido disponibilizadas. Gostaria de destacar que, segundo nos foi informado no próprio tribunal de Loures, são vários os casos semelhantes envolvendo o IKEA que chegam ali diariamente. Este facto levanta sérias dúvidas sobre os procedimentos adotados por essa loja e o tratamento dado aos clientes. Atualmente, continuamos a aguardar que o tribunal analise as imagens de videovigilância para, finalmente, comprovar a nossa inocência. Até lá, vivemos com o peso de uma situação absurda, injusta e profundamente traumática. Somos pessoas sérias, com princípios, e nunca estivemos envolvidos numa situação semelhante — nem em França, nem em Portugal. Não encontro palavras suficientes para descrever a humilhação, o medo e o sofrimento que tudo isto causou à nossa família — especialmente às nossas filhas. Foi um episódio marcado por total desrespeito, ausência de empatia e desumanidade, com consequências emocionais graves. Diante disso, esperamos, sinceramente, que esta mensagem seja considerada com a devida atenção e que o IKEA reveja, com urgência, seus procedimentos operacionais. Recomendamos, no mínimo, a disponibilização de um caixa com atendimento humano, além do reforço da equipe de atendimento, de modo a garantir um serviço mais eficiente, organizado e respeitoso com o consumidor. Lamentavelmente, a ausência de atendimento humano por parte dos seguranças, somada à atuação desproporcional da polícia no local, configuram condutas absolutamente inaceitáveis, que em nada contribuem para a construção de um ambiente seguro, acolhedor e respeitoso.
Ginova - Falta de apoio ao cliente e ausência de reembolso
Comprei uns ténis no valor de 85€ a esta loja, e infelizmente a minha experiência tem sido extremamente negativa do início ao fim. Demora na entrega: Os ténis demoraram 1 mês e meio a chegar, o que considero completamente inaceitável (trabalham com marketplace). Produto diferente do anunciado: Quando finalmente chegaram, os ténis não correspondiam ao produto apresentado no site – a sola era lilás (o que não aparecia nas imagens) e a qualidade dos acabamentos era muito má. Devolução paga por mim: Devolvi o produto, tendo suportado 10€ de portes de envio. A devolução foi entregue à loja no dia seguinte ao envio, confirmada pela transportadora. Ausência de reembolso: Apesar de a loja já ter recebido os ténis devolvidos, passada uma semana ainda não recebi o reembolso dos 85€+10€ do envio, nem qualquer resposta por parte da empresa. Falta de comunicação: É impossível entrar em contacto com a loja e com a smooth Saturday – não atendem telefone, não respondem no WhatsApp, e os e-mails parece que são simplesmente ignorados. Trata-se de um claro desrespeito para com o consumidor e uma total ausência de apoio ao cliente. Exijo a devolução imediata do valor pago (95€), bem como uma justificação para todo este processo caótico e a falta de resposta por parte da marca. Após várias tentativas de contacto com a empresa e múltiplos pedidos de reembolso do valor pago (tanto à Ginova como à Smooth Saturday) continuo sem a devolução do meu dinheiro.
Cupom Expirado
Realizei uma compra no Pingo Doce no último final de semana e recebi um cupom de 20 euros para compras, que expirava hoje dia 12/09/2025, entretanto, ao abrir o app, o cupom de desconto não existe mais. Na data de ontem, quinta-feira, 11:11/3035, entrei no app e informava “cupom expira amanhã”, ou seja, dia 12/09/2025 e não “cupom expira hoje”, dia 11/11/2025. Me sinto enganada pelo Pingo Doce, assim como em uma informação incorreta por parte da empresa. Sendo assim, gostaria da obtenção do meu desconto de 20 euros em uma compra futura e um ajuste na informação do cupom no site, pois se expira naquele dia e no dia seguinte não pode mais ser utilizado, a informação correta é que ele expira naquele dia e não no dia seguinte.
Reembolso
Fiz encomenda em junho. Como não tinha todos os produtos disponíveis, enviaram o que tinham, comprometendo-se a reembolsar o valor em falta 286.92€ e até ao momento não o fizeram. A resposta deles é sempre a mesma, a dizer que vão solicitar o reembolso, mas nada fazem. Já propus fazer nova encomenda e descontam esse valor, mas nem respondem a essa hipótese.
imcumprimento de contrato
Exmos. Senhores, Venho reclamar desta empresa pela falta de palavra em cumprirem com o que vendem no site, em que ando a meses a aguardar pela montagem do artigo na minha residencia onde o mesmo se encontra desde o dia 13, agosto, em constantes trocas de email, que e hoje amanha e nada, ainda ontem me disseram por email que seria contactado para agedamento dia 11 o que não aconteceu,andamos nisto a mais de um mes e ninguem liga para agendar o serviço , nesta fase apena ja só pretendo a devolução do valor de 188,07€, que paguei para se fazer a montagem do artigo, que nem isso mostram disponibilidade, para resolução do processo, já para nao dizer que esta compra foi feita dia 22 de julho.
Reclamação do produto cosmetico com relatório medico
Venho por este meio reclamar um cosmetico facial da RIDAV onde me fez reação alergica e tive que recorrer ao hospital NEW SILHOEUETTE OMNIA CC CREAM este creme facial esta à 5 dias no mercado Foi comprado diretamente à promotora Oficial dessa empresa As reacoes do produto foi na cara , comichao, arde pele irritada inchaço e o pior de tudo ataca os olhos onde incham e ficam vermelhos incluindo falta de ar Tenho fotos, relatorio medico medicacao Agradeço que se tomem medidas para nao volte acontecer a mais pessoas Gratidao Sofia Pereira
Pós Venda
Caros Senhores, Venho, por este meio, apresentar a minha indignação e descontentamento para com a Fnac do Almada Fórum. O meu filho comprou uma PlayStation 5, do dia 09/09/2025 na loja em questão. No mesmo dia tentou usufruir do equipamento sem sucesso, pois após dois minutos deixava de funcionar. No dia seguinte, 10/09 deslocou-se à loja onde efetuou a compra e reportou a situação. Contrariamente ao que normalmente sucede em qualquer loja, foi informado que teria de deixar o equipamento para ser enviado para a equipa técnica da Sony para averiguação e aguardar uma resposta por um período que pode durar 30 dias. Posso compreender que seja esta a forma de funcionar desta empresa, mas não faz qualquer sentido. Em qualquer lugar, se o equipamento que é comprado apresenta alguma anomalia, o loja em questão deve assegurar a respectiva troca ou a devolução do dinheiro. Não foi o que aconteceu. Desloquei-me à loja para que me esclarecerem, pois talvez o meu filho tivesse percebido mal e recebi a mesma resposta. Apresentei a minha reclamação, mas não posso deixar de reforçar neste local. Quero igualmente insurgir-me com a política algo agressiva de, a meu ver, impingir uma extensão de garantia/seguro dando a entender ao meu filho que só assim poderia ter hipótese de reclamar qualquer infortúnio com o equipamento. Se esta é a forma de funcionar da Fnac, então, na minha opinião, é péssima. A única coisa que conseguiram foi, ter que pedir a restituição do valor já pago e devolver o referido equipamento, que já está em poder deles. Deixo aqui a minha intenção de voltar a ser consumidor na Fnac. Henrique Castanheira
Vinted não cumpre a lei
Sou residente na região autónoma da Madeira e utilizador registado na plataforma Vinted enquanto consumidor português verifiquei que: A plataforma Vinted não permite que eu compre ou venda artigos a utilizadores de outros países ainda que estes mesmos artigos estejam disponíveis para utilizadores de Portugal continental. A plataforma Vinted não permite que eu compra ou venda artigos para utilizadores de outros países , situação que não se verifica para utilizadores residentes em Portugal continental. Desta forma estou a ser descriminado a outros consumidores portugueses, já que não tenho acesso às mesmas condições de compra e venda. Fundamentação legal a prática descrita configura a meu entender uma violação da lei n°7/2022 de 10 de janeiro, que estabeleceu a proibição de práticas de bloqueio geográfico e de descriminação nas vendas eletrónicas para consumidores residentes nas regiões autónomas. A lei é clara ao afirmar que comerciantes que operem em território nacional não podem restringir ou bloquear o acesso às suas plataformas ou aplicar condições diferentes em função da morada dentro de Portugal, exceto no que respeita a custos adicionais de envio. Solicito a atividade reguladora competente: Avalie se a Vinted está a cumprir a lei n°7/2022 relativamente aos consumidores das regiões autónomas Determine que a Vinted assegure o mesmo acesso e condições de utilização aos consumidores das regiões autónomas da madeira e Açores, permitindo transações internacionais tal como permitem aos residentes e utilizadores de Portugal continental. Informe-me sobre o resultado desta minha reclamação e eventuais medidas a adotar pela empresa. É simplesmente inaceitável e inacreditável este tipo de comportamento por parte desta e de muitas empresas que já duram a muitos anos e ninguém faz nada para defender nós os "portugueses
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