Reclamações públicas

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J. P.
02/01/2024

Problemas com mudança de comercializador de eletricidade e gás

Boa tarde.NIF: 289102870N.º cliente: 349552Ref.ª contrato: 1014879101CPE: PT 0002 0002 7963 5031 YHEu, José Luís Madeira Pinheiro, Venho por este meio reclamar o seguinte:Era titular de um contrato de comercialização de eletricidade com a empresa Endesa (apenas eletricidade) para a casa de família, sita na Rua Cândido Dias Lopes, n.º 17, 2.° E, 6300-362 Guarda.Em 05 de dezembro de 2023, divorciei-me da minha ex. mulher, Julieta Maria Fonseca da Rocha. Como esta ficou com a casa de família, disse-lhe para fazer novos contratos de eletricidade, água e gás, em seu nome.Ela celebrou com a empresa Iberdrola, um novo contrato (em seu nome, com o seu NIB e e-mail), de fornecimento de eletricidade e gás, para vigorar a partir do dia 19 de dezembro de 2023.Em 23 de dezembro de 2023, recebi um e-mail, da empresa Endesa, contendo um anexo de um novo contrato, em meu nome, para fornecimento de eletricidade e gás (anteriormente era só eletricidade) e com alteração de potência para 6.9 KVA (antes era só a potência de 3,45 KVA), para vigorar a partir dessa data, 23dez.Quando li o referido email, pensei que teria havido algum equívoco e que o novo contrato seria em nome da minha ex. mulher, ainda sem saber que ela já tinha celebrado contrato com a Iberdrola, para vigorar a partir de 19dez23.Não contatei logo a minha ex. esposa, para saber se tinha havido algum equívoco e em 02jan24, contatei a empresa Endesa, para saber o que se tinha passado e o porquê de me terem enviado um novo contrato de fornecimento de eletricidade e gás, com as alterações atrás referidas, sem me terem contatado antecipadamente, para que eu desse consentimento para isso.Falei com uma operadora de nome Ágata, que me disse que realmente existia um contrato com a Iberdrola, (que a minha ex. esposa depois por contato telefónico me confirmou ter celebrado) mas que esta empresa, por algum motivo, segundo esta operadora, não tinha ativado o contrato e que eles Endesa, tinham então efetuado um novo, em meu nome, com as tais alterações (adicionando gás e com alteração da potência).Ao perguntar porque fizeram isso, sem o meu consentimento e dizendo-lhe eu que não queria mais nenhum contrato para aquele CPE, (Rua Cândido Dias Lopes, 17, 2.º E, 6300-362 Guarda), por o apartamento já não ser meu, mas sim da minha ex. esposa, por motivos de divórcio. Está operadora disse que ficasse descansado e tudo seria alterado.De seguida fui contatado telefonicamente pela minha ex. esposa, a qual me informou que tinha ficado sem eletricidade e que esta teria sido cortada por alguém, pois os vizinhos tinham luz.Contatei de novo o apoio a clientes da Endesa, para saber do motivo do corte de eletricidade.Este disse-me que como cancelaram o contrato em meu nome, teriam mandado cortar a eletricidade e que a minha ex. tinha de contatar a Iberdrola, para que esta lhe ligasse de novo a luz.Eu contrapus que, já tinha varias vezes mudado de comercializador de eletricidade e que nunca me tinham cortado a luz, que sempre me tinham enviado as respectivas faturas até ao último dia do contrato com eles, sem nunca terem cortado a luz.Como a minha esposa entretanto teve de ir trabalhar, não sei se já foi restabelecido o fornecimento de energia, ou não.Perante isto e como penso que tudo isto foi efetuado com grande incompetência, abuso do cliente consumidor, prejuízo (a minha mulher ficou sem eletricidade) e talvez maldosamente, para não perderem um cliente para a concorrente Iberdrola, deixo a análise dos factos às autoridades competentes, DECO (defesa do consumidor) e ERSE (entidade reguladora dos serviços energéticos).Com os melhores cumprimentosJosé Luís Madeira Pinheiro

Resolvida
M. C.
20/12/2023

Contrato indevido

Venho por meio desta comunicar que os meus direitos foram lesados conforme as normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Em 10/08/2023 o meu contrato de fornecimento de Gas e Eletricidade foi indevidamente alterado para a empresa Endesa sem o meu consentimento. Nesta data, 10/08/2023, eu encontrava-me na Inglaterra que é o meu domicilio fiscal e estava me preparando para viajar ao Brasil no dia 13/08/2023 para resolver assuntos pessoais (posso comprovar pois fiz a compra do ticket de viagem no dia 07/08/2023 pela British Airways). Portanto, não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo. Eu somente descobri que o meu contrato de Gas e Eletricidade havia sido alterada para a Endesa quando retornei à Braga no dia 19/09/2023 (tenho como provar atraves do ticket da Ryanair) e recebi uma fatura de EUR 45,67 no dia 10/10/2023. Entrei em contato imediatamente com a Endesa para saber mais detalhes desta fatura, foi quando soube que o contrato com a minha provedora atual teria sido cancelado no dia 10/08/2023, sem sequer ter sido informado. Apesar de saber que estava errado, registrei a minha reclamação com o serviço de clientes da Endesa, porém resolvi pagar a fatura de EUR 45,67 assim mesmo no mesmo 18/10/2023. No dia 17/12/2023 encontrei na minha caixa postal uma outra fatura de EUR 99,52 que era o somatório de 45,67 + 38,16 + juros por atraso de ambas as faturas por isso fiquei indiguinado e liguei novamente hoje (20/12/23) para o serviço ao clientes da Endesa e descobri que o telemóvel cadastrado terminava em 00. A empresa violou completamente as normas Gerais de Proteção de Dados (LGPD) ao consumidor, por isso eu quero o estorno da fatura de EUR 45,67 mais uma indenização sobre a violação da LGPD.

Resolvida
R. G.
18/12/2023

Faturação fora de tempo

Exmos Senhores,na sequência do telefonema no qual apresentei a situação com a empresa Endesa, venho esclarecer que esta entidade, após quatro meses sem enviar qualquer fatura, isto é, faturou o consumo referente a julho e voltou a faturar em novembro. Depois de algumas reclamações via telefone, a empresa enviou um email, no qual permitem a solicitação de um acordo de pagam,ente por parte do cliente. Neste sentido, contactei (por telefone) os serviços de faturação, questionando a possibilidade de o pagamento ser faseado. No entanto, hoje recebi um email daquela entidade a exigir o pagamento das faturas em atraso em apenas duas prestações. Fomos informados pela DECO de que existe uma fórmula para pagamentos em atraso. Se isto é legalmente correto, porque motivo tenho que pagar, num mês, o valor referente a quatro meses, motivado por incumprimento do contrato (no qual, explicitamente, está declarado que a faturação é mensal)?Acresce o facto de, no contrato realizado entre as partes, a potência contratada é de 5.75 KVA. Contudo, as faturas apresentam a potência contratada de 6.90 KVA desde o inicio do contrato. Neste caso, os valores que são faturados são mais elevados do que deveriam ser. Ou seja, aquela entidade está duplamente em incumprimento com o definido nas situações contratuais.Já realizamos diversos contactos a pedir que os valores sejam debitados, conforme o que a Lei preconiza, mas insistem apenas no pagamento em atraso em duas prestações.Deste modo, solicito que agilizem os procedimentos que considerarem mais ajustados para resolver esta situação.

Resolvida
M. D.
10/12/2023

Endesa burla facturas

Venho por este meio, comunicar a Vossas Excelencias que estabeleci um Contracto Digital com a Endesa para receber fornecimento de electricidade, a uns 6 meses, este Contracto foi feito online no qual Adeco especificava que todas as Facturas seriam pagas por Direct Debit da minha conta CGD, o qual seria vantajoso para o consumidor, por tornar o fornecimento Factura mais economico e tambem para mim conviniente, uma vez que Eu nao teria de ir aos CTT ou a um PAYSHOP para pagar a minha Factura de Electricidade todos os meses. Os primeiros 3 meses foram normais, porque a Endesa sempre me enviou a Factura a cobrar via digital para o meu email com a data relevante para o devido pagamento de minha parte. Todas as minhas Facturas tem sido pagas a tempo e a horas.A minha proxima Factura Electronica ja foi enviada para o meu email,Factura Nov.2023 , valor de 24, 54 Euros a ser debitada da minha conta CGD no dia 26 de Dezembro 23, ao que Eu Consumidora irei pagar como sempre tenho feito todos os meses.Agora o problema Facturas com valores de: 7,66 Euros , N. de Doc. Pagamento 23090310144410999 Data Limite Pagamento 2023 -11-213,44 Euros, N. de Doc. Pagamento 23090310140083799 Data LimitePagamento 2023-11-21Ambas Facturas com o titulo Devolucao Bancaria 2 VIA.O que e mais raro para mim e o facto de que nem mencionam o motivo deste pagamento facturas para serem pagas CTT, PAYSHOP OU MULTIBANCO, quando Eu assinei um Contrato para pagar todas as minhas facturas de Electricidade via DIRECT DEBIT - Caixa Geral De Depositos, so nisto a ENDESA ja esta em quebra do meu Consumidor Contracto estabelecido com esta fornecedora de servicos.Tudo isto aparenta BURLA para mim. Quando as carta chegou a minha caixa de correio a data limite ja tinha passado, isto caso Eu tivesse que as pagar , o que para mim nao aparenta ser. Agora recebi uma carta com o titulo - AVISO DE CORTE na qual exigem o pagamento de uma so Factura - 7.66 Euros FAC. 0280312023/0077422932 Data 2023-09-12 com a Data Limite 2023 -12-28 . Acompanhada com ameacas de Corte de Fornecimento e Quantias aplicaveis caso Eu queira restabelecer o Contracto de Luz - Intervencoes Tecnicas Especiais ao Nivel do Ramal - Chegadas Aereas -Interrupcao/ Restabelecimento 16,58 EurosChegadas Subterraneas - Interrupcao / Restabelecimento 61, 07 Euros. Agora a minha pergunta e, como tudo isto e possivel visto que a ligacao da electricidade feita para a minha casa foi feita via remota?Sou Eu consumidora da Endesa que nao quero ser mais Cliente da Endesa e peco a vossa ajuda como Mediadores para mudar para outra Companhia mais honesta. Facto e, Eu nao confio mais nesta Companhia. Eu fiz a pesquisa online para resolver este problema e decidi escrever esta reclamacao contra Endesa no vosso site DECO PRO Teste.O qual Eu desde ja agradeco toda a vossa atencao Vossas Excelencias, ao meu urgente problema.Meus Melhores Cumprimentos,Dra. Maria Amelia De Castro e Silva

Resolvida
I. C.
30/11/2023

Erro no preço de energia

Ex.mos Sr.sComeço por explicar que possuo 3 contratos com os seguintes CPEs:PT 0002 XXXX XXXX XXXX JG - Oliveira do Douro - V. N. Gaia PT 0002 XXXX XXXX XXXX TX - Cedro - V. N. Gaia PT 0002 XXXX XXXX XXXX XB - LousãTodos têm a potência contratada de 3.45 e plano Eluz. A 9 de Dezembro de 2022 recebo uma comunicação da Endesa a informar que o preço da Energia, sem desconto, seria de 0,072134 €/kWh para 2023, Em Dezembro de 2022, tanto no contrato do Cedro como no contrato da Lousã, estava a pagar a energia a 0,168591€/kWh, sem descontos. Em Janeiro de 2023, fazem a atualização do preço e passo a pagar, em cada um deles, 0,091449€/kWh, sem descontos. Vem de encontro à comunicação recebida.Com o aumento de Julho, atualmente a pagar 0,12445 €/kWh Já no contrato de Oliveira do Douro, em Dezembro de 2022, estava a pagar 0,084034/kWh, sem descontos e em Janeiro passo a pagar 0,120234/kWh, sem descontos, resultando num aumento de 43% e nada tem a ver com a comunicação recebida.Com o aumento em Julho, atualmente a pagar 0,15723 €/kWhVerifica-se uma total incoerência na mexida dos preços. Uns sobem, outros descem, apesar de terem a mesma tarifa e potência? A percentagem de variação não deveria ser a mesma?Julgando tratar-se de um lapso da parte da Endesa e uma vez que nunca procederam à sua retificação, solicitei que a fizessem e que colocassem o preço da Energia no contrto de Oliveira do Douro em conformidade o mais rápido possível.Em resposta, a Endesa diz o seguinte:Relativamente à comunicação de atualização de preços que recebeu, os preços notificados foram calculados de acordo com a evolução dos preços no mercado energético e proposta da ERSE publicada a 15 de outubro de 2022 sobre o valor relativo às tarifas de acesso às redes a vigorar em 2023. No entanto, a 15 de dezembro de 2022, a ERSE publicou as tarifas de acesso às redes definitivas, cujos valores diferem da proposta inicial. (..)Em resumo:• Consumos efetuados a partir de 01/01/2023 será o preço do seu contrato atualizado de acordo com as novas tarifas de acesso às redes• Consumos efetuados a partir de dia 16/01/2023 será o preço que lhe foi comunicado na linha a negrito da notificação que recebeu, conjugada com o valor correspondente às novas tarifas de acesso às redes publicadas pela ERSE a 15 de dezembro de 2022.Esta resposta não me satisfaz. O t ermo Fixo Acesso às Redes nunca foi colocado por mim em questão e está contemplado na fatura à parte do preço da Energia.O que esteve e está em questão é a alteração do preço da energia de forma igual em dois contratos (PT 0002 XXXX XXXX XXXX TX e PT 0002 XXXX XXXX XXXX XB)e completamente despropositada e desproporcional noutro contrato (PT 0002 XXXX XXXX XXXX JG )Com esta posição irredutível, tanto na resposta escrita como nos vários contacto telefónicos na resolução do problema, demostraram não ter qualquer consideração por mim como cliente e com isto retirei a confiança que tinha na Endesa.Grata pela atenção,Isabel Castanho

Encerrada
A. C.
15/11/2023

eles fizeram uma ativacion sem minha assinatura

um dia qualquer chegou a minha morada um aviso de corte . eu nunca active uma conta ni assine nemhum contrato , por tanto ainda nao entendo porque chegou me tal aviso de corte

Resolvida
D. R.
15/11/2023

Cobrança indevida

Tive um corte de potência por atraso no pagamento da fatura atraso esse devido a minha situação de desemprego situação esse que estou recebendo subsídio desemprego e não me deram o desconto da tarifa social, e ainda foram além fizeram o corte de potência paguei pedi o religamento urgente era 16 horas so foram religar as 00:30 e ainda estão me cobrando 16 euros pelo religamento sendo que tamto a eredes quanto eles me informaram que não teria custo devido ao atraso por má prestação de serviços eu exijo a correção da fatura pois devido minha situação atual nem tenho condições de pagar 83 euros pois a segurança social deferiu meu pedido de subsídio desemprego porem a 2 meses e ainda não pagou …

Resolvida
I. B.
13/11/2023

Falta de comunicação acarretada com prejuízos para mim

Gostaria de expressar minha insatisfação em relação à comunicação da empresa. Embora tenha feito um acordo de pagamento em três faturas, apenas recebi uma referência Multibanco por SMS, já paga. As outras duas não foram enviadas por email, SMS ou carta, apesar das minhas tentativas de obter informações. Ao questionar, fui informado de que receberia apenas a referência Multibanco. Recentemente, ao enviar um email, disseram-me que as referências haviam expirado. Recebi as referências por carta, no entanto, com data de validade até 30.10, embora as tenha recebido em 8.10. Este erro do sistema agora me obriga a pagar os acordos integralmente, o que considero inaceitável.

Resolvida
M. N.
11/11/2023

Rescisão dos contratos

Venho por este meio comunicar a vocês que o contribuinte n 144389673, faleceu e derivado a isso venho por este meio pedir rescisão do contrato e serviços prestados pela vossa empresa.Obrigada pela atenção dispensadaCumprimentosFilha do contribuinte

Resolvida
S. G.
06/11/2023

Problema c/ CPE errado que gera contrato na ENDESA sem o conhecimento do consumidor

Boa tarde. Venho por este meio expor uma situação que tem causado grandes constragimentos pessoais e que resulta de uma total inversão do ónus de responsabilidade da empresa ENDESA.A ENDESA cortou o fornecimento de electricidade na minha habitação no decurso de um conjunto de lapsos que decorrem do fornecimento de CPE errado por parte de outrem, lapsos esses em que momento algum tive conhecimento ou poderei ser responsabilizada. Anularam um contrato legitimamente celebrado com outra operadora, nunca fui informada de tal situação e, no final, suspendem o fornecimento de energia. Passarei de seguida, a descrever o processo e todos os passos que dei para resolver o mesmo.No dia 2 de novembro recebo, via correio, uma carta não registada, por parte da ENDESA, sem data, com a exposição de uma situação que desconhecia: um cliente havia contratado os serviços da ENDESA com o CPE da residência da qual sou proprietária e actualmente habito. Deste modo, sem o meu conhecimento, havia sido feito um contrato com a ENDESA e anulado o meu contrato de fornecimento com outra operadora. Para que tal acontecesse tiveram que ser atropelados um conjunto de procedimentos de verificação, nomeadamente a verificação de comprovativos de residência, legais para o efeito de estabelecimento de novo contrato. Nesta carta, a ENDESA referia que eu dispunha de 20 dias para realizar um novo contrato com outra operadora, sendo esta a única forma de resolver este lapso e de evitar a suspensão definitiva do fornecimento de energia. De imediato contactei a ENDESA para me certificar da veracidade desta informação (a carta não tinha data, nem destinatário) e de como devia proceder para regularizar a mesma. A operadora certificou-me que a ENDESA me iria contactar, uma vez que não dispunha de mais informação para além daquela que constava na carta. Certificou-me ainda de que não iria ser interrompido o fornecimento de energia (todas as chamadas que efectuei estão gravadas no sistema da ENDESA e poderão ser verificadas).No dia 6 de novembro, contra todas as informações prestadas por carta e por telefone, pelas 9h30, a electricidade foi cortada. Telefonei de imediato à ENDESA. A operadora confirmou o corte do fornecimento de energia. Questionei-a como tal poderia ter acontecido, uma vez que dispunha de 20 dias para regularizar a situação, aguardava um telefonema da ENDESA desde o dia 2 de novembro, e toda esta situação me era totalmente alheia, ou seja, em nenhum momento do processo me pode ser imputada responsabilidade por um conjunto de lapsos por parte de outrem. Informou-me que neste momento nada se poderia fazer para reverter a situação. Perguntei-lhe de imediato como resolver o conjunto de prejuízos que daqui decorrem: habitabilidade comprometida (sem electricidade que nos permita cozinhar e tomar banho, entre outros transtornos), ter um menor a meu cargo, estar em teletrabalho e necessitar de ligação à internet que depende de electricidade, deterioração de alimentos que estão em frigoríficos e arcas congeladoras, entre outros prejuízos. A única resposta que obtive foi de que deveria fazer um novo contrato com a operadora que tinha previamente e cujo contrato foi interrompido sem o meu conhecimento. E que lamentavam o sucedido.De imediato iniciei este novo contrato com a anterior comercializadora de electricidade. Foi-me informado que o processo de restituição do fornecimento poderia demorar até 7 dias úteis.Telefonei novamente à ENDESA para que esta pudesse restituir temporariamente a electricidade, por via remota, tal como fez com o pedido de suspensão. Reiteraram a impossibilidade de aceder ao pedido. Fui à loja da ENDESA na Loja do Cidadão e apenas neste momento me informaram que os 20 dias já haviam sido ultrapassados e que a carta sem data que havia recebido era de 11 de outubro. Nunca tal informação me foi transmitida, nem no dia 2 de novembro, aquando da 1.ª chamada. Nessa data, como me foi confirmado em loja, o pedido para suspensão do fornecimento já havia sido lançado pela operadora.Nada foi feito por parte da empresa ENDESA a não ser dizer que lamentavam o sucedido. Lamentar sobre um processo sobre o qual se é totalmente responsável pondo em causa a dignidade de outrem, que em nada pode ser responsabilizado, é inadmissível. Tentar reverter o processo ou minimizar o incómodo, também nunca foi uma solução apresentada pela empresa. Esta situação, no meu entender, corresponde à inversão do ónus de responsabilidade: um consumidor é alvo de erro por parte de uma empresa e o consumidor é que é penalizado com o corte do fornecimento de energia, tudo a partir de uma simples carta, sem data, não registada.Neste momento, não tenho as condições para habitar na casa que legitimamente sou proprietária. Exijo que a ENDESA haja de acordo com a responsabilidade civil que lhe é imputável e se responsabilize de imediato pelos seus lapsos e por todos os danos causados. Acredito que a empresa me deva indemnizar pelos danos causados, no mínimo para ser ressarcida dos gastos e prejuízos que decorrem desta situação.Estou disponível para quaisquer esclarecimentos adicionais e iniciar as diligências necessárias para que o caso possa ser seguido e resolvido pela DECO.Com os melhores cumprimentos,Sofia Gonçalves

Resolvida

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