Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Desistência do curso
Bom dia, gostaria de solicitar a vossa ajuda para a resolução do contrato celebrado com a empresa a cima citada.Inscrevi a minha filha Inês Sousa Alves num curso administrado por essa empresa, mas devido a vários factores desde saúde a financeiros não me é possível a permanência no mesmo.Em contacto com a empresa foi-me dito que não seria possível a rescisão, pois teria que rescindir nos 15 dias após a assinatura do contrato.Gostaria de saber como poderia saber naqueles 15 dias, que a minha filha iria ter uma depressão,em que deixou de ir ao curso, aumento as minhas despesas com psicólogos, psiquiatras e medicaçãoQue o meu ex marido iria ser despedido e perder o ordenado que pagava o curso, apesar de já ter outro trabalho o ordenado não chega para tudoMesmo sem estes motivos como poderia eu saber se a minha filha iria gostar do curso para poder rescindir o contrato se o mesmo só começou 15 dias depois de eu assinar o contrato.Caso seja necessário posso apresentar um relatório da psicóloga em que confirma o estado clínico da minha filha.A minha filha já não frequenta o curso á muitos meses e mesmo assim eu continuo a pagar, não é má vontade da minha parte mas a minha filha não se encontra nada bem e com a quarentena piorou. Preciso da vossa ajuda pois não está nada fácil.
Pagamento de Emolumento para serviço que não foi prestado e falta de informação do processo.
Desde o dia 30 de Outubro de 2019, solicito o reconhecimento do meu diploma brasileiro pela UAlg.Após muitas idas e vindas de documentos, falta de informação, informações erradas enviei o comprovante de pagamento do emolumento no valor de 500 euros no dia 12 de fevereiro, que segundo a informação passada pelos Serviços Académicos a partir desse pagamento o meu documento seria avaliado pelo Juri. O Decreto-Lei n.º 66/2018 informa que o prazo máximo de 90 dias, contados a partir da receção do requerimento devidamente instruído. (vide o decreto para notar que não são 90 dias úteis), passado 90 dias (úteis) não obtive nenhuma resposta do Sr Miguel (última pessoa que me respondeu aos e-mails) nem de nenhum integrante dos Serviços Académicos ou da instituição, após o envio de 29 e-mails solicitando alguma resposta do Sr Miguel, o mesmo me responde que mesmo com o prazo passado o o processo ainda continua em verificação, sem me dar um prazo ou informações concretas sobre o andamento do processo. Gostaria de solicitar o valor do emolumento de volta, uma vez que o serviço não foi prestado de forma devida, o artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 66/2018 informa que o dinheiro do emolumento não será devolvido em caso de desistência, mas o caso não se trata de uma desistência, mas sim da falta de um serviço que a UAlg diz possuir ter - Hoje dia 11/08 faz exatos 182 dias ou 126 dias ÚTEIS que aguardo a resposta da minha solicitação. Isto é uma falta respeito com o aluno/cliente da UAlg.
Atitudes de retaliação da parte do CSP
Eu, Nélia Cristina Pereira Nunes, mãe e encarregada de educação de duas crianças que frequentam o Centro Social de Palmela desde 2018-19 venho, por este meio, comunicar o meu descontentamento perante aquilo que considero como atitudes de retaliação da parte do Centro Social de Palmela que são, concretamente, a cobrança indevida de mais 20€ na renovação das matrículas e a colocação dos meus filhos, que se encontrariam ambos este ano na valência do pré-escolar, em salas separadas, e arrogante irredutibilidade perante a minha solicitação de que fossem colocados juntos. Interpreto estas atitudes como uma forma de retaliação por eu ter comunicado ao CSP que, perante a situação de pandemia e consequente diminuição de rendimentos, não tinha meios para continuar a pagar as mensalidades e, como tal, os meus filhos não iriam regressar no corrente ano letivo, mas apenas a partir de Setembro, e, para o efeito, realizei o pagamento das renovações de matrícula, no valor de 85€ cada. Os pagamentos e as desistências ocorreram e Maio, e não recebi qualquer contacto da parte do CSP até Julho, quando me enviam um e-mail a comunicar que tenho de pagar mais 10€ pela matrícula de cada um dos meus filhos porque, como desistiram, é como se nunca tivessem frequentado o centro, e por isso pagam como nova inscrição, o que acho descabido, porque não só eles frequentaram até ao encerramento, como eu ainda fiz o esforço de pagar quase 100€ no mês de Abril, com o CSP encerrado e sem previsão de abertura. Ontem recebi os e-mails com a distribuição dos alunos, e verifiquei que os meus filhos estão colocados em salas diferentes, uma em cada ponta das instalações e, quando perguntei o porquê, responderam-me que o facto de serem irmãos não é critério para que fiquem na mesma sala. Aceitei a justificação, mas solicitei o especial favor de reverem essa situação porque eu como mãe e pessoa que paga mensalidades pelo serviço, preferia que eles ficassem juntos. A resposta, já por parte de uma senhora Carla Portela e não do diretor, a quem me tinha dirigido inicialmente foi um arrogante e peremptório no diz que diz respeito à sua solicitação, informo que não será concretizada, sem mais justificações. Perante tudo isto, considero-me lesada e vítima de retaliação por ter tido a decência de abdicar temporariamente de um serviço que não tinha capacidade de suportar em vez de simplesmente continuar a utilizar o mesmo e ficar em dívida. Pretendo que o centro reveja a sua posição e atenda à minha solicitação ou, no mínimo, me apresente uma justificação.
A não devolução do dinheiro pago por um cadeirao
Venho, por este meio, explicar que no dia 25 de maio de 2020 fiz o pedido e respetivo pagamento da totalidade de um cadeirão Confort Plus, anunciado na TV. No referido anúncio afirmavam entregar nums prazo máximo de 72 horas e confirmado no site da empresa.A verdade é que ao fim de um mês ainda não existiam novidades do cadeirão, sendo que após multiplus contactos com o apoio a cliente decidi avançar para a anulação do pedido e respetivo pedido de restituição da totalidade da verba paga.Fui informado que assim que efetuasse o pedido por email o pagamento seria restituido num prazo máximo de 30 dias (segundo eles, o que exige a lei) e após verificar as condições de devoução disponíveis na página da GALERIA (grupo pertencente à ediclube e na qual existe a venda do produto em causa).Após novo contacto a solicitar o IBAN e após o mesmo ter sido facultado informaram que iriam proceder à devolução da verba.No dia 27 de julho entrei novamente em contacto e informaram que já tinham efetuado a transferencia no dia 24, após verificação da minha conta, foi possível verificar que tal não aconteceu e após novo contacto disseram que ainda nesse dia me enviavam o comprovativo de pagamento, o que não aconteceu.Ontem dia 11 de agosto voltei a contactar o apoio a cliente e voltaram a dizer-me que a transferencia já tinha sido realiza e que dentro de uma horas recebiria o comprovativo de pagamento, o que voltou a não acontecer.Reclamo por este meio o facto de estar a ser lesado em multiplos dos meus direitos, nomeadamente:- o direito à restituição das verbas pagas por insatisfação, ou neste caso, por não ter recebido o produto.- o direito à iformação detalhada e verdadeira sobre o estado do processo de restituição da verba.Neste momento estou a ser lesado em 1200€, já tive ataques de ansiedade e foram já várias as noites que não consigo descansar a pensar o que deverei fazer para reaver a verba paga.Já fiz múltiplos contactos com a entidade prestadora do serviço a ediclube, numa fase inicial esperei a entrega do produto muito além da data prevista, depois acreditando que me iriam enviar comprovativos da transferencia efetuado o que nunca aconteceu, sendo o discurso sempre o mesmo de que enviam dentro de horas o que nunca sucede.Fico a aguardar uma resposta.CordialmenteCarlos Leitão Carvalho
Obtenção de Certificado de Curso Profissional terminado
Bom dia, Espero que este email vos encontre bem. Serve o presente email para acusar a falta de profissionalismo, falta de responsabilidade no tratamento dos meus dados pessoais a que o Centro de Formação Do it Better de Coimbra me sujeitou. Neste contexto, e para vos inteirar da situação no seu todo coloco aqui o email que enviei hoje para a Do it Better:Bom dia Ana, serve para informar que a para minha surpresa a sua colega Marta Lopes solicitou ontem por email, todos os meus documentos, contratos assinados, registo criminal, exame médico, etc a fim da obtenção do certificado do curso de Vigilante que terminei com sucesso. Fiquei um pouco confuso até porque os contratos estão todos assinados como sabe pois foi aí no centro de formação Do it Better do Laranjeiro que os assinei presencialmente, o exame médico a mesma coisa com pagamento de taxa de 35 euros. Quantos aos meus documentos também entregues em mão, o meu Curriculum, o meu original registo criminal, o meu original certificado de habilitações, o Cartão Cidadão, o PDF mais fotos para a polícia com pagamento de taxa de 15 euros, enfim tudo tratado e na altura a Ana indicou que só faltaria os certificados que virão de Coimbra para poder seguir com o meu processo para obtenção do meu cartão MAI. Só tenho novamente a lamentar até porque quando vi o email da Marta Lopes pensei que finalmente já tinham enviado a certificação, mas enganei-me, na realidade novamente uma prova do mau tratamento dos meus dados pessoais que enviei repetidamente e inúmeras vezes para a Do it Better, ora um dia para a Cristiana, ora outro dia para a Marta, ora outro dia para mais outro elemento da Do it better que nem sequer sabia quem era. Certo é, que foram todos os meus documentos enviados, contratos assinados, pagamentos efetuados e após terminado o curso com sucesso a 7 de Julho de 2020, que teve início a 8 de Maio de 2020 e hoje sendo dia 8 de Agosto de 2020 continuo ainda à espera da certificação para obter o cartão MAI para PODER TRABALHAR. Mais informo, que tenho proposta pendente de trabalho à qual já fiz entrevistas e fui selecionado, que fizeram o esforço de aguardar até 12 de Agosto de 2020 pelo meu cartão de MAI para poder ingressar na função. Entendo, que devido a uma má gestão dos meus dados pessoais, uma enorme falta de comunicação entre os centros de formação da marca Do it Better, irão impossibilitar o meu ingresso nesta nova função laboral, num Portugal que se encontra novamente mergulhado no desemprego onde a vida é difícil e onde eu neste contexto mesmo pertencendo ao número de desempregados sem qualquer tipo de subsídios decidi investir nas minhas qualificações. Agora questiono para quê?? Talvez so daqui a 2 semanas terei o tão esperado cartão, como tal perderei esta oportunidade de trabalho, se assim for irei presencialmente apresentar reclamação no livro de reclamações e as coisas terão que levar outro rumo. Entendam que se ainda não estou a trabalhar é devido à Do it Better.Este foi o email que enviei hoje ao centro de formação e encaminho para vocês como melhor exemplo de todo este processo. Volto a referir que estou desempregado, cheguei à 3 meses atrás num contexto de pandemico do estrangeiro, decidi fazer um esforço enorme e das minhas poupanças investir no meu conhecimento por conseguinte num curso e para quê? Sem mais de momento aguardo o feedback. CumprimentosFilipe Brito Pinheiro
Levantamento de penhora
Venho, por este meio, comunicar a Vª Excelências que no dia 30/07/2020, me foi feita uma penhora relativamente a uma dívida em processo fiscal na Segurança Social. Após ter conhecimento da mesma realizei de imediato um plano prestacional ao qual realizei a primeira prestação ainda no dia 30/07. Contudo, após vários e-mails e chamadas não atendidas solicitei o apoio aqui uma vez que já tendo pago a primeira prestação do plano prestacional , porque é que ainda está o valor em penhora bancária? Agradecia que me elucidassem sobre este assunto, se possível.
Não Colocação na Escola da área de Residência
Muito boa tarde Exmos. Srs. Venho por este meio solicitar a V. pronta intervenção na situação da colocação do meu Filho, Santiago Abrantes, com a matricula Nº PM 926 605 na Escola da área de Residência. Informo que devido a alteração da morada de residência (para a xxxxxxxxxxxxxxxx 2820-689 Charneca da Caparica), tive de solicitar a transferência de agrupamento do meu Educando para a EBI de Vale Rosal, sito na Praceta José Viana, Vale Fetal, 2820-275 Charneca de Caparica, escola esta da minha residência, mais informo que tenho uma filha que frequentou no ano transato o 8º Ano na Secundária Daniel Sampaio (sede de Agrupamento) e continuará na mesma Escola já matriculada para o 9º Ano. Informo que neste momento o meu Educando não se encontra colocado em nenhuma escola, apelo que sejam feitos todos os esforços para que o Santiago Abrantes seja alocado à Escola de Residência a não colocação dele tornará impossível a gestão escolar dos meus dois filhos. Aguardo as Vossas Prezadas noticias o quanto antes, estarei ao V. inteiro dispor para todos os esclarecimentos necessários. Os meus melhores cumprimentos Rita Abrantes
Cobranças Indevidas
Venho por meio deste tentar encontrar solução para diversas cobranças indevidas realizadas, pois minha filha Helena Cuevas matriculou-se no colégio Alfacoop e frequentou as aulas somente por duas semanas (09 á 19/09/19) pois tivemos que retornar ao Brasil e mesmo assim foram realizados os seguintes debitos em minha conta - 11/10 - 65 euros 15/11 - 70 euros 10/02 - 175 euros. Enviei diversos emails ao colégio, em especial ao Sr. Rui Faria, não obtive sucesso pois todo mës seguia a cobrança. Na primeira semana de julho estive em Portugal e por telefone conversei com o setor financeiro, me informaram que seria necessário a autorização da secretaria para devolução do dinheiro, ao contactar a secretaria me solicitaram novamente o descritivo do ocorrido, mas novamente ignoraram meu questionamento e sigo sem retorno.A título de informação não fizemos matrícula para o próximo ano e continuo recebendo boletos de cobrança.Desejo sinceramente resolver esta questão tão logo possível.Cumprimentos,Fábio Oliveira
Problema de inscrição no segundo semestre
Bom dia,Sou tio da aluna que abaixo identifico.O nome da minha sobrinha é Talita Lemos e frequenta a V/ instituição com o número 51752, na Licenciatura Línguas Literaturas e Culturas.Há cerca de duas semanas atrás dirigiu-se à faculdade de modo a resolver uma questão relacionada a um cancelamento da sua inscrição no segundo semestre que não chegou a ser feita. Pelo que foi cobrado o valor da propina deste semestre e lhe é pedido esse pagamento sem o qual não conseguirá acesso ao metrial de apoiio do exame e a inscrever-se para ir a exame.Se lhe asseguraram que não pagaria, pretendo saber como pretendem resolver algo que informaram e não se está a passar na realidade.Ficaram de a contactar quando o assunto fosse resolvido, mas não chegou a receber nenhuma chamada, e-mail ou notificação numa plataforma de contacto denominada Nónio.Agradecia que considerassem que a resolução rápida da situação em que a minha sobrinha ficou envolvida (de pagamento da propina, quando lhe garantiram que isso não aconteceria), pois teme-se que não acabe a licenciatura algo que revelou já muito investimento de tempo por parte da aluna.Esta questão de pagamento ou cancelamento do pagamento está a impedir a minha sobrinha de ir a exame e acabar a licenciatura.Do meu ponto de vista, se a situação foi provocada pelos V/ serviços, deve ser resolvida pelos mesmos, sem prejuízo do aluno pois está em causa o seu percurso académico e profissional.Na resposta, é igualmente solicitado que lhe indiquem qual a época de exames em que a minha sobrinha se pode candidatar para melhor gerir o seu tempo de estudo (a de trabalhador estudante ou conclusão da licenciatura)Agradeço resolução rápida desta situação em que colocaram a licenciatura da minha sobrinha.Cordiais cumprimentos,
Livros digitais
Venho através deste meio apresentar a minha reclamação sobre os preços que pretendem praticar nos manuais digitais.Fui informada no meu centro WSE que irão deixar de utilizar manuais em papel e apenas utilizarem os recentes manuais digitais criados. Contudo discordo plenamente do preço que pretendem praticar, visto que irá ser exactamente o mesmo do livro em papel, o que não tem sentido nenhum. Deixarão de ter muitos menos custos (de impressão) e continuam a praticar exatamente o mesmo preço. Não tem sentido!!Estão de certa forma a aproveitar a situação atual do país e do mundo para fazerem mais lucro. Okay, até concordo com a mudança, desde que o preço também acompanhe a mudança, ou seja, se tem menos custos (muito menos por sinal) vendam mais barato!! Porque se é para pagar o mesmo eu prefiro a versão em papel.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação
