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Crime de Abuso de confiança
Em 13 de Agosto de 2014 terminei um contrato com a Optimus no qual estava associado 4 telemóveis uma pen Kanguru (para acesso domiciliário à Internet ) e ainda um Router da Wow, como o contrato terminaria nessa data contactei o apoio à Cliente que nessa data já pertencia à NOS após fusão das empresas,como era cliente há várias décadas decidi manter-me na mesma empresa e pedi para ter um novo serviço com melhores condições e mais barato uma vez que na altura eu só tinha os 4 canais nacionais por satélite.Por tal motivo pedi a migração total dos telemóveis e Internet, pedi então um pacote NOS 4 com Internet e unicamente com 3 telemóveis uma vez que um deles já não seria necessário uma vez que iria ter telefone fixo associado e solicitei que o contrato fosse só de um ano ao que me pediram adiantadamente 157 euros os quais paguei e dois dias depois vieram instalar o serviço. No entanto sou contactado pelo novo operador de que seria obrigado a manter o Router da Wow,perguntei o porquê ninguém me soube responder. Reclamei várias vezes da injustiça que estava a ser alvo, para não complicar mais a situação decidi manter o Router até terminar o período de fidelização.Em Dezembro cortam-me o serviço da Wow alegando falta de pagamento,contacto o apoio ao cliente e pergunto o porquê...ao que me responderam que não tinha pago a prestação de Novembro.De imediato paguei e venho a verificar que estava a pagar os serviços que mandei anular, ainda estavam a sacarem-me dinheiro da minha conta sem minha autorização,confrontei a funcionária que ficou embasbacada que me disse que não era verdade. Em Fevereiro deste ano sou contactado para passar o contracto para o NOS 5 fui abordado por um agente da NOS 5 chamado Flávio Teles (salvo erro) foi a minha casa para resolver o problema e garantiu-me que caso eu passa-se para a NOS 5 o problema ficaria solucionado assinei então novo contracto por mais 12 meses com data a partir de 5 de Fevereiro de 2015, nunca me solucionaram o problema. Tempos passados emitem-me duas notas de crédito pelos valores que me roubaram da conta bancária sem minha autorização.Falei novamente com o apoio ao cliente a questionar a razão desta embrulhada disseram que fosse à loja física de Leiria para regularizar a situação,assim o fiz, uma vez que não me estavam a cobrar correctamente o serviço NOS 5 e que me creditassem os valores que me roubaram da minha conta, ou que abatessem as duas notas de crédito que me tinham dado ao valor que eu devia que era muito inferior cerca de 450 euros. Foi-me dito que as notas de crédito não eram válidas e que eu teria de pagar cerca de 450 euros ao que eu respondi :Quem é que deve a quem? ??Vocês vão à minha conta sem minha autorização e levantam cerca de 700 euros. ..e isso é crime de abuso de confiança. Disseram-me que se não pagasse iriam para o contencioso e eu disse-lhes que assim seja vamos ver quem deve o quê a quem. ..Mudei de imediato para a Vodafone todos os 3 telemóveis e fiz um novo contrato com a Vodafone.Agora vêem com ameaças de cobrança coerciva de cerca de 2 mil euros por incumprimento contractual. Eu só tenho um Contracto de um ano que assinei e não de dois anos conforme eles referem. Tenho todas as provas do que supra citei que junto em anexo. Questiono o que me aconselham a fazer ....ajudam-me ou tenho de dar com umas cabeçadas ou uns balázios em algum gestor da NOS. Ou tenho que ir ao Ministério Público apresentar queixa crime por abuso de confiança e difamação. Agradecia uma ajuda vossa.
seguro de acidentes de trabalho
reclamação por não ter recebido valores da baixa dada pelo hospital da companhia Casa de Saude da Boavista, mais valor pago no hospital SJoão e medicação receitada. junto envia carta recebida , apos duas deslocações a uma agencia na Maia
suposta divida a optimus de 2004 C170121402
ola hoje recebi este emailDe: Apoio Clientes ContenciosoData: 29-07-2015 17:39:02Para: antonioprates@netcabo.ptAssunto: VALORES EM DÍVIDA à NOS COMUNICAÇOES, S.A Ultima oportunidade de pagamento Ex.mo(a) Senhor(a),ANTÓNIO MANUEL DA COSTA PRATES Permanece por regularizar a dívida associada à conta cliente supra referida, pelo que constitui esta carta último aviso, evitando o recurso à via judicial. Atendendo, porém, à relação contratual existente entre a N/ Constituinte e V. Exa, não deseja a NOS avançar judicialmente e muito menos, sem que, previamente, se tenha procurado obter uma resolução extrajudicial. O valor atual da dívida é de €793,33, correspondendo €493,07 a capital, €251,06 a juros de mora e €49,2 a custos. Poderá V. Exa. evitar a via judicial e resolver, de imediato, a questão, dispondo, para tal, das seguintes opções: · possibilidade de alteração/ajustamento do contrato em vigor: poderá contactar, para o efeito, a linha telefónica 800 93 2900, para que a NOS analise a proposta que, a ser aceite, determinará a anulação total ou parcial do valor em dívida· pagamento em prestações: poderá remeter-nos proposta escrita ou contactar-nos, de modo a que verifiquemos junto da nossa Constituinte os termos e a sua aceitação· pagamento da dívida, através de multibanco (pagamento de serviços), utilizando a entidade 10194 e a referência 309033381 Aguardamos os próximos 5 dias pela colaboração de V. Exa. na resolução extrajudicial desta questão, período após o qual atendendo às instruções da nossa Constituinte teremos de avançar com a cobrança judicial, o que determinará um aumento considerável dos custos a suportar por V. Exa.. Sem outro assunto de momento, ficaremos a aguardar as S/ prezadas notícias. Apoio Clientes ContenciosoDescription: Description: roda Telef: 800 93 29 00 (GRATUITO) Fax: 93 100 2548 Email:ApoioClientes.Contencioso@nos.ptonde eu nem tinha conhecimento disto , liguei para la e informaram me que era de 3 numeros de telemoveis de 2004 , onde nao me recordo de dever seja o que for , perguntei se a divida pudia ser anulada onde me disseram que sim mas tinha que fazer um upgrade ao meu serviço , mas visto eu ja ter tudo segundo eles temho que pagar a divida . o que devo de fazer?obrigado Antonio Prates 91247551
dinheiro a mais
fiquei de fiadora do meu filho na compra de um carro a sofiloc.Acontece que ele nao pagou e vieram a minha empresa para retirarem do meu salario todos os meses uma quantia. A divida era de 6583,28 euros mais despesas provaveis de 658.33 o que prefazia 7241.61 euros ja esta paga mas o meu problema e o seguinte .Agora alegam que querem mais 800 euros dizem que esse dinheiro me e cobrado por o meu filho nao ter respondido as cartas que lhe foram enviadas.Gostava que me informassem se sou obrigada a +pagar essa quantia Fico aguardar resposta obrigada
Seguro cancelado sem motivo aparente ou aviso prévio.
Tenho um seguro Petis com a Ocidental Seguros desde 2013, em 2014 tivemos um sinistro com o nosso segurado (cadela), onde foi detectado e revelado ser de pele atópica. Durante o último ano (Maio de 2014 até agora) tivemos a realizar a medicação proposta pelo veterinário, que conta de 1 comprimido diário (embalagens de 30) durante 6 meses, passando para 1 comprimido de dois em dois dias (estes com metade da dosagem) de forma a se conseguir fazer um desmame do antibiótico. Estas embalagens têm um custo de 28€/mês ou de 27€/mês e meio, mas que na verdade fizeram o seu efeito e fizeram um excelente trabalho, conseguindo tratar os hematomas anteriores. Para além deste sinistro não tivemos de usar o seguro, nem mesmo alcançámos o plafon da anuidade a que temos direito. Como tenho o pagamento do seguro feito por débito directo e não recebendo nenhuma carta por parte da seguradora, fiquei convencida de que o seguro estava activo, sendo de facto uma conclusão normal. Quando esta manhã me dirigi ao balcão do Millennium BCP do Lg. de Camões em Lisboa, o colaborador do mesmo comunicou-me que o seguro estava num estado de CANCELADO. Indignada expliquei a situação ao senhor e ele próprio ligou para a seguradora, que não soube explicar o porquê mas que o seguro não tinha sido renovado, aparentemente sem motivo relevante pois não fui comunicada. Visto este cancelamento ser feito sem aviso prévio ou sem qualquer motivo aparente que justifique a não renovação do contracto, neste momento sinto-me roubada por esta empresa que não cumpre com o que oferece na sua apólice, nem mesmo se pode associar à imagem que pretende passar para o exterior junto das redes sociais.
cancelamento da inscrição
Bom dia,Venho por este meio solicitar a vossa ajuda na seguinte situação:Em Dezembro do ano de 2014 foi solicitado no balcão do ginásio holmes place em braga o cancelamento da minha inscrição devido a problemas de saúde, nomeadamente uma cirurgia, que me impedia de frequentar o referido ginásio, Foi me dito no momento que estava tratado e nada mais seria precisava fazer. Por minha surpresa e surpresa essa desagradável quando começo a receber telefonemas que tinhas um valor em dívida pendente, logo de imediato foi dãoo por mim que já tinha solicitado o cancelamento e como tal não procederia ao seu pagamento. Pelo que entendi a referida empresa alega que teria de ter feito o pedido por escrito mas a mim nada me foi pedido no momento que procedi ao cancelamento ao balcão. Não fui informada da situação e depois começo a ser incomodada com telefonemas desagradaveis a pedir o pagamento dos valores em divida. Considero que fui mal informada e não tenho qualquer culpa pelo sucedido, e como tal solicito a vossa ajuda na resolução da situação.Obrigada pela atenção.
Devolução
Boa tarde,Preciso de uma opinião vossa.No dia 8 de Julho de 2015 comprei uma mesa na AREA das Amoreiras e pedi para fazerem ENTREGA (e nunca me referiram que havia montagem). E no documento de pagamento só diz ENTREGA.Eles foram entregar (eu não estava em casa e por isso foi a minha empregada que recebeu) e os empregados da AREA decidiram montar a mesa (quando eu nunca tinha dado autorização) e levaram as caixas da mesa com eles.No dia útil seguinte fui novamente à loja e vi outra mesa que tinha acabado de chagar muito mais gira (e mais cara que a que tinha comprado) e pedi para a trocarem por aquela que tinham entregue em minha casa. E disseram-me que na loja não podiam responder e que eu tinha que ligar para um contacto da AREA. E assim fiz. Qual não foi o meu espanto quando me informaram que não podia fazer a troca porque não tinha as caixas. E eu disse que eu não tinha dado autorização para montar e levar as caixas e que isso tinha sido da inteira responsabilidade dos empregados da AREA. E responderam-me que sem caixas não podia trocar e que não havia nada a fazer.Isto é inadmissível! Eu só pedi para entregarem (e em todo o lado está escrito ENTREGA e nunca ENTREGA e MONTAGEM).Decidi também enviar email para eles (sav@areastore.com) dia 25 de Julho para ver se voltavam atrás com a decisão mas até à data não tive qualquer resposta. Por isso o que pretendo é que me venham buscar a mesa e me devolvam o dinheiro. Porque caso não o façam estou disposta a ir até às útimas consequências legais. Fico a aguardar a vossa resposta.Caso precisem de mais esclarecimentos por favor contactem-me para 91 377 20 39. ObrigadaMaria jose Ribeiro nº sócio 1452495-17
Pedido de indemnização por danos causados na viatura devido a mau estado do piso
Devido ao mau estado da estrada onde circulava no dia 30/04/2015 (buraco não sinalizado) antes de chegar à Costa da Caparica, danifiquei o motociclo e por esse motivo contactei a polícia que tomou nota da ocorrência. Depois entreguei a documentação na Câmara Municipal de Almada que indeferiu o meu pedido de indemnização por responsabilidade civil extra contratual.
Reembolso valor de apolice
Ultimo procedimento, enviada carta com estes dados:09/04/2015 - O meu marido (moramos em união de facto á mais de 5 anos), teve um acidente, do qual não foi o culpado.Logo na hora, foi assumida a culpa pelo condutor do outro veiculo e assinamos a declaração amigável.16/04/2015 - Após a situação ter sido comunicada ao seguro o perito foi ao local e não deu ordem de arranjo do veiculo. Foi dado como perda total.21/04/2015 – Recebo um email da minha seguradora, com proposta de reembolso no valor de 9250 Eur após a peritagem efetuada à sua viatura pelos serviços técnicos da MAPFRE, foi a mesma considerada perda total ao abrigo do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 44/2005 de 23 de Fevereiro, por, perda total A indemnização a efectuar tem por base: Valor seguro: (#IMP_VEICULO) Eur Valor do veículo acidentado: (#IMP_SALVADO) Eur Valor da Franquia: (#IMP_FRANQUIA) Eur Neste âmbito e tendo em conta os valores apurados, propomo-nos indemnizar V. Exa. nos seguintes termos:(#OPC_INDEM) 22/04/2015 – Respondi ao email, com a indicação de que não concordava com o valor facultado, uma vez que tinha seguro contra todos os riscos e que o valor do carro segurado na apólice era de 11360,40 Eur e não de 9250 Eur.Foi-me indicado que o valor dos 9250 era sobre a convenção IDS.Questionei por isso, se me estavam a roubar ao cobrarem um seguro por valor superior ao que o carro valia, ou se quem supostamente me estaria a roubar seria a convenção que queria dar menos do que o carro valia.Sem demoras, me foi indicado que poderia pedir para accionar o seguro contra todos os riscos, a fim de receber o valor que constava na apólice, contudo iria ser penalizada na franquia.No email que enviei reclamei também não aceitar o valor da franquia.27/04/2015 – Foi-me enviada nova proposta de reembolso (desta vez com o valor correto, mas com informação da franquia. A parte recebi um email a informar que a franquia me seria creditada á parte.Nesse mesmo dia, desloquei-me á Maphre para entregar a documentação toda assinada e aí é-me informado que tenho de pagar a anuidade completa do seguro.Eu pagava o seguro mensalmente, mas dado que ia alegar danos próprios teria que pagar a anuidade e posteriormente ser-me-ia creditado o valor do período não usufruído.Não achei correto porque as contas ate estavam quase certas, mas foi-me dito que caso não pagasse o valor, não receberia reembolso nenhum.Paguei assim em Abril, o seguro até Dezembro de 2015, no valor de 317.28 Eur.A franquia recebi no final de Julho. A questão do reembolso, receberei agora em Agosto (porque a vossa capacidade de resolução das coisas é tão boa que enviaram um cheque com o nome errado, tendo que ser anulado antes de enviarem novo).O sinistro ocorreu a 09/04 já viram o tempo de demora?Mas a reclamação principal é esta:06/06/2015 - É feita uma transferência para a minha conta no valor de 78,08 Eur e recebo um recibo desse valor, como reembolso de seguro.Tive um sinistro que não foi minha culpa, e só me devolvem 78,08 Eur?Após contactar e reclamar, foi-me dito que tinha sido descontado o diferencial das coberturas, dado que tive de reclamar cobertura de danos próprios.Reclamei obviamente..O acidente não foi culpa minha e vou ser penalizada?Se eu pago um seguro de um carro com um determinado valor, indo o carro para abate, tenho que receber o valor segurado que contratualizei, seja ou não minha responsabilidade.Como no caso em causa não foi minha responsabilidade porque raios sou ser penalizada no seguro?Já me foi negado por diversas vezes esse valor, mas não aceito essa resposta.Agradeço reanalise e reposta
Danos na bagagem
Envio abaixo os emails trocados entre mim e a TAP até ao momento, contendo toda a informação necessária. Informo também que esta exposiçao já foi colocada à ANAC.Email enviado à TAP a 7 Ago 2015:Exmo. SrsNo dia 01/08/2015 fiz a viagem Petrolina - Salvador da Bahia - Lisboa. (Voo TP22).Na chegada a Lisboa, verifiquei que a minha mala estava danificada. Fiz areclamação no aeroporto, no gabinete dos perdidos e achados.A mala encontra-se danificada nos seguintes locais:1 - Falta de uma das peças de encaixe da pega principal.2 - Pega solta de um dos lados por falta da peça referida no ponto 1.3 - Furo no corpo rígido da mala, com diâmetro muito superior ao normal, devido àpega ter sido arrancada à força. Como poderão ver pelas fotografias que envio, odiâmetro do furo é muito superior ao do parafuso , o que inviabiliza uma reparaçãosimples. (que seria só colocar uma nova peça e parafuso).Nota: este dano não é na pega. É no corpo rígido da mala.Do exposto solicito que me indiquem como proceder para ser ressarcido dos danosprovocados na minha bagagem.Resposta da TAP a 9 Out 15:Exmo. Senhor Carlos Barbosa, Fazemos referência aos comentários que nos enviou, por ocasião dos alegados danos registados na sua mala, por ocasião da sua viagem no voo TP 2 entre Salvador e Lisboa no dia 01 de Agosto, a cujo conteúdo dedicamos a nossa melhor atenção. Lamentamos a perceção negativa com que ficou do serviço prestado pela TAP Portugal, no entanto, gostaríamos de informar que, o transporte de passageiros e bagagem acompanhada está sujeito a regras e limitações de responsabilidade estabelecidas pelas Condições Gerais de Transporte (Passageiros e Bagagem) em vigor na TAP Portugal, as quais remetem para o Regulamento (CE) nº 889/2002, e por força dele para a Convenção de Montreal de 1999, encontrando-se disponíveis para consulta nos nossos escritórios e no site www.flytap.com. Gostaríamos ainda de informar que, a bagagem de porão sofre um desgaste natural e inevitável durante a sua manipulação e circulação pelos tapetes aeroportuários, pelo que o dano apresentado (conforme estabelecido no artº 17, ponto 2 da Convenção de Montreal) não poderá ser imputado ao incorreto manuseamento por parte da Companhia Aérea. No caso em apreço e de acordo com a análise efetuada pelos funcionários do Lost & Found do Aeroporto do Porto e das fotografias que nos enviou, cabe-nos informar que o dano que a mala apresenta não inviabiliza a sua utilização, pelo que a TAP Portugal não poderá assumir a responsabilidade pelo sucedido. Agradecendo a sua compreensão para o assunto exposto, aproveitamos a oportunidade para apresentar os nossos melhores cumprimentos.Minha resposta a 10 Out 15:Exmos. Srs.Obrigado pela vossa resposta, à qual compreendo que dedicaram a vossa melhor atenção. Cabe-me apenas referir que a situação ocorreu no aeroporto de Lisboa, e não no do Porto, como mencionam no vosso texto. Com referência ao vosso argumento para não assumir responsabilidade pelos danos provocados na mala durante a viagem:cabe-nos informar que o dano que a mala apresenta não inviabiliza a sua utilização, pelo que a TAP Portugal não poderá assumir a responsabilidade pelo sucedido Como já exposto anteriormente, para além dos danos descritos no corpo rígido da mala, a mesma ficou sem a pega principal. Este facto inviabiliza a utilização da mala em condições de segurança, nomeadamente quando a mala circula nas telas dos aeroportos e fica com a única pega que tem agora voltada para dentro do circuito do tapete. Nesta situação, sou obrigado a debruçar-me totalmente por cima da tela para conseguir alcançar a única pega que a mala tem agora, colocando em risco a minha segurança. Recuso-me a arriscar a minha segurança, pelo que a utilização da mala é inviabilizada pelos danos provocados pela TAP. De salientar ainda que, para além de mim, há outras pessoas que por vezes utilizam esta mala, como os meus pais (idosos) ou a minha esposa, que têm menor capacidade física que eu, o que potencia a probabilidade de acidente nesta situação. Com referência ao vosso comentário:Gostaríamos ainda de informar que, a bagagem de porão sofre um desgaste natural e inevitável durante a sua manipulação e circulação pelos tapetes aeroportuários, pelo que o dano apresentado (conforme estabelecido no artº 17, ponto 2 da Convenção de Montreal) não poderá ser imputado ao incorreto manuseamento por parte da Companhia Aérea. Conforme esclarecido na descrição que fiz nos dados no lost and found do aeroporto de Lisboa, a mala apresenta danos, que não são de todo decorrentes da normal utilização ou desgaste natural e inevitável durante a sua manipulação e circulação pelos tapetes aeroportuários. A mala apresenta dois buracos no corpo rígido, com diâmetro muito superior ao dos parafusos que suportavam a pega, o que mostra que a mesma foi arrancada à força. Do exposto gostaria de solicitar que me informem como posso ser ressarcido dos danos causados pela TAP.
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