Reclamações públicas

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A. C.
23/05/2016

Serviço de Gartroenterologia

Tinha marcada uma endoscopia alta com biopsia para dia 11 de abril de 2016. Dois dias antes do exame fui contatada pela secretaria informando-me que o exame tinha sido adiado para outra data breve. Como nunca mais recebia um telefonema ou carta com a nova marcação e tinha consulta agendada para 2 de junho, telefonei várias vezes para a secretaria do referido serviço e sempre a mesma resposta, está para breve a marcação. Novo telefonema na semana passada com ameaça de reclamação por escrito, e assim foi remarcado o exame para hoje. Relembrei a secretaria que teria que haver coordenação com o Instituto Ricardo Jorge por duas vezes e obtive como respostajá está tudo tratado, não de preocupe.Hoje desloquei-me ao Hospital e quando fui chamada para realizar o exame disseram-me que o mesmo não poderia ser feito porque nada estava acordado com o Instituto Ricardo Jorge e que ainda não tinham o termo de responsabilidade. Este foi o resultado: desloquei-me ao Hospital perdendo 1 dia de trabalho, assim como o meu marido, percorri 40 Km para nada devido à incompetência do pessoal da secretaria que não fez o que lhe competia, perdi também a consulta de Gastroenterologia (nova vaga dentro de vários meses) com consequências imprevisíveis porque os resultados do exame demoram 2 a 3 semanas. Pedi o livro de reclamações disseram-me que teria que me deslocar às urgências, porque é que o livro não está disponível no edifício onde se faz a marcação das consultas? Que serviço de saúde oferece este Hospital?

Encerrada

Painel solar térmico furou após deficiente manutenção do fornecedor

Venho por este meio apresentar queixa contra a empresa Digal, S.A. (www.digal.pt), empresa que me vendeu o painel solar térmico SolaHart 181kj no âmbito do programa de governo, em 29-09-2009.Comprei um painel solar para aquecimento da água, no âmbito do programa do Governo que dava garantia de 6 anos e que tinha 6 anos de manutenção incluída, 1 vez por ano.No passado mês de abril apercebi-me que o depósito de água estava furado e a verter água. Só me apercebi em Abril porque foi quando começou a vir o sol e só aí me apercebi que estava a cair água do telhado.Fui inspecionar o painel e verifiquei que tinha no depósito ferrugem com aspecto de já ter pelo menos meses.Contatei um técnico que fosse averiguar e também ele me indicou que pelo menos, dentro do período da garantia, já se deveriam ter apercebido que algo não estava bem.Contatei a Digal S.A., responsável pela garantia e pela gestão das manutenções acerca de qual a posição dela relativamente a este assunto, tendo em conta que das 6 manutenções contratualmente obrigada a fazer, fez apenas 4. Indicou-me que nada iria fazer, que o produto já não tinha garantia (expirou em 29-09-2015).Uma vez que não cumpriram o contrato (o contrato indica inclusivamente que se as manutenções não fossem feitas eu poderia perder a garantia, sendo que nunca me opus a fazerem a manutenção e cheguei a ser eu a lembrar que a deveriam vir fazer), entendo que tenho direito a ter o painel reparado.Envio-vos esta reclamação no sentido de intercederem junto da empresa indicada, usando dos vossos poderes alertando essa empresa uma vez que não cumpriram o contrato.

Encerrada
C. R.
17/05/2016

Pedido Declaração para levantamento período de carência

Pedi a anulação do seguro de saúde das minhas filhas à data de 1 Maio 2016 e pedi nessa altura uma declaração que indicasse as coberturas e capitais da apólice de ambas, bem como a data de anulação do seguro para que a multicare aceitasse o levantamento do período de carência. O primeiro pedido foi feito a 20 Abr via telefone e por escrito a 23 Abr. Até à data, enviaram-me os termos e condições, que já informei que não são suficientes, bem como o meu pedido de anulação, em vez de um comprovativo de anulação. O GNB seguros não responde aos meus pedidos incessantes e urgentes relatiovamente a esta situação e neste momento já estou com despesas dispendiosas e as minhas filhas continuam sem o período de carência levantado, por causa de uma declaração que não acedem a passar com a informação que solicitei em diversas situações. Neste momento, as minhas filhas estão a ser prejudicadas por não lhes poder prestar o melhor serviço de saúde possível, razão pela qual as coloquei num seguro de saúde.O call center que deveria dar seguimento aos assuntos solicitados, não resolve nada, nem parece dar seguimento aos pedidos.

Encerrada

Resposta tardia às solicitações

Venho por este meio mostrar a insatisfação e apurar os responsáveis pelos seguintes acontecimentos que aconteceram no Serviço Educativo do Museu Municipal Santos Rocha da Figueira da Foz, sendo a responsável por este serviço a Dr.ª Virgínia Espadinha e a Dr.ª Margarida Perrolas. Entre dezembro de 2015 e março de 2016 desenvolvi alguns trabalhos para o Serviço Educativo do Museu Municipal da Figueira da Foz, mais propriamente na lecionação de um curso de introdução à língua chinesa, e nessa altura deparei-me com estas situações: 1.Resposta tardia de autorização para o desenvolvimento de atividades no Museu da Figueira da Foz, a exemplo, enviei a proposta de um curso de introdução à língua chinesa para começar no dia 21 de outubro de 2015, no dia 27 de agosto de 2015 tive cerca de 3 meses à espera para que pudesse ser autorização e entretanto, não sei o que se passou durante esses 3 meses, pois o feedback da instituição era o mesmo e quase nenhum e, claro 3 meses sem trabalhar e como todos os cidadãos, tenho contas a pagar, embora esteja em casa da minha mãe, não pago a totalidade das despesas, mas com a reforma da minha mãe e o dinheiro que ganho por pontuais trabalhos não chega, às vezes não há muita comida na mesa e a minha mãe é diabeta e precisa de ter uma alimentação variada... 2.Outra situação foi o envio da proposta de um workshop de língua chinesa a ser realizados nos dias 4 e 11 de junho, enviada no dia 30 de março e informação foi enviada para o vereador da cultura no dia 28 de abril, entretanto, não sei o que se passou, pois só um mês depois é que a Dr.ª Virginia Espadinha elaboram a informação para que seja autorizado... Por fim, estava a espera da indicação para a continuação do curso de chinês, informação essa que pedi no dia 14 de março para ver se tinha autorização ou não da instituição. Porém, quando enviei um pedido de esclarecimentos para a Câmara Municipal (no dia 27 de abril) e para a Dr.ª Margarida Perrolas (no dia 5 de maio) é que me disseram que afinal não podia realizar estas atividades pois nos meses de maio e junho havia outras atividades e algum do pessoal ia para férias não tendo niguém para assegurar o fecho do museu às horas em que se realizaria essas atividades, tendo a Dr.ª Virginia Espadinha me dito por telefone, antes de saber das reclamações, que poderia realizá-las pois não havia qualquer problema, só estava à epera do despacho superior e inclusive já tinha dado ordens para fazer o cartaz de divulgação do workshop, pois quando chega-se a autorização, a atividade era logo divulgada. Sinto que é má vontade deles, parece que não se pode chamar ninguém às suas responsabilidades...Além disso, estas situações trouxeram-me também um grande transtorno a nível familiar. A minha mãe ao saber desta situação e ver que estava em casa sem trabalho, tive mais uma crise de depressão ( a minha mãe sofre depressão e anda a ser acompanhada no hospital da Figueira da Foz e toma medicação) e no dia 10 de maio, tive ir com ela de urgência ao hospital, pois esta situação trouxe-lhe sofrimento e, honestamente, nunca a vi tão aflita...Claro que reportei este facto à Dr.ª Virgínia Espadinha, mas mostrou-se insensivel por este facto.2.A falta de condições para a realização de formações na Sala do Serviço Educativo. Na minha opinião, esta sala carece que condições para a realização de formações quer do chinês, quer de outra natureza. O data show existente tem alguns problemas e por vezes não funciona, o que durante as minhas aulas trouxe alguns problemas, pois sem projeção das matérias é muito difícil para os alunos seguirem as aulas e, além disso, não há nenhum quadro onde pudesse escrever ( em tempos houve um quadro improvisado, mas era muito difícil escrever nele, ora o quadro caia, ora eu tinha que estar abaixado para escrever, porque este era muito baixo). Além disso, também não há computador, tive que trazer o meu de casa, o que me trouxe alguns dissabores, por exemplo, no dia 23 de março, no final da aula, quando retirei o meu computador do datashow , o ecrã do meu computador ficou preto e tive que o mandar arranjar (o arranjo foi de 85 euros) e esta situação trouxe-me alguns dias (talvez uma semana) sem puder trabalhar, pois pois o meu computador é a minha ferramenta para eu procurar trabalhos. Outro acontecimento relacionados com os equipamentos, foi o seguinte, no dia 30 de março, quando cheguei ao museu para dar a aula não havia datashow ( e este já estava reservado para a minha aula), nem papel para o quadro improvisado e não tinham ligado o aquecedor (pois aquela sala é muito fria...). Quando vi que a sala não tinha datashow dirigi-me à empregada que me disse que o datashow estava na câmara (eu não me importo que ele estivesse na câmara, porque à falta de equipamentos, mas gostaria que me comunicassem com antecedência que nessa aula não haveria datashow, para que pudesse organizar a aula de outra maneira.)Sobre estes acontecimentos, a Dr.ª Virginia Espadinha não prestou qualquer esclarecimentos e nem um pedido de desculpa (eu não quero eles me paguem o arranjo do computador, mas sim um pedido de desculpas e que dignifiquem o meu trabalho.)3.Por vezes é me difícil tirar e ligar o datashow ao computador e às vezes tenho que trazer as mesas de apoio de um lado para o outro , pois não tenho muita força (tenho uma deficiência num braço e numa perna e também sofro de doença de Ménière o que condiciona a minha mobilidade). A esta situação, também não me foi prestado esclarecimento. Parece que é o meu dever fazer estas coisas e sem força física...4.No dia 11 de fevereiro de 2016, realizei um workshop gratuito para este serviço e como foi gratuito, ofereceram-me o transporte, que agradeço muito, contudo era para me virem buscar nesse dia às 14:30, pois o workshop era às 15:00, mas só chegaram a minha casa por volta das 14:50. Assim só lá cheguei às 15:00 ou 15:05 e as pessoas já lá estavam à minha espera, o que na minha opinião isto não pode ser, pois dá uma má imagem do formador que chega atrasado e a culpa não é a minha.

Encerrada
E. S.
13/05/2016

COLCHÃO PIKOLIN QUE AFUNDA E DÁ DOR DE COSTAS PERMANENTES

Dia 27/10/2015 comprei um colchão de marca PIKOLIN na empresa MARPEL na loja abaixo indicada:MARGARIDA JULIETA & NETO, LDAPRAÇA DA REPÚBLICA, 654050-496 PORTOTel./Fax.: 229730060Website: www.marpelmoveis.com.ptContribuinte N.o 505 373 408O dito colchão (modelo COLCHÃO GLORY CP 16272 140 X 190), assim que começou a ser utilizado, afundava dando dores de costas permanentes e fazendo cova, apesar de eu o virar na horizontal e vertical várias vezes.Tendo reclamado da situação vieram uns técnicos lá a casa, identificando-se como pertencendo à PIKOLIN, que fizeram umas medições e foram-se embora. Passados alguns dias ligaram a dizer que era normal o colchão afundar um bocado e que o problema era do estrado! Coloquei o colchão no chão e não teve qualquer alteração (continuou a afundar e fazer cova), comprovando que o problema era do colchão (como era óbvio). Nunca recebi sequer uma resposta por escrito. Esta situação traz-me dores de costas constantes e impede que durma com outra pessoa (apesar de o colchão ser de casal), pois uma pessoa já dorme lá mal, duas pessoas é de todo impossível.

Encerrada
A. C.
12/05/2016

Problema com pedido de reembolso por impedimento de viajar (gravidez de alto risco)

No dia 6 de Maio telefonei para o contact center da TAP, solicitando informação de como poderia proceder ao pedido de reembolso e cancelamento para a viagem a realizar entre os dias 15 e 18 de Junho 2016, Lisboa-Amesterdão, ida e volta, considerando a proibição médica de viajar devido à minha gravidez de alto risco. Informaram-me que deveria tratar da situação por email e enviar a declaração médica pelo mesmo meio, comprovando a situação, o que fiz no dia 10 de Maio. Obtive uma reposta incompreensível, dado que não respondia à minha questão, onde se mencionava que não poderia alterar a viagem sem o pagamento da taxa de remarcação (remarcação que eu não solicitava). Mencionava também o email que atendendo à dificuldade da TAP em fornecer este tipo de informação por email, solicitavam que contactasse novamente a linha telefónica. Assim, contactei o serviço de apoio, no dia 12 de maio, sendo informada que a TAP não reembolsa viagens por condições médicas, excepto em casos de doença oncológica grave ou em caso de internamento médico no mesmo dia da viagem. Acrescentaram também que, no meu caso, apenas as taxas aeroportuárias podem ser devolvidas, não conseguindo no entanto responder de que valor estávamos a falar e remetendo-me para um outro email que me poderia responder a esta questão. Perguntei também se era possível obter um vale no valor da viagem, a utilizar em ocasiões futuras, mas não existe essa possibilidade. Solicitei que toda a informação fornecida na chamada (incluindo a recusa do reembolso, dada a minha situação médica) fosse fornecida pela mesma via (email) através da qual efectuei o pedido de reembolso, mas enviaram-me um email informando apenas qual o contacto electrónico para o qual poderia questionar qual o valor das taxas aeroportuárias. Não resulta claro se é possível a empresa seleccionar condições médicas específicas para reembolsos em desfavor de outras, dado que se mantém o impedimento de voar. Não resulta também claro o porquê da recusa da companhia em enviar esta informação por escrito. No site da TAP (http://reembolsos.flytap.com/RefundsWAR/site/refunds_faqs/refunds_faqs_pt.html) informa-se que as condições para solicitar reembolso são: Que a compra tenho sido feita através de um dos canais de venda da TAP (Call Centre, Balcões ou Flytap)Que a venda tenha sido feita na Europa (apenas para países com moeda de emissão Euro)Que o bilhete tenha sido comprado há mais de 48 horas e há menos de 1 ano, não se solicitando quaisquer condições médicas, específicas ou não, contemplando-se apenas que o bilhete tenha sido adquirido num dos canais de venda há menos de um ano e há mais de 48 horas, o que efectivamente é o caso. Sobre o reembolso de taxas menciona-se apenas que Apenas são reembolsados online os bilhetes de avião. Para outros pedidos de reembolso deverá contactar o Call Centre da TAP.

Encerrada
A. C.
11/05/2016

Seguro de vida realizado a uma pessoa com doença oncológica

É de lamentar toda a situação associada a este crédito, mas ainda é mais grave permitirem e autorizarem a realização de um seguro de vida a clientes com doença oncológica em fase avançada. Todo o processo é muito complexo e tenho todos os documentos comprovativos da actuação de má fé de todas as entidades relativas a este crédito. Não compreendo como é que vendem seguros a pessoas que nunca poderiam usufruir deles. A vossa politica tem que mudar. Agora que o meu pai está morto é que pedem papeis comprovativos da sua boa saúde, pois esses papeis deviam ser pedidos no acto do contrato e não quando vos chega aí o pedido de utilização do crédito. Para mais em 2014 o meu pai já se encontrava isento por incapacidade a 60%. O meu pai na data do crédito estava sobre altas influências de quimioterapia, radioterapia e morfina, foi levado a fazer algo, manipulado por terceiros e infelizmente eu só soube da situação após a sua morte, pois nem sequer sabia da existência do crédito nem do dito veículo. Agora deviam pedir responsabilidades aos vossos associados e vocês próprios, pois se o stand soube fazer tão bem crédito e seguro agora também devia saber fazer o pagamento do restante crédito. E não venham dizer me que é impossivel saber se uma pessoa está ou não doente, pois neste caso o meu pai pouco ou nada falava, pois tinha sido operado ao cancro na laringe o que lhe impossibilitava a fala e era muito complicado expressar-se verbalmente, e mais a sua aparência fisica era a de um homem de 1m89 que pesava uns miseráveis 50kilos. Era mais do que visivel. A forma como estão a descartar a situação é no minimo vergonhosa.

Encerrada
A. C.
06/05/2016

cancelamento da compra de vestido

No dia 27 de Fevereiro de 2016 dirigi-me á loja referida com o intuito de experimentar vestidos de noiva para o meu casamento. Escolhi um que me agradou (por impulso) e paguei um sinal de 200 Euros. Na quarta feira seguinte ligaram-me a pedir que pagasse pelo menos metade do preco pedido pelo vestido. No sabado seguinte liguei para a loja e pedi que cancelassem a compra do vestido de noiva por motivos pessoais. Disseram-me que nao iriam poder-me devolver o sinal que ja tinha pago.

Encerrada

Destinatario errado

O motivo da queixa é que todos os meses vem cartas do banco santander totta com a mesma morada que eu e com o nome de pessoas que nao vivem aqui. Todos os meses devolvo a carta aos correios e assinalo no verso da carta desconhecido e recusado. E ja vai num ano e mandam sempre as cartas. Penso que a obrigacao dos CTT era devolver carta ao banco e explicar a situacao. E assim nunca mais receber essas cartas.

Encerrada
A. C.
06/05/2016

Aproveitamento financeiro face à avaliação bancária do imóvel na Av. do Brasil nº 145

A minha queixa e a do meu marido recaí sobre a entidade Remax Latina, situada na Avenida Casal Ribeiro nº 12B. A situação é a seguinte: Foi feita uma proposta a um imóvel que a Remax Latina estava a comercializar na Avenida do Brasil, nº 145 de 270 000€. A proposta foi aceite sem reserva, com o acordo entre ambas as partes que, caso aparecesse propostas superiores, era-nos dado a prioridade de contrapropor ou de desistir da proposta. Da nossa parte, iniciou-se o processo junto ao banco para realizar o pedido de avaliação do imóvel. No dia 17 de Março somos contactados pelo banco para dar o contacto dos agentes imobilarios envolvidos para realizar a avaliação. Nesse mesmo dia, a Sra Carla Esteves (consultora imobiliária, representante da Remax Latina) envia um e-mail ao consultor imobiliário que nos estava a representar (Sr. Telmo Gomes, da Remax Radial) a mencionar que tinha recebido duas propostas superiores, sendo que o contrato de promessa compra e venda de uma delas iria realizar-se de imediato no dia 19 de Março. Posto este facto, decidimos não cobrir a proposta. Contudo, ficou o compromisso que caso as propostas não avançassem no decorrer desse fim de semana, a Srª Carla Esteves deveria contactar o Sr. Telmo Gomes a informar da situação, para que a nossa proposta pudesse permanecer. Como o mesmo não aconteceu, concluiu-se que a reserva do imóvel teria sido feita por outros clientes.Contudo, na segunda-feira, dia 21 de Março, a Srª Carla Esteves foi contactada pelo avaliador do banco Santander (relativamente ao nosso processo), para agendamento da Avaliação. A Srª Carla Esteves nunca comunicou ao seu colega Telmo Gomes, nem a nós enquanto clientes a informar do sucedido. Fomos informados da situação no dia 23 de Março de 2016, quando o Engenheiro responsável pela avalição liga ao Sr. Telmo Gomes por engano, chegando à conclusão que a avaliação do imóvel da Avenida do Brasil tinha sido feita.Após detectarmos a situação, a Srª Carla Esteves nada mais comunicou acerca do imóvel, aproveitando-se da avaliação para aumentar o valor de venda do imóvel no site da Remax por mais 9 mil euros.Posto isto, agendamos uma reunião com a Remax Latina, com a presença do Sr. Ricardo Fonseca (responsável), os clientes (eu e o meu marido) e o Sr. Telmo Gomes. A Srª Carla Esteves não compareceu. Foi pedido à Remax Latina que nos reembolsasse do valor da avaliação do imóvel por considerarmos que houve um aproveitamento financeiro da mesma instutuição ao qual nos foi negado.Deste forma, queremos apresentar queixa sobre esta entidade a fim de apurar responsabilidades.

Encerrada

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