Reclamações públicas

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A. C.
13/06/2016

Encomenda perdida RU773520173GB

Ja nao e' a primeira vez que tenho problemas com as encomendas que envio do reino Unido para cabo Verde, que passam pelas maos da GLS. Os problemas acontecem sempre, inevitavelmente, com a GLS. Neste caso, como em tantos outros que fui tendo ao longo dos anos, enviei a encomenda RU773520173GB de Norwich, Reino Undo, no dia 1 de Junho, e esta foi dada como despachada para Portugal pelos sites nacionais e internacionais de tracking no dia 2 de Junho. Entretanto foi entrege a GLS, voltou para tras (?) e dia 8 de Junho saiu novamente do Reino Unido, tendo voltado a chegar as maos da GLS. Como eu ja disse, esta situacao acontece constantemente, nao me lembro de uma unica encomenda que eu tenha enviado para cabo Verde que nao tenha sofrido atrasos ao passar pelas maos da GLS. E nao adianta reclamar com ninguem, pois ja o fiz imensas vezes, ate perdi a conta, por telefone, por email, etc. De cada vez que lhes digo que ha atrasos com alguma encomenda, eles descartam-se da sua responsabilidade e dizem que a culpa e' da Royalmail no Reino Unido. Quando eu contacto a Royalmail eles tambem se descartam das responsabilidades e dizem que a culpa e' da GLS em Portugal. Ja tive encomendas que voltaram para tras, encomendas que demoraram dois meses ate chegar a Portugal (!) antes de seguir para Cabo Verde, enfim, os problemas sao mais que muitos, constantes, incompreensiveis, e as empresas recusam-se a cooperar e a resolver os problemas. Depois das encomendas sairem das maos da GLS (penso que passam para os CTT) e sairem de Portugal para Cabo Verde, deixam de haver problemas. Nunca tive problemas com qualquer encomenda no percurso Portugal - Cabo Verde (a segunda parte da viagem entre o Reino Unido e Cabo Verde). Os problemas acontecem sempre, todos, entre o Reino Unido e Portugal, e sao sempre culpa da GLS.Podem observar os movimentos da dita encomanda em varios sites: https://www.royalmail.com/track-your-itemhttps://gls-group.eu/PT/pt/gls-tracking?match=RU773520173GBhttp://www.ctt.pt/feapl_2/app/open/objectSearch/objectSearch.jspx?lang=defe o melhor de todos, um site internacional:http://www.trackitonline.ru/?service=trackSendo que este ultimo e' o unico que contem informacao detalhada sobre o estado da encomenda e que indica as voltas que a encomenda andou a dar entre Heathrow e Lisboa a conta da GLS.

Encerrada
M. C.
13/06/2016

Problema com falta de água

Há 4 anos que resido em Monte Carvalho na freguesia da Ribeira de Nisa em Portalegre, junto à piscina de Monte Carvalho (apelidada de Fluvial) e à Ribeira de São Bartolomeu (que desagua na Ribeira de Nisa). Desde então que, a partir de Maio/Junho quando abre a piscina até que fecha (Setembro) que temos problemas com a pressão da água. Fiz reclamações por escrito e por telefone, inclusive através do serviço de reclamação online da Entidade Reguladora das Águas e Resíduos, que teve como consequência uma resposta vaga por parte da Smat. Uma máquina de lavar loiça avariou a bomba de água e o técnico acha que foi por falta de pressão. Fomos obrigados a comprar uma nova. Todos os dias durante estes meses se torna complicado gerir o tempo dos banhos (com uma criança de 3 anos), de lavar a loiça ou lavar a roupa.Este ano novamente se verifica o mesmo problema. A partir das 20h a pressão fica instável. Às 23h geralmente acaba a água e essa situação dura uma hora e meia, por vezes mais.Todas as noites temos telefonado para o piquete a reclamar. Entretanto, foi-nos dito que a causa seria uma electroválvula que está programada para essa hora e que liga a água de rega da relva da Piscina. Por um lado, é incompreensível que uma piscina dita fluvial use a água da rede pública para encher o vaso assim como para regar a relva e por outro, que os residentes (seis vizinhos) que pagam um serviço e têm os seus direitos, fiquem privados do mesmo, sem qualquer justificação ou compensação. Para não mencionar a falta de sustentabilidade. Hoje, dia de semana, às 7h da manhã deixou de correr água. À hora a que escrevo, 9h35 ainda não voltou. O piquete foi contactado sem nos ser dada nenhuma justificação.

Encerrada
A. C.
02/06/2016

Avaria no veículo aquirido

Eu, Ângelo Emanuel Pinto Cunha, venho por este meio apresentar a minha reclamação referente ao veículo Seat Ibiza, matrícula 08-LP-97, comprado na Filinto Mota (Guimarães) em Janeiro de 2015(usado).Em maio de 2015, entreguei o meu carro nas instalações em Guimarães, para verificação de anomalia: luz do filtro de partículas e do motor ligadas. Apesar de ter pedido, não tive acesso ao relatório da intervenção que foi feita, pois o Sr. Sérgio Carvalho(responsável automóveis usados) não autorizou a sua cedência!O que me transmitiram é que colocaram um filtro de partículas novo,não percebo o porquê da não cedência.Estão a esconder alguma coisa???Essa reparação não tem 2 anos de garantia de acordo com a lei?Em Fevereiro/16, a mesma anomalia apareceu. Contactei o Sr. Luís Fernandes (pessoa responsável pela venda do carro), que agendou uma reunião com o seu superior, Sr. Sérgio Carvalho. Este aceitou que o carro fosse entregue na Filinto Mota, para análise, apesar de, segundo ele, não estar abrangido pela garantia. Ficou acordado não ser feita qualquer intervenção com custos para mim, sem me contactarem primeiro.O carro foi entregue na Filinto Mota em Guimarães no dia 16/02/16. Foi verificado na Bosch em Braga (que pertence à Filinto Mota), que por sua vez o levou à SDA em Braga. Aí teve uma intervenção, com o aval da Filinto Mota. Estes passos foram sempre transmitidos pelo Sr. Luís Fernandes, que inclusive disse que pensava não haver custos, uma vez que não me tinham pedido autorização para fazer nada.No entanto, para poder levantar o meu carro no dia 26/02/16, tive que pagar 100€, sob pena de não o trazer se não o fizesse. O sr. Luís Fernandes, por ordem do Sr. Sérgio Carvalho, disse que a Filinto Mota pagava metade da fatura, mas o cliente tinha que pagar a outra metade. Apesar de não concordar, porque o carro tinha tido uma intervenção no ano anterior pela mesma anomalia e como reapareceu é sinal que não foi resolvida como deveria, a vontade de ter o assunto encerrado e o carro nas mãos fez com que cedesse e pagasse o valor.No dia 29/02/16 voltou a acender a luz do filtro de partículas. Contactei novamente o Sr. Luís Fernandes, que deu indicações para levar o carro à Filinto Mota. No dia 01/03/16 foi lá entregue. O carro voltou a ser levado para a SDA em Braga. No dia 11/03/16, fui buscá-lo à Filinto Mota. Passado 6 semanas a luz do filtro de partículas acendeu. Tentei fazer a regeneração na estrada, tal como me foi dito, mas como sempre não resultou. Poucos dias depois, a luz do motor também acendeu.Contactei o Sr. Luís Fernandes, que após falar com o seu superior, me disse para pegar na fatura da reparação e me dirigir à SDA em Braga, porque não poderiam fazer mais nada. Ora a fatura foi emitida à Filinto Mota, não a mim No entanto estão a esquecer que também temos uma fatura emitida pela Bosch nº 2.016/ 21.036.930 de 21/03/2016 se nos mandam ir a SDA por causa da garantia esta não terá??? A Filinto Mota não pode “lavar as mãos” deste assunto. É um problema que existe desde o ano de compra do carro e vocês são responsáveis pela forma de como ele me foi vendido. Não é um problema de desgaste, caso fosse já estaria resolvido…por isso, deve ser um problema muito mais grave,Quando a SDA não consegue resolver o problema imaginem a gravidade da situação... mas que tem que ser solucionado por vocês. O Sr. Sérgio Carvalho disse-me que esta venda já lhe estava a dar mais prejuízo que lucro. Imaginem para quem o comprou? Sinto-me roubado….Fiquei sem carro de todas as vezes que o entreguei à Filinto Mota, nem a decência de me emprestarem um carro tiveram. Em 2015 disseram que a garantia não cobria, em 2016 disseram que já não estava dentro de garantia…nem houve coerência na resposta!Se for possível gostaria que me facultassem todos os dados relativos com o contrato de compra e venda!Já apresentei queixa no vosso livro de reclamações( nº 22247352) no dia 16/05/2016, e o carro continua na mesma situação!

Encerrada

Reclamação Clínicas de Paredes e Stº Tirso

Bom dia. No dia 20 do mês de Maio, a pedido do Hospital de Penafiel, dirigi-me às instalações da clínica de Paredes para realizar uma ressonância magnética. Encontrava-me de jejum desde as 13h e dei entrada na clínica por volta das 17. Chamaram-me as 17:30 para me pedirem para aguardar pois estava um pouco demorado. Cerca das 18 h voltaram a chamar-me, mas para me darem a informação que não poderia realizar o exame. Justificaram-se dizendo que infelizmente não tinham o líquido de contraste indicado para a realização do meu exame. Pedi esclarecimentos e questionei se não poderiam ter visto um pouco mais cedo o pedido do Hospital de Penafiel. Foram pouco concisos na resposta. Disseram que me iriam ligar a marcar nova data. Posto isto, ligaram-me na Segunda-Feira (23 Maio) a marcar novo exame, mas desta vez na clínica de Santo Tirso. Não tive escolha senão aceitar, visto que tinha consulta para avaliar os exames no dia 30 de Maio e o tempo era escasso. Dirigi-me à clínica de Santo Tirso para realizar a ressonância magnética. Eu e a pessoa que me acompanhava, salientamos o facto de ter consulta marcada para mostrar os exames em Penafiel dia 30 e pedimos o cuidado para com essa situação, já que tinha perdido tempo/dinheiro com a ida desnecessária a Paredes na 1ª consulta. GARANTIRAM-NOS mais que uma vez que os exames estariam no sistema do Hospital de Penafiel quando eu fosse à consulta. No dia 30 dirigi-me ao Hospital de Penafiel e depois de mais de 3 horas de espera, fui atendida. Qual não é o nosso espanto (meu e do especialista que me acompanha) quando atualiza o sistema e não tem lá a minha ressonância. De salientar que esse exame é a peça-chave para a conclusão do meu problema de saúde. Liguei para a clínica de Santo Tirso a relatar o ocorrido. Pedi para falar com alguém responsável, mas supostamente essa pessoa não estava. Disse-me a Sr. administrativa que não compreendem o que se passou e GARANTIRAM-ME , mais uma vez, que as 9:30 do dia de hoje, a responsável pelo serviço de Ressonância-magnética, me contactava. Estou a aguardar que o façam.Concluindo, os membros da clínica Dr. Campos Costa foram anti-profissionais, não assumindo responsabilidade face ao ocorrido nem mostrando preocupação com o facto de já terem errado anteriormente.Com isto, desloquei-me a dois locais em vão, perdi cerca de 8h, tive gastos de deslocação de ida-volta para Paredes e Penafiel, fora o transtorno que causa profissionalmente, mas principalmente psicologicamente, visto tratar-se de um caso de saúde delicado e que gostaria de resolver rapidamente. Muito obrigada, Ana Rita Esteves

Encerrada

Carro rebocado no Sr Roubado

Venho por este meio solicitar o seguinte esclarecimento: Ontem dia 31/05 estacionei o meu carro , por volta das 06:30, ao lado do parque do Sr Roubado, onde já havia mais carros estacionados e sempre houve, quando chego à noite não tinha carro!!! Certo que nunca estacionei ali uma vez que temos o parque mas como ainda havia um lugar pensei que o poderia fazer. Pelos vistos não e verifiquei que é um local para cargas e descargas de tempos não superiores a 15 min... se é novo não sei. Só sei que chegar e não ter carro causou-me um transtorno tremendo na minha vida! Fui direta ao posto da polícia e foi quando me informaram que o meu carro estava no parque municipal D Dinis (qualquer coisa assim) e que teria que pagar por volta dos €90 e multa (??????????). Ontem já não consegui ir resolver esta situação mas hoje tenciono ir, apesar não ter possibilidades para pagar este prejuízo, mas o que eles têm a ver com isso!?!?!?! NADA!!! É o dinheiro mais fácil de ganhar!!!Nesta situação questiono: só tenho hipótese de pagar me dinheiro ou posso efetuar uma transferência bancária?Nota: hoje dia 01/06 às 06: 30 estavam no mesmo local uns 10 carros! Foram todos rebocados?! Se calhar deveria ter lá ficado sentada a averiguar a situação!obrigada

Encerrada
M. P.
30/05/2016

Devolução de dinheiro

Comprei uma aliança no dia 26/05/2016 na loja Joia Pura no Centro Comercial Forum Sintra no valor de 70,95 euros. A mesma apresentava um defeito mais precisamente lustro que não saiu mesmo após ser limpa só com um pano. No dia 29/05/2016, fui à loja Joia Pura no Forum Sintra para devolver o produto devido ao defeito supra mencionado mas não me ofereceram devolução do dinheiro como está previsto na Lei de Defesa do Consumidor – Lei n.º 24/96 de 31 de Julho, alterada pelo Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de Abril. Na altura optei por encomendar outra aliança. Encomenda feita no dia 29/05/2016. Ora acontece que no dia 30/05/2016, hoje, tive a notícia que alguém me ia oferecer as alianças. Por isso dirigi-me à loja Joia Pura no Forum Sintra para tentar anular a encomenda. Por sorte, a encomenda foi anulada atempadamente. A aliança encomendada não foi concebida por isso a encomendar foi anulado com sucesso. Acontece que a loja agora recusa em devolver-me o dinheiro quando o motivo original da minha ida à loja era por ter comprado um produto não conforme. Passaram-me uma nota de crédito NCR 06C/2483 mas o que eu quero é uma devolução do dinheiro porque a aliança que comprei não estava conforme, conforme A Lei de Defesa do Consumidor – Lei n.º 24/96 de 31 de Julho, alterada pelo Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de Abril.Agradeço que me devolvam o valor de 70,95 euros pagos por uma produto que não estava conforme, conforme A Lei de Defesa do Consumidor – Lei n.º 24/96 de 31 de Julho, alterada pelo Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de Abril.

Encerrada
A. C.
28/05/2016

Pedido cobraça factura Goldenery 2015

Em Janeiro 2015 rescindi contrato com a Goldenergy por falta de resposta da parte da empresa às minhas reclamações. Durante meses não enviaram facturas e depois em espaço de 3 meses cobraram 6 meses de facturas por estimativa muito acima do real consumo. Dirigi-me a um representante da marca e paguei as facturas em atraso. Dei a contagem real do meu contador e foi-me dito que iriam fazer acerto na mensalidade seguinte. No mesmo mês mudei de operador e quando recebi a última factura paguei para terminar com o contrato. nunca mais tive notícias da empresa Goldenergy a solicitar qualquer pagamento. Hoje recebo um Mail da empresa Intrum Justitia a solicitar pagamento de 98,20€ respeitando uma factura da Goldenergy. Passados mais de 12 meses e sem ter sequer nada que comprove que fiquei a dever algum montante a empresa Goldenergy não me parece aceitável que uma empresa de cobranças duvidosas me informe por Mail que devo efectuar este pagamento uma vez que o mesmo já prescreveu e esta empresa não tem legitimidade para cobrar qualquer dívida. Solicito ainda que me enviem a factura em causa com as contagens pois não se pede um pagamento sem comprovativo.Lurdes Silva

Encerrada
A. C.
27/05/2016

Crédito recusado após aprovação do mesmo via telefone

Reclamo porque me informaram que um crédito tinha sido aprovado, dando indicações para fazer um pagamento no valor de 95,30€. Posteriormente informam que o mesmo foi recusado. Apresentam o contrato só depois de fazermos a transferência e só nesta fase temos informação de que não fazem a devolução do valor em caso de recusa do mesmo. Para resolver o problema pedimos a devolução do dinheiro uma vez que fomos enganados.

Encerrada
A. C.
25/05/2016

Web Check-in

Tentei efectuar web check-in no portal da SATA, companhia onde comprei o bilhete. Imediatamente fui remetido para check-in da TAP onde consta a informação ATENÇÃO: Nenhuma das viagens recuperadas está disponível contacte um agente no aeroporto. Deste modo sinto-me enganado pela opção web check-in no portal da Sata não compreendendo depois de telefonemas para o 707 da TAP pagos por mim para resolver um problema cuja responsabilidade não me compete. Foi-me informado depois de longa espera que teria de fazer o check-in no aeroporto! Considero desta maneira publicidade enganosa dada ao comprador que tenta evitar filas de espera optando por um serviço com check-in na web, assim como um roubo ao consumidor que ao tentar solucionar um problema alheio à sua vontade ainda tem que pagar do seu bolso para contactar números duvidosos.

Resolvida

Exigência de prestação de caução para entrega de viatura de substituição

Sou tomador do Seguro automóvel apólice nº 753305806 e proprietária dos dois veículos automóveis ligeiros de passageiros nela seguros. No passado dia 20 de Maio de 2016 (sexta-feira), pelas 16:00 horas (+-) a viatura de matrícula 94-RA-98, marca Renault e modelo Grand Scénic 1.6 DCI sofreu uma avaria, tendo ficado, em consequência, imobilizada e sem possibilidade de continuar a marcha (não houve qualquer acidente). A referida viatura estava emprestada ao meu filho que tinha ido buscar à escola os seus dois filhos. Tendo sido contactada pelo meu filho a propósito da situação em que se encontrava, por indicação minha, ele telefonou para o número de telefone de apoio e pediu um reboque para remover o veículo para uma oficina Renault e solicitou que lhe fosse disponibilizada uma viatura de substituição. Refiro que não accionei o plano auto-estima pois a viatura encontra-se no período de garantia de um ano que foi dado pelo Stand que o vendeu e que, de acordo com instruções do referido stand a viatura teria que ser deslocada para o concessionário Renault que me foi indicado ou, se eu a mandasse para outra oficina perderia a garantia, ou ela não funcionaria. O reboque foi fornecido e a viatura transportada para o local que lhe foi indicado e foi dito ao meu filho para se deslocar à Av. António Augusto Aguiar à EuropeCar (salvo erro) para aí levantar a viatura de substituição. Quando lá chegou de táxi, foi-lhe dito que antes da meia-noite não teriam possibilidade de lhe fornecer qualquer viatura e que, mesmo assim ele teria que proceder ao depósito de uma caução de 70€ para garantir o pagamento do combustível existente no depósito da viatura essa caução poderia ser prestada ou com recurso a um cartão de crédito ou ao depósito da verba exigida que seria, eventualmente, devolvida quando a viatura fosse entregue. Face ao insólito da situação que nunca antes aconteceu, contactei a mediadora do Seguro pedindo a sua intervenção pois o plano que contratei com a Fidelidade garante-me a assistência em viagem sem franquia e viatura de substituição também sem franquia, mais, inclui todas as protecções e todos os riscos possíveis. Acrescento que nunca em toda a minha vida como proprietária de viaturas (já há mais de 40 anos ) me foi exigida qualquer verba ou qualquer caução sempre que tive que recorrer ao veículo de substituição. Acresce que não tenho cartão de crédito, nem tal me pode ser exigido, e não tenho - nem eu nem o meu filho - disponibilidade financeira - para entregar 70 Euros (ou qualquer outra verba) durante, não sei quanto tempo, pois tal dependerá do tempo que demorar a reparação da viatura, sendo, no máximo 30 dias, conforme contrato com Fidelidade. A mediadora, segundo me relatou, tentou por todos os meios contornar a situação mas foi-lhe sempre dito que se trata de uma exigência da empresa de Rent-a-Car a que a Fidelidade é alheia e nada pode fazer relativamente a tal exigência. Decidi então eu telefonar para a Fidelidade, o que fiz pelas 20:00 do mesmo dia 20 de Maio (sexta-feira), tendo ligado para o nº 214405008 de onde me atendeu a Srª D. Inês Rangel a quem expliquei o sucedido e esclareci que estava fora de causa o depósito fosse de que quantia fosse para me ser entregue o veículo de substituição pois o mesmo consta das coberturas contratadas, não obriga a qualquer franquia e nada existe nas condições particulares que faça depender a entrega da viatura de qualquer relação comercial minha (mediante pagamento, depósito ou prestação de caução ) com qualquer empresa de Rent-a-Car contratada pela Fidelidade para lhe prestar o serviço que me foi, por esta, vendido. A referida senhora foi extremamente cortês e pediu-me para desligar pois iria ser contactada, no prazo máximo de duas horas, pelo serviço encarregue da atribuição de viaturas. Fui efectivamente contactada pelo Sr. Carlos Barradas da Fidelidade Assistance, que primeiro me foi dizendo que a Assistência em Viagem estava sujeita a uma franquia de 250€, o que de imediato refutei, lamentando que estando eu perfeitamente identificada e podendo o referido senhor consultar as condições do meu seguro, estivesse a tentar confundir-me com jogos inúteis de palavras pois, bastaria ler para ver que não tenho qualquer franquia. Relativamente à viatura de substituição explicou-me que a Fidelidade não dispõe de frota e por isso tem que recorrer aos serviços das empresas de Rent-a-car, limitando-se a sua intervenção a pagar a reserva da viatura mas não se responsabilizando pelas exigências que são feitas pelas referidas empresas, nem podendo interferir nelas. Expliquei ao Senhor Carlos Barradas que o meu contrato foi firmado com a Fidelidade e não com qualquer empresa de Rent-a-car e que não tenho absolutamente nada a ver com os contratos de prestação de serviços subscritos pela Fidelidade seja com quem for. Mais, referi que se as referidas empresas estão a exigir aos clientes da Fidelidade a prestação de cauções tal se deve ao facto de a Fidelidade não ter salvaguardado a posição dos seus clientes, permitindo as exigências que estão a ser feitas aos seus clientes. Face à minha recusa de depositar dinheiro para receber o carro foi-me dito que então não podia receber o veículo de substituição, o que efectivamente aconteceu, estando neste momento sem carro. Ou seja, contratei com a Fidelidade coberturas que estou a pagar e que me não são prestadas, sendo, neste caso, em meu entender, o referido contrato, pelo menos, no que à viatura de substituição se refere, nulo e de nenhum efeito.Porque a disponibilidade de um veículo é vital tive que pedir a um amigo o empréstimo de uma viatura , o que me obrigou a deslocar-me à Arruda dos Vinhos, depois de voltas para recolher o meu filho com prejuízo da minha vida particular e a gastar dinheiro em portagens e combustível, para além dos táxis que o meu filho teve que utilizar e de que, por desconhecimento, não guardou os recibos.

Encerrada

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