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Penhora de Bens - Processo n.º 283/2011
Eu, António Carlos Martins Cação, filho de Fernando de Sousa CaçãoVenho por este meio expor a seguinte situação:O meu pai, o Sr. Fernando de Sousa Cação, possuidor do Bilhete de Identidade n.º 1599583, emitido a 17/04/2008 pelo arquivo de identificação de Coimbra, possuidor do número de identificação fiscal 172005531, com residência em Rua dos Olivais, n.º 7, Zouparria do Monte, 3020-906 Souselas * Coimbra.Foi notificado pelo Município de Coimbra, Gabinete de Contraordenações e Execuções Fiscais, através de carta simples com a referência SGD 4843, com data de 15/02/2017, em que o assunto é Penhora de Bens-Processo n.º 283/2011 resultante da dívida de Ramal de Saneamento, possuindo em anexo uma Guia de Cobrança Coerciva com a mesma data, no valor de €646,61 (seiscentos e quarenta e seis euros e sessenta e um cêntimos) com a data de limite de pagamento até 07/03/2017, no multibanco, conforme segue em anexo.No dia 22 de fevereiro do ano atual, o meu pai deslocou-se pessoalmente à Câmara Municipal de Coimbra, ao Gabinete de Contraordenações e Execuções Fiscais, no intuito de pedir esclarecimentos, para resolver a questão. Lá foi-lhe dito, que não era ali, pois tinha de se dirigir à secção das águas ou à loja do cidadão. Este por sua vez, como tem dificuldade em movimentar-se, foi ao local mais próximo, deslocando-se à loja do cidadão como lhe tinha sido indicado, sendo-lhe dado o esclarecimento que teria de enviar um e-mail para o Gabinete de Contraordenações e Execuções Fiscais, mas como este não tem mail, nem sabe trabalhar com um computador, e-mail esse enviado por mim para o sitio indicado.Acerca do ramal de saneamento efetuado no Beco Chão, s/nº, 3020-898 Coimbra, o mesmo desconhecia que teria de pagar os seus custos, pois apesar de ter tido água da rede, por motivo de desocupação do local, nunca a ligação ao saneamento, pois o local em si, trata-se de uma pequena casa de arrumos e uma adega, onde a água seria necessária para a rega de algumas plantas, nunca sendo usada para habitação, logo dali não seriam produzidas águas residuais domésticas. Agora só porque existe fornecimento de água, como podem verificar que eram produzidas águas residuais domésticas, podendo inclusive através dos consumos de água verificar a quantidade gasta. Segundo o n.º1 do Art.º 12º (Dispensa de ligação) do Regulamento de Água e de Águas Residuais de Coimbra diz:“Em zonas abrangidas pelo sistema público de distribuição de água, apenas são isentos da obrigatoriedade de ligação ao mesmo sistema os prédios cujo mau estado de conservação ou manifesta ruína os torne inabitáveis e estejam de facto permanente e totalmente desabitados.”Após ter lido o documento enviado pelo Município de Coimbra, eu dei-me ao cuidado de verificar tal situação, onde pude observar que existe uma caixa, a qual por sua vez encontra-se apanhar terreno do meu pai, quem a lá colocou não sei, não sendo solicitada pelo meu pai, não existindo qualquer ligação entre a casa e a caixa do ramal. Sendo através de e-mail questionado o Município se era obrigatório a existência do dito ramal, questão essa, a qual não foi respondida até ao momento.Segundo o Regulamento de Água e de Águas Residuais de Coimbra, define no n.º 15 do Art.º 4º:“Ramal de ligação de águas residuais”: é o troço de coletor da rede de drenagem pública de águas residuais domésticas ou pluviais, compreendido entre os limites da propriedade privada e a rede pública de drenagem em que estiver inserido.Segundo o Art.º 26º do Capitulo III da Lei nº 159/99 de 14 de setembro, diz que: “É da competência dos órgãos municipais o planeamento, a gestão de equipamentos e a realização de investimentos nos seguintes domínios: a) Sistemas municipais de abastecimento de águab) Sistemas municipais de drenagem e tratamento de águas residuais urbanasc) Sistemas municipais de limpeza pública e de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos.” Segundo o Art.º 59º do Capitulo VII do Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto diz:“1 - Qualquer pessoa cujo local de consumo se insira na área de influência da entidade gestora tem direito à prestação do serviço, sempre que o mesmo esteja disponível. 2 - O serviço de abastecimento público de água e de saneamento de águas residuais urbanas através de redes fixas considera-se disponível desde que o sistema infraestrutural da entidade gestora do serviço esteja localizado a uma distância igual ou inferior a 20 m do limite da propriedade. 3 - Quando a rede de saneamento de águas residuais esteja localizada a uma distância superior à referida no número anterior e não seja solicitado o prolongamento do ramal, a entidade gestora deve assegurar, através de meios próprios e ou de terceiros, a provisão do serviço de limpeza de fossas sépticas, no cumprimento da legislação ambiental. 4 - O serviço de gestão de resíduos urbanos considera-se disponível desde que o equipamento de recolha indiferenciada se encontre instalado a distância inferior a 100 m do limite do prédio e a entidade gestora efetue uma frequência mínima de recolha que salvaguarde a saúde pública, ambiente e qualidade de vida dos cidadãos, cujos critérios são definidos em regulamento pela entidade titular. 5 - O limite previsto no número anterior pode ser aumentado até 200 m em áreas predominantemente rurais, quanto tal esteja previsto em regulamento de serviço aprovado pela entidade titular.”No mesmo e-mail foi apelado ao bom senso, uma vez que o meu pai que aufere de uma pensão por invalidez baixa, não tem qualquer possibilidade de pagamento do valor da dívida, quanto mais ainda com juros, taxa de justiça e custas, sendo de sua consciência que jamais foi notificado para o pagamento do ramal, pois caso isso acontecesse já o teria efetuado em tempo normal, como efetuou com o ramal da sua habitação, nem que para isso tivesse que solicitar o seu pagamento faseado.Perante tal situação, tratando-se uma dívida existente desde 03/02/2005, é lamentável só agora se lembrarem da existência da referida fatura para pagar, nunca sendo enviada a mesma, nem qualquer tipo de aviso, mas agora sim, já com custas e tudo enviam para a residência do meu pai! Pois segundo o meu pai, nunca teve conhecimento da fatura em questão. Não seria mais viável o envio da fatura através de correio registado com aviso de recessão, ou então como da primeira vez não existiu o pagamento da mesma, efetuarem um aviso através correio registado?É verdade que no local em causa, existia um contrato de fornecimento de água, o qual foi rescindido em 02/04/2009, não seria lógico a quando da rescisão do contrato de fornecimento de água, o qual foi solicitado presencialmente, informarem o meu pai da divida existente. Deve ser mais fácil deixar andar e cobrar as custas e juros, pois o meu pai é uma pessoa de posses, pois vive com a minha mãe com € 4.712,15 (quatro mil setecentos e doze euros e quinze cêntimos) por ano para comer, pagar água, luz e impostos, etc.Este assunto foi exposto diretamente através de e-mail para o Gabinete de Contraordenações e Execuções Fiscais do Município de Coimbra, no dia 23 de fevereiro do ano atual, no dia a seguir recebi um e-mail do Sr. Jorge Cortez a informar:“Face ao conteúdo da reclamação constante do e-mail infra, cumpre-nos informar que nesta data a mesma foi remetida à AC - Águas de Coimbra, EM, para que se pronunciem sobre a mesma.Sem outro assunto de momento, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.”No dia 27 de fevereiro recebi novo e-mail do Sr. Jorge Cortez a informar o seguinte:“Exmo. Senhor.Na sequência da reclamação constante do e-mail infra, anexamos resposta hoje obtida da AC - Águas de Coimbra. EM.Face ao teor da resposta e não procedendo V. Exªs ao imediato pagamento da dívida, será desencadeado o competente processo de penhora a incidir sobre bens de v/ propriedade, Aguardando as prezadas notícias de V. Exªs, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.”, sendo anexado o e-mail enviado pela Sr.ª Verónica Basílio das águas de Coimbra que dizia o que passo a transcrever:“Bom Dia,Acusamos a receção do vosso pedido de informação de 24 de fevereiro, com o nosso número de registo A17040321U, o qual mereceu toda a nossa atenção.Relativamente ao exposto pelo cliente, informamos que o ramal objeto da reclamação foi executado no âmbito da empreitada “CONCEPÇÃO / CONTRUÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DA FREGUESIA DE SOUSELAS”, que decorreu entre outubro de 2000 e agosto 2003, tendo a lista de ramais para faturação sido remetida logo após a sua conclusão.O ramal de saneamento foi deixado numa edificação que possuía ramal e contador de água, tendo sido verificado que poderiam ser produzidas águas residuais domésticas. Nesse sentido, existia, conforme contínua a existir atualmente para casos similares, obrigação de ligação à rede pública de drenagem de águas residuais, tendo sido deixado o respetivo ramal de saneamento.Para a decisão de construir o ramal de saneamento, nos casos de empreitadas de instalação destas novas redes, não era necessária a prévia autorização do proprietários, como aconteceu neste caso. Deste modo, o ramal de saneamento foi corretamente executado e faturado ao proprietário.Mais informamos que a ligação entre a rede predial e a caixa de ramal é da responsabilidade do proprietário.Esclarecemos ainda que o Regulamento Municipal à data, não era o atual, que por conseguinte não pode ser utilizado para se analisar a questão em apreço, conforme pretende o reclamante.No que concerne à fatura número 05001044202, esta foi emitida e enviada para o local de consumo sito em Beco do Chão, s/n, Zouparria do Monte, Souselas, em 03.02.2005. Na data dos factos, o local de consumo em causa, tinha contrato de fornecimento de água, o qual só foi rescindido em 02.04.2009.Assim, e pelo exposto a fatura 05001044202, foi corretamente emitida, pelo que devem os trâmites legais correr em conformidade.”Ficando então agora a saber que era a fatura n.º 05001044202, que estaria em dívida.Não ficando satisfeito, no dia 01 de março de 2017, na companhia do meu pai deslocámo-nos ao serviço de águas de Coimbra, chegando a falar com a Sr.ª Dr.ª Verónica Basílio, a qual nos explicou que referente à fatura em divida, a mesma estaria correta, pois o ramal foi efetuado, com o parecer favorável de quem esteve no terreno, e que à altura dos fatos, os proprietários seriam obrigados a suportar o seu pagamento, mas que não seria da responsabilidade daqueles serviços o fato de só agora o meu pai ter conhecimento de tal divida, pois ali só lhes compete informar o município do incumprimento de pagamento da fatura, que seria da responsabilidade do mesmo dar resposta, ao porquê só agora, passados 12 (doze) anos, notificarem o meu pai com a divida, com juros, taxa de justiça e custas.Contudo, acho que a lei, se não obriga, deveria obrigar a que todos os serviços dessem conhecimento, por escrito, da existência de qualquer dívida, só podendo partir para caso de penhora, passado um prazo sobre essa comunicação, o que, no caso presente, não aconteceu.Obviamente, reconheço que o meu terá de efetuar o pagamento da fatura inerente à construção do ramal, em atraso, mas recusa-se aceitar pagar quaisquer custas, ou juros, uma vez que não foi da sua responsabilidade o seu não pagamento. Além disso, desde já lhe reserva o direito de recorrer a todos os meios ao seu alcance para obter perdão de todas as custas lhe impostas, bem como uma compensação pelos prejuízos sofridos, o fato de pagar um serviço que não usufruía, todas as despesas relativas com saneamento, existentes nas faturas que lhe foram emitidas e pagas.Agora espero que me respondam, pois não seria mais fácil, que a quando da ida do meu pai ao Departamento de Contraordenações e Execuções Fiscais do Município de Coimbra alguém lhe ter explicado pessoalmente o porquê da existência de tal divida, ou no segundo local onde se deslocou, loja do cidadão, a senhora que o atendeu? Explicar-lhe o porquê de demorar tanto tempo para ser notificado. Lamentável é situações como esta acontecerem, o que interessa é partir para penhoras de bens.Deste modo, solicito a averiguação pelos vossos serviços técnicos da eventual existência de erros no envio das faturas e dos serviços descritos não esclarecerem corretamente quem lá se dirigiu.Sem outro assunto de momento, subscrevo-me apresentando os meus melhores cumprimentos, aguardando resposta de V.ª Ex.ª.
Quantidade de açúcar na cevada
A cevada solúvel Delta pode ter açúcar adicionado. É que apesar de não ser indicado em ingredientes, na tabela nutricional indicam 22% de açúcar. Eu sei que os cereais contêm açúcar naturalmente presente e que o processamento pode realçar a sua presença, mas acho difícil que chegue a uma percentagem de 22. Comparo com outras cevadas no mercado e todas têm muito menos. Sim, estou a falar só de percentagens. A cevada Pensal tem 0,1% de açúcar. A da marca Continente tem 3,2.
Máquina de Secar LG RC9055AP2F sem rotação de duas vias do tambor
No passado dia 13 de Janeiro de 2017, comprei uma máquina de secar nova da LG: RC9055AP2F de 9 quilos.Na semana seguinte ao experimentar a máquina constatei que a máquina não roda para os dois lados ao contrário do que é anunciado no website da máquina: “Tambor rotativo de duas vias”. Esta falha condiciona a secagem de qualquer peça maior tais como lençois, quer sejam de adulto ou criança. Em anexo junto o resultado da secagem de lençois em que o interior fica completamente encharcado e que com o peso que gera, faz a máquina deslocar-se! Este é o estado dos lençois com apenas 15 minutos de programa decorridos…Ainda dentro do prazo experimental de 15 dias, no dia 24-Jan-2017, reportei a falha diretamente à LG (CNU170124957532/VCU170125011678) e também à loja onde adquiri a máquina (DHE) para que a máquina fosse substituída por uma igual mas sem defeito.Da reclamação directa na LG:Após esta data e inclusive hoje 2-Março-2017, já telefonei diversas vezes para a LG que me responde sempre que esta situação foi encaminhada para o departamento de máquinas de secar mas até à data de hoje não recebi qualquer tipo de apoio. Não deixa de ser surreal que no dia 16-Fev-2017 recebi uma chamada da LG para saber o meu grau de satisfação com esta assistência, o que me leva a crer que a LG não tenciona solucionar este problema...Da reclamação feita na DHE:No próprio dia veio a casa um técnico da LG para avaliar o defeito, em que a assistência altamente incompetente do técnico constou no seguinte:• O diagnostico automático da máquina não indica erro pelo que está tudo bem… “Estas máquinas são mesmo assim e não há nada a fazer. Eu não posso mudar as funcionalidades da máquina. Se não gosta como funciona, deve contactar a loja e tentar devolver”• Quando confrontado com o estado dos lençóis (lençóis castanhos nas imagens em anexo), apresentou a solução de que devo experimentar secar um lençol de cada vez… Noto que o programa de algodão indica que a máquina aceita uma carga de 9 quilos.• Indiquei-lhe que o problema está no facto da máquina não rodar nos dois sentidos e mostrei-lhe que no site da LG está especificado que a máquina possui um tambor rotativo de duas vias. O técnico garantiu-me que roda, pelo que lhe pedi que me mostrasse. O técnico mostrou-me a rotação inferior a um quarto de volta no arranque do programa. Realço que após isto, o programa (qualquer que seja) roda sempre e apenas no sentido horário até ao final. A máquina de secar anterior que tínhamos (de outra marca) rodava efetivamente para os dois lados assim como a nossa atual máquina de lavar roupa da LG (já com 13 anos) ainda o faz.Sinceramente, um atendimento deste género (por parte de um técnico), denigre o nome da LG e é ofensivo para o cliente, já para não falar de todos os inconvenientes gerados pela sua completa falta de profissionalismo e competência.Reportei detalhadamente o sucedido por email para a LG e DHE, porém apesar de todos os contactos e da reclamação pelas duas vias: LG e DHE, continuo com uma máquina defeituosa e sem qualquer tipo de solução o que é frustrante e revoltante!A máquina efetivamente tem um problema pois não gira nos dois sentidos como indicado. A única outra hipótese que vejo, é ser publicidade enganosa por parte da LG… mas ninguém melhor que a LG para esclarecer esta situação, coisa que não acontece…
exigencia de pagamento divida
problema em adquirir um telemovel em prestaçoes
Gilola Moda - Encomenda paga, sem encomenda, sem resposta
Fiz uma encomenda online através da pagina do Facebook, Gilola moda no dia 5 de fevereiro onde me foi garantido um prazo máximo de 8 dias para recepção da encomenda, encomenda esta paga por transferência mb tal como solicitado pela entidade. Como a encomenda não chegou no prazo, já no dia 14 de fevereiro qustionei a gilola pela primera vez sobre a mesma, tendo sido garabtido que a encomenda seria enviada nessa semana. Não chegando na semana seguinte, voltei a questionar, já no dia 21 de fevereiro, tendo-me sido pedidas desculpas e mais uma vez obtive como resposta enviaremos esta semana. Bom a semana passou e no dia 27 de fevereiro voltei a questionar via facebook, não obtive resposta, dia 28 enviei email, a explicar toda a situação, a demonstrar o meu desagrado e pedi que me enviassem a encomenda, ou caso já não existisse o artigo em stock que me restituissem o valor pago, 24,99€. Sem resposta mais uma vez. Como a situação é nitidamente frustrante e me sinto perante um caso de burla, voltei a enviar mensagem via facebook, uma vez que a pagina estava online, mensagem essa que foi visualizada, mas não respondida. Assim, demonstro aqui a minha reclamação na esperança de ver a minha situação resolvida de alguma forma e claro de que não existam futuramente mais casos como o meu.
Problema com o serviço de pagamento de parquímetros pela aplicação android da empresa (ePark)
No dia 16 de Fev 2017 demos entrada na urgência da maternidade do hospital dos Lusíadas pois a minha esposa (então gravida) apresentava contrações de trabalho de parto. Ficamos no hospital apos o parto, e no dia seguinte (17 Fev) de manha a ligamos a aplicação ePark e verificamos que tinhamos a possibilidade de pagar um bilhete diário na zona que o GPS indicava a partir quarto do hospital em que nos encontrávamos. Era uma solução conveniente pois iriamos passar as próximas 24 horas no hospital ou ate que a bebe recebesse todos os tratamentos necessários. Encontrei a multa da EMEL pelas 15 horas quando sai do hospital para ir buscar mais roupa para a bebe. Ao telefone com a EMEL apercebi-me que existem duas ruas de estacionamento a volta dos Lusíadas, uma zona que permite a diária (Avenida Lusíada) e uma zona verde, que não permite a diária (Rua Abílio Mendes). Tentei explicar que não nos tínhamos apercebido das duas ruas pela aplicação ePark, e que a diária não era uma solução para a zona verde em que se encontrava o carro (Rua Abílio Mendes, em frente ao 22). Enviei uma reclamação, como me foi sugerido ao telefone, para o email info@emel.pt, para revertemos o que pagamos pela diária (na Avenida Lusíada 5A) para o que deveríamos ter pago para a zona verde (do período das 9 as 15 horas). Recebi hoje 24 de Fev 2017, a resposta a dizer que o cliente devia saber usar a aplicação, que temos de pagar a multa. Não referiram se nos iam restituir o bilhete diário que pagamos por engano. Esta situação é um abuso, pois a aplicação dá ao cliente uma forma fácil de pagar parquímetro de forma incorreta, e quando o cidadão o faz, a EMEL fica com o dinheiro que o cliente pagou por engano e com o dinheiro da multa, depois de indicarmos uma resolução razoável, dado o contexto clinico em que nos encontrávamos no hospital dos Lusíadas.
Problemas com a Administração do Condominio
Escrevo esta reclamação devido a já terem sido feitas inúmeras chamadas telefónicas para o Administrador de Condomínio e a situação nunca ser resolvida.O principal motivo que me leva a efetuar esta reclamação é devido a uma situação ocorrida com os comandos da garagem, no dia 15 de Novembro de 2016 foi comunicado atraves de e-mail que no dia 17 os condóminos teriam de deixar os comandos da garagem na arrecadação desta para proceder à atualização dos mesmos, até aqui tudo bem se não fosse o simples facto de o aviso ter sido feito através de e-mail que nem todas as pessoas vêem o e-mail todos os dias para isso que existe o número de telefone dos condóminos, e também o simples facto de a porta do prédio estar estragada nessa altura não fechando a maior parte das vezes e assim qualquer pessoa que passe na rua consiga entrar nas garagens através desta porta e os comandos poderem desaparecer por estarem ali à mão de semear.Tendo eu visualizado o email apenas no dia 17 de Novembro de 2016, enviei 2 e-mails à administração expondo a situação ao qual não me foi dado resposta alguma, entretanto em Dezembro contactei por telefone o Administrador antes da época natalicia ao qual me foi respondido que bastaria apenas colocar o comando da garagem devidadamente identificado na caixa do correio da administração e que este seria arranjado. Deixei passar a altura das festas compreeendendo que poderia ser mais complicado o arranjo do comando e voltei a ligar em Janeiro ao qual me foi dito novamente a mesma conversa que seria arranjado, novo contacto em Fevereiro e é respondido que um vizinho é que iria desenrrascar o arranjo do comando porque o técnico cobra 40€ de deslocação, então que iria me contactar ainda neste mesmo dia até hoje dia 24 de Fevereiro de 2017 nenhum contacto.O meu marido ligou então novamente a perguntar pelo comando hoje (24/2), a situação está num ponto inadmíssivel, se pagamos o condomínio porque é que o comando não é arranjado desde NOVEMBRO?Além deste problema hoje dia 24 quando chego a casa e deparo-me com o serviço de limpeza das escadas a ir embora qual o meu espanto quando subo as escadas e as senhoras apenas limparam o res-de-chão, estando o meu andar o 2º com lixo no chão e cheio de manchas no chão, através do contacto telefónico ao administrador por causa do comando da garagem foi informado tambem sobre esta situação ao qual me é respondido que isso é com a empresa de limpeza. Quem contrata a empresa de limpeza é o condomínio logo se existe um problema o condomínio do prédio é que tem que resolver após ser informado. Esta gestão de condominio é completamente ridicula, sem qualquer tipo de credibilidade
pagamento de portagens
Exmo(s) Senhor(es)No dia 10 de fevereiro do presente ano e após ter recebido uma sms com o seguinte texto CTTMB - As portagens Ref. MB pedida nao foram pagas por incumprimento das condicoes do servico (prazo pag.to3). Para mais info ligue 707262626, acedi novamente à App e de facto os valores não tinham sido retirados e continuavam em divida valores mais altos que aqueles que eu sabia já ter pago. Consultei a minha conta bancaria, pois todos os pagamentos são efetuados através da mesma e os valores tinham sido pagos, tal como me recordava, nos passados dias 6 e 7 de fevereiro.Resolvi ligar para saber o sucedido visto ter pago os valores consoante as referencias recebidas atraves da App. Ao telefone os operadores informaram-me existir uma falha na appCTT e ter pago valores sem os devidos custos de administração. Para regularizar a situação teria que efetuar o pagamento correcto e proceder ao pedido de devolução através de um email para portagens@ctt.pt, fornecendo todos os dados de pagamento efetuados indevidamente e os dados da minha conta para procederem corretamente à devolução de tais valores. Considerei um abuso da parte dos CTT darem-me conta do erro e enviarem-me uma sms a informar que havia falta de pagamento, ao invés de informarem-me corretamente da situação. Um abuso também ter sido eu a pagar o preço das chamadas para resolver a situação e perder tempo a tentar resolver uma situação causada por eles. Paguei portagens das matriculas 46-80-ET (20,05€) e 31-DQ-63 (2,95€) que quero ver tais valores serem devolvidos. Paguei também 2 chamadas para a linha de apoio CTT (4.24€ +IVA = 5,22€) que pretendo ver reposto, pois não tenho como cliente, de pagar pelos erros de outrosUm abuso ter que pagar um novo valor de portagem (24,76€) até ao final desse mesmo dia (10/2) para não ver o valor acrescer de multas ou juros, sendo que anteriormente já tinha pago 20,05€, para tal bastava entrarem em contacto e enviarem uma referência com a diferença do valor, minimizando o dano para o cliente. Quando peço a nova referencia para a matricula 31-DQ-63, o caso volta a complicar-se quando diz que tenho em divida 8.85€ sem os custos administrativos e na referencia aparecem 2 valores distintos e todos eles inferiores a esse valor, como podem depois constatar nos anexos. para tal não procedi logo ao pagamento ainda pois a data limite era de 15/2 e só nesse dia após email de resposta regularizei a situação .Num email enviado no dia 12.2.2017 a relatar a situação e a pedir o estorno das portagens anexei - comprovativos dos pagamentos que dizem errados e que foram realmente efetuados, - prints das referencias recebidas e que deram origem a esses mesmos pagamentos, - comprovativos das chamadas efetuadas para a vossa linha de apoio e mensagem de retorno com a respetiva cobrança - comprovativo do pagamento correto efetuado e respetivo print da referencia que deu origem ao pagamento- prints da referencia com 2 valores distintos para a matricula 31-DQ-63- dados bancários para a devolução dos valores que entretanto já paguei e continuaram a ser cobradosCom isto, queria ver esclarecida a situação, aguardando a devolução de 28.22€ na minha conta bancária , que diz respeito aos valores de portagem pagos e mais o custo das chamadas. Aguardei resposta, mas entretanto passaram-se 3 dias e continuava sem resposta. No dia 15 tive que ligar novamente para a linha CTT e paguei novamente a chamada, desta feita, no valor de 2.13€ (1.73€+IVA). informação que obtive foi que a situação estava em análise. Voltei a reclamar e exigi o pagamento do estorno o mais rapidamente possivel. Passadas poucas horas deste telefonema os CTT enviam-me um email a informar o mesmo que me tinha sido dito por telefone e ainda a me informar do valor correto para pagamento da portagem que ainda apresentava erro na App. Voltei a dar resposta ao email continuando com a minha posição. É de um enorme desagrado a demora na resolução da situação causada pelos CTT e que eu além de não ter ainda recebido o estorno do valor tenha que assumir despesas de chamadas. O valor das portagens e chamadas perfaz um total de 30,35€ . Após este meu email, ainda recebi uma resposta, faz hoje 6 dias, a informar que o pagamento seria efetuado nesta semana e que seria apenas no valor das portagens pois apenas efectuavam a devolução do valor das chamadas quando existisse uma anomalia no atendimento da chamada, referiram que tinham à disposição do cliente alternativas ao contacto pela Linha CTT que são gratuitas, como o e-mail ou presencialmente em loja. o que não concordei e voltei a debater-me para ver o valor total ser-me devolvido. Fui apenas informada da falta de pagamento quando na verdade já o tinha feito. Na mensagem que me enviaram pro tlm apenas dizia que para mais informações tinha a linha de apoio atraves do 707262626 o que quer dizer que fui forçada a usar esta via que nao é gratuita para ver resolvida a situação causada pelos CTT. Só assim obtive informações de como proceder para obter o estorno, caso contrario nem teriam os CTT a intenção de o fazer. Enviado o 1o mail e sem obter resposta nos 3 dias seguintes a te-lo feito vi-me forcada a pedir novamente satisfações atraves da mesma linha.Logo quero ver também restituido o valor que paguei pelas chamadas e que pude e posso comprovar atraves da fatura detalhada do meu operador de telecomunicações, tanto como os CTT, que têm a dita gravação em poder deles. Espero ver esta situação resolvida o quanto antes, pois há cerca de 10 dias que o espero, caso contrario terei que recorrer a alguém mais competente para resolver a situação que me desagrada totalmente. Atentamente
Serviço Entrega para objectos internacionais
Eu fiz duas encomendas Online na loja iHerb (http://www.iherb.com/) no dia 27/12/2016.As encomendas chegaram a lisboa no dia 4 de Janeiro de 2017: http://webtrack.dhlglobalmail.com/?id=32441&trackingnumber=GM275322484005748944 , http://webtrack.dhlglobalmail.com/?id=32441&trackingnumber=GM275322484005744346No entanto recebi uma carta registada dos CTTs a informar que as encomendas tinham ficado retidas, com um formulário que deveria responder e enviar assinado, com mais 2 outros documentos.Eu enviei tudo por email, mas não estou a conseguir que consigam identificar as encomendas.Não estou a perceber que dados necessitam mais.O último email deles foi:Informamos que, de acordo com a nossa pesquisa Track & Trace, o objeto em questão não é distribuído pelos CTT em Portugal e, por isso, sugerimos contactar o remetente a fim de verificar qual a operadora a efetuar a distribuição. e o email de contacto que me tem respondido por email é: internacional@ctt.ptObrigada
Cortado acesso da agua
No dia 20 de Fevereiro foi cortada a agua no meu apartamento e não foi deixada qualquer tipo de justificação. Tinha sido inicialmente agendada, por carta registada enviada pela Aqualongo a 25 de Janeiro 2017, uma visista para leitura do contador da água para 20 de Fevereiro 2017 entre as 13h e as 15h. A 11 de Fevereiro - Sábado - pouco depois das 12h um colaborador da Indaqua toca à porta (sem qualquer aviso previo) para efectuar leitura do contador, dizendo que se não o lê-se nesse mesmo dia o contador a água seria cortada. Durante a leitura perguntei a este Sr. se esta leitura cancelava então a de dia 20, o qual me disse que não tinha informação de nenhuma leitura para dia 20 e que a que ele estava a fazer era suficiente para fazer o update necessário sobre o nosso consumo. Com o que me foi dito a 11 de Fevereiro pelo colaboradaor da Indaqua, fiquei com a impressão que a leitura agendada para dia 20 estaria então cancelada. Pois no dia 20 de Fevereiro a Aqualongo deslocou-se ao meu apartamente, teve acesso ao hall de entrada e cortou a agua sem deixar qualquer tipo de aviso sobre o mesmo. Quando cheguei ao apartamento no fim do dia - 20 de Fevereiro - contactei a Indaqua, a minha chamada foi direccionada para a Aqualongo (devido à chamada estar a ser feita fora de horas de serviço, às 20:00), estes disseram-me que nada podiam fazer porque não tinham acesso ao sistema e não podia saber porque é que eu não tinha água e só no dia seguinte podiam esclarecer esta situação ----- > resposta inadmissivel uma vez que um apartamente fica inabitavel sem água. Quando no dia seguinte fui contactada pela aqualongo, confirmaram-me que a água tinha de facto sido cortada porque não nos encontravamos no apartamente aquando a tentativa da leitura, conforme estava agendada, e que por isto eles tomaram a iniciativa imediata de cortar o acesso - tentei stressar o facto que que no dia 11 de Fevereiro um colaborador da Indaqua esteve no apartamente a fazer a leitura, mas a isto foi me sempre respondido que eles so trabalhavam em parecia com a Indaqua logo nada tinha que ver com as leituras deles. No entanto, quando conseguiram perceber o erro e a possivel solução, asseguraram-me que um técnico da Indaqua se deslocaria ao apartamento para desbloquear o bloqueio da agua - bloqueio este que foi feiro pela Aqualongo. Quando perguntei pela leitura que foi então feira a dia 11 de Fevereiro, é-me ditio que houve um erro na comunicação entre eles, os que se deslocaram no dia 20 por lapso não verificaram o histórico das leituras, mas também me foi dito que o tecnico que se deslocou no dia 11 de Fevereiro esqueceu-se de fazer o loggin das mesmas ----> isto tudo deixou-me muito confusa, não só porque havia uma confusão imensa da parte da aqualongo em justificar a situação mas também porque primeiro são só parceiros e nada tem a ver com as leituras um do outro e depois já têm. Com isto tudo tive que me ausentar em horas laborais no dia 21 de Fevereiro entre as 13h e as 14h, para estar no apartamento e receber o tecnico para o desbloqueio - esta deslocação foi pedida em cima da hora provou transtorno para o meu trabalho.
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