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Reclamação Seguro Multirriscos associado a crédito Habitação no banco Bankinter
Venho por meio deste email efetuar uma veemente reclamação sobre o prejuízo moral e financeiro que me está a ser imputado pelo meu Banco Bankinter ao impossibilitar-me enquanto cliente de exercer os meus direitos de negociação dos meus produtos contratados junto do banco e constitucionais que me são assistidos dentro da Lei.Os meus dados pessoais são os seguintes:Carlos Manuel Costa OrgeNIF: 196641616Data de nascimento: 16/09/1971Naturalidade : PortuguesaCrédito à habitação no Bankinter desde 2006Apólice de seguro multiriscos AGEAS nº. 009610061023Descrição do problema:No dia 26 de Junho de 2023 decidi alterar o capital segurado do meu imóvel que considerei excessivo, abusivo e completamente fora da realidade depois de ter recebido o último recibo do prémio do seguro e assim renegociar a minha apólice de seguro multirriscos contratada via Bankinter à AGEAS seguros. Da seguradora informaram que para negociar comigo (cliente) iriam necessitar da autorização do banco para tal. Dirigi-me à minha agência Bankinter em Faro e solicitei essa suposta autorização. Foi me informado pelo funcionário Bruno Lança da Bankinter que essa autorização iria à partida ser negada e como tal não haveria direito a negociar nada em relação à minha apólice. Perguntei o porquê ? não obtive nenhuma resposta. Foi-me dito imediatamente que na escritura ou documento particular que assinei na altura da compra da casa, que o meu spread estaria condicionado à contratação de produtos e serviços junto do Banco, nomeadamente os seguros de vida e multirriscos. Assinalei afirmativamente que sim mas que na lei nada havia que impedisse ao cliente procurar as melhores soluções dentro desses produtos contratados não quebrando assim nenhum vínculo contratual. Pretendendo apenas alterar a fórmula de cálculo do capital segurado e assim melhorar a minha liquidez e situação financeira, uma vez que não concordava com as atuais condições da apólice, o que é permitido dentro da lei e dos bons procedimento nomeadamente pela ASF ( Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ). o valor do capital seguro quase que duplica o valor inicial para além do imovel estar avaliada em sede de autoridade tributária para efeitos de IMI em 70.000€ quando neste momento a apólice apresenta um valor de 128.000€ o que perfaz um enorme aumento do prémio de seguro devido á formula aplicada.O decreto Lei 171/2008 do Banco de Portugal, Publicado em DR, 1.ª Série, n.º 164, de 26-08-2008 com Data de Entrada em Vigor 25-09-2008 dis explicitamente no seu artigo 3:Artigo 3.ºGarantias no âmbito da renegociação das condições do crédito1 – Às instituições de crédito está vedada a cobrança de qualquer comissão pelaanálise da renegociação das condições do crédito, nomeadamente do spread ou doprazo da duração do contrato de mútuo.2 – Às instituições de crédito está vedado fazer depender a renegociação docrédito da aquisição de outros produtos ou serviços financeiros.Parece assim óbvio que o meu banco me está a vedar, impedir, bloquear a minha pessoa de negociar com a seguradora AGEAS melhores condições para a minha apólice e assim a infringir um dispositivo legal emitido pelo maior regulador de todo o sistema financeiro Português recorrendo a alíneas presentes na escritura que ameaçam a alteração do meu spread.A Lei permite a liberdade de escolha sem atropelo de nenhuma quebra de contrato ou vínculo que possa estar obrigado pelas condições aquando da escritura do imovel.Solicito a vossa ajuda para desbloquear esta situação que me está a causar muitos transtornos a nível pessoal e financeiro com todo o contexto difícil que estamos a atravessar a nível económico. Pretendo renegociar o montante do capital segurado junto da seguradora AGEAS detentora da minha apólice de seguro multirriscos.Com os melhores cumprimentos Carlos Orge
Não consigo cancelar minha conta
Eu e meu marido tivemos que retornar ao Brasil com urgência por motivos pessoais, e não tivemos tempo de cancelar nossa conta conjunta no Santander. Estou solicitando esse cancelamento (via e-mail) há meses ao gerente do banco, mas simplesmente não tenho retorno e continuo a ser cobrada pela mensalidade da conta. Estou pagando um serviço que não quero mais e ninguém do Santander me retorna com uma solução.
Encerramento de contrato sem motivo
No último dia 10/07 recebi um e-mail da equipa de segura Sumup: Conforme indicado em nossas & Condições Gerais, no artigo 21.2, que pode ver no link abaixo, a SumUp pode fechar ou suspender um perfil a qualquer momento e por qualquer motivo considerado necessário para cumprir os regulamentos.https://sumup.pt/termos-e-condicoes/Gostaríamos de salientar que não há críticas à sua atividade nesta decisão e pedimos desculpas por qualquer inconveniente que esta decisão possa causar.Tal artigo referido acima sequer existe!Quem cobre meu prejuízo de compra do equipamento?
Recusa autorização tratamento
Venho por este meio, solicitar ajuda. No dia 30 de Junho fui trabalhar com uma ligeira dor na lombar, após vestir a roupa sentir uma pontada na coluna e alonguei, após alongar sentir a coluna travar. No dia seguinte as dores pioraram e eu não conseguia andar.Fui a uma consulta de neurocirurgia que enviou um relatório para a Advance Care tranquilidade com esta indicação: Tem indicação para outras cirurgias da dor com nucleólise porradiofrequência bipolar e infiltração periradicular epidural e foraminal sobintensificador de imagem.Tendo a seguradora recusando alegando que eu já tinha essas dores antes de fazer o plano com eles. Quer dizer quando fazemos o plano é mil e uma vantagens, quando se tem um tratamento caro para custear, querem sair de fininho. Preciso de vossa ajuda nesse caso. Obrigada
Transferência de Crédito à Habitação
ABANCAAssunto: Transferência de Crédito à Habitação via protocolo APBExmos. Senhores,Fiz transferência do meu crédito à habitação do ABANCA para o NOVO BANCO via protocolo APB.A escritura relativa a esta mesma transferência aconteceu no dia 21 de junho de 2023.Da parte do ABANCA esta situação ainda não está resolvida, apesar da liquidação do crédito ter sido efetuada.Como consequência, tive que pagar a prestação do mês de julho, a meu ver indevida, bem como os seguros de vida e multirrisco.Já contactei o ABANCA, via telefone para pedir a resolução desta situação e via email, para pedir o cancelamento dos seguros e me ser dado o respetivo estorno, a que jugo ter direito desde o dia 21 de junho, data da escritura.Hoje tentei contactar telefonicamente o ABANCA (o meu balcão), mas não fui atendido.Por este motivo faço esta reclamação, no sentido de resolver este processo o mais rapidamente possível.Ismael Carlos Gouveia Guedes
Publicidade enganosa
Um banco com pouca credibilidade. Eu me sinto enganado. Na sexta-feira da semana passada abri uma conta neste banco pois encontrei uma campanha que se adequava ao que eu pretendia, onde segundo informação dada por um gerente e pelo pagamento oficial do banco, tinha de domiciliar a minha encomenda com um valor mínimo de 750 euros líquidos/mês para aceder aos benefícios. Hoje, segunda-feira, encontro informação contraditória na página do banco porque na mesma página diz que a condição para aceder às prestações é de 900 euros/mês, mas na mesma página abaixo a condição muda para 750 euros/mês. Quando liguei para perguntar sobre isso, eles me disseram que foi um erro do banco e que o valor real é de 900 euros. O que indica para mim que eles me enganaram para abrir uma conta com eles.Além disso, depois de falar com o banco, eles apenas pediram desculpas e lavaram as mãos dizendo que todo o resto das ações e situações são de minha responsabilidade, que se eu gostar, tudo bem, se não, devo encerrar a conta.
Burla/Publicidade Enganosa
- No mês de Março de 2023, desloquei-me à C.P.O., Clínica Privada de Oftalmologia localizada na Av. da Liberdade 180 A, 1º. em Lisboa onde foram realizados uma série de exames oftalmológicos e prescritas cirurgias às cataratas nos dois olhos.- A 4 de Maio a C.P.O. solicitou à Multicare os pedidos de autorização com as referências 5GXTP4 e 5GXTD7 que se reportavam a cirurgias oftalmológicas sem internamento.- Apesar de serem cirurgias em ambiente hospitalar sem internamento, e como tal, cada uma delas sujeita a uma franquia de 150 Euros, a Multicare, na resposta à C.P.O., aprovou mas considerou que cada uma das cirurgias estava sujeita a uma franquia de 2.000 Euros (que é a franquia para cirurgias em ambiente hospitalar com internamento).- Antes de subscrever o seguro 60+ MULTICARE 2, questionei a empresa mediadora sobre vários assuntos relativos a esta versão do seguro entre os quais sobre eventuais cirurgias e foi-me afirmado que cirurgias em ambiente hospitalar sem internamento estavam sujeitas a franquia de 150 Euros e que com internamento a franquia seria de 2000 Euros. - As condições particulares da minha apólice são explícitas e referem claramente os dois tipos de franquias para as cirurgias com e sem internamento como acima referido. - Quando, relativamente à questão das franquias, contactei telefonicamente a Multicare, desculparam-se falando nuns K e na Ordem dos Médicos (as condições do meu seguro nada referem sobre isto) e de que a franquia para cada uma das cirurgias seria de 2000 Euros.- Nos últimos tempos tive oportunidade de saber que há inúmeras pessoas ligadas à Multicare/Fidelidade que se queixam exactamente do mesmo tipo de procedimento e de publicidade enganosa por parte da Multicare. Pedi a uma pessoa amiga que, por email, contactasse a Multicare pedindo uma simulação sobre o mesmo seguro que subscrevi, o 60+MULTICARE 2 (cerca de 150 Euros mensais) e que, questionando a V. empresa, lhe foi explícitamente referido (por escrito) que a franquia para cirurgias oftalmológicas sem internamento seria de 150 Euros e que para qualquer cirurgia com internamento seria de 2000 euros.- Após ter feito as duas cirurgias oftalmológicas fui obrigada a pagar a totalidade do valor à C.P.O. pois a Multicare aplicou a franquia de 2000 Euros a cada cirurgia e cada uma delas foi inferior a este valor.- Pretendo pois que a Multicare aplique a franquia de 150 Euros a cada um dos actos médicos a que fui sujeita e que me devolva parte dos valores que paguei.- Anexo a troca de emails entre uma pessoa amiga e a Multicare bem como as faturas das duas cirurgias.
Problemas com site fraudulento
Na passada segunda-feira fiz o uma compra online no valor de 61,25€. No momento da compra confirmei na aplicação MBWAY, onde tinha feito um cartão virtual de 70€, que aceitava o mesmo pagamento. Após receber o email de confirmação da compra com o seguinte remetente auto5@vmcustomers.com e outro de mailbox@goodserviceforcustomer.com, percebi que se tratava de um site fraudulento, e que não me tinham apenas tirado o valor dos 61,25€ mas sim de 67,26€ + 2,10€ de comissão, dando um total de 69,36€.De seguida, ainda com o valor pendente na minha conta, contactei a CGD explicando o sucedido, onde me disseram que não conseguiam cancelar o pagamento, mas que deveria esperar até o valor deixar de estar cativo para conseguirem abrir um processo e de seguida reembolsar.me. Assim o fiz, quando o valor foi debitado da conta voltei a contactar os serviços da CGD, onde um colaborador abriu o processo ao telemóvel comigo. Enquanto falávamos referiu que teria de cancelar o cartão para poder a abrir o processo. Eu expliquei que antes de cancelar o cartão teria de transferir de alguma maneira o dinheiro que tinha na conta uma vez que iria ficar cerca de uma semana sem acesso ao meu dinheiro. O colaborador disse logo de seguida que já tinha feito o cancelamento da conta, mas que poderia pedir um cartão de substituição num balcão da caixa que me iria custar 13€, ou por cada levantamento ao balcão pagaria 5€. Pediu-me também que quando conseguisse preenchesse uma folha de processo que me seria enviada pela Caixa Direta juntamente com todos os anexos que achasse relevante para o caso. Dirigi-me a um balcão para fazer um cartão de substituição, onde paguei os tais 13€ para poder ter acesso à minha conta e ao meu dinheiro, uma vez que o colaborador cancelou o cartão antes de eu conseguir transferir o dinheiro.Quando inicio sessão na Caixa Direta para preencher o formulário, para minha surpresa já tinha uma mensagem na aplicação em resposta à abertura do processo feito ao telemóvel horas antes, a dizer que uma vez que eu tinha dado o comprovativo do 3DSecure tinha sido eu a fazer a compra e portanto o caso estava encerrado. De reparar, que em momento algum nas chamadas feitas para a CGD eu referi que não tinha sido eu a fazer o pagamento, mas sim que após ter aceite o pagamento, os email de recepção e invoice da compra eram de emails fraudulentos e o site onde fiz a compra deixou de funcionar.De qualquer modo, preenchi o formulário, indicando que sabia de que entidade se tratava, que tinha sido eu a aceitar o pagamento pela aplicação de MBWAY, que o valor não se tratava do mesmo que me tinha sido referido, e que tentei cancelar a compra mesmo quando ainda estava cativo. Anexei ainda todos os documentos comprovativos desta mesma suspeita de fraude.Recebo hoje a resposta indicando que o último email onde referia o 3DSecure e que o processo estava encerrado, servia de resposta ainda assim.A CGD não se mostrou disponível em oferecer-me proteção nem aconselhamento face a esta situação.
Moey | processo de disputa de burla | falha de processo e falha de segurança
Venho formalmente apresentar a minha reclamação contra a entidade Moey. Em novembro fui burlada num valor alto e a Moey não soube lidar com o tema. 1. Foi-me pedido que apresentasse queixa à Polícia e pedi-se um ato de disputa. Assim o fiz. 2. No mesmo dia em que fui burlado enviei à Moey o ato de disputa. 3. Disseram-me que teria que esperar que o valor saísse da conta, pois estava num estado pendente pelo comerciante. 4. Foi-me recomendado falar com o comerciante. Mas como sofri de burla obviamente não consegui falar com ninguém. No entanto, a instituição financeira insistiu com este tema, mesmo após várias explicações e um ato policial. 5. Passados vários dias pediram-me para preencher um formulário da instituição, o qual o fiz. 6. Passados meses enviaram o formulário para trás referindo que o motivo não estava bem indicado. Estamos a falar de MESES. Mesmo com o ato policial onde explica toda a situação, no entanto a burocracia interna fala mais alto. 7. Voltei a enviar o formulário. 8. Há mais de um mês ligaram-me a dizer que o pedido de disputa tinha sido indeferido. Perguntei as razões não me souberam indicar. Aliás, numa das chamadas que fizeram comigo referiam que conseguiram falar com as pessoas que me burlaram e que o dinheiro tinha sido transferido para outra conta minha. A qual eu não tenho. Só tenho uma conta bancária. 9. Ao indeferimento do pedido de disputa pedi que me enviassem por email as razões. A qual até hoje não enviaram. Já enviei emails, já liguei para lá e nada. Com este acontecimento tenho a referir: 1. Fui burlada e apesar de ter sido levado um valor alto a Moey não tem mecanismos para prevenir. Ou seja, não tem opções de compras ou transferência a partir de x valor obrigar a uma autorização extra, como envio de um otp. 2. O processo de disputa é péssimo. Pedem o ato policial, mas depois não o utilizam e passam o tempo todo com os formulários para trás e para a frente. 3. O valor saiu da minha conta e se quero ver os detalhes de quem recebeu, essa informação está em branco. Mostrando falha de segurança informática por parte da Moey. 4. Diferem os pedidos e ligam para as pessoas não apresentado as razões. 5. Não reagem atempadamente ao tema. Deixando passar imenso tempo.
Vendas agressivas
Muito bom dia, Tenho sido contactada muitas vezes pela empresa WiZink, sem nunca ter solicitado os seus serviços ou ter dado o meu contacto para efeitos de publicidade. De todas as vezes que fui contactada referi, de forma educada, não estar interessada nestes serviços. Pedi que não me contactassem novamente. Hoje, dia 10 de Julho de 2023, por volta das 10h30 recebi mais uma chamada desta empresa. Voltei a referir que não tinha interesse nestes serviços e tentei pedir que não me voltassem a contactar. A pessoa que me contactou foi bastante agressiva, e mal educada. Desligou a chamada sem eu ter conseguido terminar a frase. A última frase que estava a tentar dizer era para não me contactarem novamente. Definitivamente não tenho interesse nos serviços desta empresa, nunca os solicitei. Peço que parem de me contactar incessantemente. Este tipo de tentativa de venda agressiva e contactos por parte de pessoas sem educação é incomodativo e interrompe o meu horário de trabalho.
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