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Devolucao do colchao
No dia 24/11/2023 realizei uma compra na loja Colchãonet do Alegro Sintra. Trata-se de um colchão de alta densidade de dureza extrema o qual NÃO foi solicitado que eu experimentasse no dia da compra . Após 37 dias (26/12/2023) ocorreu a entrega do colchão em minha casa e logo vi que era muito duro quando o coloquei no estrado, envolvi a mercadoria novamente no plástico de proteção e tirei fotos para comprovar que o colchão não foi utilizado . Entretanto, no dia 27/12, um dia apos a entrega, voltei a loja e solicitei a devolução do colchão. A funcionária solicitou que eu deveria realizar o pedido por email. Fiz como o pedido e recebi a resposta negativa por parte da administração. Não satisfeita retornei a loja fui novamente atendida pela funcionaria Delfina, ela disse que não iria aceitar a devolução pois eu deveria ter experimentado no dia. Deu como alternativa a opção de adquirir um sobrecolchão o que não concordei pois já tinha investido 772 euros e não estava satisfeita com a qualidade do produto. Mesmo nunca tendo usado o colchão a loja alega que por se tratar de um produto higienico não pode aceitar trocas. No site da empresa esta escrito o seguinte: DIREITO DE LIVRE RESOLUÇÃO PELO UTILIZADOR E DEVOLUÇÃO DE ENCOMENDASO utilizador que contrate na qualidade de consumidor poderá resolver livremente o Contrato no prazo de 14 dias a contar da data de receção dos produtos (conforme o Artigo 6º do Decreto-Lei Nº 143/2001 de 26 de Abril). Neste caso o utilizador será reembolsado pela totalidade do preço pago pelos produtos, de acordo com o previsto nas Condições de Devolução.Mas a realidade é que eles se negam a cumprir a lei e eu como consumidora exijo meu direito de devolver o produto.
Não devolução do equipamento não reparado
Venho por este meio, comunicar as V.Emas que, em meados de Abril de 2023 adquiri um telemóvel SAMSUNG S23 ULTRA de cor VERDE, com o valor de 1377,49€, na Rádio Popular - Guimarães, coberto com um seguro de danos acidentais com a apólice Nº PS4 8006688 (de referir, ainda, que fiz um crédito a 24 meses e ainda estou a pagar o equipamento).Em Novembro de 2023 (telemóvel com 7 meses) necessitei de ativar o seguro por causa de um dano acidental em que o ecrã partiu, continuando o display a funcionar.Na sequência da participação de sinistro ao seguro (referente à apólice já mencionada PS4 8006688) foi-me pedido um pagamento de 100€ de franquia para acionar a reparação do aparelho danificado. Fiz o pagamento e recebo um e-mail com as indicações de envio para recolha do equipamento. Até aqui tudo muito bem.No dia 01 de Dezembro, recebo um e-mail a informar que o serviço técnico recebeu o equipamento. No dia 14 de Dezembro recebo um outro e-mail a informar que o a Domestic & General iria proceder à substituição do equipamento por um modelo recondicionado, sem nunca me justificar o porquê de não repararem, e que para isso teria de fazer uma transferência de 47,97€.Aqui é que as coisas começam a piorar. Uma nota importante é que aquando da compra do telemóvel estive muito tempo à espera do equipamento por ter sido feito um pedido da cor verde ao fornecedor. Uma vez que esta substituição, tal como refere na apólice não garante a cor do equipamento substituído, eu discordei desta decisão via telefone e via e-mail, pedindo primeiro uma justificação para a não reparação do equipamento e segundo que reparassem o equipamento ou que, em último estância, me reembolsassem o valor de compra.Dois dias depois, a Domestic responde ao meu e-mail, informando que a reparação seria inviável (continuando sem me dar uma justificação para tal) e que neste sentido iriam proceder à substituição do meu equipamento.Ou seja, estamos na mesma situação e continuamos nisto até Janeiro de 2024.Dia 16 de Janeiro, dirigi-me mais uma vez à Rádio Popular, onde falei novamente com um colega da linha de Suporte da Domestic, referindo que discordava uma vez mais da decisão e que, dado o tempo sem telemóvel e a falta de justificação para a reparação do mesmo da parte da Domestic, queria a devolução do meu equipamento, mesmo sem reparação, uma vez que o equipamento ainda é minha propriedade, dado que, e como disposto na apólice, apenas é propriedade do seguro quando o equipamento é substituído:Em caso de substituição do Equipamento Segurado:(...) - o Equipamento substituído que se encontre na posse da Seguradora não é devolvido ao Segurado, e o mesmo passa a ser propriedade da Seguradora, que poderá dispor do mesmo conforme assim o desejeO colega da linha de Suporte da Domestic informa-me que poderá não ser possível, uma vez que depois de 10 dias sem reparação os equipamentos vão para a reciclagem (informações que não estão dispostas na apólice). Não estando de acordo e totalmente descontente com toda esta situação, fiz uma reclamação ao Serviço da Domestic & General, no Livro de Reclamações da Rádio Popular .No dia 17 de Janeiro recebo uma chamada e resposta por e-mail à minha reclamação em que me informam exatamente o mesmo que sempre me disseram desde Dezembro. Ou seja, a decisão deles não mudou e dizem-me que a devolução do equipamento não pode ser garantida porque o equipamento poderá ter já ido para a reciclagem. Envio novamente mais um e-mail a refutar toda a situação:Boa tarde,Conforme a conversa telefónica com o colega Bruno Janeiro, o mesmo explicou a situação dizendo que o pagamento do valor de 47,97€ será para procederem à substituição do meu equipamento por um equipamento recondicionado, não garantindo a mesma cor do equipamento.Dito isto, estamos na mesma situação que estávamos antes e aquando da minha reclamação feita no dia de ontem - 16/01/2024.Uma vez que não foi possível repararem o meu equipamento (até agora sem nenhuma justificação da vossa parte para tal) e como não me garantem a cor substituindo por um equipamento recondicionado, solicito, uma vez mais, o envio do meu equipamento, não concordando com a decisão de substituição por um equipamento recondicionado.Sendo que, e como referido na apólice do seguro, o meu equipamento apenas passa a ser propriedade do Seguro quando o mesmo é substituído ou quando é reembolsado o valor, como isto não aconteceu ainda, tenho todo o direito de exigir o envio do mesmo e por isso espero que o façam com a maior brevidade possível, devido ao tempo que já passou e eu continuar sem telemóvel.Aguardo resposta ASAP, obrigada.Soraia Silva.Respondem-me dia 18 de Janeiro exatamente com a mesma resposta que sempre me deram, de que decidiram substituir o equipamento por um equipamento recondicionado.Estamos nesta situação desde Novembro de 2023, eu sem telemóvel, a continuar a pagar um equipamento que não tenho, a pedir ao Seguro a devolução do meu equipamento que é propriedade minha e sem uma resposta positiva da parte da Domestic & General e por isso, deixo aqui o meu descontentamento com este serviço/seguro numa tentativa tanto de solucionarem o meu problema, como de partilhar com outras pessoas para não passarem pelo mesmo.
Prescrição de Dívida
Rosa Maria Reis Baptista LimaPraceta Maestro Resende Dias, 31 R/C 34350-276 PORTONIF 122242432 rosamarialima540@gmail.comSERVDEBT Capital Asset ManagementPraça Marquês de Pombal, Nº 3A, 1º 1250-161 LisboaData – 24-01-2024ASSUNTO:SERVDEBT Capital Asset ManagementCrédito iniciado em 19-09-1994 – INDIV CLASSIFICAR – nº L25662Valor indicado – 2.178,69 eurosPrescrição de DívidaCom base no artigo 310.º do Código Civil, o Tribunal da Relação de Évora, (Acórdão referente ao processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1), decidiu que ao fim de cinco anos, desde a primeira falta de pagamento de uma mensalidade, prescrevem as prestações de um empréstimo, que envolvam o pagamento conjunto de juros e capital amortizável com juros.Ou seja, este prazo aplica-se quando há a concessão de crédito, na sequência de um contracto, que pressupõe uma atribuição patrimonial pela entidade bancária que concede o crédito ao beneficiário, e que este se compromete a liquidá-lo em prestações pré-determinadas.Estão abrangidos nestes cenários créditos pessoais, automóvel e de habitação.Findo o prazo de prescrição da dívida, esta deve ser invocada de forma judicial ou extrajudicial, como previsto no artigo 303º do C.C.. ou seja, basta o envio de carta para a entidade em questão.Em 2021, foi enviada carta a informar a prescrição, logo, não deveriam ter avançado com apontamento ao banco de Portugal porque, juridicamente, a divida não pode ser exigida.SERVDEBT Capital Asset Management informou em Julho de 2023 uma divida que entrou em incumprimento há mais de 25 anos. Deverá ser considerado o pedido de prescrição.Contudo, não conheço a SERVDEBT Capital Asset Management, mas se há algum crédito aberto, o mesmo está prescrito. Apenas falei com o Sr. José Duarte Dias, que se intitulou advogado do processo a quem foi dito que a divida, a existir estava prescrita. Ficou de enviar prova da divida, mas nunca o fez. Foram lesados os meus direitos do bom nome, uma vez que o crédito prescrito teve informação junto do Banco de PortugalO apontamento registado no Banco de Portugal deverá ser imediatamente retirado.Junto informação.Atentamente,Rosa Maria Reis Baptista Lima
Vitima de Scam/Burla por parte da WiZink
Boa tarde,Recebi ontem, dia 23-01-2024 uma chamada da WiZink onde me comunicaram terem sido detetados movimentos duvidosos na minha conta pelo que pretendiam esclarecer se tinha sido eu, ou não. Uma vez que eu não tinha autorizado nenhuma transação ou pagamento, no mesmo instante e para que a situação ficasse confirmada em como não tinha sido eu, recebi o SMS de confirmação da WiZink com o código de cancelamento para o montante de 2000€. No tempo decorrido da chamada que recebi do numero 707780808, com a duração de 6 minutos e 30 segundos, entrei na aplicação e verifiquei que o valor estava em aprovação e questionei ainda em linha o porquê, à qual o funcionário da WiZink me responde que tenho que esperar pelo menos 2 horas para que a situação se regularize. Poucos minutos depois entrei em contato com a WiZink para o número 218700500 relatando o sucedido e com este telefonema apenas pretendia que me confirmassem ao certo se teria mesmo que esperar as 2 horas, ao qual me respondem que não foram eles a contactar-me, nem me mandaram nenhuma mensagem e que provavelmente tinha sido vítima de fraude. A WiZink grava todas as chamadas e consegue confirmar a hora da chamada efetuada e ter acesso ao colaborador que o fez, consegue também verificar as mensagens enviadas uma vez as mensagens recebidas pertencem ao número da WiZink. Podem também verificar que às 16:34 voltei a ligar para o 707780808, número do qual eu recebi a primeira chamada e confirmei sem dúvida alguma que o número pertencia à WiZink! Como me podem dizer que não foi feito ou recebi um telefonema da WiZink? Como iria eu duvidar da chamada e mensagens sendo que estou sempre a recebê-las? Tanto a mensagem como a chamada que recebi eram ambas de números oficiais da WiZink. Como me podem dizer que não foi da parte da WiZink?Para que a situação ficasse resolvida e de acordo com os protocolos da WiZink, conforme indicação telefónica, fiz a alteração da password na APP, fiz também o cancelamento do cartão conforme indicado, em suma, procedi todos os passos que me foram solicitados. Ainda na chamada que fiz para o número 218700500, questionei, uma vez que esta transação não foi feita com a minha autorização, qual a possibilidade de simplesmente anular a mesma. Recebo a resposta que tal não é possível e que tenho que aguardar entre 15 a 30 dias. Muito tempo para quem quer ver a situação resolvida... É um assunto muito grave uma vez que alguém internamente, teve acesso ao meu número de telemóvel, à minha aplicação WiZink e ao saldo disponível no meu cartão.Agradeço a vossa ajuda, caso considerem a minha reclamação benéfica para outros clientes na mesma situação.AtenciosamenteSG
Seguro Multiriscos Habitação
Exmos. senhores,solicito ajuda no seguinte, em março de 2022 mudei o seguro multiriscos da Ocidental para a CA Seguros, desde aí a antiga seguradora pede coberturas que alegam não existirem na minha atual apólice, em setembro de 2023, alegam mesmo que não tenho seguro e começaram a cobrar 54,56€ mensalmente, contactei a seguradora que pediu coberturas, existentes na apólice, passa um mês e débito novamente, lembraram-se que faltava outra cobertura, não estou a conseguir resolver o problema junto do Millennium, preciso de ajuda.AtenciosamenteCristina Maria Mira Cardoso
Devolução dinheiro referente a um smartphone que já foi devolvido na loja
No dia 16DEZ2023, desloquei me à loja CashConverters sita na Rua António Pereira Carrilho n.° 5, 1000-038 Lisboa, onde computou um telemóvel usado pelo valor de 579,00 Euros, cf. Fatura n.° 456539.2 - Após o usar, verifiquei que o mesmo estava com defeito ao nível da camara fotográfica.3 - No dia 26DEZ2023, desloquei me à loja para comunicar a avaria do aparelho. Uma vez que não havia um aparelho parecido e naqueles valores, recebeu uma nota de crédito n.° 417126 e vale de loja nr. 18774, no mesmo valor para o usar na loja.4 - Contudo, na situação de lesado pretendo receber a quantia monetária disponível para gastar em qualquer outro local, no entanto o gerente da loja, que apenas sabe que se chama Joaquim e informaram-me que o dinheiro só seria devolvido em vale para gastar na loja.5 - Face e esta resposta, solicitei o livro de reclamações, onde efetuou a respetiva reclamação, tendo no ato recebido uma cópia.6 - Como lesado/ofendido informa que neste momento o telemóvel já foi vendido, desta forma faturado duas vezes pela loja, repito lucro duas vezes sobre o mesmo artigo.Como lesado/ofendido informo que se sente lesado num crime de burla praticado pela loja, uma vez que ao devolver o aparelho com defeito, pretendia receber a quantia monetária disponível para gastar em qualquer lado e nãoobrigatoriamente na loja ou cadeia de lojas da CashConverters.ocorrida no dia 26/12/2023.
Stripe - Bloqueio de repasses sem justificação
Venho por meio desta expressar minha insatisfação e preocupação com asituação atual envolvendo minha conta no Stripe, um serviço deprocessamento de pagamentos que utilizo para o meu negócio.Desde o início da minha associação com o Stripe, processei mais de 5556pagamentos aprovados, e todos os pedidos já foram entregues aos clientes.Contudo, recentemente, a minha conta foi bloqueada após apenas 3chargebacks, um número consideravelmente baixo frente ao volume total detransações, visto que a minha atividades de contestação é de 0,06%, e olimite deles é 0,75% .Apesar de ter fornecido toda a documentação solicitada pelo Stripe paraesclarecer e resolver a situação, minha conta permanece bloqueada e ummontante significativo de € 9.001,19€ está retido na plataforma. Estasituação é extremamente prejudicial para o meu negócio, pois impactadiretamente minha capacidade de pagar funcionários, impostos e custos demarketing.Além disso, fui informado pelo stripe que os pagamentos para a minha contabancária permanecerão pausados por 120 dias a partir da data deencerramento de sua conta para cobrir quaisquer disputas, mas a função dereembolso está agora desativada devido ao status atual da sua conta, o quetorna incoerente a decisão deles. Necessita de fazer devoluções oureembolsos e não consigo devido a terem-me bloqueado, ao qual tenhoclientes com reembolsos a espera a semanas , tornando prejudicial para aminha marca e o meu trabalho.Estou extremamente preocupado com a falta de clareza e suporte por parte doStripe e com o impacto financeiro que esta situação está causando ao meunegócio. Solicito urgentemente uma revisão detalhada do meu caso, aliberação dos fundos retidos e uma explicação clara sobre os critériosutilizados para o bloqueio da minha conta.Agradeço antecipadamente pela atenção ao meu caso e espero uma resoluçãojusta e rápida.
Hefesto SA
Pedi um crédito e este foi-me negado alegando ter o meu nome devedor no BdP. Pedi ao BdP um mapa de responsabilidade de crédito.Descobri que a empresa HEFESTO , sito em Oeiras, Contribuinte 507450531 enviou o meu nome ao BdP como devedora de Euros570,76, com data de 1 de Julho de 2010 (sem litígio judicial como vem mencionado no mapa).Não fazia ideia que o meu nome fosse devedor. Não possuo dívidas, todas as que foram feitas foram liquidadas. Desconheço este crédito - que pela data, se fosse uma dívida já se encontraria prescrita pelo art. 310º do Código Civil - porém nunca ouvi falar desta empresa, por ela nunca fui contactada sobre qualquer assunto e agora o meu nome aparece como devedora com uma dívida indevida. Fiz uma reclamação no site do BdP a pedir a resolução. O que devo fazer para resolver este assunto? Como devo exigir solução para retirar o meu nome do mapa do BdP?Já fiz também uma reclamação na Direcção geral do consumidor e tanto quanto já investiguei esta empresa pode ser uma burla, uma vez que são milhares as reclamações e nem sequer um e.mail de contacto apresentam na página da empresa. Decidi também pedir-vos apoio para a resolução, e se necessário pedirei a intervenção da Procuradora da Justiça e/ou o Tribunal Europeu que tem um ramo de apoio ao cidadão para estes litígios até à recuperação do meu bom nome. Agradeço antecipadamente a vossa atenção.Cordialmente Anabela Ferreira
Não aceita via verde no meu cartão BPI
Boa tarde . Venho por essa saber que tipo de análise é feita e quais o critérios para cadastrar o via verde no cartão do BPI . Eu tenho um cartão onde não consigo cadastrar o via verde, mas eu uso com a função de débito em vários estabelecimentos. Perguntei a atendente da minha agência ela disse que tem que fazer uma análise para pedir um novo cartão débito . Depois me informou que a tal análise não aprovou o cartão . Eu NAO tô pedindo créditos ao banco , nem muito menos um empréstimo , APENAS estou pedindo um cartão no qual eu possa cadastrar o via verde e ser DEBITADO O VALOR QUE EU USAR.
Falta de negociação em atraso de pagamento
Venho por este meio relatar um procedimento do setor de Apoio aos clietes que não permite avançar com uma negociação possivel dentro das condições que estou a enfrentar. Por questões de saude e desemprego tive parcelas em atraso em um contrato de imprestimo pessoal, entrei em contato por email e chamada telefonica a pedir que me fosse possivel uma forma fasear o pagamento das parcelas atrasadas em um período maior e me foi negado ou até mesmo passar as mesalidades em atraso para o fim do financeamento.Já liguei enumeras vezes ao Apoio aos clientes mas não consigo resolver estas questões, as vezes parece que este setor não está a trabalhar para resolver, mas para complicar, pois estou disposta a pagar a divida que recoheço e assumo total responsabilidade sobre esta situação, mas não consigo andar para lado nenhum com isso.Com a falta de acordo os juros crescem diariamente a tornar impossivél a regularização do imcumprimento contratual.
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