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Ausência de cadeira de rodas para utente grávida e engessada
Hospital de Nossa Senhora do Rosário, Barreiro, 18 Outubro 2023, 10h15Cheguei ao hospital com a minha esposa, onde tinha consulta de obstetrícia, marcada para as 10h45. Grávida de 31 semanas e com a perna engessada devido a um acidente do qual foi vítima, foi necessária uma cadeira de rodas para a transportar do carro até à unidade de obstetrícia. Deixei-a a aguardar no carro, que estava estacionado no parque do hospital e entrei no edifício para ir buscar uma cadeira. Solicitei-a à funcionária que estava à entrada do lado direito, ao que ela me respondeu que teria de ir buscá-la ao edifício ao lado, o das urgências pediátricas. Quando lá cheguei, estava um funcionário. Solicitei novamente uma cadeira, ao que este me respondeu que não havia ali nenhuma disponível. Fiz questão de o informar da situação em que a minha esposa se encontrava e que dificilmente teria outra alternativa para se conseguir deslocar. Respondeu para o acompanhar e dirigimo-nos até ao edifício de onde eu tinha vindo. Foi ter com uma outra funcionária, que estava do lado esquerdo à entrada, a fim de verificar se heveria mais alguma cadeira nas reservas, mas de imediato constataram que não havia mesmo mais nenhuma. O funcionário disse-me que iria tentar ver noutras unidades, disse-me para esperar ali onde estávamos, enquanto iria ver o que podia fazer. Vários minutos depois chegou finalmente com uma cadeira. Pediu o meu nome, o da minha esposa, o meu contacto e para que departamento estava agendada a consulta. Apontou numa espécie de ficha de requisição e disse-me para quando me fosse embora entregasse a cadeira no mesmo local. Após a consulta, fui deixar a minha esposa ao carro e voltei para entregar a cadeira. Entrei no edifício e coloquei-a junto a um pilar logo à entrada, próximo da funcionária com quem falei inicialmente, ao que esta me responde de imediato e com arrogância que a cadeira não era para deixar ali, que tinha de deixar no local onde me foi entregue, ao que lhe respondi que o local onde ela me foi entregue teria sido precisamente ali. O tempo avançou, assim como o valor da fatura do próprio parque de estacionamento. Facilmente percebi que não iria haver qualquer tipo de compreensão por parte da funcionária. A cadeira ficou no local onde a tinha deixado, saí em direção ao carro e já quando estava prestes a entrar no carro ouço uma voz chamar por mim. Pediu que fosse até ele para conversar. Entrei novamente no edifício. Inicialmente não foi uma conversa, foi apenas um monólogo, pois o senhor fez questão de dar início a uma pequena palestra, com pequenas lições de moral e cidadania, sem sequer questionar primeiro o que teria acontecido afinal. Pedi que se identificasse, respondeu que era o Elias Santos, mais especificamente Dr. Elias Santos como fez questão de frisar várias vezes durante a conversa, sem que eu entendesse muito bem com que finalidade. Talvez com o intuito de assumir uma postura, de macho alfa na tentativa de mostrar dominância, para que o assunto pudesse ficar resolvido da forma que mais lhe conviesse? Informei que a cadeira estava entregue e que que não tinha mais nada a acrescentar, ao que me respondeu que não o deveria fazer, uma vez que existia a tal ficha que o funcionário preencheu, em que constavam os meus dados pessoais e que se eu não deixasse a cadeira no edifício ao lado, o que iria ficar registado seria que eu não a teria entregue, que teria abandonado o hospital e que a teria levado comigo. Primeiro, nunca me foi entregue papel nenhum com comprovativo de nada.Segundo, não assinei nenhum documento, ainda assim perante mais de cinco funcionários que presenciaram todo este episódio, todos viram que a cadeira foi entregue e que ali a tinha deixado.Terceiro, disse ao Exmo. Sr. Dr. Elias que tinha reparado que havia câmaras à entrada e que para qualquer eventualidade de poder vir a ser acusado de algo, que estaria ali a prova para as autoridades poderem confirmar que tudo não passaria de falsas acusações. Ao que respondeu em tom sarcástico e irónico que de nada iria servir pois as câmaras não estariam a funcionar. A conversa com este indivíduo também não chegou a lugar nenhum. Insistiu que tinha a obrigação de deixar a cadeira no outro edifício. A verdade foi que por momento algum me foi mostrada nenhuma diretriz, onde isso estivesse escrito. Após insistência, voltei a referir que o que me tinha sido informado, foi que deixasse a cadeira onde ela me tinha sido entregue, ou seja, ali à entrada. Após todo este tempo perdido, foi então que o Sr. Dr. Elias se lembrou de chamar ao local o funcionário que me entregou a cadeira, com o objetivo de apurar o que teria dito ele afinal. Verificou-se então que houve, afinal, uma falha de comunicação e o que ele deveria ter dito não foi dito da forma que pretendia. Este funcionário, foi o único que manteve uma postura humilde, o único a que não culpa de toda aquela incompetência e falta de compreensão e profissionalismo. Mais informo e quero deixar claro e que fique também aqui registado que não vi rasurar, rasgar ou me foi entregue qualquer documento que comprovasse a entrega da cadeira de rodas, desta forma fico até com algumas dúvidas quanto à questão se alguns dos intervenientes terá agido novamente de má fé e tenha feito com que a cadeira não tenha sido formalmente entregue. A meu ver não vale tudo, muito menos para quem está a atender ao público e muito menos em ambiente hospitalar, onde se lida diariamente com pessoas que já estão por si frágeis e debilitadas.Compreendo que haja direitos e deveres, haja responsabilidade e normas a cumprir, no entanto nunca me neguei a nada do que me foi inicialmente proposto, portanto, não acho que tenham o direito de me obrigar, sem qualquer motivo válido e muito menos daquela forma, a desempenhar funções que, a meu ver, competem aos funcionários da instituição e não aos utentes ou acompanhantes que têm de estar presentes para prestar eventuais auxílios.
Fim de contrato
Conforme já requerido previamente junto à Medicare, venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº 50100207248, nos termos do previsto no artigo 5º do Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, que regula os contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento comercial, e da Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos dos consumidores, por não ter interesse no mesmo e por não estar satisfeito com o serviço que não corresponde ao pretendido.O plano foi ativado após ter sido contacto por telefone pela Medicare, recusando-se agora a empresa a desvincular-me do contrato. Por não ter recebido um contrato nem assinado nenhum papel com a aceitação da impossibilidade de desvinculação, ou com a aceitação de quaisquer condições de fidelização da minha parte, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Sensores com mau funcionamento
Já usei dois sensores novos e nâo funciona e já telefonei várias vezes e a informaçâo é pouca ou mal explicado.Cada sensor custa há volta de 50 euros mas dizem que o meu telemovel nâo é compativel com o sensor.Estou farto de ver videos no youtube e eles conseguem com o mesmo telemovel e modelo igual.
Cancelar plano
Venho aqui pedir o cancelamento do meu plano que aderi junto a Medicare via telefone, com o número de contrato 45100239539, onde não foi me informado via telefone que teria que ficar 12 meses Entrei em contato com o serviço de cliente e não consegui a gravação da adesão onde prova que não fui informado sobre fidelidade de 1 ano , então peço que seja cancelado imediatamente,sem mais AssFrancisco Mattos
Falta de informação
Não sei precisar quando exactamente foi, mas de certeza foi há mais de um mês e provavelmente há menos de dois, que me desloquei ao Centro de Saúde da Terrugem (USF Terra) para me informar de como poderia ter uma consulta sem ter de esperar 6 meses pela marcação. (agora nem possibilidade de marcação existe).Foi-me comunicado verbalmente que teria de vir de 2ª a 6ª, cedo de preferência pois as vagas de consultas diárias eram poucas e até por vezes inexistentes. Desde a data em que fui informado do procedimento de marcação de consultas que tenho passado a diversos horários, desde as 6h30 até às 7h30, umas vezes com filas muito grandes, outras duas em que as filas eram pequenas mas não havia médico nesse dia, nesses dias fiquei aborrecido mas conformado, pois sempre foi uma possibilidade para a qual me tinham avisado. Até hoje, que resolvi estupidamente sair de casa às 5h da madrugada para garantir a consulta, pois estamos a chegar ao fim do ano, há mais de 1 ano que não faço uma avaliação médica, e tendo 50 anos parece-me básico faze-lo. Não tenho nada de grave além da idade e de uma condição hepática controlada, mas que merece acompanhamento anual.Ora chegando a funcionária da secretaria, e chegando às 8h, sou chamado e aproximo-me todo confiante e até contente por me ter sido dito que havia 2 consultas para hoje, e sendo eu o 1º, a consulta estaria garantida.ERRADO, pelos vistos os utentes do Centro de Saúde da Terrugem não podem confiar no que lhe é informado, pois hoje foi-me negada a consulta com a justificação de não estar doente, consultas para quem não está doente são só às 2ªs e 3ªs.Esta informação não consta em lado nenhum. Pedi para me fornecerem por escrito essa informação e a Dª Ana Paula da secretaria disse-me não ser permitido.Isto é legal? Posso exigir alguma compensação? (para mim o ideal seria a garantia de consulta com hora e dia marcado).CumprimentosJosé Teófilo Braga
Livre resolução de contrato
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 45100106041.No dia 19/10/2023, contactei a Medicare para terminar o contrato, depois de já terem sido contactados no dia 18/10/2023 para o mesmo efeito, ao qual responderam que não poderia ser terminado porque havia um pedido de fidelização em curso (do qual eu desconhecia e nem nunca me foi transmitido, até à data). No dia 19/10/2023, expliquei de novo a minha situação e transmiti que tal poderia ser impossível por infringir a lei que irei expor adiante. A senhora do atendimento telefónico começou a defender o seu produto e a dizer que o plano de saúde é ótimo e que lamenta a minha decisão, situação que eu compreendo, embora no momento a seguir, tenha argumentado que uma empresa como a Medicare nunca iria violar leis, por ser uma grande empresa (ao que parece as grandes empresas estão protegidas pela constituição, ou têm um escudo divino que desconheço), dizendo-me que, iria passar a chamada para um gestor, e que caso não atendesse ninguém, me iriam contactar.Naturalmente, como previa, não atendeu ninguém, e como estou convicto da má fé desta empresa, acredito que tudo farão para o tema cair no esquecimento.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Enganação no Cancelamento
Meu Contrato vencia em Novembro. Em Julho enviei um email pedindo o Cancelamento do Plano. Não obtive resposta. No início de outubro tentei novamente, mas pelo painel do cliente. Me ligaram hoje (19 de outubro) a dizer que deveria ter cancelado antes do dia 4 de agosto, pois tem o prazo de 30 dias antes da data oficial do contrato, 4 de novembro. E que agora sou obrigado a pagar o plano até novembro de 2024. Só usei no primeiro mês o plano, não tem qualquer utilidade. E agora estou preso a eles! Aviso que não tenho contrato assinado, a contratação foi feita apenas pelo site, sem assinatura.
Problema com aceitação de Tratamento
Desde já informo que esta reclamação se dirige a uma filial da DepilConcept no Entroncamento que não se encontra disponível neste livro de reclamações nem através do NIF, mas forneço desde já todas as informações, situada no Entroncamento tem a BodyConcept e DepilConcept no mesmo estabelecimento na seguinte morada, Av. Villiers Sur Marne N.19 Loja D, 2330-218 Entroncamento com o contacto 963991160 com o NIPC 508311268 No dia 09 de Outubro, segunda feira dirigi-me á Depilconcept no Entroncamento para efetuar uma avaliação sobre um tratamento de depilação a laser, após explicação com a funcionária Joana sobre tratamento e preços, acordamos iniciar um tratamento no dia 16 de Novembro, assinei a documentação relativa ao tratamento com a indicação que não era nenhum contrato apenas proteção de dados e aceitação de tratamento, solicitaram dados bancários pois a partir do dia 01 de Novembro iriam retirar os valores da conta através de uma modalidade chamada Cofidis Pay. Após 8 dias no segunda-feira dia 16 de outubro, decidi que afinal não pretendia iniciar o tratamento e dirigi-me novamente ao estabelecimento para informar a minha decisão, questionei pela funcionária que me tinha atendido (Joana), não estava presente, mas a colega da bodyconcept contactou telefonicamente e a mesma compareceu na empresa, mas só a colega após informar o que era o assunto. Tal é o meu espanto quando a funcionária me explica que não é possível desistir do tratamento pois tinha assinado uma folha de aceitação, onde referia que não devolvia, valores pagos e a própria empresa não permite desistências. Após um riso de admiração, questiono novamente em que lei se baseia o que ela me explica ao que não sabendo responder me explica que são normas da empresa, explico que isso não é legal, que apesar de termos 14 dias para desistir de qualquer contrato, também me tinha sido indicado que não era um contrato mas sim apenas um papel de aceitação assinado por mim de tratamento de dados e não devolução de verba, ao que a mesma me confirma que sim não temos nenhum contrato, explico também que não estou a solicitar devoluções, pois não efetuei pagamentos estou sim a desistir do processo. Ao que a funcionária me diz que não pode fazer nada, informo que vou ligar á Cofidis Pay a desistir dos pagamentos e a Joana diz-me e cito: Pode ligar, mas eles não vão poder fazer nada, pois temos de ser nós empresa a solicitar a anulação do contrato e a empresa não o faz, já nos aconteceu anteriormente!” ao que eu respondo que afinal isto já é procedimento habitual da empresa, enganar o cliente. Solicito um documento que comprove que passei a solicitar a anulação onde obviamente a “Joana” me diz que não pode dar nada só agendar uma reunião com a supervisora e só teria vaga dia 23 de outubro, data essa que excede os 14 dias da lei para anulações. Daí efetuar também esta queixa, extremamente necessária pois é um procedimento que a ASAE precisa mesmo de ver e um comprovativo em como estou a tratar do assunto dentro dos prazos legais. Após contacto telefónico com a Cofidis pay informam exatamente o que a “Joana” explicou que tem de ser a empresa a solicitar o cancelamento e que apesar de com eles existir um contrato que eu posso anular pois estou dentro dos prazos, se a empresa não o fizer eu também não posso e que realmente se eles não o fazem é só porque não querem. Dirijo-me ao banco para arranjar uma maneira de solucionar este problema de modo que não façam pagamentos até conseguir resolver a situação onde me explicam que dado não ser débito directo mas sim um pagamento associado ao cartão não podem cancelar. E que se eu não efetuar os pagamentos a Cofidis pode e vai informar o Banco de Portugal da falta dos meus pagamentos. Solicito por favor uma avaliação urgente desta questão pois estamos a falar de quase 700€ que é uma quantia demasiado elevada para não se ter em conta esta “brincadeira” da DepilConcept. Aguardo decisão
PRÉMIO SEGURO SAÚDE
Recebi hoje dia 13-10-2023 o documento de Renovação do meu seguro de saúde, Início em 15-11-2023 e válido por um ano.Para meu espanto e indignação o prémio foi aumento em 20% em relação à anuidade que agora termina. Passou de 636,51 para 764,20 anuais.Liguei para a Médis a reclamar de tal aumento tendo-me sido dito que era a atualização para este período, não negociável, derivado da inflação e do aumento dos custos dos atos médicos. A minha indignação é também pelo valor redondo do aumento 20%, não 19,76% ou 20,05%...Informei a Médis que ía procurar alternativas ao seguro atual noutra seguradora, não aceitanto outros produtos que me queriam indicar, por uma questão de princípio. Acresce o facto de ser x2 dado que a minha esposa tem seguro idêntico conforme anexo.Assim gostaria que a DECO me ajudasse na procura de seguro de saúde dentro dos valores acima indicados.CumprimentosJosé SalgueiroSócio 4656234-40
Encomenda não enviada
Venho por este meio recordar que a encomenda que efectuei no passado dia 6/10 nunca chegou a ser enviada. Após vários contactos via email na tentativa de resolver a questão com a maior brevidade, continuam a insistir em fazer-me esperar pelo levantamento de um artigo que me enviaram sem ter sido solicitado. Uma vez que o vosso site indica que posso cancelar a encomenda desde que ainda não tenha sido enviada, venho recordar que pretendo proceder ao cancelamento da encomenda do Móvel toucador para WC c/ espelho, madeira de mangueira maciça, no valor de 333.99€ que não me foi enviado, com devolução imediata do valor do mesmo, conforme email que vos enviei ontem.
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