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Reclamação Formal e Pedido de Indemnização por Má Prática Médica
Exmos. Senhores, Venho por este meio saber se é possível solicitar a vossa intervenção e orientação relativamente a uma situação de má prática médica que vivenciei no Hospital da Luz, em Lisboa, e que se tem repetido com outras utentes. No dia 18 de fevereiro de 2025, fui submetida a uma consulta de ginecologia com o Dr. Shadi Abushab, durante a qual fui confrontada com uma série de violações éticas e profissionais. Em nenhum momento me foram explicados os procedimentos que seriam realizados – nomeadamente o toque vaginal e a colheita para citologia –, nem tão pouco os potenciais desconfortos associados. A mera instrução para me despir, sem que me fosse fornecida sequer uma bata adequada, não constitui, de forma alguma, o consentimento informado exigido por lei. Para além disso, o médico fez um comentário profundamente inapropriado – "estás pronta para engravidar" –, que não só revelou falta de profissionalismo como criou um ambiente de desconforto e constrangimento. O exame foi realizado de forma brusca, sem qualquer aviso prévio, causando-me dor e angústia. O mais preocupante é que, ao pesquisar sobre este profissional, descobri múltiplos relatos de outras mulheres que passaram por experiências semelhantes, o que demonstra um padrão de conduta inaceitável. Apresentei uma reclamação formal ao hospital, mas a resposta recebida foi completamente insuficiente, desvalorizando os factos e ignorando as provas apresentadas. Perante esta situação, venho solicitar a vossa ajuda para: 1. Compreender os meus direitos enquanto utente do serviço de saúde; 2. Orientar-me sobre os passos a seguir para garantir que o hospital seja responsabilizado; 3. Avaliar a possibilidade de avançar com uma ação por danos morais. Envio em anexo toda a documentação relevante, incluindo a troca de correspondência com o hospital e registos de outras queixas contra o mesmo médico. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo uma resposta no sentido de me indicarem como posso contar com o vosso apoio neste processo. Com os melhores cumprimentos, Carolina Rosário
Tempo de espera de um serviço de urgência hospitalar
Exmos. Senhores, No dia 11 de Abril de 2025 (sexta-feira), a minha mãe deu entrada nas urgências gerais do hospital Garcia da Orta, pelas 16:10, com o corpo completamente inchado, dores no corpo inteiro, derivado ás articulações, dores tão intensas que tinha dificuldade em movimentar-se, não conseguia mexer as mãos derivado ás dores, já estava com estes sintomas á cerca de 1 semana, cada vez mais intensos, ela já estava no ponto de não se conseguir levantar da cama, a medicação diária, já não fazia efeito. Então decidiu finalmente procurar ajuda hospitalar, pensado ela que iria finalmente ficar melhor. Quando se toma a decisão de procurar ajuda hospitalar, esperamos ser tratados com respeito, com o mínimo de cuidado e com humildade. Foi atendida para a triagem ás 17h, que lhe proporcionaram pulseira amarela. Depois disto só voltou a ser chamada para análises e medicação às 10:40 do dia seguinte, ou seja 18 horas e 10 minutos, de espera, quase 24 horas para ser atendida, onde cheia de dores insuportáveis, descansou nas cadeiras de espera das urgências, onde só comeu porque tinha levado um lanche, tentou pedir ajuda, deu a perceber que não estava a aguentar as dores, e a ajuda foi lhe negada, a resposta que lhe deram foi “a senhora tem que aguardar que o médico a chame”. Ela tem três doenças crónicas nomeadamente, doença de still, artrite reumatoide e diabetes. A minha questão é, uma pessoa tem que estar às portas da morte para puder ser atendido? Ainda estou incrédula, se me fosse contado, não sei se acreditava, como é possível um serviço hospitalar ser desumano a este ponto, não desejo isto, nem aos meus piores inimigos, 18 horas e 30 minutos, de puro sofrimento, de dores insuportáveis, sem qualquer atenção por parte médica. Isto é o nosso Portugal? Isto é o que um serviço de urgência hospitalar portuguesa nos proporciona? Cumprimentos.
Oferta de servico enganoso
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar e anular o plano, uma vez que me venderam um Plano de saúde e não um seguro de saúde como disseram. Este plano não apresenta quaisquer beneficios , preços muito elevados e poucos sitios aderentes a este serviço. Uma fraude!! Cumprimentos. Susana Santos
Venda de curso TVDE sem informar que nao existe vaga para exame IMT
Exmos. Senhores, A academia do profissional vende curso de formação TVDE mas não informa, mesmo sabendo da portaria, que não existe previsão de data para realizar exame junto ao IMT. Como não tem data prevista para realizar o exame quero cancelar o curso e reaver o pagamento. Cumprimentos.
Cobrança Indevida e Renovação Não Autorizada do Plano de Saúde Medicare
Exmos. Senhores, Em fevereiro de 2024, fui contactado telefonicamente para aderir a um Plano de Saúde Medicare. Durante 12 meses, paguei regularmente a mensalidade de **34,90€**. No dia **26/09/2024**, entrei em contacto com a Linha de Apoio da Medicare para solicitar o **cancelamento do contrato**, e fui informado de que o plano **não seria renovado automaticamente**, mas que eu deveria continuar a pagar até fevereiro de 2025, quando o contrato terminaria. Porém, no dia **06/02/2025**, ao entrar novamente em contacto para confirmar o cancelamento, fui surpreendido com a informação de que o contrato havia sido **automaticamente renovado por mais 12 meses**, até fevereiro de 2026, sem o meu consentimento. Além disso, fui informado de que **apenas nessa data o pedido de não renovação foi registado no sistema**, contrariando o que me foi garantido na primeira ligação. Esta renovação **foi feita sem minha autorização expressa e sem qualquer contrato assinado**, o que **fere o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 de fevereiro, artigo 5º, nº 7**, que determina que contratos celebrados por telefone **só são válidos se houver confirmação por escrito do consumidor**, o que nunca aconteceu no meu caso. Diante disso, exijo: ✅ **Cancelamento imediato** do plano de saúde, sem qualquer penalização. ✅ **Confirmação escrita da rescisão do contrato**. ✅ **Correção do sistema** para que não haja futuras cobranças indevidas. Caso a situação não seja resolvida, tomarei as medidas legais cabíveis para garantir meus direitos. Aguardo uma solução rápida e definitiva. Cumprimentos.
Poor Customer Service in End of Life Care
Exmos. Senhores, This is the first time I have made any complaint in Portugal, but for the sake of saving someone else from my experience on March 6, 2025 I must share the following. I contacted Hospital Veterinário da Bicuda because they are a 24-hour veterinary hospital and have a service where they will send a veterinarian to your home to put your animal to sleep. My regular veterinarian did not offer this service. My 18.5 year old cat slowly started to refuse food, only wanted to sleep and his organs were shutting down. His ears and gums were turning yellow from failing kidneys and my veterinarian said that I should put him to sleep sooner rather than later to prevent his suffering. Our whole family was grieving this beloved pet, but wanted to love him best by helping him in his final hour. This was when I called Hospital Veterinary da Bicuda to come to my home. They sent two very young women and before they even met my cat, they began telling me that age did not matter and they should bring him in for testing to determine what was wrong. After they met him, they agreed he was sick enough to put to sleep, but they insisted that I should still bring him in to their hospital and test to see what was wrong. I explained that he was in the top .03% of cats in age and that I felt it was cruel to bring him in and do testing and an IV and a tube down his nose for food. That it was selfish for me to do this and I did not think it was right. We argued about his for half an hour with me very tearful. They pressured me to do testing to determine why he was not eating. I told them that he would pay the cost for this testing in his suffering and I did not want this. Finally they agreed. Then during the procedure, they made a mistake with the IV and had to insert the IV in his other arm. He struggled weakly in my arms as I sobbed. Like salt in a wound, the veterinarian looked up and said to me "there is a cost he pays for this too.” During the brief procedure, with me crying holding him as he died, the two veterinarians giggled twice over something, I do not know what. Maybe they were giggling over awkwardness but it was so inappropriate. This very difficult situation was made infinitely worse by their immaturity, self-righteousness and lack of situational awareness. If I was putting my animal to sleep because I was going on vacation or because I was bored of him, that would be different. But this was clearly a beloved pet and he had lived a very full life. In the end I know I fought for him to have a gentle end in my arms in our warm home. I have no regrets. But maybe by writing this, these young woman, at the very beginning of their veterinary careers, can have an opportunity to learn better end of life care. Unlike what they said, age does matter. Quality of life matters. There is a time when the most kind thing one can do for our pets is to say goodbye. Cumprimentos.
Serviço não realizado
Exmos. Senhores, Fiz a compra de uma consulta online em vosso site, no dia e hora que me foram marcados me pediram para mudar o horário para as 18h, mudei e nunca mais obtive resposta sobre o link que ficaram de enviar para a consulta e nem mesmo pelo WhatsApp!, logo acredito que seja fraude já que não tive consulta nem a prescrição preterida paguei o valor de 29€ deixo meu alerta e aguardo vossa resposta Cumprimentos.
Falta de comunicação, consideração e racismo
Exmos. Senhores, Ligo à Escola de Condução Segurança Máxima de Almada e percebo que houve uma falta de comunicação, orientação e profissionalismo por parte da vossa equipa. Desde a secretaria até aos instrutores Comecei as aulas de código em Junho de 2023 e fiz o exame de código em outubro de 2023. Em fevereiro fiz o exame de condução e chumbei. O instrutor era impaciente e jurava ter me ensinado a fazer manobras, só me ensinou a estacionar na véspera do exame. Aula essa que eu paguei à parte, isso nunca deveria acontecer. Destruiu a minha confiança. Voltei a ter aulas no inicio do verão, eram precisas poucas. Foi-me atribuído um instrutor de condução novo extremamente racista. Dizia coisas, em tom de piada, tais como “atropela aquela preta” e “ se os pretos conseguem aprender a conduzir porquê é que tu nao consegues? Tu és branca”. Eu não voltei a meter lá os pés depois de inúmeros comentários destes. Contemplei mudar de escola ou fazer queixa. Tive receio de fazer queixa, pois o instrutor sabe o meu primeiro e ultimo nome. Não me sentia segura. Racismo é crime. As aulas de condução são um serviço pelo qual eu paguei e deveria ter beneficiado dele. Não fosse isso, teria feito as aulas necessárias e repetido o exame de condução antes de outubro. Fora isso, só soube da necessidade de renovar prazo do exame de código quando liguei para a escola, no mês passado. Nunca o instrutor ou as funcionárias da secretaria me informaram sobre a necessidade de renovar a licença de aprendizagem. Agora, faltam poucos meses para terminar a licença e terei que refazer o exame de código. O meu exame de código expirou sem eu saber e perdi aulas, pelas quais paguei, com comentários criminosos e punidos por lei, por parte do instrutor. Uma empresa deste tamanho devia assumir responsabilidade pelos instrutores que contrata. Volto a mencionar, eu paguei por este serviço A falta de profissionalismo e incompetência da escola provocou este constrangimento. É necessário que esta escola de condução seja rigorosa a contratar instrutores. Instrutores éticos, bem preparados, que queiram ensinar. Este tipo de coisas prejudica o aluno, dá-lhe medo, fa-lo sentir se desconfortável num momento que seria importante para a sua aprendizagem Aguardo que a escola assuma responsabilidade e apresente soluções com urgência. Atenciosamente, Mariana Barros
Reclamação sobre Tarifas de Chamadas para SNS24 a partir de Números Estrangeiros
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente às tarifas aplicadas para chamadas para o SNS24 (808 24 24 24) quando realizadas a partir de um número estrangeiro. No dia 15 de Janeiro deste ano, um familiar precisou de utilizar o serviço SNS24 estando em Portugal e devido as circunstâncias utilizou um telemovel estrangeiro. Hoje fui surpreendida ao receber a fatura telefónica com um valor exorbitante de mais de 80 euros nem por 10 minutos de chamada. Durante a chamada, não foi informado de que as tarifas seriam diferentes ou que o custo seria significativamente maior por utilizar um número estrangeiro. Nos cartazes, materiais de divulgação e em todo o material informativo do SNS24, não há nenhuma indicação clara de que chamadas feitas a partir de números estrangeiros são de tarifa especial. Nem qualquer indicação pela parte dos centris de saúde. A falta desta informação crucial levou a um encargo financeiro inesperado e considerável, que considero inaceitável. Gostaria que a DECO investigasse esta questão e tomasse medidas para garantir que os consumidores estrangeiros estejam devidamente informados sobre as tarifas aplicáveis às chamadas para o SNS24, especialmente quando realizadas a partir de números estrangeiros. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo uma resposta breve sobre as medidas que serão tomadas para corrigir esta situação. Com os melhores cumprimentos, Carla Carvalho
Médica Ana Macedo Ferreira
Exmo. Senhor Diretor Clínico do Hospital da Luz Lisboa, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à consulta de dermatologia que realizei no dia 27 de fevereiro com a Exma. Dra. Ana Macedo Ferreira, nas instalações do Hospital da Luz, em Lisboa. Sempre associei a vossa instituição a um atendimento de excelência, caracterizado por rigor, humanismo, empatia e profissionalismo. No entanto, a experiência que tive nesta consulta foi exatamente o oposto do que se espera de um serviço de saúde de qualidade. Desde o início da consulta, fui tratada com desconsideração e desrespeito. A médica recusou-se a ouvir o meu histórico clínico, afirmando que “não queria ouvir a minha história”, e rejeitou de imediato qualquer possibilidade de tratamento para as marcas de acne que motivaram a minha consulta, sem apresentar alternativas viáveis. Durante a consulta, a médica sugeriu que eu procurasse tratamento na clínica onde já tinha realizado dois laseres CO2 fracionados, afirmando que, se ganhasse comissão, até aconselharia um procedimento, mas como não lucrava com isso, eu teria que aceitar que teria acne e marcas para o resto da vida. Considero esta afirmação inadmissível, principalmente vinda de um profissional de saúde que deveria atuar com base no melhor interesse do paciente e não em critérios financeiros. Ressalto que a minha reclamação não se deve ao facto de a médica não querer realizar o tratamento que inicialmente pretendia, mas sim por não me ter oferecido qualquer outra opção e por não respeitar as minhas escolhas. A única solução que me foi apresentada foi um medicamento para o acne — e não para as marcas, que era o motivo da consulta. No entanto, quando manifestei que não queria tomar esse medicamento, assim como a pílula como método contraceptivo, fui tratada com desdém, como se a minha decisão pessoal fosse um obstáculo à consulta. Além disso, a médica fez comentários inapropriados sobre procedimentos estéticos anteriores que realizei, afirmando: “deixe de colocar ácido nos lábios” e “acha que este medicamento é invasivo, mas continua a colocar ácido nos lábios, e nao acha invasivo pois não ?”. Estes comentários não só foram desnecessários como também demonstraram uma postura pouco ética e desrespeitosa. Para piorar a situação, a médica esteve constantemente a apressar-me a sair do consultório, repetindo frases como “vá-se embora, vá ter com os seus amigos”, transmitindo a ideia de que o meu problema não tinha solução e que a consulta não tinha qualquer propósito. O que deveria ter sido uma consulta esclarecedora e profissional tornou-se um momento de humilhação e desconforto. Para além da frustração de sair do consultório sem qualquer resposta objetiva ou encaminhamento adequado, esta experiência teve um impacto negativo no meu bem-estar nos dias que se seguiram. Saliento ainda que, após relatar este episódio, tive conhecimento de que não fui a única paciente a ser tratada desta forma pela referida médica. Assim, considero essencial que esta situação seja analisada com seriedade e que sejam tomadas medidas adequadas para garantir que nenhum outro utente passe pela mesma experiência. Aguardo um posicionamento formal por parte do Hospital da Luz relativamente a esta reclamação e às medidas que serão implementadas para prevenir situações semelhantes no futuro. Atenciosamente, Mariana Araújo
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