Reclamações públicas
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Sessão de Terapia Nociva e Perigosa
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a Casa de Saúde de Santa Catarina, localizada no Porto, devido a uma experiência profundamente negativa que considero lesiva para a saúde mental e emocional dos seus pacientes, bem como desrespeitosa em termos de ética profissional e relação qualidade/preço. No meu caso específico, paguei 100 euros por uma consulta com o Dr. Pedro Martins, na qual esperava encontrar apoio psicológico ou psiquiátrico profissional. No entanto, fui recebido com julgamentos subjetivos, pouca escuta ativa, ausência de empatia e nenhuma proposta de tratamento concreto. Não foi prescrita qualquer medicação, plano terapêutico ou encaminhamento, e após a consulta, todos os contactos posteriores foram ignorados. Adicionalmente, a postura da receção foi extremamente rude e impessoal, como também já relatado por várias outras pessoas nas avaliações públicas da instituição. Sublinhe-se ainda que o diretor clínico, Dr. João Palha, é frequentemente referenciado como negligente na gestão da clínica, sem responder a queixas, e permitindo que o ambiente da instituição se mantenha tóxico e hostil para utentes em situação vulnerável. Acredito que esta prática configura não apenas uma violação da deontologia médica e do código de conduta profissional, mas também um abuso financeiro a quem procura ajuda psicológica com urgência. Não estamos perante um serviço de saúde digno, mas sim um negócio desumanizado que lucra com o sofrimento alheio. Solicito que a DECO investigue este caso e, se possível, faça chegar esta e outras reclamações às entidades reguladoras competentes, como a Ordem dos Médicos e a Entidade Reguladora da Saúde, para que se evite que mais pessoas sejam sujeitas a este tipo de tratamento. Cumprimentos.
Negligência e abandono
Anexo reclamação redigida no Livro de Reclamações em 21 junho 2025 à ERPI Portugal Senior Gealth Care - Coimbra, conforme anexo
Atendimento
Exmos. Senhores, Precisava de fazer muitas análises dado ser diabético, hipertenso, só com um rim, insuficiência renal, obeso, etc., tive uma trombose uma gastroenterite aguda, e fui a uma urgência hospitalar, e foram-me prescritas as análises, bem como angio taques para perceber o meu estado. Marquei consulta para solicitar as análises, levei os exames para a médica verificar e passar as análises. Após ver os exames, disse ter vários fatores de risco, mas havia análises, (que tinham sido pedidas pelo meu cirurgião vascular ), que ela não concordava, e portanto não me passava qualquer análise. Fiquei revoltado e triste, pois desconto já fez 46 anos, e continuo a trabalhar, e perguntei o porquê dizendo estar assustado e precisar das análises, e a Drª, respondeu-me que se eu quisesse me marcava uma consulta de cirurgia vascular. Eu tinha tido a consulta da especialidade nesses dias, e eu perguntei se era assim que os doentes eram tratados, quando estavam doentes e precisavam. A resposta da Drª, foi, ponha-se na rua pois a consulta terminou. E foi o que aconteceu com a Drª Helena Manso, no dia 3 de Junho ás 14.10h. Agradeço resposta e tomada de posição devido ao abuso , prepotência e humilhação, por parte desta senhora. Bem hajam
Falta de colaboradores (enfermeiros e auxiliares de saúde nas Enfermarias de Internamento)
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente às condições de internamento verificadas no Hospital Trofa - Saúde, Gaia, no âmbito da parceria público-privada com o Hospital Santos Silva. A minha mãe encontra-se atualmente internada nessa unidade hospitalar, onde tem sido visível a sobrecarga a que os profissionais de saúde estão sujeitos. Verifica-se um número manifestamente insuficiente enfermeiros e auxiliares para dar resposta às necessidades básicas dos utentes internados. A título de exemplo, a minha mãe necessita de apoio para as refeições (almoço e jantar), o que implica um acompanhamento individualizado de cerca de 30 minutos por parte de um auxiliar ou enfermeiro. Durante este período, esse profissional não consegue prestar assistência a outros doentes — nomeadamente para alimentação, higiene ou mobilização. Este cenário repete-se diariamente e compromete o bem-estar geral dos utentes, gerando ansiedade e, por vezes, riscos para a sua saúde. Adicionalmente, durante o período noturno, estão atribuídos apenas dois profissionais para cuidar de mais de 20 utentes. Tal rácio é inaceitável e compromete gravemente a qualidade dos cuidados prestados, além de colocar uma pressão excessiva sobre os profissionais, que, apesar da dedicação, não conseguem estar em todo o lado ao mesmo tempo. Entendo que os profissionais em serviço estão a fazer o melhor possível nas condições disponíveis, pelo que esta reclamação se dirige à gestão da unidade e às entidades responsáveis pela alocação de recursos e supervisão desta parceria público-privada. Solicito, por isso, que esta situação seja analisada com a devida atenção e que sejam tomadas medidas para garantir condições dignas de internamento, com pessoal suficiente para assegurar os cuidados adequados a todos os doentes. Agradeço desde já a atenção e fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos
Renovação de contrato
Exmos. Venho por este meio, fazer uma reclamação, em relação ao cancelar o meu contrato com a Medicare uma vez que deixei claro, tanto eu como a minha esposa desde o mês de Agosto do ano de 2024 que não iria renovar o contrato. Este mês, liguei para confirmar e para meu espanto não havia nenhuma entrada de não renovação de contrato, quando fiz várias chamadas por outros motivos mas expressando claramente que para que ficasse registado que não iria renovar contrato. Por coincidência o ano passado a Medicare através dos seus colaboradores teve a mesma atitude de me "obrigar" pelo fato de terem passado 2 dias que foram fim de semana para os 30 dias antes do terminar do contrato. Pois bem, este ano fiz questão de apresentar o meu descontentamento e a não renovação do contrato desde agosto do ano passado. Um dos colaboradores da Medicare me informou no ultimo mês de contrato que nada ficou registado uma vez que desde agosto eu podia mudar de ideias e que o contrato tinha sido renovado de novo por mais um ano automaticamente. Não me parece uma atitude correta por parte da Medicare fazer os seu clientes passar por isto "obrigando" a renovar contrato quer queiram quer não. Sem mais agradeço a atenção despendida
Falhas clínicas, comunicação hostil e omissões com risco para a saúde animal
Exmos. Senhores, A minha cadela Laura, de 14 anos, foi internada no Hospital Veterinário VetOeiras entre 26 e 30 de maio de 2025, por recusa alimentar acentuada. À data da admissão, tratava-se de uma cadela sénior com condição crónica estável (doença degenerativa da coluna), sem dor evidente, bem-disposta, com boa mobilidade, e mantinha uma rotina diária ativa. À alta, Laura foi entregue em estado crítico e profundamente deteriorado: Colapsava ao tentar andar; Estava com uma pata traseira visivelmente inchada; Apresentava tremores constantes; Dificuldade em suster a cabeça; Desorientação; Sinais de dor generalizada ao toque; Mantinha a recusa alimentar absoluta. Nenhum destes sinais constava do relatório de alta, nem foi apresentada qualquer explicação sobre o que se passara durante o internamento que pudesse justificar esta alteração dramática. Falta de consentimento informado e atos clínicos sem autorização Durante o internamento, foi realizada uma ecografia abdominal sem sedação, contrariando indicação médica anterior expressa e documentada no processo clínico. Esta violação do consentimento informado é particularmente grave. Recusa sistemática em prestar todas as informações clínicas Está em falta, apesar de solicitado, o acesso à documentação clínica completa, nomeadamente: relatório radiografia à coluna, lista de medicação administrada durante o internamento e evidência da alimentação ministrada durante o internamento. Até à data, nunca me foram fornecidos todos esses elementos. A fatura apresentada contém omissões e incongruências: dois procedimentos que normalmente requerem sedação (ecografia abdominal e citologia hepática) aparecem como realizados, mas com apenas uma sedação cobrada e sem referência clara nos documentos de alta. Uma radiografia consta da fatura, mas não há qualquer relatório ou resultado entregue. Não existe evidência de "3 analgésicos fortes" que me foi garantido pelo médico responsável pelo internamento que lhe teriam sido dados antes da alta. Momento da alta: comunicação inaceitável e intimidação À hora da alta, fui inicialmente recebida por um enfermeiro que não sabia responder a nenhuma das minhas questões clínicas. Quando manifestei preocupação com o estado visivelmente debilitado da minha cadela e pedi para falar com o diretor clínico, surgiram dois profissionais num tom hostil e intimidatório. A minha tentativa de obter explicações foi sistematicamente interrompida, com frases como: "Isso não é dor, está excitada por ver os donos.” “O médico veterinário aqui sou eu.” “Como pode dizer que ela estava bem se tem um problema degenerativo de coluna?” “Não me venha com insinuações de negligência.” “Vá pedir uma segunda opinião.” Fui forçada a sair sem quaisquer esclarecimentos, num momento de grande angústia. Plano terapêutico irrealista e perigoso O plano de alta entregue era manifestamente inadequado, contendo múltiplos medicamentos com indicação para serem dados com comida — a um animal que, segundo o próprio relatório, não comia espontaneamente. Não foram fornecidas alternativas viáveis para garantir a administração segura e eficaz desses fármacos em ambiente domiciliário. Incongruências clínicas e risco de continuidade de cuidados Não houve referência, nem gestão adequada, do agravamento evidente do estado clínico durante o internamento. As orientações fornecidas não refletiam o estado real da cadela, inviabilizando uma transição segura para cuidados domiciliários. Consequências para o bem-estar animal Nos dias que se seguiram à alta, a Laura manteve um quadro de sofrimento extremo. Foi necessário reestruturar todos os cuidados clínicos, reorganizar medicação, iniciar alimentação assistida por seringa, gerir sintomas de dor e desconforto intensos, e procurar ajuda veterinária adicional para garantir o bem-estar e recuperação do animal. Tudo isto poderia ter sido evitado com: Informação clínica completa e transparente; Consentimento informado respeitado; Comunicação profissional e colaborativa; Plano terapêutico adaptado ao estado real da paciente. O que solicito através da DECO PROTESTE: Apoio jurídico na verificação dos direitos do consumidor enquanto tutora de um animal de companhia; Intervenção junto do Hospital Veterinário VetOeiras para: Fornecimento integral do processo clínico da cadela Laura; Justificação dos atos realizados sem consentimento; Explicação sobre a ausência de relatórios e documentação associada a exames cobrados; Pedido formal de desculpas pela atitude hostil e falta de profissionalismo no momento da alta; Encaminhamento, se aplicável, para as entidades competentes com tutela sobre hospitais veterinários e boas práticas clínicas (nomeadamente a Ordem dos Médicos Veterinários e a Entidade Reguladora da Saúde); Esclarecimento sobre os mecanismos disponíveis para proteger legalmente tutores e animais face a práticas clínicas inaceitáveis ou omissas. A DECO PROTESTE tem sido uma referência na proteção dos direitos dos consumidores e acredito que esta situação, pela gravidade e impacto emocional, ético e clínico, merece análise detalhada. Cumprimentos.
Má qualidade de serviço/higienização
Exmos. Senhores. Venho desta forma apresentar o meu desagrado e respetiva reclamação. Adquiri um pacote de 4 sessões de laser nesta clínica, acontece que ao longo das 4 sessões foi sempre por mim comunicado que não sentia o formigueiro local do laser, parecendo que nem sequer estava a ser aplicado e não havendo alterações de sessão para sessão. Conforme fotos que anexo, não se verificou qualquer alteração no pelo (crescimento, densidade, cor), como seria de esperar ao fim de 4 sessões tendo em conta que já fiz este tratamento outras vezes e este laser seria a última versão (4 ondas). Não é verificado nem anotado na ficha de cliente a intensidade do laser aplicado na última sessão, inclusive foi perguntado em todas as sessões qual a zona do tratamento a laser que eu estava a fazer. Durante as sessões tive sempre que referir onde é que a técnica não passou o laser e no meu caso a zona era somente a cara e buço. Não é feita a higienização da máquina, espátula e gabinete de um cliente para o outro, verifiquei esta situação porque adquiri o mesmo tratamento para a minha mãe e fizemos as sessões sempre uma a seguir à outra. Inclusive tenho mais 2 familiares que fizeram o mesmo tratamento e que não obtiveram qualquer tipo de resultados. Ao confrontar a Clínica foram bastante desagradáveis e até indelicados. Esta entidade tem 2 clínicas e certamente não fui a única pessoa enganada. O facto é que perdi o meu dinheiro, desloquei-me 4 vezes para no final não obter qualquer tipo de resultado porque é como se não tivesse feito nada. É lamentável que tenha pago um serviço que nem sequer foi prestado com as mínimas condições e que esta clínica continue a exercer a sua atividade sem represálias e a enganar mais pessoas.
Qualidade no serviço
Exmos. Senhores, Eu estou tentando fazer análises clínicas há alguns dias e não consigo, as clínicas “parceiras” quando entro em contato dizem que não fazem análises pela Medicare (Redlab, Affidea, Germano de Sousa entre outras) fora o constrangimento que passei onde entrei em contato com um número que estava na aplicação de vocês e o senhor que atendeu foi muito arrogante, e com toda razão, pois, o número dele era pessoal e vocês colocaram de forma equívoca na aplicação. Estou totalmente insatisfeito com esse plano e quero cancelar. Cumprimentos.
Reclamação urgente – condições e conduta médica inaceitáveis no HVFX
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação urgente e formal relativa à situação vivida pelo meu avô, no Hospital de Vila Franca de Xira desde o dia 23 de maio de 2024. Desde a data de internamento, a nossa família tem enfrentado uma total falta de comunicação, apoio e transparência. Tentámos, desde 24 de maio, falar com um médico ou elemento da direção para entender o estado de saúde do meu avô - sem qualquer sucesso até ao dia 27, altura em que, após inúmeras súplicas e insistência, nos permitiram falar com um profissional de saúde. Durante este período, o meu avô foi colocado numa cave sem luz natural, trancado, e sem direito a acompanhante, algo que está previsto por lei. Só no dia 26 nos foi concedida uma visita de 30 minutos, na qual encontrámos o meu avô em condições degradantes: sacos de soro e antibiótico vazios, saco de urina cheio, sem higiene, apesar de ter uma infeção urinária grave e uma bactéria ativa desde novembro de 2024, nunca devidamente tratada, nessa mesma unidade. A maca onde se encontra é extremamente estreita, impedindo-o de se virar ou movimentar, não tendo sequer direito a uma cama digna e adequada às suas necessidades clínicas. Durante a madrugada de 26 para 27, o meu avô terá sido medicado sem que fosse possível acender a luz no quarto. O medicamento foi entornado, deixando-o completamente molhado até à manhã seguinte, sem qualquer intervenção por parte da equipa de enfermagem. Durante vários dias, o meu avô tem feito chamadas à família, implorando para ser retirado daquela unidade hospitalar, dizendo que não tem condições e que, caso ali permaneça, vai morrer. O seu desespero é constante e absolutamente angustiante para todos nós. No dia 27 dirigimo-nos novamente ao hospital, pelas 08h30, com o objetivo de solicitar os relatórios clínicos necessários à sua transferência para outra unidade. Foi-nos dito que o sistema estava indisponível e que não poderiam facultar qualquer documento, alegando que o sistema informático também tinha estado em baixo no dia da admissão. Apesar disso, encaminharam-nos para a CUF de Santarém. Quando lá chegámos, informaram-nos que teria de ser o hospital de Vila Franca a enviar toda a documentação para que a CUF pudesse analisar o caso e verificar se reunia condições para receber o doente. Voltámos a Vila Franca e, apenas após insistência firme e várias súplicas, fomos finalmente encaminhados para o médico. Foi então que nos informaram que o estado clínico do meu avô é instável e crítico, com o rim a parar, febre persistente e um diagnóstico de septicemia. O risco de paragem cardiorrespiratória é elevado. Disseram-nos ainda que, sem os relatórios clínicos (que nos tinham recusado até então), qualquer tentativa de transferência seria altamente perigosa e poderia levar à morte imediata. Além disso, só no dia 27 é que nos foi finalmente comunicado que o meu avô estava com septicemia, e que esta era precisamente a razão pela qual não o poderíamos transferir com segurança, informação esta que deveria ter sido prestada muito antes. No único dia em que nos foi permitido vê-lo, dia 26, durante apenas 30 minutos, deparámo-nos com outras famílias em situação semelhante, em lágrimas e em desespero por não conseguirem ver os seus familiares nem obter qualquer tipo de esclarecimento. É visível que esta não é uma situação isolada, mas sim uma falha estrutural que se repete. Informo ainda que foi registada uma reclamação formal no Livro de Reclamações do hospital, pela minha prima, com todos os pontos relatados, e reiteramos que este email serve para reforçar a urgência e a gravidade da situação junto das autoridades competentes. Esta realidade levanta sérias preocupações sobre: - As condições clínicas e humanas oferecidas aos doentes; - O cumprimento dos direitos dos utentes e respetivos familiares; - A gestão da informação clínica e o funcionamento do sistema informático hospitalar. Solicitamos que esta situação seja urgentemente apurada, que sejam tomadas medidas imediatas e que os responsáveis por esta grave negligência sejam responsabilizados. A vida do meu avô está em risco, e nada nos garante que amanhã estará vivo. Pergunto: se ele falecer nestas condições, quem se responsabiliza? Cumprimentos.
Prestação de Serviço
Exmos. Senhores, O meu nome é Pedro Rafael Pázeiro Correia, hoje dia 28/05/2025, por volta das 13:30, eu Pedro Correia, usufrui dos serviços SNS24, derivado á minha esposa Elizabete Mendes Indanhe Correia, estar gravida de nove semanas e queixar-se com diversas dores no corpo e com outros sintomas, a primeira chamada correu maravilhosamente bem, sendo que foi encaminhada para o centro de saúde laranjeiro/feijo almada, ás 15:32 no dia 28/05/2025 e orientaram-nos a ligar novamente caso que as dores continuassem ou caso que a consulta não tivesse uma solução, comparecemos ao local para a minha esposa ser observada por um(a) profissional, onde deram a resposta que não poderiam fazer grande coisa porque tem que ser com a medica de família. Saímos do local (centro de saúde Laranjeiro/Feijó), eu Pedro Correia, liguei a solicitar orientações ao serviço nacional de saúde 24, na qual a enfermeira que prestou o serviço foi bastante incorreta conosco, não deixou momento algum falar sobre o problema, quando falou com a minha esposa não ouviu a minha esposa de forma profissional, tivemos um atendimento péssimo, não humano, fomos tratados como "lixo" sentimo-nos completamente constrangidos com a situação, inclusive a minha esposa gravida de nove semanas, enervou-se, sentiu-se mal em via publica e no momento de passar a chamada para o INEM a enfermeira desligou a chamada na nossa cara, peço a vossa intervenção sobre este problema que é um problema delicado e sensível. Desejo os melhores cumprimentos. Pedro Correia
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