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Serviços Veterinários com custos exorbitantes e rubricas incompreensíveis no orçamento
Exmos. Senhores, No dia 13 de junho de 2025 levei o meu cão (raça Beagle) ao Hospital Veterinário da Sobreda - Veterinário 24h - para uma consulta urgente. O animal tinha inspirado uma palha e isso fazia-o espirrar e deitar sangue pelo focinho. Pedi que não o sedassem, mas disseram-me que não era possível realizar o procedimento sem a sedação. Quando fui assinar o documento de autorização, solicitei o orçamento, que me foi apresentado no valor de 420€, o qual aceitei apesar do valor absurdo, dada a situação de aflição que o animal apresentava. No entanto, ao receber a fatura, deparei-me com um valor final de 521,65€. Apenas após questionar, informaram que o valor extra se relacionava com medicamentos. O orçamento continha ainda uma rubrica com a designação "PC_Venda" no valor de 250 euros, que não percebo do que se trata esse custo. Solicito uma explicação detalhada e o reembolso parcial da diferença cobrada indevidamente (101,65€), bem como para assegurar que situações como esta não se repitam, garantindo transparência e respeito pelos direitos dos consumidores. O valor de 521,65€ é exorbitante, considero o mesmo um abuso e sinto-me lesada, enquanto consumidora. Cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, No dia 24/05/2025 acedi ao vosso site e realizei o pagamento de 2,99€, com o objetivo de melhorar o meu currículo. Após efetuar o pagamento e concluir o processo de melhoria, não me foi sequer permitido fazer o download do documento. Para minha surpresa, cerca de quinze dias depois, foi-me cobrado o montante de 69,90€, sem qualquer aviso prévio por e-mail ou qualquer outro meio, informando que estaria a subscrever uma assinatura. Esta cobrança foi feita automaticamente ao cartão de crédito que fui obrigada a indicar no momento do pagamento inicial. Em nenhum momento autorizei ou fui devidamente informado de que se tratava de uma subscrição com um valor tão elevado. O site não apresenta informações claras e transparentes relativamente a este tipo de cobrança. Além disso, tenho tentado entrar em contacto com a vossa empresa por diversas vezes para resolver esta situação, mas até ao momento não obtive qualquer resposta. Dado o exposto, solicito o estorno imediato do valor de 69,90€, uma vez que não autorizei esta cobrança e não tenho condições de assumir este pagamento, estando atualmente desempregada. Cumprimentos. Magna Cadilhe
Reembolso dos descontos da Tarifa Social
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar a resolução do meu pedido na DGEG com o n.º 38915 (2ª via: pedido n.º 39620) de Dezembro/2024. Solicito o reembolso dos valores da tarifa social que não me foram descontados nas facturas da electricidade desde Maio/2024,(aquando da mudança de operador da EDP para a GALP) até Dezembro/2024. Cumprimentos.
Faturas nao recebidas
Hoje recebi um email da galp solar a dizer que tinha 12 faturas dos painéis em atraso que tenho que pagar 12 prestações de 28.01 /cada ,total 336,12 . Eu para pagar o valor que me estão a pedir gostaria de saber quais são as 12 faturas que tenho em atraso visto que desde que tenho paínes nunca recebi uma fatura sequer , ja liguei para o apoio ao cliente e dizeram que não a dia certo para a prestação e que nao mandam fatura para saber o dia de pagamento . Por lei tenhem que mandar fatura com data de pagamento.
Recusa de cancelamento de pack
Exmos. Senhores, No passado dia 16 de abril, fui à clinica Depilconcept de Fátima e, sem que eu me apercebe-se do que realmente se estava a passar, foi feito um contrato na Cofidis Pay para pagar um pack de tratamentos a laser. No dia 24, desloquei-me à mesma loja para o cancelamento deste pack e recusaram fazê-lo apesar de, na altura, ainda não ter sido feito débito nenhum, nem de ter usufruído de nenhum serviço. Contactei o grupo concept que também se recusou a cancelar o serviço, dizendo que o prazo de arrependimento dos 14 dias não se aplicava por não se tratar de um contrato efetuado à distancia nem de da adesão a um crédito. Escrevi a minha queixa no Portal da queixa, onde a depilconcept me respondeu a dizer que ia ser contactada pelo departamento de qualidade, ainda hoje estou sem resposta. Contactei a Cofidis, onde fui informada que só mesmo a empresa poderia proceder ao cancelamento da fatura, e consequentemente ao cancelamento do crédito. Durante a abertura do pack não fui informada do método de pagamento devidamente. Foi-me omitido que o pagamento iria incluir ter uma dívida na Cofidis. Quem efetuou o pedido de crédito foi a funcionária da empresa, no seu dispositivo, tendo-me dito apenas que eu iria receber uma mensagem e que lhe tinha de dar esse código para podermos seguir com o tratamento para a frente. Fiz também queixa no livro de reclamações de onde também nunca mais obtive resposta. Para falar com alguém responsável tive de ligar diretamente para a empresa para o conseguir fazer. Com quem falei, a gerente Mónica, mais uma vez recusou-se a cancelar o pack, afirmando que não aceitavam cancelamentos. Afirmei que isso não estava explicito nas normas de funcionamento que assinei, o que ela afirmou que não era verdade. Ao ponto que a gerente se estava a referir era ao ponto 4, onde está escrito que não admitem devoluções de valores parciais nem totais. Disse mais uma vez que a não possibilidade de cancelamento não era explicita, e se este era o ponto que justificava esta recusa, durante a avaliação gratuita deveria ser transmitido aos clientes que o serviço é pago logo na totalidade à clínica antes mesmo da própria avaliação terminar. A isto, a gerente respondeu-me que não têm de partilhar a informação ao cliente de como funcionam com o seu parceiro interno (Cofidis Pay), apesar de me parecer uma informação bastante relevante para que o cliente consiga tomar uma decisão bem informada sobre o assunto. Para além disto, na fatura emitida o meu nome está incorreto, pelo que pedi a uma funcionária que aborda-se este assunto e que este deveria ser corrigido. Até hoje, também ainda não tenho resposta. Considero que estes meios são enganosos, e falham em explicar corretamente aos clientes, o que se está efetivamente a passar. Na minha conversa com a gerente, este não me auxiliou em nada, para além de que ainda me tentou fazer sentir mal, e que eu é que devia ter tido mais atenção. Ressalvo ainda que para um pagamento por débito direto também não percebo bem como tem estado a funcionar pois desloquei-me ao meu banco onde me disseram que não se tratava de um débito direto e sim de um pagamento associado ao cartão. Recentemente tive forçosamente de trocar o cartão, mas no entanto, apesar de o outro cartão ter sido dado como cancelado o débito por parte da Cofidis foi efetuado à mesma. Não percebo qual o interesse de ficarem com clientes insatisfeitos e que estejam lá contrariados. Cumprimentos.
Facturação Fraudulenta
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal em nome da empresa Ready to Go Unipessoal Lda, relativamente à utilização indevida do cartão de carregamento de veículos elétricos associado à vossa rede. No passado mês de abril foi apresentada uma reclamação telefónica com o número de referência R-5265268-C1N7, na qual foi garantido que a situação seria analisada e que receberíamos uma resposta em breve. No entanto, até à presente data, tal não aconteceu. Entretanto, continuámos a receber faturas com valores avultados e injustificados, resultantes de carregamentos realizados em locais onde nenhum dos veículos da empresa se encontrava. A Ready to Go tem forma de comprovar inequivocamente esta situação, através dos seguintes meios: Geolocalização dos veículos, via sistema Cartrack; Registo de carregamentos no carregador doméstico, disponível na App Wallbox. Adicionalmente, no passado dia 11 de junho, foi novamente efetuada uma reclamação telefónica com o número de referência R-5323219-K5Q0, onde o Sócio-Gerente, Sr. José Pepe da Silva Bica, solicitou expressamente o bloqueio do cartão Galp Electric. É lamentável que, até essa data, a Galp Electric nunca tenha aconselhado o cancelamento imediato do cartão, sabendo de antemão que tal seria o procedimento correto a adotar num caso evidente de clonagem. O bloqueio só foi realizado após pedido insistente do Sr. José Bica – um passo que deveria ter sido sugerido logo no primeiro contacto. Neste momento, é a Ready to Go a única entidade lesada, tendo reportado esta situação há dois meses, sem que tenham sido tomadas medidas preventivas ou corretivas. A vossa postura demonstra uma clara negligência, permitindo que se continuem a efetuar carregamentos fraudulentos e a cobrar valores indevidos, sem consideração pelas provas apresentadas e mantendo uma posição que apenas beneficia a vossa entidade e o infrator. O vosso modelo de controlo de identidade dos utilizadores revela-se falho, e essa falha parece estar a ser explorada de forma a impossibilitar a justa defesa do utilizador legítimo. Para vossa atenciosa análise, seguem em anexo: As faturas Galp Electric desde o início do ano, onde é possível verificar um aumento abrupto e injustificado dos consumos; Os registos detalhados dos carregamentos domésticos na App Wallbox, que permitem cruzar a informação com os dados constantes nas faturas; A localização dos dois veículos da empresa, que nunca coincide com os locais dos carregamentos indevidamente faturados, uma vez que os mesmos ou estavam em viagem noutros destinos, ou estavam a carregar no carregador doméstico. Estes elementos comprovam a isenção total da nossa empresa em relação aos consumos faturados indevidamente. Informamos ainda que esta reclamação será devidamente apresentada à Polícia Judiciária, acompanhada de toda a documentação necessária como prova, com vista à responsabilização dos intervenientes por eventuais práticas fraudulentas. Assim, solicitamos com carácter de urgência: A suspensão imediata de todos os valores indevidos; A anulação dos carregamentos não realizados pela empresa; A emissão de um novo cartão de carregamento, com nova numeração; Uma resposta formal e por escrito por parte da Galp Energia, com esclarecimento das medidas adotadas e garantias de que esta situação não voltará a ocorrer. Aguardamos o vosso contacto urgente. Caso não recebamos resposta num prazo razoável, reservamo-nos ao direito de escalar a situação junto das entidades reguladoras competentes. Com os melhores cumprimentos, José Alexandre Pepe da Silva Bica Ready to Go Unipessoal Lda rtogo2019@gmail.com 939306230
Cobrança indevida
Sou ciente da Meo há muitos anos, sempre paguei tudo certo e no início do ano quis trocar de telemóvel, fui até a loja, de entrada e esperei uns dias por ele. Quando fui buscar passei pelo constrangimento de saber que não poderia comprar porque tinha uma dívida no meu nome de mais de 100 euros, desde de 2005. Liguei e procurei saber do que se tratava, eles me disseram que essa dívida era de outubro de 2005 e que eu teria que pagar. Só que eu não estava em Portugal de abril de 2005 a 2018. E quando estive em Portugal no período de 2002 a abril de 2005 eu só usava pré pago da TMN, tenho meus passaportes antigos pra provar que não estava em Portugal. Já tentei resolver com eles, mas sem sucesso. Não sei o que devo fazer. Melhores cumprimentos, Paula Rodrigues
Impossibilidade de Cancelamento Contratual e Comunicação com a Vodafone – Situação Prolongada e Sem
Em junho de 2024 celebrei um contrato com a Vodafone para dois números móveis em Lisboa. No final de fevereiro de 2025, por motivos familiares urgentes, tive de me ausentar repentinamente para a Moldávia, e solicitei à Vodafone o cancelamento dos contratos por emigração. No entanto, a empresa afirma ter enviado um email no dia 28/02/2025 a solicitar documentação – email esse que nunca recebi. Verifiquei todas as pastas, incluindo spam, e não há qualquer vestígio dessa comunicação. Desde então, tenho tentado resolver esta situação sem sucesso. Paguei as faturas de fevereiro e maio de 2025, inclusive após a cobrança por parte da Intrum, acreditando que isso encerraria o processo. Liguei para a Vodafone e fui informado de que o pagamento resolveria o caso. No entanto, o serviço não foi reativado, e as cobranças continuaram, sem eu poder utilizar os números (serviço cancelado unilateralmente pela Vodafone). Ao regressar a Portugal (Açores) em maio de 2025, dirigi-me pessoalmente à loja autorizada da Vodafone no Pico. A colaboradora contactou a central e forneceu os valores para rescisão contratual com penalizações. No entanto, informaram que, mesmo que pagasse esses valores, não poderiam garantir a anulação da dívida nem a cessação definitiva dos contratos — a menos que fornecesse documentação altamente restritiva exigida para cancelamento por emigração, como comprovativo de residência fiscal no estrangeiro, contrato de trabalho presencial ou declaração da Embaixada Portuguesa. Esses documentos são exigências desproporcionais e difíceis de obter mesmo para quem efetivamente emigrou temporariamente. Além disso, já não estou no estrangeiro, o que inviabiliza o envio desses comprovativos agora. Solicitei por diversas vias um email oficial da Vodafone que confirmasse o cancelamento mediante o pagamento das penalizações — pedido sempre recusado. Tentei contactar a empresa via email (inclusive respondendo diretamente à resposta formal à reclamação no Livro de Reclamações Online), mas recebi uma resposta automática a informar que esse canal não está disponível e que deveria usar os canais “disponíveis” — os quais, ironicamente, exigem validação por SMS para um número que a própria Vodafone desativou. A situação tornou-se kafkiana: não consigo contactar a Vodafone, não consigo cancelar, não posso usar os serviços pelos quais continuo a ser cobrado e a única alternativa apresentada foi viajar a outra ilha (São Miguel) para tentar resolver pessoalmente num balcão oficial — algo completamente desproporcional e impossível de realizar de imediato. É inaceitável que uma empresa de telecomunicações: 1. Cancele unilateralmente um serviço e continue a cobrar mensalidades. 2. Impeça o cliente de aceder à sua conta ou aos canais de contacto (verificação por SMS para número inativo). 3. Responda a uma reclamação formal apenas com uma justificação infundada, sem qualquer solução prática. 4. Se recuse a emitir um documento oficial por escrito a confirmar condições de cancelamento mediante pagamento. 5. Exija documentos excessivos e desproporcionais, sem considerar alternativas justas ou razoáveis. Por isso, solicito à DECO apoio para resolver esta situação, e peço que a Vodafone seja responsabilizada pelo bloqueio ativo da comunicação com o cliente e pela manutenção de cobranças injustificadas. Estou disposto a pagar o valor das penalizações normais de cancelamento contratual, conforme descrito no contrato (50% no primeiro ano, 30% no segundo), mas não a continuar a ser cobrado indefinidamente por um serviço desativado e inacessível.
Valor excessivo em factura
Exmos. Senhores, Sou cliente com o número de conta 910151504400 e na semana passada, recebi a vossa factura número 106032744753 com um valor fora do normal, comparativamente aos restantes meses, os quais foram pagos na sua totalidade e sempre dentro do prazo estipulado, como podem comprovar no histórico das facturas. Neste caso concreto,esta factura com o valor de 622,29 € reporta a um acerto de Outubro de 2021 a Maio de 2025 por falta de leitura da parte dos vossos serviços, informação esta que consta do verso da vossa factura e também facultada pelos vossos serviços no balcão da loja do cidadão. Contudo, e tal como podem facilmente verificar, a fatura não pode estar correta, uma vez que estão a faturar consumos com mais de 6 meses. Como será do vosso conhecimento, a lei determina que o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação. Sendo assim, esses consumos encontram-se prescritos, em conformidade com o disposto no art. 10º nº 1 da Lei dos Serviços Públicos Essenciais. Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais. Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos o mais rápido possível. Assim, aguardo emissão da fatura corrigida. Cumprimentos. Agostinho Ramos
Cobrança Indevida
Exmos Senhores, Quando fiz a subscrição à Deco Protesete estava em campanha na qual os primeiros dois meses custavam 2€ (1€/Mês). A Deco Proteste cobrou 8,6€ no dia 2/5 e 8,6€ dia 2/6. Peço que o dinheiro seja devolvido.
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