Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
E. V.
18/09/2025

Roubo

Assunto: Reclamação – Pagamento não reconhecido/recusado pela Embaixada de Cabo Verde Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação relativamente a uma compra efetuada através da vossa plataforma Klarna no dia 1 de julho de 2025, no valor de 97 €, destinada ao pagamento de serviços da Embaixada de Cabo Verde (renovação de documentos). Na data indicada, a Klarna informou que o pagamento tinha sido aceite. Contudo, recebi posteriormente uma mensagem oficial da Embaixada a informar que o pagamento foi recusado. Mesmo assim, já havia liquidado a primeira prestação no valor de 43,51 € à Klarna. Contactei a Embaixada, que confirmou por escrito que o pagamento não foi aceite e que os pedidos continuam pendentes e por pagar. Reencaminhei toda essa informação à Klarna. No entanto, fui informado por vós que não seria efetuado qualquer reembolso, alegando que a Embaixada já teria recebido o valor ou que o reembolso ainda não vos foi devolvido. Até à presente data não recebi qualquer documento ou serviço, e continuo a ser cobrado pela Klarna. Considero que esta situação é inaceitável, uma vez que estou a pagar por um serviço que não foi prestado e cujo pagamento foi recusado pela entidade destinatária. Assim, venho por este meio exigir: A suspensão imediata das cobranças futuras relativas a este pagamento. O reembolso integral do valor já pago (43,51 €) ou, em alternativa, uma comprovação oficial e inequívoca de que o montante foi efetivamente recebido pela Embaixada de Cabo Verde. O fornecimento do Livro de Reclamações físico ou eletrónico, para poder formalizar a reclamação no formato legalmente previsto. Caso não obtenha resposta satisfatória num prazo razoável (10 dias úteis), informo que irei apresentar queixa junto das autoridades competentes em defesa do consumidor (DECO, ASAE e Banco de Portugal), bem como no Centro Europeu do Consumidor e junto dos serviços de supervisão financeira. Aguardo a vossa resposta por escrito. Com os melhores cumprimentos,

Em curso
V. D.
18/09/2025

Custos não informados

Ao marcar uma consulta no site dos Lusíadas, nunca é informado o valor da consulta — nem durante a marcação online, nem no email de confirmação. Só depois de ter a consulta (que, por sinal, começou com 1h15 de atraso) é que recebi uma fatura de quase 90€. Em nenhum momento antes fui informado deste valor. Para piorar, os próprios atendentes confirmaram que só dizem o preço se o utente perguntar diretamente, ou seja, não existe transparência nos canais digitais. Mesmo introduzindo o número do seguro no site, que até indica quais os médicos estão cobertos, o preço continua a não ser apresentado. Isto é um claro desrespeito para com os utentes e falta de clareza na informação.

Em curso
K. C.
18/09/2025

Reembolso nao feito

Exmos. Senhores, Fiz uma encomenda a Allzone e apos tempo de espera de entrega da encomenda pedi o reembolso e até agora nao recebi nada e mal respondem os emails, o numero de telemóvel nao funciona não atendem. Face ao problema detetado, (Incumprimento e extrema demora para o Reembolso), solicito o reembolso da quantia em causa. Solicito a correção imediata da situação e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Em curso
M. V.
18/09/2025

Pagamento indevido

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações electrónicas com o nº de cliente (C221868302). Reclamo para existência do erro na(s) fatura(s) enviadas desde Julho. Fiz um contrato com a NOS designado por "NOS Quatro" no valor de 58,49 euros, Fiz também um contrato de seguro de telemóvel adquirido ao mesmo tempo do contrato em Maio de 2025, no valor de 5,99 €. Disseram-me que podia cancelar o seguro em qualquer altura. Tentei cancelar o seguro em Julho pp e disseram-me que não o podia fazer e continuam a cobrar o valor do seguro. solicitei junto da NOS o documento assinado pela contratante, Maria José do Carmo Emídio e apenas enviaram folhetos não assinados das condições do seguro. Não havendo documentos assinados do seguro, requeiro a devolução dos pagamentos referentes ao seguro desde Julho pp. ). Nota: Mª José C Emídio NIF 161882226, TLM 919467284 é a titular do contrato, e Mel.A.B.Vasco é o 2º titular com o NIF 123386977, Tlm 964433391 Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Encerrada
M. A.
17/09/2025
MEO

Factura para pagamento - Setembro 2025

E xmos Senhores Venho solicitar a V. Exas a rectificação da vossa factura a pagamento em Setembro de 2025, no valor de 58 euros, quando o valor acordado com essa empresa é de 47,89 euros, valor total, ou seja com IVA já incluído, conforme consta da fatura de rectificação do mês passado. Acontece que os vossos serviços de facturação criaram um novo valor, ou seja, ao valor total acordado (47,89 euros / acrescentaram o valor de IVA. Com os melhores cumprimentos e agradecimentos.

Resolvida
M. G.
17/09/2025

Contrato abusivo.

Exmos, senhores Venho reforçar a minha posição relativamente ao contrato em questão. Recordo que, nos termos da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho) e do Regime das Cláusulas Contratuais Gerais (DL n.º 446/85, de 25 de outubro), são nulas as cláusulas que criem desequilíbrio significativo entre as partes ou que imponham ao consumidor obrigações desproporcionadas. O facto de a Master D insistir em manter a dívida em aberto e aumentar os valores, mesmo após a minha reclamação, configura uma prática abusiva, contrária ao dever de boa-fé contratual (artigos 8.º e 9.º da Lei de Defesa do Consumidor). Relembro ainda que, de acordo com a lei, não é válido argumentar que a responsabilidade é exclusivamente do consumidor por não ter lido o contrato, este deve ser redigido em termos claros e transparentes (art. 12.º da Lei de Defesa do Consumidor). Assim, requeiro que seja encontrada uma solução justa e proporcional, sob pena de avançar com nova reclamação formal junto da Direção-Geral do Consumidor, do Livro de Reclamações e, se necessário, de outras instâncias competentes. Maria Gonçalves. +351 929155319 mariaelly2004@gmail.com

Em curso
E. D.
17/09/2025

Reclamação – Cancelamento de contrato e pedido de reembolso

Subscrevi a plataforma DAZN, tendo sido informado de que o primeiro mês seria gratuito. Contudo, fui cobrado no valor de 16,99€ e, adicionalmente, verifiquei que o plano associado (“DAZN Bronze Instalments PT”) prevê cobranças mensais até 15/08/2026, sem que eu tenha dado consentimento informado para esse tipo de compromisso prolongado. Esta situação configura uma cobrança indevida e uma prática comercial desleal, uma vez que a informação fornecida não foi clara nem transparente. Assim, com fundamento no Decreto-Lei n.º 24/2014 (Direito de Livre Resolução em contratos à distância) e na legislação europeia de defesa do consumidor, exijo: 1-O cancelamento imediato da subscrição; 2- A garantia por escrito de que não serão realizadas novas cobranças; 3- O reembolso integral do montante de 16,99€ já pago.

Em curso
Y. C.
16/09/2025
MEO

Fatura por incumprimento contratual

Boa tarde prezados Venho por este fazer a minha reclamação no que concerne a factura por incumprimento contratual. Eu só cliente MEO desde 2023 fiz várias reclamações por causa das faturas elevadas que eu tenho recebido e porque sempre mandam as cobranças das mesmas antes dos recebimento do ordenado como consta nesta factura actual. Mudei para nós porque as minhas reclamações não trouxeram efeito nunca tive dívida com a MEO e sempre paguei. Não tenho condições para pagar esta fatura até ao dia 29. Obs: Buscarei os meus direitos jurídico como consumidor injustiçado.

Em curso
C. C.
16/09/2025

Faturação indevida

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº ( 313700042). Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas – Quando o serviço foi destivado os vossos equipamentos foram entregues na Loja Vodafone no Shopping Alameda do Porto, conforme comprovativo que se anexa. Quando recebi a primeira fatura liguei para o apoio ao cliente, tendo sido informado o vosso colaborador de tal facto, tendo o mesmo dito que o equpamentoo foi entregue numa loja não oficial da vodafone, motivo pelo qual a vodafone estava a reclamar o valor constante da fatura. No seguimento desse contato informei o vosso colaborador que deveria entrar em contacto com essa loja e esclarecer o sucedido, o qual respondeu que eu deveria enviar o comprovativo de entrega do equipamento!!! Ora, pelos vistos, o cliente ao entregar o equipamento numa loja denominada "VODAFONE", depois de assinar o documento que lhe põem à frente, ainda tem de o enviar para a Vodafone!!!!! Ou então deverá diligenciar junto da loja se a mesma é oficial, não oficial, se é pirata, se é uma loja de contrafacção, enfim, muito mau. Quando solicitei a rescisão do contrato, na linha de apoio ao cliente foi-me dito que deveria entregar os equipamento numa loja vodafone, não especificando quais as lojas "oficiais" ou não oficiais onde poderia fazê-lo. Ora, em nenhum momento foi dito pelo funcionario da tal loja não oficial, que por esse facto não era aceite a recepção dos equipmentos, como tal os mesmos ficaram lá depositados. É da total responsabilidade dessa loja a entrega dos equipamentos à casa mãe "VODAFONE" Como se não bastasse enviam faturas a reclamar esse valor, bem como já indigitaram uma empresa externa para cobrar essa "não dívida". Pésssimo serviço o vosso. Nem com a concorrência à perna mudam a estratégia. Solicito a correção imediata da fatura e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos. Marinho Pires NIF 210006234

Em curso
G. M.
16/09/2025

Cobrança de valor - Crédito habitação

Sou cliente do Novo Banco e neste momento encontro-me em processo de crédito auto-construção. Em Maio do presente ano, foi aprovado o crédito para a construção da habitação. Trata-se de uma habitação antiga com apenas paredes ao alto, tendo sido parada à muito anos por falência da construtora. Desde então, Maio de 2025, o processo esteve parado e havendo constante insistência por parte da intermediário de crédito para avançar com a avaliação. Da parte do Novo Banco era sempre solicitado o certificado pré- energético. Como já referido anteriormente, trata-se de uma habitação antiga ao qual não existe emissão do certificado pré-energético. Após várias insistências da minha parte enquanto cliente e por parte da intermediária de crédito, ao dia 8 de Agosto, foi indicado através de e-mail por parte do Novo Banco, assinado pela advogada Ineida Silva, que a documentação estava completa e que iriam agendar avaliação. Foi também a mim indicado por telefone que não seria necessário então o pré-certificado energético para dar avanço no processo do crédito. A avaliação foi efetuada no dia 20 de Agosto ao qual me desloquei ao imóvel com a engenheira que fez a avaliação. Após algum tempo sem ter informação por parte do Novo Banco, foi dito a mim e à intermediária de crédito de que o relatório só seria emitido se houvesse pré certificado energético. Ou seja, o Novo Banco indicou via e-mail que o processo iria avançar sem o pré-certificado e após a avaliação voltam a pedir o pré certificado. Foi questionado ao Banco porque voltariam a pedir o pré-certificado energético quando foi descrito que o processo iria avançar sem a documentação e então o Novo Banco pede um documento emitido pela imobiliária dizendo que não existe pré-certificado energético e que após terem este documento emitiam o relatório da avaliação. Ao dia 8 de Setembro, cobraram-nos o valor da avaliação quando ainda não foi enviado o documento escrito pela imobiliária de que não existe o pré-certificado energético e não foi emitido pelo Novo Banco o relatório da avaliação. Ou seja, cobram-nos um valor de um relatório que ainda não foi emitido. O custo da avaliação e da deslocação do engenheiro ao imóvel não deve ser cobrado ao cliente quando houve dois erros por parte do Novo Banco: 1 - informarem que o processo iria avançar sem certificado pré energético e posteriormente voltam a pedir novamente o pré-certificado; 2- ser cobrado quando o relatório da avaliação quando ainda não foi emitido. Enviei e-mail de reclamação ao Novo banco no dia 08-09-2025 ao qual ainda não obtive resposta. Trata-se de um valor considerável de 322,40 euros que me cobraram quando o erro foi da parte do banco. Dados os erros cometidos, considero que devem devolver o valor. Tudo o que foi descrito a cima, anexo os e-mails que o comprovam.

Em curso

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.