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Devolução de equipamentos
Exmos. Senhores, Na sequência de um diagnóstico de demência da minha tia (presentemente hospitalizada), a MEO cancelou o contrato que tinha com esta e enviou uma carta (em anexo) para a sua residência com informação como proceder à devolução do equipamento, nomeadamente um router e equipamento de TV cabo. Nesta carta a MEO oferece 3 formas de fazer a devolução dos equipamentos: 1) "Ligue 961 001 620 ou 16200 e solicite o agendamento de uma recolha gratuita em sua casa." Liguei 3 vezes. A primeira vez "a chamada caiu". A segunda vez passaram-me para a linha errada (internamente) e simplesmente apareceu uma gravação a pedir que ligasse para o número onde tinha ligado. A terceira vez, depois de me pedir desculpas pela inconveniência, a operadora da MEO garantiu-me que iria passar a chamada para "os colegas que tratam disto". Estive ao telefone 39 minutos à espera que alguém atendesse, sem qualquer indicação de quanto tempo tinha que esperar, nem qualquer informação, apenas o sinal de chamar... óbviamente depois de tanto tempo à espera, fiquei convencido que a opção da alegada "recolha gratuita em sua casa" era uma piada de mau gosto, a qual a MEO simplesmente não honrou. 2) "Adicione os equipamentos dentro de uma caixa, dirija-se a uma estação dos CTT e solicite gratuitamente o serviço Easy Return com o código DE*********PT." Assim fiz, coloquei tudo numa caixa, selada com o nome e morada da minha tia, e dirigi-me aos CTT em Alcabideche para fazer a devolução dos equipamentos. Para minha grande surpresa, o número da guia, estava emitido como se a MEO fosse o remetente, e a minha tia a destinatária! Isto é perfeitamente inacreditável. Mais uma das opções "simpáticas" da MEO completamente falhada uma vez que os CTT não podiam emitir a guia conforme estava criada pela MEO. 3) "Vá a uma das nossas lojas, listadas no verso, e leve consigo os equipamentos para devolução," A loja "listada no verso" mais próxima de Cascais era em Sintra ou em Lisboa - um absurdo, quando a MEO tem uma loja em Cascais. Uma vez que a minha tia reside em Cascais, está hospitalizada, e eu já tinha perdido meio dia com esta brincadeira, dirigi-me à loja da MEO em Cascais no Cascais Shopping. Tirei senha, aguardei a minha vez (A45), e quando expliquei a situação por completo a resposta da representante da MEO foi: "lamento mas não podemos fazer nada, aqui não aceitamos equipamento". Já perfeitamente desesperado, pedi-lhe então que me emitisse uma nova guia ou que agendasse a recolha em casa ao que me respondeu: "também não podemos fazer isto aqui, tem que ir a Lisboa ou a Sintra fazer a devolução". Perante esta perfeita intransigência, estando eu numa loja da MEO, virei-me para a representante da MEO e disse-lhe "olhe, aqui está o equipamento, consider-o devolvido, eu fiz tudo o que podia, agora está na sua posse e da MEO". Perante isto a representante da MEO entrou visivelmente em pânico e em boa e alta voz disse-me "mas o senhor é atrasado mental?". Não respondi. Tirei uma fotografia da senhora a carregar a caixa com o equipamento e fui-me embora. É patente que a MEO tem uma política de dificultar a devolução do equipamento aos seus ex-clientes, com o aparente intuito de lhes cobrar as coimas associadas. Muito particularmente num quadro em que um cliente é hospitalizado de emergência e tem uma demência grave diagnosticada, e não tem a capacidade de ela mesma fazer a devolução do equipamento, quando um familiar tenta intervir, a MEO simplesmente não quer saber e tem em vigor um processo que o torna simplesmente impossível. Isto é perfeitamente inaceitável. Grato desde já pela vossa atenção para este assunto. Melhores cumprimentos, D.D.
Encomenda não recebida
Na passada quinta-feira, 25 set, recebi mensagem DPD a notificar que a entrega seria efetuada entre as 17h30 e as 18h30 na Rua d..... conforme solicitado aquando da compra. Contudo, pelas 20h00 recebi nova mensagem a informar que a encomenda tinha sido deixada num pickpoint. Sublinhe-se que solicitei expressamente a entrega na minha morada, pelo que a solução apresentada não corresponde ao contratado nem ao serviço esperado. Contactei a DPD, tendo me sido dito que a encomenda seria entregue no dia seguinte na morada indicada. No entanto, tal não aconteceu. Para agravar a situação, neste momento não me conseguem sequer indicar com precisão onde se encontra a encomenda. Já reclamei à DPD nos mesmos moldes descritos acima. Reclamei a Primor, empresa na qual efetuei a encomenda e inclusive solicitei o reembolso. Enquanto me a aguardar e a unica resposta que recebi de ambas foi que o assunto estava a ser tratado. Obrigada O numero da encomenda Primor é o 2003543441
Avaria boxe e cobrança técnico 40€, estão a cobrar 16dias sem ter contrato/fidelização com eles
Boa tarde, venho por este meio, já que fiz 9 chamada telefónica e nada se resolveu e já fui pessoalmente ao balcão e finalizei com uma reclamação por escrito. Venho informar que não tenho mais nada haver com a vossa instituição desde do dia 1 de outubro, quando entreguei os equipamentos na loja, e quiserem que eu assinasse o acordo até dia 16 de outubro, sabendo que não tenho serviço de TV há mais de 2 de semanas e já fiz várias ocorrências e nada resolvem. E se vão buscar por transferência no dia 12 não consigo perceber o dia 16. Falam de normas da nos, pedi para ter acesso a elas, nada, só sabem falar. Volto a referir que em novembro já não tinha canais de TV e no dia 1 de outubro pedi e volto a pedir para fechar as contas até essa data. Já não estou a pedir que me devolvam o tempo que tive com a boxe avariada. Simples e fácil e deixam de enganar o próximo. Sim enganar, para pedir que seja dia 16 de outubro sem equipamento a funcionar, chamo isso enganar o próximo. Podem pedir os 15 dias, tanto falam, desde que a pessoa tenha contrato/fidelização, nesta situação já não existe há anos. Podem pedir os 15 dias desde que a vossas ricas boxes funcionasse, também nao é o caso. Dia 2 de outubro passei a ter contrato com a Vodafone. Resumindo, ou vão ser honestos, parar com um diz uma coisa e outro diz outra. Vocês só têm que agradecer ao funcionário que me queria cobrar para voltar a ter a boxe a funcionar. Deviam ver e rever esses funcionários da chamadas telefónicas que cada um diz uma coisa e quando as coisas não estão bem desligam a chamada na cara do cliente. Vamos lá parar com essa palhaçada sff. Aguardo uma resposta nas 48h ou irei me dirigir a loja e fazer diariamente uma reclamação por escrito até serem honestos. E não me venham ligar a dizer coisas, sim porque cada um diz uma e tentam dar a volta....sim porque hoje, disseram que tinha que preencher um documento e ficava resolvido (anexo). Entretanto já fiz a chamada e ainda estão a estudar....haja paciência! Obrigada Elga Alface
Reclamação sobre adesão a tarifário com fidelização não informada – Vodafone/Yorn
Exmo(a). Sr(a). da DECO, Venho por este meio solicitar apoio para resolver uma situação com a Vodafone, que considero prática comercial desleal. Resumo da situação No dia 29 Set., contactei o assistente virtual da Vodafone (TOBi) para solicitar o CVP (Código de Validação de Portabilidade), necessário para mudar de operador. Fui transferido para um colaborador comercial da Vodafone (nº 915 692 070), sem que fosse perguntado o motivo do meu pedido. Durante a chamada, o colaborador apresentou-me uma proposta de tarifário Yorn com condições supostamente vantajosas. Aceitei por parecer uma alteração normal de tarifário Yorn, como já fiz várias vezes ao longo dos últimos 20 anos. Em momento algum me foi mencionada a existência de fidelização de 24 meses, nem os riscos associados. Recebi posteriormente um SMS para confirmar a adesão, que dizia: “Para autorizar a ativação do tarifário Yorn Pós-Pago … responda SIM.” O SMS apenas remetia para um link de “resumo de contrato”, sem destacar que existia um período contratual mínimo de 24 meses. Só após responder SIM, recebi nova mensagem informando sobre o período contratual de 24 meses, que começa a contar em 01/10/2025. Acresce que o tarifário Yorn normalmente não é elegível para clientes com mais de 35 anos, o que torna a oferta ainda mais confusa e irregular. Problemas identificados Fui induzido em erro, pois o consentimento foi obtido sem que me fossem explicadas as condições essenciais do contrato. A informação sobre fidelização só foi comunicada depois da adesão, contrariando a legislação sobre transparência e prática comercial leal. A Vodafone utilizou o meu pedido de CVP como pretexto para apresentar uma campanha comercial sem a minha solicitação. Pedido Solicito o apoio da DECO para: Anular a fidelização de 24 meses, pois não foi comunicada previamente nem aceite de forma informada. Garantir que me seja restabelecido o tarifário anterior, ou outro tarifário à minha escolha sem fidelização. Ja providenciei reclamação no portal do Livro de Reclamações Eletrónico Anexo provas: SMS de ativação, SMS informando a fidelização, link de “resumo de contrato” Agradeço desde já a atenção e apoio da DECO para resolver esta situação.
Adesão / Portabilidade
Exmos. Senhores, Sou cliente MEO e efetuei um pedido de adesão à UZO no dia 04/09/2025. Não tendo sido possível efetuar o mesmo online, este foi realizado através de chamada telefónica. Até ao momento o mesmo não foi concluído e, tendo contactado várias vezes para pedir a resolução, tenho visto as minhas chamadas ser encaminhadas da UZO para a MEO e vice-versa, um lado dizendo sempre que terá que ser o outro a resolver, sem que nenhum resolva efetivamente. Venho, por este meio, pedir que esta situação seja finalmente resolvida. Cumprimentos.
SERVIÇO DEPLORÁVEL
Venho por este meio expor e registar a minha mais profunda indignação com o serviço absolutamente incompetente e negligente prestado pela DHL, que culminou na necessidade de eu próprio ter de me deslocar ao armazém para recolher uma encomenda urgente, após uma sucessão de falhas, mentiras e desinformação. A encomenda em questão, um berço para o meu filho, tinha como data máxima de entrega o dia 21 de setembro de 2025. Hoje, dia 1 de outubro, e após um calvário de telefonemas e informações contraditórias, a única solução foi cancelar a entrega (que a DHL se mostrou incapaz de fazer) e organizar a recolha pelos meus próprios meios. A data limite de entrega (21/09) foi largamente ultrapassada. Na sexta-feira, dia 26/09, o site de rastreamento da DHL indicava que a encomenda estava num ponto de recolha. Desloquei-me ao local para ser informado que não havia nada para mim e que "isto acontece com frequência com a DHL". Perdi tempo e recursos com base em informação falsa. Após regressar a casa, passei mais de uma hora em espera numa chamada para o apoio ao cliente. Quando finalmente fui atendido, a operadora informou-me que a encomenda estava, afinal, parada no armazém de Coimbra desde o dia 19 de setembro. Onze dias retida sem qualquer justificação ou contacto! Como suposta solução, foi-me agendada uma "entrega prioritária" para o dia 30 de setembro. Como era de esperar, a DHL falhou redondamente o compromisso. Ninguém apareceu, ninguém ligou. Mais um dia perdido à espera de um serviço que nunca se concretizou. O ponto de rutura deu-se hoje, 1 de outubro. Perante a total ausência de contacto, liguei para a linha de apoio a empresas (DHL Parcel), num ato de desespero. A resposta que obtive foi surreal: a minha encomenda "sequer consta no sistema" deles. É inadmissível que uma empresa com o nome da DHL demonstre este nível de desorganização. Como é possível uma encomenda estar fisicamente no vosso armazém desde dia 19, mas ser "inexistente" no sistema para outro departamento? Esta sucessão de erros, informações contraditórias e promessas não cumpridas demonstram uma total falta de respeito pelo cliente. A vossa incapacidade de localizar e entregar um bem de primeira necessidade para um bebé forçou-me a desistir do vosso serviço de entrega e a ter de resolver o problema pessoalmente, com todos os custos e inconvenientes que isso acarreta. Esta reclamação serve não só para registar a minha péssima experiência, mas também como um alerta a todos os outros consumidores: o serviço da DHL é pouco fiável, a sua comunicação é inexistente e o seu sistema logístico é, aparentemente, um caos. É uma empresa a evitar a todo o custo.
Resolução de contrato por violação do dever de informação e incumprimento das condições pré-contratu
Exmos. Senhores, No dia 9 de setembro de 2025 fui contactado pela MEO com uma proposta de mensalidade de 59,99€, que aceitei por considerar mais vantajosa do que as propostas da concorrência. Posteriormente, recebi um email para aceitação das condições. Contudo, ao receber a primeira fatura, constatei que o valor cobrado era superior ao acordado. Verifiquei então que, no contrato em PDF enviado pela MEO, a mensalidade indicada era de 63,99€, em vez de 59,99€. De imediato contactei a MEO para expor a situação. Foi-me transmitido que a empresa confirmara, através dos registos e gravações telefónicas, a proposta inicial de 59,99€, e que seria enviado um novo contrato retificado. Mais tarde, porém, fui novamente contactado e informado de que a MEO não iria cumprir o valor proposto, alegando tratar-se de um erro do colaborador, mantendo a mensalidade em 63,99€. A divergência entre a oferta (59,99€) e a cobrança realizada (63,99€) consubstancia: • Violação do dever de informação pré-contratual; • Incumprimento contratual por parte da MEO; • Prática suscetível de se enquadrar em prática comercial enganosa, nos termos do DL 57/2008. Nestes termos, e ao abrigo dos art.º 9.º e 12.º do DL 24/2014, declaro a resolução imediata do contrato, sem qualquer penalização ou custo associado, por violação de deveres legais e incumprimento das condições contratadas.
Emigração (Justa Causa não informada)
Exmos. Senhores, Esta minha reclamação é por cobrança indevida no âmbito do meu contrato de serviços (cuja fidelização terminava a 15 de Setembro de 2025), após rescisão pelo que deveria ter sido por motivos de emigração. Histórico da Comunicação e Prova: Contactei a MEO em Junho / Julho de 2025, a informar que iria mudar de país permanentemente e vender a minha residência. Esta chamada foi feita com antecedência e está gravada nos sistemas da operadora. A MEO, ao receber esta informação (que é um motivo válido para rescisão), deveria ter-me informado de que eu podia cancelar o contrato de imediato e sem custos (apesar de a fidelização terminar a 15 de setembro de 2025) resultando em prejuízo para mim. A operadora optou por não me informar desse direito, levando-me a crer que teria de pagar até 15 de setembro. Em vez disso optou por desbobinar ofertas comerciais. Achou mais pertinente do que informar o seu cliente. Tentativas Fracassadas de Resolução Formulário Online: Submeti hoje uma reclamação detalhada via formulário MEO: resposta genérica. Também hoje tentei resolver através do apoio ao cliente por durante cerca de 50 minutos. A situação não foi resolvida. Exijo obviamente o reembolso integral das mensalidades cobradas desde a data da minha primeira comunicação até o fim da fidelização, a 15 de setembro de 2025. Tenho contrato de compra e venda como prova que vendi a casa e prova de contrato de renda em meu nome na Bélgica. Cumprimentos.
Cobrança Abusiva/Venda ilícita
Assunto: Reclamação – Ref. Apoio ao Cliente MEO: 3-905186926981 No dia 7 de maio de 2025, renegociei novas condições contratuais com a MEO, com fidelização de 24 meses. Por motivos alheios à minha vontade, a senhoria da habitação onde residia não renovou o contrato de arrendamento, pelo que em 17/09/2025 solicitei a mudança de residência do serviço MEO para a nova morada (a apenas 4 km da anterior). Para minha surpresa, foi-me comunicado que teria de pagar 50€ pela deslocação do técnico, ainda que a nova habitação já se encontrasse preparada com fibra. A MEO condicionou a isenção desse valor à adesão a outro serviço (MEO Energia), o que considero uma prática abusiva. Mais grave ainda, em 18/09/2025 recebi as condições da mudança de residência e verifiquei que, na página 29, constava a adesão a um serviço "Net Segura" no valor de 2,39€/mês que não subscrevi nem autorizei. Trata-se de uma venda não solicitada, ilícita e lesiva dos direitos do consumidor, que pode ser facilmente confirmada pela audição da gravação da chamada. Até ao momento, não obtive qualquer pedido de desculpas ou solução adequada. Reitero que apenas pretendo manter as condições que negociei em 7 de maio de 2025, sem encargos adicionais, nem serviços não contratados. Ao invés de agradecerem a fidelização de um cliente com mais de 20 anos de serviço tentam com práticas comerciais abusivas sempre e sempre cobrar mais. Uma vergonha este sector que a MEO é o seu maior representante e abusador. Aceitei, ontem, ligarem o serviço por mais 14€/mês do que estava a pagar desde 7/Maio, para poder trabalhar em remoto sem falhas, mas irei reportar a todas as instituições de defesa do consumidor/área de negócio todos este abusos até ao último nível até que reponham as condições que tinha e não cobraram os 50€ para virem ligar meia dúzia de fios. Só não mudo para já porque na minha casa secundária em zona remota do Alentejo apenas a MEO (via antiga PTelecom) tem uma antena de serviço. Aguardo um pedido de desculpas pela venda ilícita, a manutenção das condições contratadas em 7/05/2025 e a não cobrança dos 50€ para virem ligar 1/2 dúzia de fios a 4 kms da antiga habitação. João Salgueiro
Não cumprimento da cessação do contrato dentro do prazo legal
Quando fui abordado por um comercial da NOS, foi-me dito com todas as letras que teria 14 dias para rescindir o contrato (SEM QUALQUER TIPO DE PENALIZAÇÃO) fosse de que natureza fosse. Foi essa a razão que me levou a experimentar os serviços da NOS. Foi uma experiência terrível pois após 3 dias de uso, a Net de 1Gb de download chega no máximo 182Mb. TV BOX está sempre com falhas, tendo de ser reiniciada várias vezes. É extremamente injusto estarem a pedir-me €342.87 pela instalação do serviço, quando em lado algum do contrato refere que em caso de resolução do mesmo por parte do cliente no prazo legal de livre resolução (14 dias), que o cliente tenha de pagar qualquer valor pelo cancelamento dos serviços dentro do período de fidelização. Uma vez que o contrato foi resolvido dentro dos 14 dias que tinha direito para reflexão, NÃO SE APLICA o valor referido para o efeito.
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