Reclamações públicas

Exmos. Senhores, Venho expressar o meu descontentamento com as taxas de serviço da Uber Eats. Ao longo da utilização da app para fazer uma encomenda, em nenhum momento é mencionado que será cobrada esta taxa de serviço, muito menos o seu montante, que pelos vistos pode ser qualquer um! Só depois de vários ecrãs para confirmar a seleção de itens, a morada e a forma de pagamento é que este surge, ou seja apenas é mencionado no momento de confirmar a encomenda e o pagamento. Uma pessoa passa por todas as etapas do processo e depois descobre que há magicamente uma taxa mistério "de serviço" cujo valor "depende do conteúdo do saco" ou algo do género. Para além do ridículo de ser uma taxa oculta (apenas mencionada nos escombros dos termos e condições) e de o seu valor ser completamente arbitrário, seria de esperar que a "taxa de serviço" já estivesse incluída no preço dos items, que já são bem mais caros do que em loja ou restaurante, pelo que a razão de existência da mesma é completamente absurda e injustificável, já para não falar de desonesta e um roubo ao consumidor. Como referência, o preço do pedido seria 45.90€, que com a taxa de serviço adicional de 3.49€ ficou a 49.39€. Junto esta a restantes queixas que tenho sobre a Uber Eats. Faço-as na DECO PROTeste já que o livro de reclamações da Uber Eats é supostamente o livro de reclamações digital (no site da Uber Eats ao clicar em Livro de Reclamações somos redirecionados para https://www.livroreclamacoes.pt), e no mesmo não encontramos o serviço da Uber Eats para entregas de comida, apenas o serviço de Transporte Ligeiros e Passageiros - Táxi\TVDE da Uber. Realizo numa queixa à parte a denúncia da falta de livro de reclamações da Uber Eats (serviço de entregas), mas penso que a falta de livro de reclamações deve enfatizar esta minha denúncia junto da DECO PROTeste sobre as taxas de serviço da Uber Eats. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Há cerca de um mês recebi a confirmação de que o meu prémio salarial foi aceite pelas DGES. No entanto, ainda não recebi o reembolso. Quando questionei o porquê no e-balcão, foi me dito que foi rejeitado por ter sido entregue fora do prazo. Eu entreguei dentro do prazo, fui à audiência dos interessados, justifiquei e foi aceite. Entretanto, disseram-me que afinal o que foi entregue fora do prazo foi a declaração de IRS, o que é mentira. Entreguei a declaração de IRS em Maio de 2024, mal se iniciou o período de entrega da mesma. Foi considerada certa até ir para a fase de analise de divergências. Perguntei o que estava errado, por chamada e pelo e balcão, várias vezes. Quando referi que talvez tivesse relacionado com o IRS jovem (tenho 27 anos e achei até então que tinha direito), disseram-me que apenas tinha de entregar o certificado de mestrado, pois estava dentro do regime até aos 30 anos. Na última chamada que fiz, já em Agosto, foi me dito que afinal a declaração tinha de ser submetida novamente, pois não tinha direito ao IRS Jovem. Posto isto, a declaração foi considerada entregue fora do prazo, o que impactou a receção do prémio salarial. Esta situação é absurda. Entreguei tudo dentro do prazo, questionei e pedi ajuda várias vezes, obtive informações erradas e no final quem fica sem poder receber o prémio salarial, ao qual tem direito, sou eu. Gostaria de obter ajuda a reclamar este direito que me está a ser retirado por incompetência da AT na gestão da situação. Cumprimentos., Sara Fernandes

Sandra Bela Garção Russo Rua Professor Manuel Pires Neves 3, R/C Dto 2780-342 OEIRAS Email: garcaorusso@gmail.com Telem: +351 919 800 037 Para: Ocidental – Grupo Ageas Portugal - Companhia de Seguros, S.A. Praça Príncipe Perfeito 2, 1990-278 Lisboa. 2 de Outubro de 2024 ASSUNTO: Pedra Total - Reclamação sobre a Avaliação de Perda Total do Veículo • Nº SINISTRO 24AU302645/001 • Nº APÓLICE AU81941896; • V/MATRÍCULA 71-VS-44 • DATA ACIDENTE 09-07-2024 • M/MATRICULA 07-FD-65 Exmos. Senhores, A minha viatura é um Citroen C1 com a matrícula 07-FD-65 com o n.º da apólice 3401387084. Pelas 19h do dia 9 de julho de 2024, na EN249-3, cerca do Km 5+500, sentido Paço de Arcos/Cacem tive um acidente com uma viatura com a matrícula 71-VS-44 que é vossa segurada. A força policial presente foi a Esquadra de Trânsito de Oeiras e o Número de Registo de Acidentes é: 740/BSR/2024 Não foi feita a Declaração Amigável do Acidente porque fui transportada de ambulância para o Hospital S. Francisco de Xavier. Sobre a descrição do acidente: a viatura com a matrícula 07-FD-65, conduzida por mim que circulava tranquilamente na via direita da EN249-3, sentido Paço de Arcos/Cacem, fui subitamente abalroada pela viatura com a matrícula 71-VS-44 sem qualquer possibilidade de reação indo a minha viatura imobilizar-se na berma. Fui retirada da viatura pelos técnicos do INEM donde fui transportada de imediato para o Hospital S. Francisco de Xavier. A minha viatura acidentada para peritagem foi transportada para uma oficina Revicar - Reparações Automóveis, localizada na Rua Plácido de Abreu 2, 2775-617 Carcavelos. Depois de um atribulado processo de assunção de responsabilidades de quem assumia a realização da peritagem, a vossa companhia, Ocidental Seguros, promoveu a realização dessa peritagem ao abrigo do Protocolo CIDS (Complementar à Indemnização Direta ao Segurado) uma vez que havia indicação da existência de feridos. Realizada a peritagem por um perito por vós indicado foi-me oferecida uma compensação total de 4000€, dos quais 3.123,00 € correspondem ao valor do veículo e 877,00 € à venda do salvado. Após uma pesquisa e avaliação mais detalhada do mercado, considerei que esse valor está abaixo do valor justo de mercado para o meu veículo, que se encontrava em boas condições de manutenção e com quilometragem razoável. Em resposta em vossa carta de 3 de agosto de 2024, também por carta de 7 de agosto, manifestei a minha discordância relativamente à avaliação feita pelo vosso perito no que concerne ao sinistro ocorrido em 9 de julho p.p., envolvendo o meu veículo Citroen C1 de 2008 com 1000 cc, matrícula 07-FD-65, e com cerca de 165.163 Kms. Apresentei alguns pontos que justificam a minha discordância: • Valor de Mercado: Anexei a essa carta vários anúncios de veículos semelhantes ao meu, os quais indicam que o valor de mercado atual é significativamente superior ao valor proposto. Os preços para um Citroen C1 de 2008, com características similares é de 6000 €. • Condição do Veículo: O meu veículo estava em excelente estado de conservação, com todas as revisões em dia, o que não foi devidamente considerado na avaliação feita. Destaquei o facto de apesar de não ter culpa no acidente o meu seguro iria considerar o agravamento do risco. A isto acresce que estou ainda a enfrentar vários danos e inconvenientes como ter de alugar uma viatura. Por esses argumentos justifiquei a necessidade de rever o valor da indenização referente ao veículo pois pelo valor proposto não me é de todo era possível adquirir um veículo semelhante, veículo este que é essencial para minha locomoção diária até ao trabalho. Com base nesta minha exposição solicitei uma revisão da proposta de indemnização, de modo a refletir o verdadeiro valor de mercado do meu veículo. Na semana de 19 de agosto fui contactada telefonicamente por um funcionário da Ageas, Sr. José Luís Miranda, numa postura pouco profissional, eticamente reprovável e num tom jocoso – nada digna de um funcionário da vossa empresa, que me apresentou uma nova proposta: de 4.000,00€ a que acrescia o valor de venda do salvado avaliado em 877,00 €. Independentemente de a proposta estar longe do valor justo da viatura recusei-me a continuar a conversa naqueles termos. Por carta de 26 de agosto voltei junto da Ocidental a reiterar a minha discordância relativamente à avaliação feita pelo perito. Referi que o meu veículo um Citroen C1 de 2008 com 1000 cc, matrícula 07-FD-65, e com cerca de 165.163 Km’s e de uma pesquisa e avaliação mais detalhada do mercado, considero que o valor está abaixo do valor de mercado justo para o meu veículo, que se encontrava em bom estado de conservação, com todas as revisões em dia, o que não foi devidamente considerado na avaliação feita. Anexei na carta vários anúncios de veículos semelhantes ao meu, os quais indicam que o valor de mercado atual é significativamente superior ao valor proposto – anexo novamente vários anúncios de veículos da marca Citroen C1 de 2008, com características similares e quilometragem idêntica e o valor de venda é de 6.500,00 €. Várias iterações por email revelaram-se infrutíferas na tentativa de chegar a acordo. Justifiquei a necessidade de um aumento no valor da indeminização referente ao meu veículo, pois com a proposta apresentada não é possível adquirir uma viatura semelhante. Face ao tempo já decorrido e numa tentativa de fechar este assunto propus 5.500,00 € (onde está incluído o valor, que de 877,00 € respeitante à venda do salvado. Recusaram e para meu espanto e numa postura nada séria, afirmaram que não assumiriam os custos do aluguer da viatura nem do parqueamento da minha viatura acidentada na oficina. O veículo é essencial para minha locomoção diária até o trabalho e este acidente, apesar de não ter culpa no mesmo, além dos danos físicos causou-me bastante inconvenientes. Pelos factos acima exposto solicito a vossa ajuda. Agradeço desde já a vossa atenção. Com os melhores cumprimentos, Sandra Bela Garção Russo Anexo: carta da Ocidental, carta resposta nossa e fatura/recibo do alugue da viatura

Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar a minha preocupação em relação ao novo produto lançado pelo Burger King, o King Cheetos® Futebola, disponível em duas variantes: com uma ou duas carnes de vaca e galinha. Após análise dos seus valores nutricionais, considero que este produto não é adequado para o consumo, especialmente para crianças. O King Cheetos® Futebola, na versão com duas carnes, apresenta uma carga calórica impressionante de 2546 kcal, com apenas 19.3g de proteína, 56g de gordura e 220g de hidratos de carbono. A versão com uma carne contém 1666 kcal, mas a quantidade de proteína (19.2g) é praticamente a mesma, o que não faz sentido considerando a redução de carne. É alarmante que um único hambúrguer tenha uma quantidade tão elevada de calorias, especialmente num contexto em que as crianças e jovens estão cada vez mais expostos a opções alimentares que promovem hábitos pouco saudáveis. Associando este hambúrguer a uma refeição que frequentemente inclui batatas fritas e refrigerantes, facilmente se atinge uma ingestão calórica diária que pode contribuir para o aumento da obesidade na nossa sociedade. Apelo à DECO para que investigue esta questão e considere alertar os consumidores sobre os riscos associados ao consumo excessivo de produtos deste tipo. É fundamental promover a saúde e o bem-estar, especialmente nas gerações mais novas, e creio que medidas devem ser tomadas para garantir que as opções alimentares disponíveis no mercado sejam seguras e saudáveis. Na minha opinião, este produto não deveria ser vendido com o seu perfil nutricional atual,. Agradeço a atenção e fico a aguardar um retorno sobre esta questão. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Boa tarde , cara AIMA, meu nome é Guilherme Teixeira com numero de cartão de residência P1019L267, envio este email novamente , visto que todo ano quando meu cartão está próximo para chegar a sua caducidade é uma briga tremenda com 3 meses ou 4 meses de antecedência para conseguir um agendamento , pela lei tenho direito a renovar o cartão de residência com 3 meses antes de caducar, porém o que acontece é que a situação que eu pus é sobre minha viagem me ignoram por completo ,vocês colocam o regulamento que os documentos e vistos relativos à permanência em território nacional, que tiverem expirado a partir de 22 de fevereiro de 2020, estão válidos até 30 de junho de 2025 e são aceites pelas autoridades públicas portuguesas, para todos os efeitos legais, nos termos do art.º 16.º, n.os 1 e 8, do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na sua redação atual mas vocês não sabem que pode acontecer qualquer coisa e tenho de viajar para ver familiares ou resolver problemas mas seu eu viajar com meu cartão caducado não consigo entrar no país tenho que ir pedir visto de novo , e estavam a referir que, caso seja titular de uma autorização de residência e pretende renová-la automaticamente, poderá fazê-lo através do link: https://www.sef.pt/pt/Pages/registo.aspx não consigo renovar pela aplicação dá erro já tentei inúmeras vezes e vou deixar e anexo Caso não consiga efetuar a renovação no Portal AIMA, deverá efetuar um agendamento para atendimento presencial junto do Instituto dos Registos e Notariado (IRN) agora os agendamentos pelo IRN não estão a fazer mais enviei email a solicitar um agendamento e pelo app siga mas sem sucesso. Espero que me resolvam a minha situação de forma breve e urgente. Reforço essa reclamação junto a DECO proteste que me auxilie neste processo de marcação para encontrar uma vaga de agendamento porque essa situação da AIMA é muito desgastante e deplorável deixando os emigrantes nessa situação de desespero não é só eu que está nesta situação mas sim milhares de emigrantes apelando por uma marcação e outros serviços , como sempre com mesmo sistema de morosidade e atrasando a vida de cada um. Espero que essa reclamação surte efeito na melhoria dos vossos serviços cara AIMA , é tanta burocracia e morosidade que deixa muito a desejar e nem vou falar mais fica assim ... Obrigado pela vossa atenção e tempo disponibilizado... Cumprimentos Guilherme Teixeira Cumprimentos.

Prezados Senhores, Venho por meio deste relatar que estou enfrentando dificuldades para cancelar o serviço com a empresa. Estão me cobrando quinzenas referentes a períodos em que não utilizei o serviço, além de uma taxa de cancelamento no valor de 50€. A cada dia que passa, os valores quinzenais continuam a ser somados. Informei a alguns funcionários, por meio dos canais de comunicação da empresa, que estou desempregado e possuo carta de desemprego para comprovar minha situação. No entanto, fui informado de que, enquanto não efetuar o pagamento dos valores pendentes e da taxa de cancelamento, a dívida continuará aumentando. Vale ressaltar que os valores cobrados são em dobro, uma vez que também pago pelo serviço do meu cônjuge, que é minha dependente. Adicionalmente, fui colocado em um contrato de fidelidade de 4 meses, dos quais o segundo mês já havia sido pago, mesmo sem ter utilizado o serviço. Após esse período, houve um mês em que não me cobraram devido a uma promoção interna, da qual não fiz uso em nenhum momento. No entanto, após o fim desse mês de bônus, as cobranças foram retomadas, apesar de eu já me encontrar desempregado, e as quinzenas desde então não estão sendo quitadas. Diante disso, solicito a revisão dessas cobranças e uma solução para o caso, considerando minha situação financeira atual. Atenciosamente, Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Fiz a adesão do plano em época com proposta futura de um novo ginásio em Odivelas que era para ficar pronto em meados do mês de Junho/Julho. A intenção como moro próximo a este ginásio que estaria sendo construído de frequentar, mas o ginásio não sei por qual motivo não será mais feito no mesmo local ou próximo. Paguei taxa para realizar a inscrição na época. Após um período começou em meu banco aparecer possíveis cobranças referente ao ginásio mas como podem cobrar algo que ainda não estava pronto? Não desejo frequentar outro ginásio e gostaria de solicitar o cancelamento e também possíveis cobranças futuras ou pendentes que estejam em meu nome pois fiz uma adesão com promessa de um ginásio e este não existe. Quem quebrou contrato ou como eles possam chamar não fui eu pois a minha intenção seria este ginásio e como ele não irá existir, não desejo outro. Para nossa ajuda, nunca existe telefones ou e-mail para possível cancelamento. Tudo deve ser feito em algum de seus ginásios mas para cancelar fiquei sabendo de outro ponto que tenho que pagar multa para cancelar. Como posso eu pagar por uma coisa que nunca pisei o pé no ginásio, nunca paguei nada a não ser a taxa de inscrição com a promessa de existir um ginásio em odivelas que não ficou pronto e não existe. Me sinto lesado por acreditar em uma promessa, pegarei meu dinheiro, não cumprirem o prometido e ainda tenho que pagar por isso. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Por email enviado em 18/09/2024 (16:34), a Clínica CUF Alvalade informou-me que a minha mãe tinha consulta subsequente de geriatria com a Dra. Maria Margarida Dias Nunes agendada para 02/10/2024, às 10:30. Na data da consulta, a funcionária do balcão - guichet 4, atendimento entre as 10:30 e as 11:00 - informou que a consulta de geriatria com a Dra. Margarida Nunes fora suspensa, tendo sido sobrepostas outras consultas, e que essa médica recusava-se a ver a doente porque não tinha tempo para tal. A mesma funcionária, sem identificação visível, disse ainda que a sua chefia informava que a suspensão fora efectuada por outra funcionária externa à CUF Alvalade mas não se sabia por que razão tinha sido suspensa. Nem a ora reclamante nem a sua mãe receberam, por email, sms ou contacto telefónico, qualquer aviso de que a consulta já não se realizaria na data acima indicada. A mãe da aqui reclamante tem 91 anos de idade, sofre de fibrilhação auricular e necessita da ajuda da filha para se deslocar ao médico, a qual teve de faltar ao seu trabalho paa esse efeito. A Clínica CUF Alvalade contactou outro médico em substituição o qual respondeu, igualmente, que não tinha tempo para a consulta de geriatria - até porque tinha de inteirar-se da situação da doente para compreender os exames que a Dra. margarida Nunes tinha anteriormente andado a doente realizar. Assim, a mãe da ora teve de vir embora sem qualquer consulta de geriatria realizada. Pretende-se informação sobre melhor actuação no que se afigura como uma ofensa aos direitos da doente. Ao balcão foi preenchida a queixa no Livro de Reclamações para envio à ERS. Com os melhores cumprimentos. Cristina da Silva Lopes Cumprimentos.

Fiz uma compra de vários itens e veio faltando 2 itens , reclamei reembolso e foi recusado. Eu particularmente não compro mais neste site.

Exmos. Senhores, Venho por este meio descrever uma situação inadmissível que aconteceu esta segunda-feira, dia 30-9-2024. Eu, estudante universitária, estacionei o meu carro numa rua onde diariamente estão vários carros estacionados. A rua tem pouco movimento, não tem qualquer sinalização de que não é permitido estacionar, tem estacionamento marcado de um dos lados, e do outro não tem qualquer indicação. Quando estacionei o carro, a Polícia Municipal estava lá presente, mas inativa, estavam apenas dentro da sua carrinha, parados na mesma rua onde eu estacionei o carro. Eu estacionei, passei a pé pela Polícia, e nada me foi comunicado. Estacionei por volta das 10:30, e às 11h foi registada uma infração por estacionamento indevido, passo a citar, "em faixa de rodagem onde o trânsito se faz nos dois sentidos, obrigando à utilização da parte da faixa de rodagem destinada ao trânsito em sentido contrário". Ora, com tal não posso contestar pois é de facto um ponto do Código da Estrada, embora diariamente não seja cumprido naquela rua e nada aconteça. No entanto, acho completamente inadmissível terem-me rebocado o carro, e exigindo o pagamento de 135€ para o levantar. É um completo abuso de poder pois 1) eu estava presente no local ao mesmo tempo que a Polícia, que me poderia perfeitamente ter passado a multa e pedido simplesmente para tirar o carro; 2) todos os dias estão lá carros estacionados, não são rebocados e não causam qualquer transtorno; 3) consideram menos transtorno chamar um reboque para o meu e os restantes carros que lá estavam, do que me pedir para tirar imediatamente o carro e resolver o assunto por aí? 4) sou estudante, não tenho meios financeiros para suportar um valor tão absurdo que teria sido evitável. É um abuso enorme. Tudo seria até compreensível se por ventura eu não estivesse no local no momento em que a Polícia também estava. Mas eu estava no local, e tenho testemunhas, e foi simplesmente esperado que eu saísse da zona para multarem e rebocarem o meu carro. Foi-me ainda informado que a Polícia não é obrigada a informar nada. Não estou revoltada com não terem informado da possibilidade da multa, estou sim revoltada com não me terem pedido de imediato para tirar o carro. É uma falta de bom senso enorme de TODOS os Polícias que lá se encontravam. Já enviei reclamação e espero que resolvam rapidamente este assunto. O reboque foi completamente desnecessário e espero que a Câmara tenha a amabilidade de reconhecer isso e me devolver a quantia que paguei para o levantamento do meu veículo. Cumprimentos.