Reclamações públicas

Exmos. Senhores, No dia 17/09/2024, fiz uma compra na loja online Westwing.pt de um banco de madeira no valor de 223,99 euros que deveria ser entregue no prazo de 2 a 3 semanas. Até hoje, dia 18/10/2024, não recebi minha encomenda e parece impossível contatar a loja uma vez que o serviço de apoio ao cliente não funciona, o que acredito ser contra a lei em qualquer país civilizado. Peço ajuda ao Deco para solucionarmos a questão mencionada acima. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Fiz uma encomenda do site da Cecotec no dia 15 de Setembro 2024, na qual dizia que me entregavam dentro de 24-72h. Passado 2 semanas ainda não tinha recebido a encomenda e enviei email a questionar o atraso no dia 25 de setembro. Dia 26 de setembro solicitei o reembolso e cancelamento da encomenda atraves de um questionario no site, porque não me respodiam ao email. No dia 27 responderam ao email a informar que me iam fazer o reembolso para o mesmo método de pagamento. Até ao dia de hoje, 10 de Outubro, ainda não recebi o reembolso. Segundo o artigo 12.º, n.º 3, do Decreto-Lei n.º 24/2014 temos 14 dias para ser reembolsados, após esse prazo o fornecedor pode incorrer penalidades e o consumidor tem direito a ser reembolsado no valor igual ao dobro do artigo. Espero ter este assunto resolvido o mais breve possível e ser reembolsada o dobro para compensar este tempo todo de espera. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Recebi um email a indicar que a encomenda iria ser entregue hoje dia 18/10/2024. Eu trabalho em casa 365/366 dias por ano! O meu contrato é 100% remoto! E recebo um email a indicar que não foi entregue por ausência no qual 2 mns depois recebi outro email a informar onde está a minha encomenda. Da minha casa até onde está a minha encomenda demora se 10 mns o que significa que o senhor nem veio a minha porta. Eu como sabia que viriam no dia de hoje tinha o meu telemóvel com som caso contactassem e estava da parte da frente do meu terreno pois recebi a informação que estava para ser entregue. A realidade é que eu fiz figura de otaria à espera e nem sequer cá veio. Já não é a primeira nem a segunda vez que isto acontece. Ligo para a GLS e desligam me a chamada na cara sem qualquer agente falar! Isto já aconteceu inúmeras vezes. Agradeço que façam alguma coisa pois se eu peço para ser entregue em casa não é para ser entregue numa loja do qual nem conheço. tambem não dei autorização para ser entregue em loja Cumprimentos. Natanaela Jangada

Dia 25 de setembro de 2024, cheguei com bastante antecedência à Estação do Oriente para apanhar o autocarro da FlixBus, número 1014, com destino à Covilhã. O meu lugar era o 2A, e a viagem estava prevista para começar às 13h, com chegada às 16h10. O autocarro partiu à hora marcada, e tudo parecia correr dentro da normalidade. Por volta das 13h40, comecei a sentir fortes dores de barriga, mas tentei aguentar, controlando o desconforto o melhor que podia. Às 14h20, a situação tornou-se insustentável e senti que já não conseguiria travar o impulso. Dirigi-me então ao WC do autocarro, mas a porta estava trancada. Fui até ao motorista pedir-lhe a chave, explicando que precisava urgentemente de utilizar a casa de banho. Para minha surpresa, o motorista recusou-se a entregar a chave, argumentando que estávamos próximos de Castelo Branco, onde poderia usar um WC nas instalações públicas. Voltei para o meu lugar, tentando manter o controlo, mas a dor intensificou-se. Às 14h50, a situação era insuportável, e fui novamente ao motorista, implorando que me deixasse utilizar o WC do autocarro. Cheguei ao ponto de oferecer pagar pelo uso da casa de banho, mas ele voltou a recusar, dizendo que já estávamos a apenas 20 minutos de Castelo Branco. Desesperado, tentei novamente controlar-me até às 15h21, quando finalmente chegámos a Castelo Branco. Assim que o autocarro parou, desci de imediato e perguntei ao motorista se poderia, finalmente, usar o WC. Ele disse apenas que poderia ir, e quando lhe perguntei quanto tempo tinha, respondeu "podes ir", sem mais detalhes. Apressei-me para a casa de banho e consegui aliviar-me em cerca de 3 minutos. Quando voltei ao local onde o autocarro estava, fiquei chocado ao perceber que o motorista partira, levando consigo as minhas coisas. Devo realçar que me senti completamente desamparado e humilhado. Além de ter passado por uma situação desesperante, o motorista partiu com os meus pertences, apesar de ter indicado que aquele seria o local onde poderia utilizar o WC. Sem outra alternativa, fui obrigado a apanhar um táxi (nem quero imaginar se não tivesse dinheiro para apanhar o táxi, corria o risco de passar a noite na estação com frio e fome) para tentar apanhar o autocarro. O táxi levou-me até à Covilhã, mas quando lá chegámos, informaram-me que o motorista já tinha partido em direção à Guarda. Sem outra escolha, continuei até à Guarda, onde, ao chegar, tive ainda de enfrentar resistência por parte do motorista para que me devolvesse os meus pertences. Esta experiência foi profundamente frustrante e desagradável, culminando num gasto de 161,55€ apenas em táxi. Além disso, perdi uma tarde de trabalho, uma vez que estava previsto começar às 16h30. Não apenas perdi 55€ do meu dia de trabalho diretamente, como fiquei impossibilitado de entregar trabalhos para alguns dos meus clientes, colocando em risco a relação de confiança que tinha construído com eles. Sinto-me profundamente lesado com esta situação. Não só fui tratado de forma injusta e desumana por parte do motorista, como também considero que a atitude dele foi claramente discriminatória. O comportamento deste motorista não só demonstra falta de profissionalismo como foi, na minha perspetiva, uma manifestação de racismo e maldade. Venho, assim, solicitar a restituição dos prejuízos causados neste dia, tanto pelo valor do táxi como pelo trabalho perdido. No entanto, peço que o o motorista em questão seja sancionado de acordo com as disposições legais, pois o que aconteceu não pode ser considerado aceitável em nenhum serviço de transporte. Violação dos meus Direitos como Consumidor: 1- Proibição de acesso a instalações básicas (WC) durante a viagem e recusa de assistência essencial. 2- Abandono de passageiro: o motorista deixou-me para trás num local intermediário, colocando-me em risco e sem os meus pertences. 3- Dano moral e material: prejuízo financeiro com o custo do táxi e perda de rendimento de trabalho, além de sofrimento e humilhação. 4- Abuso de confiança: partida do autocarro com os meus pertences pessoais, impedindo o acesso temporário aos meus bens. 5- Crime de discriminação/racismo: o motorista não dirigiu-se bem para mim e proibiu-me de entrar no WC do autocarro e foi mais além a me abandonar num lugar que não conheço , o que poderia resultar em dormir na rua ou algo mais grave se não tivesse recursos financeiros naquele exato momento.

Gostaria de formalizar uma reclamação a respeito do atraso na entrega do meu cartão de residência renovado. O processo de renovação foi realizado na Conservatória do Registo Civil de Portimão no dia 08/02/2024, e o número do NIPC associado é 5112091. Até o presente momento, não recebi o referido cartão nem qualquer notificação sobre o estado do processo. O prazo de 90 dias para o recebimento já expirou, e, apesar disso, não houve qualquer comunicação oficial por parte dos serviços responsáveis. Informo também que já enviei dois e-mails à AIMA expondo a situação, e, infelizmente, não obtive qualquer resposta até agora. Após dias de tentativas frustradas de contato telefônico, no dia de hoje (18/10/2024), finalmente consegui atendimento. No entanto, fui informada apenas de que o processo "entrou em espera", sem qualquer explicação sobre o motivo ou previsão de conclusão. A única orientação que recebi foi a de apresentar esta reclamação por escrito. Dada a gravidade da situação e a ausência de respostas satisfatórias, solicito com urgência que me informem sobre o estado atual do processo e o envio do meu cartão de residência. Em anexo, envio o comprovativo de renovação para referência. Agradeço antecipadamente pela atenção e aguardo um retorno célere. Atenciosamente, Tatiane Mary

Exmos. Senhores, Recebi no dia 11/10/2024 e no dia 14/10/2024 notificações das finanças de falta de pagamento de uma portagem nas scut´s (Portvias, Portagem de Vias S.A.) com as respetivas coimas e pagamento com juros de passagem na A23 com o valor inicial de 0,90€ agora acrescida de juros e respetiva infração. Consigo comprovar que me desloquei-me no dia 06-08-2020, 14 dias após a passagem e antes do último dia de pagamento, aos CTT de São João do Estoril pelas 13.32 para apanhar a abertura da loja, saí às 14:34 onde efetuei o pagamento em dinheiro da referida passagem da scut, 0,90€. Como é óbvio, hoje é me de todo impossível comprovar se esta portagem foi ou não paga, se me foi entregue o recibo, ou mesmo se foi registada visto que não tenho qualquer registo no E-Fatura, contudo a acção da Portvias, Portagem de Vias S.A. é falaciosa porque a portagem foi paga, não recebi qualquer notificação de pagamento, como consumidor sinto-me completamente indefeso e burlado. Reclamo e acredito que este aviso de cobrança é um erro com quase 5 anos, hoje tenho uma dívida nas finaças por incompetência dos CTT ou da PORTIVIAS. Junto anexo outros documentos visto que os ctt não conseguem dar resposta passados tantos anos depois se foi pago os referidos 0,90€. Solicito o contacto da PORTVIAS com as Finanças para anularem este abuso. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, No passado dia 23 de Setembro, enviei via CTT , balcão do Restelo, uma caixa rígida cujo interior continha uma peça de barro, nomeadamente artesanato de Estremoz, a peça estava devidamente acondicionada com material próprio de proteção para peças frágeis, para além disso, no exterior da caixa, existiam vários autocolantes a vermelho com a indicação “FRÁGIL”, adverti o funcionário que me atendeu para a fragilidade do conteúdo da caixa a ser expedida. A peça em questão chegou ao destinatário situado em Cantanhede, no dia 25 de Setembro, completamente partida. conforme fotos que anexo, poderão constatar a forma incauta como foi tratada. Dirigi-me ao balcão dos CTT onde fiz a expedição e apresentei uma reclamação no livro de reclamações, posteriormente , no mesmo dia apresentei mais uma reclamação no site dos CTT, a conselho de um Colaborador do Balcão supra identificado, porém, não obtive qualquer resposta até à data. O Valor da peça são 200,00€, conforme fatura também em anexo, valor esse que me deve ser pago. solicito a vossa ajuda para a resolução justa do exposto. Cumprimentos, Carla Conde NOTA: Nº REGISTO DA ENCOMENDA : SR0021239763

Exmos. Senhores, Em 23 setembro de 2024, adquiri um serviço de remoção e recolha de um esquentador e a instalação de um termoacumulador Ariston híbrido, wifi 80l, com extensão de garantia, que tinha adquirido á RP por 748,99 a 06 de Setembro e que me entregaram no passado dia 20 de Setembro. Este serviço de instalação, no valor de 89,99 €, cujo pagamento foi efetuado no momento em que emitiram a fatura-recibo, e em que fui informado de que seria contatado em 48 horas para proceder à marcação a fim de efetuarem o serviço. Marcada a deslocação para o dia 25 de setembro, cerca das 14 hrs recebi um Sr., que ao ver o equipamento me informou que não podia efetuar a instalação, por estar sozinho. Foi-lhe oferecido ajuda que recusou, dizendo-me que a empresa me contataria para marcar a vinda de 2 funcionários. Contudo, até à presente data, o serviço contratado, ainda não foi executado. Já efetuei 3 deslocações á loja (27/9, 30/9 e 7/10), recebendo sempre a resposta de aguardar resposta que iriam tratar do assunto. A 2 Outubro, enviei reclamação por escrito (Ticket: 178581), para a que até á data não recebi qualquer resposta. Efetuei ainda vários contactos telefónicos junto dos vossos serviços “Apoio ao Cliente” (26/9, 28/9, 2/10, 4/10, 10/10, 12/10, 14/10, 15/10 e 17/10 ) e sempre obtive a resposta de aguardar contato, o que não se verificou. Assim sendo, dado que todos os prazos razoáveis, já foram largamente ultrapassados há bastante tempo, solicito a rescisão dos contratos celebrados, quer da compra do equipamento e extensão de garantia quer do serviço de instalação do equipamento, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos. Maria Leonor Carvalho