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Cobrança indevida Limpeza pós-incêndio
Boa tarde Ex.mos,Serve o presente para demonstrar o meu desagrado face aos serviços prestados pela empresa Reilimpa Serviços S.A com número de identificação fiscal 503088323.No dia 26 e 27 de Abril de 2018 a equipa da Reilimpa esteve presente na minha habitação para executar uma limpeza pós-incêndio. Apesar de não estar explicito em lado nenhum (website, emails trocados e próprio orçamento - ver anexos), que esta empresa executava limpezas pós-incêndio a comercial da Reilimpa, após visitar o meu imóvel e analisar os requesitos da limpeza informou-me que a Reilimpa teria capacidade para executar a limpeza pós-incêndio, garantindo, que as paredes e tectos seriam limpos e ficariam prontos para aplicação directa de tinta. É de notar que geralmente as limpezas pós-incêndio compreendem a limpeza de tectos e paredes ou a limpeza de tectos e paredes e recheio.Apesar de estranhamente o prazo da intervenção ser de só dois dias, enquanto outras entidades especialista em limpezas pós-incêndio não terem dado prazos inferiores a uma semana, solicitei a intervenção da Reilimpa, para a limpeza de tectos, paredes e recheio.A equipa Reilimpa iniciou a intervenção no meu imóvel, sem EPI's (equipamentos de proteção individual), tendo em falta óculos e máscaras, tendo eu disponibilizados estes EPI's em falta para a equipa avançar com a limpeza. Durante a limpeza questionei a equipa sobre os produtos utilizados, dando-me a garantia que eram os melhores do mercado, usando a lixívia como termo de comparação, informaram-me que eram muito mais eficazes.No final da limpeza, reparou-se que um tampo de cozinha estava partido, consequência de um colaborador da Reilimpa se ter apoiado com os pés no mesmo durante a limpeza. Confrontou-se a responsável, que teria estado a lavar a loiça durante o primeiro dia, ou seja, esteve em contacto com o tampo na zona partida durante esse dia e concordou que o tampo não se encontrava partido antes da intervenção. Ficou combinado que a Reilimpa entraria em contacto comigo para resolver o assunto. A equipa foi embora, deixando 8 sacos do lixo de 200L cheios na minha habitação, justificando-se que os mesmo não cabiam no ecoponto, portanto não os iriam levar, e assim foi.Contactei uma empresa de pinturas para iniciar a obra, quando me informaram que a mesma não podia avançar, devido às paredes e tectos não estarem limpos. Informaram-me que a empresa que fez a limpeza pós-incêndio simplesmente tinham passado um pano e que seria impossível a aplicação de tintas naquele estado. A empresa de pinturas demonstrou-me como as paredes deveriam estar usando um esfregão de cozinha e lixívia.No anexo 2 pode-se observar a diferença entre a limpeza Reilimpa e a limpeza com um esfregão e lixívia. Pode-se concluir que a Reilimpa não está apta para executar limpezas pós-incêndio e não cumpriram com as garantias dadas antes da intervenção. Aguardei o contacto da Reilimpa para resolver o assunto pendente em relação ao tampo partido, e sem qualquer justificação enviaram-me a factura para pagar 50% da intervenção que se encontrava em falta.Informei por email a Reilimpa das não conformidades da intervenção, enviando registos fotográficos (ver anexo 2) e combinou-se com a comercial que tinha visitado o meu imóvel antes da intervenção e com a responsável que esteve presente durante a intervenção, de nos encontrarmos na minha habitação para poderem confirmar as não conformidades. Ambas verificaram que os tectos e paredes não tinham sido devidamente limpos, observaram o trabalho da empresa de pinturas que tinha limpo uma parede com esfregão e lixívia e comparam com o que faltava limpar, a limpeza feita pela Reilimpa. Para garantir às senhoras que bastava um esfregão e lixívia, eu próprio, na presenças das mesmas, limpei uma pequena área do tecto, tendo eliminado toda a fuligem naquela zona. Durante a visita ao imóvel a Reilimpa desculpou-se que a lixívia era melhor que os produtos deles, por isso é que não era possível obter os resultados pretendidos, que não utilizavam esfregões, só extensores com pano na extremidade e em relação ao tampo da cozinha, afinal não tinha sido partido pela Reilimpa, apresentaram-me a teoria que já estava partido antes da intervenção. As senhoras da Reilimpa viraram costas e saíram da minha habitação sem darem nenhuma conclusão da visita, tendo-me ainda acusado de estar a arranjar desculpas para não pagar o valor em falta, apesar de terem verificado pessoalmente o serviço prestado.No dia 25 de Julho de 2018, recebi um email da Reilimpa a ameaçar recurso a vias judícais se o restante pagamento não fosse efectuado no prazo de 2 dias.A empresa Reilimpa não cumprio com as garantias dadas e pode-se concluir que limpezas pós-incêndio não estão no âmbito da mesma, tendo o serviço prestado ficado longe de atingir os ojectivos.A empresa Reilimpa não reconhece que falhou no serviço prestado e demonstra grande falta de seriedade não reconhecer que está a fazer uma cobrança indevida.Anexo 1 – Email não conformidadesAnexo 2 – Registo fotográfico não conformidadesAnexo 3 – Email Proposta comercialAnexo 4 – Proposta comercialAnexo 5 – Factura FT 2754Anexo 6 – Email Ameaça judicial Sem mais a acrescentar,Marco Costa
Empreiteiro abandonou a obra, não enviou recibos de pagamentos (transferencias bancarias)
MOTIVOS: Empreiteiro abandonou a obra decorridos 7 meses do prazo de 14 meses previstos para conclusão de acordo com contrato assinado mutuamente em dezembro 2017, perante testemunhas da equipa tecnica. Não concluiu os trabalhos previstos relativos aos pagamentos feitos. Existem evidências de que os trabalhos foram paralizados periodicamente por desentendimentos com sub-empreiteiro e falta de pagamentos a fornecedores. CONSEQUENCIAS: atrassos na obra que causam e causarão despesas ao Dono da obra por aluguer prolongado de morada alternativa. Atrassos na celebração de crédito habitação com eventuais penalizações de seguros e banco.Há recibos de faturas pagas (todas por transferência bancaria) que não foram enviados ao Dono da Obra. TENTATIVAS: tentei ressolver o problema ligando por diversas vezes, envio de mensagens para tentar reunir com a empresa, não foi possivel por nao atender as chamadas e/ou falta de comparência da RSR a reunião marcada. Tentei obter os recibos das fatiras pagas mas alguns continuam em falta.Tentei propor acordo para rescisão do contrato, sem obter resposta.
Abuso e Prepotência
Venho por este meio mostrar a minha indignação e incredulidade pelo modo como estou a ser tratado pela agência imobiliária (Remax Prestige). O contrato que tínhamos com a Remax Prestige da Avenida de Roma nº48 já cessou a 16/04/2018 e que após essa data a minha casa continua no site Idealista com o ID123751159-9 até hoje e também no site da remax como reservada, quando o imóvel não está reservado nem nunca esteve. Estamos a 20 de Julho, já passou 3 meses desde o término do contrato, isto porque de acordo com a lei sobre a proteção de dados esses senhores não podem ter a minha casa exposta sem autorização. Exijo que tirem a minha casa do Idealista com o ID 123751159-9 assim como retirem do site da Remax com o mesmo ID uma vez que a minha casa não está à venda.
Incumprimento do Acordo de Honorários
Motivo da queixa:- Tenho um acordo de honorários com esta empresa que implica o pagamento de um valor fixo de 5.000 euros (já pago) mais o pagamento de um valor variável em função dos resultados para cada um de 2 processos- Ficou acordado que o valor fixo seria abatido ao valor variável- Ficou acordado que à parte apenas despesas de deslocaçãoSumario da situação:- Os honorários fixos de 5.000 euros foram pagos e quando o primeiro processo se resolveu com a venda de um imóvel, paguei os 10% combinandos de valor variável deduzido dos 5.000, conforme acordo de honorários- A PRA começou a discordar nessa data dizendo que poderia apenas abater 2.000 do primeiro processo (e que os 3.000 só poderia abater depois de resolver o segundo processo - Ora isto não está sim descrito no acordo de honorários por isso deduzi conforme acordado por escrito no acordo de honoráriosConsequencia:- 4 dias mais tarde a PRA desistiu do meu processo (o segundo ainda nao tinha quase avançado), e deixou-me numa situação pior que a inicial em relação ao complicado segundo processo, isto depois de eu lhes ter pago 5.000 euros de honorários por conta dos 2 processos.Mais tarde:- A PRA apresenta uma fatura de 3.505,50 euros e diz que são honorários não pagos do segundo processo, que eu nao reconheço e está fora do acordo inicial, e que pretendem avançar para cobrança coerciva.O que fiz até agora:- Apresentei o caso ao Julgado de Paz mas nada se resolveu, apresentei queixa à ordem de advogados mas não tive resposta.
Gestão de Condomínio Inexistente
Desde a contratação dos serviços da LDC Barreiro nunca foi realizada nenhuma reunião de condomínio.Após contratação dos serviços de gestão do condomínio e durante um ano nunca fomos contactados nem informados de nada sobre a gestão e manutenção do prédio. Aumento da mensalidade sem existir reunião de condomínio para tomada de decisão, justificando a ldc Barreiro que este aumento se refere ao acréscimo do pedido do serviço limpeza do prédio.Ausência de funcionário da ldc Barreiro em reunião reconvocada pelo mesmo após comparência de apenas 2 em 10 condóminos em primeira convocatória.Corte de serviço de eletricidade no prédio sem justificação por parte da ldc Barreiro, nem resolução do problema.
Possível burla em compra de YZF R1 2018
O cliente ( Francisco Silva ) dirigiu-se à empresa em questão ( Motoracing Faro ) em Fevereiro do presente ano para efectuar uma compra em pronto pagamento de uma YZF R1 de 2018.Até à data, foi depositado na conta do stand pelo cliente, 17 000 € ( comprovativos serão fornecidos se necessário ) pois assim foi exigido pelo Sr Pacheco ( dono do stand ) para que a mota pudesse ser encomendada.O motociclo em questão, em qualquer stand do país, está disponível, após pagamento, desde Abril do ano corrente.O dono do stand de motociclos ( Sr Pacheco ) não é capaz ( mesmo sendo Julho ) de precisar uma data de entrega, relembro que a mota está disponivel para entrega desde Abril, facto facilmente comprovável contactando a responsável Yamaha em Portugal ( foram eles que me forneceram esta informação.A Yamaha Portugal, também me forneceu outros detalhes, nomeadamente que a empresa Motoracing passa por dificuldades, ou seja, estão endividados.Ora isto comprovou-se quando o Sr Pacheco casualmente e por telefone, me disse que ainda nem sequer pediu a mota e que os 17 000€ foram utilizados por ele para comprar outros motociclos, para outros clientes. O descaramento.Isto é burla, incompetência e uma vergonha, pois a motoracing tem o patrocinio Yamaha para trabalhar no Algarve. Este senhor não tem, e nunca teve segundo o que sei, capacidades para me entregar o produto que lhe paguei. Estamos a falar de uma venda do mais fácil que há. Empresa tem um produto, cliente tem o dinheiro. Contando desde a data oficial de entrega, Abril, passaram já 3 meses, onde estive sem mota e por conseguinte, sem veículo, pelo que exigo compensação por este prejuízo.
Exposição contrato PC18041832
Venho por este meio expor junto de vos uma situacao que decorreu ontem, dia 20 de junho, que creio ser meu dever dar-vos conhecimento, assim como mostrar a minha surpresa e desagrado. No passado dia 14 de junho, assinei convosco um contrato (PC18041832), refente ao aluguer do veiculo Nissan Juke com a matricula 85-UJ-16, pelo periodo de seis dias, tendo a entrega sido realizada ontem por volta das 07h00, aquando da abertura das vossas instalacoes do aeroporto de Lisboa. Aquando da assinatura do contrato, todo o processo foi realizado ao balcao, nunca tendo o vosso colaborador se deslocado junto da viatura. Ao balcao, foi-me informado pelo vosso colaborador, alem de todas as formalidades do processo, que o veiculo se encontrava danificado numa das portas traseiras. Apos terminar todo o processo ao balcao, desloquei-me sozinho junto do veiculo e procedi a uma rapida vistoria ao mesmo, importa salientar que o veiculo se encontrava no interior das vossas instalacoes (local escuro e com pouca visibilidade), no entanto de imediato me apercebi de um enorme dano na parte superior direita do para choques traseiro. Nesse mesmo momento desloquei –me ao balcao e apos relatar ao vosso colaborador o que tinha observado, este sem a qualquer momento se deslocar junto do veiculo, averbou o dano na caixa “danos a saida” do meu contrato. De referir que, na minha opiniao, qualquer vistoria efectuada ao veiculo em causa, por muito superficial que fosse teria dado conta deste dano, o que me leva a crer que os danos referentes ao veiculo que aluguei nao estariam actualizados na vossa base de dados. Ainda no decorrer do dia 14, apos chegar a minha residencia em Leiria, em local bem iluminado e com o piso claro, apercebi-me de outro dano no veiculo, desta feita na parte inferior esquerda do para choques frontal. Admito que nao entrei de imediato en contacto com os vossos servicos, pelo facto de ter sido testemunha da forma facil e rapida que tinha sido tratada a situacao do dano que encontrei ainda nas vossas instalacoes. Ja na manha do dia 20, apos a vistoria para a entrega do veiculo realizada pelo vosso colaborador , o mesmo me informou que seria obrigado a reter um valor da franquia bloqueada a data da assinatura do contrato, referente a reparacao do dano no para choques traseiro, de imadiato lhe mostrei o meu contrato, onde o vosso colega que me fez o mesmo, acrescentou o referido dano, tendo esta situacao ficado resolvida. Devido ao anteriormente relatado, e ja depois de realizada a vistoria final (se fosse eu o responsavel pelo dano, neste momento ja estaria safo e ficaria calado), lembrei-me do tal dano na viatura que observei em Leiria, e agindo de boa fe e de forma sincera, informei o vosso colaborador do mesmo. Fiquei estupefacto ao ouvir da boca do vosso colaborador que seria obrigado a cobrar-me o dano no para choques frontal, dano que ele mesmo um minuto antes nao havia observado, provavelmente devido a sua localizacao, a mesma razao pela qual eu tambem nao o vi quando levantei o carro. Ainda tentei reexplicar a situacao, mas sem sucesso. Pedi a presenca de um responsavel o que sucedeu, mas do qual obtive a mesma resposta. Tendo em conta que o meu aviao partia do aeroporto as 08h25, e ja deviam ser nessa altura 07h30, nada mais consegui fazer no momento, sendo obrigado a abandonar as vossas instalacoes para nao perder o meu voo. Sendo ainda informado pelos vossos colaboradores que me iria ser enviada uma factura com o valor a descontar da franquia, o que recebi ainda antes de entrar no aviao. Durante toda a tarde de ontem, tentei entrar em contacto com as vossas instalacoes em Lisboa o que foi completamente impossivel uma vez que, ou nao atendiam ou estava ocupado. Liguei ainda para um numero que retirei da net, tendo atendido uma senhora que depois de me ouvir e num portugues muito timido me informou que para qualquer reclamacao, a mesma teria de ser feita por escrito, nao me sendo possivel sequer pedir a identificacao de todos os vossos colaboradores intervenientes no processo. Sou vosso cliente a cerca de tres anos, e sempre recebi por parte dos vossos colaboradores um enorme profissionalismo e simpatia, o que me leva a continuar a ser vosso cliente ate ao dia de hoje. Por acreditar que toda esta situacao seja um mal entendido ainda a tempo de ser remediado, me dirijo aos vossos servicos com o pedido de que nao me seja cobrado a reparacao de um dano que nao fui eu que provoquei.
Bloqueamento - Ligeiro
Ex.mos Srs,No dia 2 de junho de 2018 estacionei o meu veículo na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, placa central número 12, Lisboa pelas 15.50.Fui notificada de forma bem visível quando passados cerca de 40 minutos me dirigi à minha viatura e verifiquei que tinha sido bloqueada. Este estacionamento é indicado como zona exclusiva a residentes, com dístico válido.A minha atitude foi de facto negligente, pois não visualizei a sinalética que indicava que era uma zona de estacionamento exclusivo a residentes, tendo de facto cometido uma infração.O que eu não consigo perceber é o motivo de me bloquearam a viatura, pois:• Segundo o vosso site a base legal relativa ao bloqueio de veículos é baseada nos termos dos artigos 163º, 164º e do artigo 169º do Código da Estrada, (...) as autoridades competentes para a fiscalização podem bloquear o veículo, através de dispositivo adequado, impedindo a sua deslocação até que se possa proceder à sua remoção”.• Ao reler o Código da Estrada, nomeadamente os artigos acima referidos, leio no ponto 3 do artigo 164º “Verificada qualquer das situações previstas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1, as autoridades competentes para a fiscalização podem bloquear o veículo através de dispositivo adequado, impedindo a sua deslocação até que se possa proceder à remoção.”• A minha viatura não se encontra abrangida pelas situações previstas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1: a) Não me encontrava estacionada indevida ou abusivamente, nos termos do artigo anterior (artigo 163º)b) Não me encontrava estacionada ou imobilizada na berma de autoestrada ou via equiparadac) Não me encontrava estacionada ou imobilizada de modo a constituir evidente perigo ou grave perturbação para o trânsito.Desta forma, não entendendo o motivo pelo qual a minha viatura foi bloqueada – e consequentemente acrescidos 69,00 euros à contraordenação - solicitando o esclarecimento desta situação.Sem outro assunto,Cumprimentos,Sandra Loureiro
Várias Infiltrações
A empresa em questão foi contactada por mim solicitando que a mesma se propusesse a realizar obras no meu apartamento devido ás várias infiltrações.No caso das janelas do telhado (velux) o administrador diz que as mesmas são da minha responsabilidade (o qual eu não concordo pois as mesmas estão no projecto original do prédio).As restantes infiltrações que danificaram o piso do sótão, o tecto da sala de jantar e as paredes dos quartos o mesmo diz que vai ver se arranja alguém e posteriormente marcar uma reunião com os restantes condóminos pois não há dinheiro para a realização das referidas obras.Foram efectuadas nas várias reuniões alusão a estas infiltrações as quais foram resolvidas mas os danos provocados por estas é que ainda não foram resolvidas.
Atendimento e prestação do serviço
Deixei duas calças para fazerem bainha e para apertar a cintura. Levantei as calças e quando usei as primeiras reparei que a bainha estava bem feita e que ao invés de apertarem as calças tinham alargado. Domingo dia 24 desloquei-me a loja, expliquei o caso, e deixei as calças para correção. Disseram-me que estavam prontas hoje, dia 25. Desloquei-me à loja de proposito para levantar as calças e fui supreendentemente esclarecido pela funcionaria de que tinham alargado porque foi isso que pedi para fazer, que as calças nao estariam corrigidas hoje porque me foi dito que seria amanhã... A funcionaria, sem qualquer conhecimento, não assumiu o erro e, de forma rude e nada profissional, esclareceu que nao me podia reembolsar. Eu retirei as calças da Loja porque tenho a certeza que perante aquelas postura se eu as deixasse lá ia ter outra surpresa.
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