Reclamações públicas

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A. C.
07/09/2017

Cobrança indevida do serviço utilização tranquila

No dia 21/08/2017 verifiquei a conta do cartão crédito e reparei num debito do cartão de crédito no valor de 40€(SERVICO UTILIZACO TANQUILA) e 1,60€(IMP.SELO S/SERV.UTILIZ.TRANQUILA).No dia 22/08/2017, dirigi-me ao balcao cancelar o serviço, um serviço que nunca usei e qual não tinha nenhum conhecimento, e que fizesse a restituição do valor. Face o exposto, o senhor que atendeu cancelou-me o serviço e indicou-me que fizesse a reclamação no netbanking no inicio do proximo mês para restituição do valor e assim o fiz.Na resposta da reclamação dizia que não era possivel a devolução com a seguinte justicação que transcrevo aqui De acordo com a NB100 PARCEIRO+ que detém e até ao final de 2016, este serviço era isento. No entanto, face à alteração de preçário verificada a partir de 17/01/2017 e comunicada no extrato de dezembro de 2016, independentemente do tipo de conta que possua, este serviço passou a ser cobrado na anuidade da conta crédito. Verificamos que o Serviço de Utilização Tranquila foi cancelado no dia 22/08/2017 pela sua agencia gestora, contudo pelo nosso serviço não é possível a devolução da anuidade. Fui ao netbanking a procura do extracto, realmente estava lá um aviso que diz o seguinte Os Serviços de Utilização passam a ser cobrados em todas as contas e o seu valor reduz para €40€(Tranquila) e €60(Tranquila Plus).A minha questão é o seguinte: se não sabia da existencia desse serviço e as mensagens no extracto são todos iguais, como poderia saber que isso também aplicava a mim?Outra questão é se o netbanking do Novo Banco tem um quadro com o saldo e movimentações onde se verificava os meus movimentos, qual era necessidade de eu ver o extrato também? Ou seja, nunca tive necessidade de ver e nunca fui consultar, como poderia eu saber que eles enviavam aviso no extracto!Essa politica do Novo Banco é indecente, a alteraçao ou começo de cobrança do serviço devia ser em carta e não o aviso no extrato digital. Imagina uma pessoa com certa idade, não sente a vontade com netbanking e que só trabalha com cartão e fazia operações nos balcoes, nesse caso nunca saberia dessas alterações, e poderiam justificar tudo o que fazem com isso.

Resolvida

Recusa da companhia de seguros em accionar seguro Multiriscos

Estive ausente no Algarve de 14 a 26 de agosto, ao chegar à minha residência a minha televisão, no valor de 500€, entrava-se caída no chão e partida com perda total do equipamento. Não sei a causa do acontecido e participei à seguradora para que esta através do seguro Multiriscos de que sou titular assumi-se a indemnização correspondente.No entanto a seguradora diz que este equipamento não está coberto pela apólice porque não foi descriminado, eu informei que não o foi porque me disseram não ser necessário. Posteriormente informaram-me que o ocorrido não se enquadra em nenhuma das minhas coberturas. Eu discordei e evoquei a cobertura de DANOS ESTÉTICOS.Esta cobertura garante o pagamento, até ao limite do valor fixado nas Condições Particulares, de despesas adicionais, com a reparação ou substituição dos bens seguros, como consequência direta de qualquer sinistro, salvo se garantido pela cobertura obrigatória de incêndio, abrangido pelas coberturas efetivamente contratadas, que sejam necessárias para os seguintes fins: a) Continuidade e harmonia estética do edifício ou fração seguro b) Coerência e harmonia estética do conjunto de bens móveis do mesmo tipo integrados no conteúdo ou recheio seguro de que o bem danificado faça parte.

Encerrada
C. C.
09/08/2017

Burla.

Boa tarde. Venho relatar o seguinte , no passado fim de semana fui vítima de burla. Consistiu no aluguer de um alojamento de férias , cujo não existe e a sujeita apartir do momento que fiz o pagamento desapareceu. No entanto fiz queixa á polícia , e comuniquei ao banco a devida entidade e referência para que tal pagamento fosse cancelado. Como não é de espantar tal não foi possível . A entidade é conhecida por ser relacionada a burlas. No entanto a entidade era descrita como hipay .Conforme me foi dito na polícia , para criar uma conta no hipay tem de ser feito com dados verdadeiros como tal , necessito de ajuda para tentar descobrir quem efetuou a burla.Foram feitos dois pagamentos . Envio as entidades e referências de cada um.Entidade : 10241Referência: 968657981Montante : 150Entidade: 10241Referência: 969150227Montante : 125Aguardo urgentemente resposta. Carla Alves

Encerrada
A. C.
08/08/2017

Sinistro

Sinistro registado no dia 20-06-2017 não foi resolvido no prazo legal de 45 dias. teria de obter uma resposta dia 03.08.2017 a qual não aconteceu e como consequência não tive nem tenho viatura para me deslocar. Após aguardar os prazos que foram pedidos venho por este meio pedir um carro de substituição a seguradora pois não foram cumpridos os prazos legais. Contactei várias vezes ambas as seguradoras e o que acontece e que ou não atendem ou passam as culpas de uma para a outra. Obrigado

Encerrada
A. C.
05/08/2017

Distrate com data de validade de 30 dias

No dia 20 de Julho de 2017 requeri nas instalações do Banco Santander Totta de Mem-Martins (Cruzeiro), junto da funcionária Ivone Sofia Chagas Cardoso Perreia, o distrate do crédito á habitação que tenho desde 2000 com o banco. Como por lei o referido documento tem 10 dias uteis para ser emitido e os compradores tinham alguma urgência em realizar o negócio marcamos a escritura para dia 04/08/2017 (11 dias uteis depois) no Cartório Notarial da Parede de Francisca Mendes de Almeida, na Rua Capitão Leitão, 197 - 1º B, Parede.No dia 01/08 enviei um e-mail a reforçar o que já tinha dito anteriormente á funcionária acerca da data de validade do distrate:“Advertiram-me que o notário não faz a escritura se o distrate tiver data de validade, pois disse que alguns distrates vindos do vosso banco tinham data de validade e que era um acto ilegal. Agradeço que imitam o referido documento sem data de validade.”No dia da escritura, dia 04/08/2017, ás 10:47h (13 minutos antes da hora da escritura) quando já estava nas instalações do notário bem como os restantes intervenientes, recebo uma chamada da funcionária Ivone Sofia Chagas Cardoso Pereira a informar que o distrate tinha sido mal emitido pelo banco, que tinha um erro e que estava a falar com a colega da central para corrigir o erro e só depois sairia da sua agencia para ir buscar o documento a Lisboa e dirigir-se para a Parede onde iria ser feita a escritura, não conseguindo prever quanto tempo ia demorar essa operação e que não dependia dela. Reforcei mais uma vez, que o distrate não podia ter data de validade e que estavam cerca de nove pessoas (incluído três crianças) á espera dela ou de um representante do Santander Totta para se poder fazer a escritura.Disse-me que me ligaria dentro de minutos, o que não fez, liguei varias vezes para tentar saber uma hora provável de chegada porque estávamos todos á espera de uma resposta.Depois de vários contactos, a sra. chegou ao notário ás 13:45h e o distrate tinha data de validade. O que levou a notária a cumprir a lei e a não realizar a escritura, inviabilizando o negócio da venda naquele dia e pondo em causa a realização do mesmo com consequências danosas para mim como proprietário e para os restantes envolvidos no negócio.

Encerrada
J. S.
25/07/2017

falta de documentaçao solicitada

Fui contactado telefonicamente por uma funcionaria da credibom a solicitar o pagamento de um credito já vencido pelo que acordei pagar uma prestação mensal de 50 euros através do multibanco e solicitei o envio da documentação sobre a divida e o acordo de pagamento. Já fiz 7 pagamentos e tendo solicitado mais que uma vez a documentação continuo até á data sem receber nenhuma documentação.No mês de julho não fiz nenhum pagamento solicitado mais uma vez telefonicamente os documentos do valor da divida. Reconheço que tenho a divida mas não me lembro do valor total dela e nem sei quantos pagamentos de 50 euros tenho de fazer nem qual o montante da divida e o montante dos juros. Pelo que mais uma vez solicito a documentação sobre a divida. NIF 189465425Grato pela atenção João Santos

Encerrada

Reclamação Solicitação de Pagamento Indevido

Nos últimos anos, fui contactado por 2 ou 3 empresas que alegadamente em nome do Banif vinham solicitar o pagamento de uma divida com o banco, referente a uma anuidade de um cartão multibanco, que foi solicitado á 15/20 anos quando abri uma conta no antigo BCA que depois passou a BANIF. Efetivamente fiz o pedido deste cartão, mas provavelmente extraviou-se nos correios e nunca chegou a ser usado/ativado por mim. Entretanto, acabei por não trabalhar com este banco e continuei fiel á instituição que trabalho desde sempre (BPI).Do que me recordo, há muitos anos atrás, fui contactado telefonicamente pelo banco, a informar que tinha a conta a descoberto o que contestei de imediato, visto nunca ter trabalhado com este banco, pelo que não seria possível estar com valores negativos foi quando explicaram, que o valor em “dívida” era respeitante á anuidade de um cartão multibanco associado a esta conta apresentei o meu descontentamento, por estarem a cobrar um cartão que nunca tinha recebido/usado ou mesmo ativado. Disseram que iam ver o que se passava e perguntaram se eu continuava a precisar do cartão… foi quando informei o banco, que se até aquele momento, nunca tinha trabalhado com eles… não seria agora que ia começar. Pedi para cancelarem tudo e que não estaria disponível para pagar por um produto/serviço que nunca tinha utilizado/ativado. Nunca mais recebi qualquer contacto do BCA/BANIF.Passaram-se uma meia dúzia de anos, até este assunto voltar á baila desta vez o contacto é realizado por uma empresa “especialistas em cobranças” que não me recordo o nome mas sei que era um gabinete de advogados a solicitar o pagamento imediato do valor em questão com a indicação do NIB da mesma, para eu fazer a transferência para eles para regularizar a minha situação desconfiei desta situação, porque se devo alguma coisa ao BCA/BANIF ou outra empresa qualquer, é a eles que tenho de fazer o pagamento e não a outros. Pedi que me enviassem uma Fatura/Nota de Débito, etc… qualquer documento que comprovasse o porquê daquele pagamento aquela empresa a resposta na altura, foi que se não pagasse, iriam comunicar a situação ao Banco de Portugal e ficava com o nome “sujo” na praça e que seria muito mais sensato fazer aquele pagamento do que incorrer em processos mais complicados. Recusei fazer o pagamento sem qualquer documento de faturação legal. Não recordo de ser contactado novamente por esta empresa.Na semana passada, recebo uma carta registada (em anexo) em meu nome, da “Whitestar Asset Solutions”, com o assunto: COMUNICAÇÃO DE CESSÃO DE CRÉDITO – Operação/Contrato Ref.: 1034299 / 286361703010 como de momento, não tenho qualquer crédito na banca, fiquei sem perceber do que se tratava pelo que contactei a empresa em questão em busca de esclarecimentos desta carta que exige o(s) pagamento(s) do(s) crédito(s) em referência… SEM INDICAREM o valor em questão apenas informaram IBAN e SWIFT/BIC da Whitestar Asset Solutions. Ontem (24/07/2017) enviei um email a solicitar informações acerca deste crédito.Hoje, fui contatado pela Whitestar a informar que o crédito em questão, era referente a uma divida do não pagamento da anuidade do cartão de multibanco do BCA/BANIF. Acabei por exaltar-me com esta situação e perguntei se era prática legal, exigirem o pagamento de um bem ou serviço que nunca foi fornecido e se tinham algum comprovativo que eu utilizei/ativei/recebi este cartão a resposta foi bem clara: “…o senhor é que tem que provar que não o recebeu, da nossa parte, temos este valor para receber… e se não pagar vai para a lista negra no Banco de Portugal.”. Ainda tentei pedir que enviassem uma Fatura/Nota de Débito deste valor, para poder ter alguma coisa em concreto acerca desde pagamento fique sem resposta.

Encerrada
V. D.
25/07/2017

Reclamação sobre documentos cedidos

Solicitei à doutor finanças uma análise ao meu credito habitação a fim de ver se era possível a redução de spread.Numa 1ª fase foi-me pedido:- Última declaração de IRS- Mapa de Responsabilidades do Banco de PortugalNuma 2ª fase pediram:- Spread actual (%):- Valor em dívida (€): - Dados do Agregado- Rendimento mensal líquido do 1º e 2º titular (€):- Situação profissional do 1º e 2º titular (a-Efetivo b-Contrato a termo certo c-Desempregado d-Outros):- Fiadores (S/N)Foi-me dito então que o seu processo foi encaminhado para o Departamento de Análise do Doutor Finanças por considerarmos que existe potencial para uma Aprovação.Nesta fase já sabiam o valor do meu spread. Ainda assim pediram-me mais documentos. Entreguei então:- Nota de Liquidação de IRS do ano anterior- Documento de Identificação legível e atualizado- Recibos de Vencimento -últimos 3 meses- Extratos bancários - últimos 3 meses- Escritura de hipotecaNo fim, foi-me comunicado: Verifico que o seu spread atual se encontra enquadrado face aos spreads oferecidos pelo mercado. Assim, os benefícios de uma alteração contratual são muito reduzidos.Ora se inicialmente tinha fornecido o meu spread, já saberiam antecipadamente que o spread se encontrava enquadrado nos valores do mercado, porque continuaram a solicitar e a colecionar documentos e dados relativos à minha conta bancária situação fiscal, etc..?Liguei para o N. 926418941 nunca atenderam e mandei email e não obtive resposta até hoje

Encerrada
A. C.
20/07/2017

Valor atribuido ao cartão Mega Garantia

O meu pai,António Garcia, contribuinte 135356300 adquiriu em 06/ 2012 um televisor na Rádio Popular, que depois me ofereceu Carla Silva contribuinte 214364232, tendo efetuado um prolongamento da garantia. Em Maio deste ano o televisor teve uma avaria a qual não foi possivel reparar, pela parte da assistência técnica, dentro do prazo de um mês tendo dessa forma a seguradora decidido enviar um cartão com o valor para se poder adquirir um equipamento novo. Só não consigo entender como é que foi dado pelo aparelho o valor de 269,90£ e agora chega um cartão de oferta com o valor de 199,90£ dizendo, a Rádio Popular que já confrontei, que a diferença é devido á desvalorização do referido equipamento. Como foi calculado esse valor? Dizem que é o preço pelo qual a ultima televisão daquele género foi vendida é que aquele televisor já não existe no mercado.

Encerrada
A. C.
15/07/2017

Recusa de pré-aprovação para cirurgia

Venho por este meio apresentar uma reclamação à LOGO Saúde (rede Advance Care), relativo à recusa de pré-aprovação para um procedimento cirúrgico de colocação de prótese no joelho. De forma a esclarecer todo o processo até ao momento, descrevo abaixo com detalhe a minha situação. Em Novembro de 2016 fui a uma consulta com o Dr. Mário Vale, CUF Descobertas, devido a dores no meu joelho que me vinham a dificultar a movimentação. Após alguns exames, ficou determinada a necessidade de ser submetida a uma cirurgia para colocação de prótese no joelho. Esta foi marcada para dia 21 de Julho deste ano. Como tal, segui todos os procedimentos necessários para pedir autorização clínica por parte da LOGO, com a qual tenho seguro desde Julho de 2015. Após uma fase de envio e reenvio de documentação, recebi, como indico acima, uma carta com a recusa do meu pedido com a justificação de que o meu problema seria uma Doença ou Acidente Pré-existente e como tal não estaria contemplado no contrato com a LOGO. De facto eu fui alvo de uma artroscopia ao mesmo joelho há cerca de 3 anos (em 2014), antes de ter seguro com a LOGO. Mas com esta artroscopia considerei (tal como o meu médico na altura) que o meu problema estava resolvido! Desta forma, quando em Julho de 2015 assinei contrato com a LOGO, não estava ciente de qualquer problema adicional com o meu joelho, e estava muito longe da minha mente que teria no futuro necessidade de ser novamente sujeita a uma intervenção cirúrgica. Acrescento ainda que não me foi pedido nenhum exame médico ou qualquer tipo de confirmação do meu estado de saúde por parte da LOGO. Quando em 2016 comecei a sentir dores no joelho, pensei inicialmente que seriam passageiras. No entanto como se foram agravando, decidi consultar o Dr. Mário Vale, tal como descrevi acima. Mais acrescento que fui informada que a artroscopia que tinha realizado em 2014 tinha sido uma opção errada por parte do médico que a realizou, não tendo sido a escolha adequada para solucionar o meu problema, contrariamente ao que me tinham feito acreditar. Este facto agrava ainda mais o meu sentimento de injustiça pela recusa de autorização por parte da LOGO, uma vez que fui mal diagnosticada e sujeita a um tratamento inadequado anteriormente, do qual não tenho qualquer culpa ou responsabilidade, tendo acreditado sempre que o meu problema tinha ficado resolvido. Realço portanto o meu total desconhecimento de doença pré-existente no momento da assinatura de contrato com a LOGO.É desta forma com surpresa que vejo a decisão de me negarem um apoio ao qual sinto que tenho direito. Estou desiludida com todo o processo e penso que este caso só realça como as seguradoras fazem todos os possíveis para evitar apoiar os seus clientes quando eles realmente necessitam. Pergunto-me se é considerada doença pré-existente uma doença/problema que não sabemos ter…

Encerrada

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