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Pacote de férias sobrevalorizado para os serviços prestados
Na semana de 11 a 18 de Junho de 2017, estive hospedada (juntamente com o meu marido e filha) no hotel Oasis Salinas Sea, na Ilha do Sal - Cabo Verde.De uma forma geral, a nossa estadia deixou muito a desejar. Não é, de todo, um hotel de 5 estrelas, não só pela qualidade dos serviços prestados mas também no que toca às instalações.Fiz a reserva na agência de viagens habitual via Soltrópico (e para o hotel em questão) com bastante antecedência e aquando do transfer do aeroporto para o mesmo foi informado aos passageiros que por problemas de overbooking os hóspedes do hotel Oasis Belorizonte iriam ser transferidos (sem custos adicionais) para o Oasis Salinas Sea. Até aí nenhum problema, são de facto situações que podem acontecer, se bem que perfeitamente evitáveis.Contudo, na altura do check-in (cerca das 22h), foram-nos atribuídos dois quartos (no 1o andar), um dos quais com o ar condicionado (AC) avariado. Depois de várias idas à recepção e algumas reclamações, foi enviado um técnico ao quarto tentar resolver o problema (de realçar que durante todo este tempo estivemos presos no referido quarto à espera, a uma temperatura de 30oC!). O técnico acabou por concluir que o AC estava de facto com problemas (não resolúveis em tempo útil) e que se tivesse sido feita a devida vistoria do quarto por partedo hotel toda esta situação teria sido evitada.Só por volta das 2h, e depois de muito pedir (quase que foi preciso implorar), é que foi colocada em cima da mesa a hipótese de trocar de quarto. O problema é que só nos trocavam um quarto quando a reserva era de dois (juntos!). Alegaram falta de quartos uma vez que o hotel estava quase lotado. E estava lotado em parte porque os clientes do Oasis Belorizonte tinham sido enviados para o Salinas Sea. Ora uma coisa é estar lotado à custa de hóspedes que de facto reservaram este hotel, outra, muito diferente e bastante grave, é não trocarem de imediato o quarto e obrigarem-me a estar acordada até tarde por uma questão que nunca deveria ter existido. Foi preciso passar para um discurso um pouco mais sério para que nos fossem atribuídos dois quartos próximos um do outro (no 2o andar). As 3 malas (20kg cada) foram levadas à mão e pelas escadas, já que não havia elevador (valeu-nos a amabilidade de um funcionário que nos ajudou). Eram 3h quando finalmente pousamos as malas e nos deitamos.No dia seguinte durante a tarde, tive um acidente na praia, tendo fracturado o tornozelo. Foi accionado o seguro de viagem mas durante uns dias não obtivemos resposta. Ou achávamos nós. Viemos a perceber mais tarde que o telefone do quarto não estava a funcionar e por isso mesmo a seguradora não conseguia entrar em contacto connosco. Ninguém foi capaz de bater à porta a perguntar porque é que estavam constantemente a reencaminhar as chamadas da companhia de seguros que não obtinha qualquer resposta.Durante os restantes dias vi-me obrigada a andar de cadeira de rodas. Ambos os quartos eram no 2o andar e o único elevador disponível era uma caixa onde apenas cabia a cadeira de rodas (e com muita dificuldade), onde fiquei presa por 3 vezes. Ora a única forma de chegar ao restaurante onde eram feitas todas as refeições era pelas escadas ou por essa caixa que chamavam de elevador. Escusado será dizer que não voltei a fazer qualquer refeição no devido local. Era o meu marido e a minha filha que me preparavam um prato para depois atravessar o hotel de tabuleiro na mão para levar até ao quarto (serviço que se fosse feito pelo hotel seriacobrado, como tão prontamente nos foi dito quando questionamos essa possibilidade).Colocada a questão à gerência do hotel (Dra Célia), foi-nos autorizada a utilização do elevador de serviço, onde, por diversas vezes, encontramos sacos de lixo e que dava acesso ao restaurante apenas pelo interior da cozinha. Como é óbvio, não resolveu o problema.Como se não bastasse, uns dias depois, a minha filha acorda com o chão do quarto completamente alagado por avaria do ar condicionado, tendo ficado com o calçado completamente molhado. Mais uma vez, tivemos de nos dirigir à recepção e pedir para trocar um dos quartos.Dada a condição em que me encontrava, foi-nos oferecido pela gerência (Dra Célia) alargamento do check-out até às 19h (hora do transfer para o aeroporto). Para tal teríamos que ir à recepção no dia seguinte com as chaves do quarto para que ela própria fizesse os procedimentos necessários. Explicamos exactamente isso aos funcionários da primeira vez que lá fomos. Disseram-nos que ainda era muito cedo para isso. Tentando manter a boa educação, perguntamos se já não achavam que eram probleminhas a mais e se já não merecíamos teralgum descanso sem qualquer tipo de preocupação. Pedimos mais uma vez para falar com a Dra Célia (que não estava em lado algum), porque queríamos essa questão resolvida até ao final desse dia. Custou, mas lá conseguimos que tratassem do assunto.Vim depois a saber em conversa com alguns hóspedes que reservaram para o Oasis Belorizonte, que lhes tinham sido atribuídos quartos no primeiro andar e virados para a piscina/jardim (logo desde o ínicio da estadia!). A mim, que paguei para o Salinas (e não foi pouco) não foram capazes de, por cortesia, (e tendo em conta a minha situação que praticamente impossibilitava a minha saída do quarto) me atribuírem um.Já viajei muito, já estive em vários hóteis, pensões, hostels...e nunca me senti tão enganada como desta vez. Um hotel destes não pode ser um hotel de 5 estrelas, muito menos fazer preços como tal. É inadmissível hoje em dia um hotel não estar preparado para pessoas com mobilidade reduzida, e não estando, creio que deviam ter feito um esforço para facilitar ao invés de constantemente apresentar obstáculos!Serviço muito pobre, e demasiados problemas para enumerar, contribuíram para umas férias das quais tão cedo não conseguirei recuperar pelas piores razões. Uma situação destas não só mancha completamente o nome da cadeia hoteleira, como faz o próprio destino parecer bem pior do que é na realidade.Foi sem dúvida das piores experiências de sempre... Esta foi a reclamação que a minha mãe (Margarida S. Almeida) fez no passado mês de Julho relativamente ao pacote de férias promovido pela Soltrópico e que adquirimos na Agência Coutinho.Abaixo segue a resposta da agência de viagens e hotel em questão, recebida no dia 13 Outubro 2017. Exmos. Srs.:Em resposta á reclamação apresentada pelos Srs. Bastos, queremos agradecer as suas observações e comentários, os quais são muito importantes para melhorarmos a qualidade dos nossos serviços, e lamentamos desde já que a estadia no hotel Oásis Salinas Sea não tenha ido ao encontro das expectativas dos clientes.Informamos também que as competências relativas à direção, instalações e serviços de hotelaria, assim como a higiene e manutenção dos estabelecimentos hoteleiros, são de responsabilidade direta dos próprios hotéis. Esclarecemos também que a qualidade e conteúdos dos serviços prestados pelo hotel, vêm determinados pela categoria turística oficial atribuída no destino pelas autoridades competentes nesta matéria, segundo os standards de qualidade e requisitos da legislação em vigor em dito pais.No entanto, e pelo motivo de estarmos continuamente a trabalhar para melhorar os nossos serviços, enviámos toda a informação que nos forneceram ao respetivo hotel e ao nosso departamento de produto e contratação. O hotel informa do seguinte:“Antes de mais, aproveitamos para agradecer o facto de nos ter reencaminhado a mensagem dos clientes Bastos.Lamentamos profundamente que a estadia no Hotel Oásis Atlântico Salinas Sea não tenha correspondido àsexpectativas dos clientes em referência, especialmente porque a satisfação do cliente é para nós a principal missão e preocupação.Relativamente ao exposto pelo hóspede, gostaríamos de referir que os mesmos manifestaram o seu descontentamento directamente no hotel durante a sua estadia, e segundo informação do hotel, estes clientes posteriormente manifestaram estar satisfeitos.Por último, aproveitamos para vos enviar o nosso relatório interno sobre os clientes em referência:a) Na realidade estes clientes tiveram alguns contratempos os quais o hotel tratou de forma imediata.b) A utilização do elevador de serviço é habitual nestas situações porque como sabemos os outros não tem espaço suficiente para cadeira de rodas e para acompanhante. Se encontrou sacos de lixo pode ter acontecido pois está a passar por uma área de serviço interna do hotel.c) Mas, das duas vezes que falaram comigo pareceu-me que entenderam as explicações e agradeceram a nossa pronta resolução das questões.d) File 248216: Reserva 2 #s STD Pedido: #s Perto- Deram entrada dia 11/06 nos quartos 1129 e 1127 (lado a lado), proveniente voo da noite (check in no CM às00:50)- Na mesma noite devido a problemas AC quarto 1129 e foram ambos mudados para 2008 e 2009 (#s lado a lado)- dia 12/06:A cliente do #2009 (Soltropico In: 11/06/17, Out: 18/06/17) magoou-se no pé quando estava no mar. Levei a Srapara o quarto na cadeira de rodas e ela foi vista depois pela Dra Sandrine- dia 14/06:A cliente do #2009 (Soltropico In: 11/06/17, Out: 18/06/17) que se encontra numa cadeira de rodas porquemachucou o pé no mar, ficou presa no elevador do Tabanka, mas foi por não saberem utilizar corretamente oelevador. Fui até lá e expliquei que tinham de ficar afastados da porta e o elevador voltou a funcionar. Vieram àrecepção reclamar do acontecido e a Diretora me pediu para mostrar um elevador de serviço que tem mais espaço e que passara a servir de alternativa para a deslocação da cliente. C/c da Diretora Célia- dia 16/06:#2008 de manha o Sr. veio reclamar que o chão do quarto estava cheio de água.A filha mudou para o quarto 2006 (Suite) perto do quarto 2009 (onde estavam os pais), devido a repasse de água AC.- dia 18/06:# 2009 Late check out free até 19h00.Em caso de dúvidas não hesites em contactar.Com os melhores cumprimentos”Por último, pedimos que transmitam aos clientes a nossa resposta e as nossas desculpas pela demora na resposta, na confiança de que entendam a nossa posição a este respeito já que por parte da Soltrópico foram prestados a totalidade dos serviços contratados.Esperamos assim ter a possibilidade de recebê-los novamente e de poder oferecer-lhes a qualidade no serviço que nos caracteriza. Gostaríamos que mantivessem a confiança na SOLTRÓPICO e que nos concedam o privilégio de continuarem a viajar connosco.Agradecendo desde já, toda a colaboração prestada, recebam os nossos melhores cumprimentos.Não me querendo alongar muito, considero a resposta apresentada pelo hotel, no mínimo, uma afronta à minha inteligência e lamento que a Soltrópico se coloque de lado quando os serviços prestados não foram de todo aqueles que esperamos de um hotel de 5*...hotel esse com o qual a agência tem parcerias e que inclui nos seus pacotes (nada baratos!). É fácil fugir às responsabilidades quando o dinheiro já está do lado de lá! Porque embora não estejam directamente relacionados com o que aconteceu, são vocês que fazem a publicidade. Fica a dica (e estarei atenta) para que não voltem a incluir este hotel nos vossos pacotes ou, caso o façam, pratiquem preços mais adequados à qualidade do empreendimento. Nunca se esqueçam que para que os vossos serviços existam é porque nós (consumidores) os compramos. Eu certamente não voltarei a cair nesse erro e farei os possíveis para que quem me é próximo também não o faça. É lamentável e chego a sentir aquela vergonha alheia por exigir aquilo que considero fundamental: ver um pouco mais de respeito e consideração não só na hora de vender, mas principalmente quando as coisas não correm bem.
Recusa de venda medicamento ao valor indicado na receita
No passado dia 01-11-2017, após consulta pediátrica de urgência com o meu filho no hospital da luz, dirigi-me a Farmácia Holon no montijo para levantar a medição constante da receita.No local, e apesar de ter o documento da receita a dizer que uma bomba expansora custava apenas €7.00, foi-me dito que a comparticipação pelo SNS era só valida com uma receita eletrônica, por mais que eu tenha mostrado que a receita em papel que tinha comigo dizia que o artigo medico era comparticipado , a posição da farmácia foi que só podiam vender o artigo a €7 com uma receita eletrônica. Sendo que teria de pagar €35 no momento e através de recurso a uma venda suspensa poderia mais tarde(noutro dia) voltar a farmácia com a dita receita eletrônica para receber o valor de diferença. Dada a urgência do medicamento e do artigo medico(bomba expansora) acabei por pagar os €35 da dita bomba expansora, tendo me sido garantido que bastava deslocar-me a farmácia com uma receita eletrônica e seria feito o acerto e que não havia limite temporal.Ontem, após consulta com a médica de família, foi-me passada nova receita, desta vez a dita receita eletrônica e dirigi-me a farmácia em questão.Ora qual a surpresa que desta vez apesar da receita ser eletrônica, já tem outro problema que impossibilita mais uma vez a comparticipação do dito medicamento/equipamento medico.Para além de já parecer uma verdadeira fraude esta situação com a farmacia, já é o segundo documento oficial do estado/SNS que indica que um determinado artigo é comparticipado e a farmacia recusa a vender ao preço indicado, sendo que paguei 3x mais do que aquilo que é indicado nas receitas.
Pedido de Alteração de traçado de linhas e postes
Pretendo começar a construção de uma habitação, mas no terreno em questão existem postes e traçado de linhas pertencentes á PT/MEO no local onde será construída a habitação. No dia 28 de Abril de 2017 enviei por correio registado á MEO, o pedido da alteraçãodo referido traçado e postes, informando que as obras de construção iriam iniciar a 1 de Junho de 2017, anexando o formuláriopróprio da PT e documentações camarárias. Após vários contactos telefónicos da minha parte a esta entidade, chegamos a acordo danova localização dos postes. Após estes contactos fiz várias novas reclamações por telefone e foi-me dito que a alteração do traçadode linhas já teria sido entregue a um empreiteiro que em breve seria resolvido. Fiz uma nova reclamação por escrito em livro próprioda MEO (reclamação ao conselho de administração) no dia 5 de Outubro de 2017, à qual tenho recebido várias sms´s de respostadizendo Pedimos desculpa, ainda estamos a analisar a situação que nos reportou. Voltaremos em breve ao contactoconsigo.Obrigado, mas nada mais me foi dito para alem destas sms`s. Os postes permanecem no mesmo sitio e as obras por darinicio, pois, nada mais posso dar seguimento sem a remoção do referido traçado. Tenho prazos a cumprir e licenças de construçãoque irão caducar e terei de as renovar, para além disto, devido a esta situação, tenho causado diversos transtornos ao construtor aoqual adjudiquei a obra.No passado dia 1 de Novembro de 2017 fiz uma reclamação no Livro de Reclamações Online (www.livroreclamacoes.pt), na qual expliquei todo o processo até á data. No dia 3 de Novembro fui contactado pela Meo em que me foi questionado acerca da localização do local para que lá fossem tirar umas fotografias e avaliar a situação. Expliquei que este assunto já teria sido avaliado e que estaria há uns meses á espera que o empreiteiro viesse desviar o referido traçado. O colaborador da Meo desconhecia este processo e não me pareceu muito interessado em resolver o meu problema.
Cobrança de portagens com tarifas da classe 2 em vez de classe 1
Entre Maio de 2016 e Agosto de 2017, a minha viatura Hyundai Tucson com matrícula 52-QV-44, nas passagens efectuadas na portagem da Ponte 25 de Abril foram efectuados débitos, umas vezes à tarifa da classe 1 e outras vezes da classe 2, apesar de utilizar sempre o mesmo identificador. Esta anomalia não se verificou em mais nenhuma portagem de auto-estradas nacionais.A Via Verde Portugal reconheceu a existência de tal anomalia em 08-09-2017, quando reclamei junto de um seu posto de atendimento, tendo na altura sido informado que a mesma se deveu ao facto de, no acto da transferência de um identificador de uma viatura anterior (classe 1) para a actual (classe 2, mas com direito por lei à classe 1, desde que utilize a via verde das portagens), a nova viatura ter sido registada com um modelo igual ou anterior ao ano de 2009. Esta anomalia foi corrigida, através da proposta de aquisição de um novo identificador, de classe 2, que de imediato eu adquiri.Posteriormente, em resposta às minhas reclamações escritas relativamente ao reembolso dos valores que considero foram cobrados em excesso resultantes de tal anomalia, a Via Verde Portugal responsabilizou-me por, no momento do registo da nova viatura, eu não ter fornecidos os dados correctos e de não ter apresentado o livrete da viatura da mesma e, como tal, não tinha o direito ao referido reembolso. Anoto que no contacto telefónico do dia 09/10/2017, a atendedora da Via Verde, Carla Ribeiro, informou-me que me iria ser feito o reembolso dos valores cobrados em excesso.A minha contestação à resposta da Via Verde Portugal baseia-se no seguinte:1º - Recorri ao Atendimento Telefónico daquela empresa para efectuar a transferência do identificador de uma viatura para outra, tendo os respectivos registos sido efectuados pelo atendedor de serviço na altura, que, telefonicamente, me solicitou o modelo da viatura (lançado em 2016) e a matricula da mesma (de Fevereiro de 2016), sem que me tivesse pedido a apresentação do livrete da mesma. Aliás, no atendimento presencial que acima referi, a atendedora referiu que o colega que tinha efectuado o registo seguiu a via mais fácil, mas errada, ou seja considerar a viatura de modelo anterior ao ano 2009.2º Confirmei que, após ter efectuado a transferência do identificador, nas primeiras passagens nas portagens, a nova viatura estava a ser debitada pela classe 1, conforme estava previsto, e que daí para a frente nunca fui alertado por avisos amarelos nas sinalizações de passagem, indicativos de eventuais anomalias, embora me lembre de que algumas vezes na portagem da Ponte 25 de Abril, se ter verificado ausência de sinalização (o sinal não acendeu), o que para mim não constituía qualquer aviso de anomalia.Face ao anteriormente referido, reitero, mais uma vez, que sou alheio aos erros que estão na base da anomalia verificada e que os mesmos são da inteira responsabilidade do serviço prestado pela Via Verde Portugal, porque os dados que eu forneci ao Atendimento Telefónico da empresa são do ano de 2016 (como prova o respectivo modelo e matrícula) e não do ano de 2009 ou anteriores e que se, se existem serviços que não devem ser prestados através do Atendimento Telefónico, os mesmos não devem estar acessíveis aos clientes, para além de que os clientes não devem acarretar com as consequências e prejuízos dos erros cometidos pelo pessoal da empresa, eventualmente resultantes da não adequação de procedimentos internos da empresa ou da má formação profissional dos seus atendedores.Mais informo que autorizei a gravação de todos os meus contactos telefónicos com a Via Verde Portugal, que poderão complementar e reafirmar o que acima referi.Com os meus melhores cumprimentos,Carlos Almeida
Perdão de Juros
Em 2009 a pedido de um casal (suposto) amigo, depois de vários pedidos e até pedido na altura pela minha ex-mulher, aceitei ser fiador de um micro crédito no millennium Bcp a pedido dos mesmos Dina Catia Sousa de Freitas Nóbrega e José André Abreu de Nóbrega no valor de 10.496 euros para a empresa de turística de levadas Madeira Blue Sun. O empréstimo foi concedido e claro, com a promessa que parece normal em não me preocupar que nunca iriam falhar o pagamento...No final de 2009 fiquei desempregado, tendo somente conseguido emprego em 0utubro de 2012 numa altura da minha vida em que tinha sido Pai à cerca de três meses. Começando a trabalhar fui penhorado pelo agente de Execução Abigaíl Moreira. Já tinha recebido telefonemas do banco a informar que tinha alguns pagamentos em atraso e para confrontar os interessados do crédito a efetuar os devidos pagamentos, mas quando os contatava, informavam me sempre que estariam a resolver a situação e para não me preocupar, o que depois de começar a trabalhar vim a saber que tinha muita coisa para me preocupar. O ordenado começou a ser me penhorado 1/3 do ordenado, ou seja ficava somente com 557€, retiravam me tudo que recebia a mais, fosse horas extras, férias, irs, tudo... Isto com uma filha recentemente e na altura a minha ex-mulher a receber um salário de 300 e tal euros, começou claro a trazer montes de problemas na família, em que tivemos que passar montes de dificuldades. Durante os primeiros meses ainda pagaram me algumas prestações que retiravam me do ordenado, mas posteriormente deixaram de o fazer. Bem com todas as dificuldades aguentei um tempo pagando, de vez em quando consultava o mapa de Crédito do Banco de Portugal e via sempre o valor baixando. Um dia liguei para saber o valor real de dívida com o agente de execução, tendo o mesmo informado que para saber o valor tinha que enviar um email a efetuar o pedido. Assim o fiz e nunca recebera uma resposta tendo mandado novamente o pedido e nada. Para não andar sempre neste suspense então tentei fazer o pedido de apoio jurídico à segurança social mas foi me negado, isto com despesas casa e filha contando o dinheiro, achavam que tinha possibilidade de pagar um advogado. Isto então fui pagando sempre a dívida,e passado quase cinco anos, depois de estar divorciado e com despesas e pensão para a minha filha e com um ordenado de 557€, tentei pedir apoio a um advogado amigo e o que podia fazer,e o mesmo pediu me novamente para pedir apoio jurídico à Segurança Social porque estes processos são dispendiosos e com as despesas pessoais que tenho não tinha como pagar. Vivendo com a minha mãe, ao efetuar o pedido na segurança social engloba o agregado, ou seja, entra o ordenado dela também por isso nem arrisco pedir mais que sei que a resposta será mesma. Em Janeiro deste ano depois de pedido novamente o valor de dívida real da dívida,obtive resposta e apanhei um valente susto, visto que o valor da dívida encontrava-se em 10.388€ e que já tinha pago 9200.98, ou seja, já paguei quase o valor total e se formos somar até o dia de hoje com penhoras de ordenado, férias e irs, esse valor já deve estar pago mas tenho o mesmo valor em dívida ou mais em juros. Consulto os mapas de Crédito do Banco de Portugal e já não tenho o meu nome no mapa de responsabilidades de crédito, mas á mesma mantenho me com esta dívida que não é minha e que alterou a minha vida drásticamente e no qual tento fugir constantemente pagando,mas estou preso por não ter hipóteses financeiras de pagar um advogado para me libertar desta situação.
Recibo emitido sem total
Estimado Senhores,Como residente na Madeira, tenho direito por lei ao Subsídio de Mobilidade, tendo prazos específicos para o receber.Para tal, a TAP deve emitir o recibo/fatura com a seguinte informação, tal como consta no vosso site e decreto lei nº 134/2015 de 24 de julho e Portaria nº 260-C/2015 de 24 de agosto: código companhia aérea, número do voo, data do voo, código de reserva, número do bilhete, origem do percurso, destino do percurso, nome do passageiro (primeiro e último nome), número de contribuinte da empresa que vendeu o bilhete, número da fatura, valor total do bilhete e valor da tarifa sem taxas. O recibo LISTPWWW17894742 não contém o valor total da viagem ou seja, o valor por mim pago (367.40 EUR). Assim sendo, os CTT não me permitem receber o reembolso por não constar este detalhe no recibo.Ao contactar, no dia 13/10/2017 o serviço de faturação da TAP (fatura@tap.pt) para adicionarem este detalhe ao recibo, enviaram-me a fatura ATIE 017/02836661, com o total da viagem, mas sem todos os outros detalhes que são necessários aos CTT. Não me permitem receber o reembolso de igual forma.Liguei para o vosso call center que me disse não me poder ajudar. Enviei-vos e-mail no dia 24/10/2017 para corrigirem o recibo ao qual até hoje não recebi resposta. Fui no passado Domingo, dia 05/11/2017 até ao vosso balcão de apoio ao cliente no Aeroporto de Lisboa e esperei 3 horas na fila para me dizerem que não têm tempo para perder com estes assuntos, recusaram emitir nova fatura. Expliquei a urgência da situação pois vou estar fora do país a partir do dia 10/11/2017 e não poderei tratar diretamente deste assunto. Indicaram-me novamente o call center e que devia aguardar pela resposta. Sendo uma falha do vosso serviço de faturação e não obtendo ajuda nem resposta de ninguém, escrevi uma reclamação no livro de reclamações (reclamação nº 25199605). Sendo ultrapassado o prazo de 90 dias para receber o reembolso (e tendo em conta que o meu primeiro contacto convosco dia 13/10/2017 para emendarem o erro) será da vossa inteira responsabilidade a compensação pelo não recebimento do respetivo reembolso junto dos CTT, por não emitirem recibo conforme a lei e sabendo dos prazos para o efeito.
LENTES PROGRESSIVAS ADQUIRIDAS NAS LOJAS WELL’S
Após a realização de diversos testes em loja adquiri umas lentes progressivas numa loja Well’s. No entanto não me adaptei ao seu uso prolongado uma vez que ao fim de 2 horas de uso ficava cansado da visão e sentia um enorme alívio quando os retirava. Depois de insistir durante uma semana voltei à loja para tentar arranjar uma solução ao que me disseram que não me poderiam devolver o dinheiro, nem em cartão, porque o acordo que tinham com o fabricante não o permitia. Sugeriram então a troca por dois pares de óculos de ver ao perto (não aceitei porque já tenho dois) ou então, a troca por uma par de óculos de ver ao longe (que também não aceitei porque vejo bem ao longe). Ou seja, queriam que eu trouxesse produtos que não precisam pelo valor de quase 400€....Fiz reclamação por escrito a 16 de Outubro e até agora sem resposta.
Modalidade 20 X Sem Juros
No inicio do mês de outubro adquiri um produto na loja Fnac na modalidade 20X Sem Juros, onde, na divulgação desta campanha, apenas constava o acréscimo de 20€ da Comissão de Abertura de Dossier. Perguntei ao vendedor da loja que me confirmou que na primeira prestação, ao valor correspondente à 1/20 parte do montante pago, apenas iria acrescer os tais 20€ da Comissão de Abertura de Dossier. Acontece que, após a compra, a Cetelem envia-me um email com a descrição da modalidade, da qual consta o excerto que transcrevo aqui (peço atenção para o Imposto de selo de utilização de crédito, e respetivos asteriscos explicativos): O seu número de Contrato: 42777218351100Valor da utilização: 600,00€Modalidade de reembolso escolhida - Pagamento especial: 20X S/JUROSNúmero de prestações: 20Valor de cada prestação: 30,00€TAN: 0,00 %Comissão de processamento de prestação*: 0,00€ Comissão de abertura de dossier**: 20,00€ Imposto de selo sobre juros***: 0,00€Imposto de selo de utilização de crédito****: 6,64€****O valor do imposto de selo de utilização de crédito acrescerá ao valor da prestação, salvo se estiverem em pagamento prestações da modalidade “Pagamento Mínimo”, caso em que esse valor está incluído no valor da prestação, conforme contratualmente previsto.Numa modalidade autoproclamada de SEM JUROS não faz o mínimo sentido que haja qualquer valor acrescido (com exceção da referida Comissão de Abertura de Dossier), independentemente do nome que se lhe dê. Enviei uma mensagem para a Cetelem, pelos canais próprios do seu site, com a minha indignação. Não obtive qualquer resposta.Para meu maior espanto, hoje fui à minha área de cliente da Cetelem, na esperança de encontrar o valor de 50€ para pagar (30€ da prestação + 20€ da tal Comissão), sabendo que o mais provável seria encontrar então o valor de 56,64€ (com o tal imposto de selo). Mas, para grande surpresa, tenho para pagar 59,86€! Ou seja, ainda mais 3,22€ que o pior cenário. Não faço a minha ideia de onde vem este valor, pois não há uma mínima referência a tal em nenhuma parte do site nem no email inicial que me enviaram.Resultado, enviei-lhes hoje vários emails, reenviando também a mensagem inicial, que tinha inicialmente seguido pelo site. Estou a aguardar uma resposta. No entanto, e como sou uma pessoa de palavra e coerente comigo mesmo, mantive-lhes a minha promessa inicial: se me descontaram um cêntimo a mais do que me foi vendido naquele momento na loja Fnac, de imediato cancelo o débito direto e ativarei outros processos e estruturas para me defender e levar isto até ao fim.Não é pelo dinheiro, felizmente não são esses quase 10€ por mês que me iriam complicar a vida: É sim pelo pouco respeito que esta empresa tem pelos seus clientes (entenda-se que não é a primeira vez que tenho chatices com os procedimentos da Cetelem).ATUALIZAÇÂO: Esta mensagem foi escrita na madrugada de dia 2 de novembro. Entretanto a resposta da Cetelem chegou hoje, a qual segue anexada, entre outros documentos, a esta reclamação.
Não recebo correio
Moro na Rua João de Barros, lote 224-A, RC/DTO, 2650-227 Amadora e não estou a receber o correio.Estou aqui desde Junho e até agora apenas recebi cartas da EDP e publicidade. Dei conta de que estava prestes a ficar sem água porque não recebi a fatura (tive que consultar as faturas online). Já confirmei a morada e está tudo certo. A segunda fatura voltou a não chegar (e por aí em diante, até agora) ao correio.Também fiz várias tentativas de alteração de morada no cartão de cidadão (cada alteração custa 3€), deviam ter chegado as cartas de confirmação e nada, pedi segundas cartas e nada chegou. Nisto passaram quatro meses, quando devia ter chegado em 5 dias úteis. A situação chega a ser desesperante.Alguma coisa não está a correr bem e tenho a certeza que o problema se encontra do lado dos CTT, pois já confirmei as moradas tanto nas faturas da água com nas folhas de tentativa de alteração do cartão de cidadão e está tudo certo.Este problema está a ter impacto negativo em assuntos pessoais que precisam de ser resolvidos com urgência e que infelizmente precisam de ter o serviço dos CTT a funcionar em pleno.O primeiro reclamação feita junto da empresa foi feito em inicio de Setembro, não obtive solução (apenas resposta automática). Voltei a contactar a 11 de Outubro e obtive resposta a 12, informando que o caso encerrou a 9 de Outubro e iria receber uma carta. Não recebi nada.Voltei a contactar no dia 18 de Outubro, responderam a 24 dizendo que tinha sido novamente reportado. Voltei a pedir satisfações e o caso ainda ainda está em aberto e sem resposta (ver número de reclamação, em anexo).Obrigado.
Problema com capital amortizado
Venho deste modo expor o seguinte.Há já algum tempo tenho uma linha de crédito com a Cofidis. Todos os meses enviam-me o extracto da conta, mas nunca verifiquei o valor que estava a ser amortizado, pensava que o capital que tinha em dívida já estaria a metade do valor que foi pedido. Como estou com problemas financeiros fui verificar o extracto. Qual não é o meu espanto verifico que de 207,00 euros que pago por mês, apenas 33,30 é para amortizar o capital e de juros é a quadriplicar com o valor de 114,56 e valor do prémio seguro de 42,84. Isto é um absurdo. assim estarei o resto da vida a tentar pagar 11,000,00 e tal euros. Preciso da Vossa ajuda para resolver esta situação que é de roubo e de extorsão. Estou divorciada e com um menino com necessidades especiais e tento pagar todos os meses sem faltar, mas esta situação é inconcebível. Por favor ajudem me. Obrigada
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