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Não recebi documento Livrete do carro
Boa tarde, venho por este meio fazer uma queixa relativa a não entrega de correio.No dia 24/04/2018 dirigi-me ao IMT para fazer um novo livrete para o meu carro, fiz o novo livrete e paguei 30€ pelo mesmo, sai do IMT com uma guia válida por dois meses, após dois meses não recebi o novo livrete pelo que me dirigi hoje ao IMT a dizer que a guia prescreveu o prazo e não tenho documento legal da minha viatura.O IMT através da matricula do meu carro rasteou onde estava a carta e diz os CTT a mesma ter sido entregue no dia 8 de Maio de 2018 as 09:20, ora tal não aconteceu pois nada tenho no meu correio, sendo um prédio pedi a todos os vizinhos a confirmação de não estar numa caixa de correio errada, nenhum vizinho disse ter recebido a carta, o Zelador do prédio também disse que ninguém lhe entregou nenhuma carta senão já ma teria dado.Dirigi-me novamente ao IMT perguntando o que fazer com este sucedido, estes disseram que nada tem a ver com isso pois da parte deles o documento foi entregue aos CTT se os correios não os entregaram isso já era eu que tinha de solucionar directamente com os CTT, perguntei ainda se era possível me emitirem uma nova guia pois esta já prescreveu ou pedir uma segunda via e o envio da mesma e o IMT disse que a guia não é possível emitir mas que podem emitir uma segunda via do livrete mas que tem o custo de 30€ novamente, ora eu não me sinto culpada pelo sucedido para ter de pagar novamente 30€, não deixam fazer o levantamento em loja e tenho medo de gastar 30€ novamente e o mesmo acontecer. venho apelar a vossa excelência CTT que me solucionem este problema de IMT com CTT que a minha casa nada veio parar, sou a única lesada até agora e ando a trabalhar com um carro que não tenho livrete e sendo assim sujeito-me a um pagamento de uma coima por tal infracção.o nº de objecto/carta RA636406463PT que nunca chegou a minha casa, as rastrear diz que saiu em 8 maio 2018 para distribuição as 08:37 e foi entregue no mesmo dia as 09:20 na minha morada.o nº de documento quando me dirigi ao IMT para fazer um novo livrete que paguei 30€ foi: 0118027040043695.aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possívelAtenciosamenteCarla Silvaemail: enf.carla.c.silva@gmail.com contacto: 919538966
Exposição contrato PC18041832
Venho por este meio expor junto de vos uma situacao que decorreu ontem, dia 20 de junho, que creio ser meu dever dar-vos conhecimento, assim como mostrar a minha surpresa e desagrado. No passado dia 14 de junho, assinei convosco um contrato (PC18041832), refente ao aluguer do veiculo Nissan Juke com a matricula 85-UJ-16, pelo periodo de seis dias, tendo a entrega sido realizada ontem por volta das 07h00, aquando da abertura das vossas instalacoes do aeroporto de Lisboa. Aquando da assinatura do contrato, todo o processo foi realizado ao balcao, nunca tendo o vosso colaborador se deslocado junto da viatura. Ao balcao, foi-me informado pelo vosso colaborador, alem de todas as formalidades do processo, que o veiculo se encontrava danificado numa das portas traseiras. Apos terminar todo o processo ao balcao, desloquei-me sozinho junto do veiculo e procedi a uma rapida vistoria ao mesmo, importa salientar que o veiculo se encontrava no interior das vossas instalacoes (local escuro e com pouca visibilidade), no entanto de imediato me apercebi de um enorme dano na parte superior direita do para choques traseiro. Nesse mesmo momento desloquei –me ao balcao e apos relatar ao vosso colaborador o que tinha observado, este sem a qualquer momento se deslocar junto do veiculo, averbou o dano na caixa “danos a saida” do meu contrato. De referir que, na minha opiniao, qualquer vistoria efectuada ao veiculo em causa, por muito superficial que fosse teria dado conta deste dano, o que me leva a crer que os danos referentes ao veiculo que aluguei nao estariam actualizados na vossa base de dados. Ainda no decorrer do dia 14, apos chegar a minha residencia em Leiria, em local bem iluminado e com o piso claro, apercebi-me de outro dano no veiculo, desta feita na parte inferior esquerda do para choques frontal. Admito que nao entrei de imediato en contacto com os vossos servicos, pelo facto de ter sido testemunha da forma facil e rapida que tinha sido tratada a situacao do dano que encontrei ainda nas vossas instalacoes. Ja na manha do dia 20, apos a vistoria para a entrega do veiculo realizada pelo vosso colaborador , o mesmo me informou que seria obrigado a reter um valor da franquia bloqueada a data da assinatura do contrato, referente a reparacao do dano no para choques traseiro, de imadiato lhe mostrei o meu contrato, onde o vosso colega que me fez o mesmo, acrescentou o referido dano, tendo esta situacao ficado resolvida. Devido ao anteriormente relatado, e ja depois de realizada a vistoria final (se fosse eu o responsavel pelo dano, neste momento ja estaria safo e ficaria calado), lembrei-me do tal dano na viatura que observei em Leiria, e agindo de boa fe e de forma sincera, informei o vosso colaborador do mesmo. Fiquei estupefacto ao ouvir da boca do vosso colaborador que seria obrigado a cobrar-me o dano no para choques frontal, dano que ele mesmo um minuto antes nao havia observado, provavelmente devido a sua localizacao, a mesma razao pela qual eu tambem nao o vi quando levantei o carro. Ainda tentei reexplicar a situacao, mas sem sucesso. Pedi a presenca de um responsavel o que sucedeu, mas do qual obtive a mesma resposta. Tendo em conta que o meu aviao partia do aeroporto as 08h25, e ja deviam ser nessa altura 07h30, nada mais consegui fazer no momento, sendo obrigado a abandonar as vossas instalacoes para nao perder o meu voo. Sendo ainda informado pelos vossos colaboradores que me iria ser enviada uma factura com o valor a descontar da franquia, o que recebi ainda antes de entrar no aviao. Durante toda a tarde de ontem, tentei entrar em contacto com as vossas instalacoes em Lisboa o que foi completamente impossivel uma vez que, ou nao atendiam ou estava ocupado. Liguei ainda para um numero que retirei da net, tendo atendido uma senhora que depois de me ouvir e num portugues muito timido me informou que para qualquer reclamacao, a mesma teria de ser feita por escrito, nao me sendo possivel sequer pedir a identificacao de todos os vossos colaboradores intervenientes no processo. Sou vosso cliente a cerca de tres anos, e sempre recebi por parte dos vossos colaboradores um enorme profissionalismo e simpatia, o que me leva a continuar a ser vosso cliente ate ao dia de hoje. Por acreditar que toda esta situacao seja um mal entendido ainda a tempo de ser remediado, me dirijo aos vossos servicos com o pedido de que nao me seja cobrado a reparacao de um dano que nao fui eu que provoquei.
Atualização Dados Pessoais
Motivos da queixa: Pedido de comprovação dos meus dados pessoais quando os mesmos estão corretos na minha informação individual.Consequências: pré-aviso por parte do banco para cancelamento dos meus meios de pagamento e acessos digitaiso que fiz para resolver - vou quebrar o meu relacionamento com o banco, já que não merece a minha confiança.
correspondência não chega ao meu receptáculo postal, e é colocado noutro endereço.
Na freguesia de Lousa existe outra moradora com o mesmo nome, noutra rua (mas também com nome semelhante) e com o mesmo nº de porta. Ora, estou sempre a ser lesada porque a minha correspondência, não chega ao meu receptáculo postal, porque o senhor da empresa de distribuição postal, que representa os CTT, confunde as ruas e acaba por diversas vezes entregar a minha correspondência, noutra morada.Infelizmente, as pessoas da outra rua, não são de fácil diálogo, nem tem o bom senso de devolver a correspondência que não lhes pertence.Assim, foi o que aconteceu no dia 11 de maio, deveria ter recebido uma carta das finanças para pagar 25€ e como a dita carta não foi devidamente entregue na morada correta, recebemos posteriormente outra carta das finanças com o valor de 80€ de multa por não ter sido liquidado o valor anterior.Pergunto quem se vai responsabilizar por esta situação?E já não é a primeira vez que isto acontece, pois, o ano passado, (maio de 2017) pedi uma declaração à segurança social,e que foi enviada em registo simples, e segundo o registo da segurança social, foi entregue, mas nunca chegou ao destino certo.Foi mais um transtorno porque a segurança social, recusou se a passar uma segunda via.Isto para não falar de outro tipo de correspondência que nem sequer dou falta.Agradeço resolução rápida, para esta situação.Atentamente, Carla ESteves
Prémios a pagamento da Apólice 5100503058
No dia 07/06/2018 enviei um email à FIDELIDADE – Companhia de Seguros, a dizer o seguinte: “Tendo dado conhecimento no dia 25/05/2018 do falecimento da pessoa segura, Ana Maria Martins Silva Rocha, ainda tenho de continuar a pagar o prémio de seguro mensalmente e, se o fizer, que procedimentos tenho de tomar para pedir o estorno, pois entendo que tendo falecido a pessoa segura e de tal tendo dado conhecimento à Companhia de Seguros Fidelidade, não haverá mais direito à cobrança dos prémios mensais referentes à Apólice 5100503058 mas sim ao pagamento por parte da Companhia de Seguros Fidelidade do valor estabelecido em contrato respeitante ao seguro contratado entre ambas as partes.”Além de continuar à espera do prometido esclarecimento via e-mail, não só não recebo qualquer comunicação desde 19/06/2018, em que me respondiam que a minha solicitação já estava em tratamento, como emitem novo Aviso/Recibo n.º 88370147554 com data de aviso de 26/06/2018 e com data de pagamento de 19/07/2018.Saliento que foi comunicado, no balcão da Agência de Clientes da Boavista da FIDELIDADE – Companhia de Seguros , no dia 25/05/2018 o falecimento da pessoa segura, Ana Maria Martins Silva Rocha, NIF 143849832, Apólice 5100503058, Ramo/Produto Caixa Proteção Familiar.Mais tarde, e por e-mail enviado por mim em 07/06/2018, torno a informar V. Ex.as do facto do falecimento ocorrido a 22/05/2018, da pessoa segura.Assim, para além de já ter pago o Aviso Recibo n.º 88360952759 em 19/06/2018, já depois da morte da pessoa segura, o que penso ser ilegal, não só não recebi o estorno desse pagamento como recebo novo aviso de pagamento para este mês.Enquanto isso, não recebo qualquer informação do Processo Sinistro n.º 51/000395 cujos documentos exigidos pela apólice foram entregues na dita Agência de Clientes da Boavista no dia 06/06/2018.
Cobrança de serviços nunca utilizados
Fiz minha inscrição no mestrado da universidade lusófona porém na mesma semana da inscrição desisti de cursar e informei por telefone que havia desistido do curso, nada me foi falado e pensei estar assunto resolvido. Para a minha surpresa em 2017 recebi um email informando que deveria realizar o pagamento das propinas anuais e ratifiquei que havia desistido do curso e mais uma vez recebi orientação 0 de como proceder ou seja, uma possível má fé. Ontem recebi um email por parte dos advogados da instituição informando que tenho uma dívida de 1300 e tantos euros referente ao mestrado! Ou seja, além de nunca terem me orientado após comunicar minha desistência querem me cobrar por um serviço que NUNCA usufrui? Nunca estudei. Nunca frequentei uma aula. NADA. Que absurdo é esse? Nunca me orientaram a fazer encerramento presencial. Nunca recebi faturas mensais para pagar. Isso é EXTORSÃO.
Encomenda paga que não chegou e a loja não me responde
Fiz uma encomenda online na Women’s Secret, na segunda feira mandaram-me um e-mail a dizer que a encomenda tinha saído do armazém e que chegava à minha morada em 1/2 dias úteis. Hoje liguei para a transportadora para saber a que horas chegava e a transportadora disse que a encomenda devia ter chegado ao armazém deles ontem e não chegou. Pesquisei na internet para perceber se haviam mais pessoas com o mesmo problema e acontece que a marca já é acusada de burla por algumas pessoas tal é a quantidade de vezes que eles ficam com o dinheiro e não enviam a encomenda. Não respondem a e-mail’s e quando respondem, são mensagens automáticas, não sei o que fazer.
Devolução cobrada
Adquiri 2 pneus de mota da mesma marca e modelo e quando recebi a encomenda tinham pisos diferentes. Perante esta situação contactei a empresa e foi-me dito que os pneus podiam ter rastos diferentes consoante as medidas ao qual eu respondi que deveriam ter isso explícito no site e pedi para devolver o pneu que não estava correcto. A empresa aceitou a devolução mas a cobrar 35€.
Bloqueamento - Ligeiro
Ex.mos Srs,No dia 2 de junho de 2018 estacionei o meu veículo na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, placa central número 12, Lisboa pelas 15.50.Fui notificada de forma bem visível quando passados cerca de 40 minutos me dirigi à minha viatura e verifiquei que tinha sido bloqueada. Este estacionamento é indicado como zona exclusiva a residentes, com dístico válido.A minha atitude foi de facto negligente, pois não visualizei a sinalética que indicava que era uma zona de estacionamento exclusivo a residentes, tendo de facto cometido uma infração.O que eu não consigo perceber é o motivo de me bloquearam a viatura, pois:• Segundo o vosso site a base legal relativa ao bloqueio de veículos é baseada nos termos dos artigos 163º, 164º e do artigo 169º do Código da Estrada, (...) as autoridades competentes para a fiscalização podem bloquear o veículo, através de dispositivo adequado, impedindo a sua deslocação até que se possa proceder à sua remoção”.• Ao reler o Código da Estrada, nomeadamente os artigos acima referidos, leio no ponto 3 do artigo 164º “Verificada qualquer das situações previstas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1, as autoridades competentes para a fiscalização podem bloquear o veículo através de dispositivo adequado, impedindo a sua deslocação até que se possa proceder à remoção.”• A minha viatura não se encontra abrangida pelas situações previstas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1: a) Não me encontrava estacionada indevida ou abusivamente, nos termos do artigo anterior (artigo 163º)b) Não me encontrava estacionada ou imobilizada na berma de autoestrada ou via equiparadac) Não me encontrava estacionada ou imobilizada de modo a constituir evidente perigo ou grave perturbação para o trânsito.Desta forma, não entendendo o motivo pelo qual a minha viatura foi bloqueada – e consequentemente acrescidos 69,00 euros à contraordenação - solicitando o esclarecimento desta situação.Sem outro assunto,Cumprimentos,Sandra Loureiro
Acesso a Área de Cliente
Através do cartão Jumbo sou cliente da Oney. Pretendo aceder à minha área de cliente e qual o meu espanto quando vejo que só me é possível aceder à área de cliente depois de aceitar a Politica de utilização de cookies analiticos e de remarketing. Não me é dada a possibilidade de recusar/fechar esta janela para aceder à minha área de cliente. Reclamo assim dessa situação porque não pretendo aceitar os cookies apresentados e assim é-me negado o acesso. Para identificação do meu nº. cliente envio o meu NIF:157069230 e TLM:919713009. Cumprimentos
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