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Ausencia de livro de reclamações on line
Venho por este meio expor a ausência de livro de reclamações son line por parte da empresa Transportes Aéreos Portugueses (TAP), que é obrigatório desde 2017.
nao comparticipam os meus tratamentos nem respondem as queixas apresentadas
tenho o seguro desde 07-2017. foi me diagnosticado uma hérnia com discopatia degenerativa em Agosto de 2017.fiz vários exames médicos para comprovar a doença e estive em 3 neurocirurgião diferentes para me tentar tratar. todas as consultas e exames foram realizados com o cartão da Multicare. foi me marcada 3 cirurgias com pedido á Multicare. 1- Outubro de 2017 2- Janeiro de 2018 3 - Junho de 2018.na primeira disseram que estava no período de carência para tratamentos de ambulatório. depois enviam me um email a dizer que o período de carençia termina em Janeiro e para pedir ao medico para fazer o novo pedido para a realização do acto cirúrgico. em Janeiro foi pedido o acto cirúrgico e eles recusam pois dizem que o email não era verdadeiro ou que tinha sido um engano ao enviar. e que só em Junho podia ser operado. tenho uma chamada gravada com a Multicare a dizerem me que a cirurgia estava aprovada mas que precisava da assinatura da direcção por causa dos valores da mesma. eles negam tudo. terceira cirurgia começam a alegar que existe um relatório do medico que diz que o meu problema existia desde Julho de 2017, ou seja agora alegam que é uma pré existente, já pedi por varias vezes os relatórios todos enviados pelos médicos á companhia de seguros e eles recusam se a dar apenas me mostram o tal relatório enganado pelo medico, visto o mesmo medico dr. Leonel Cardeira do hospital clínico do SAMS enviou pelo menos 3 a 4 relatórios. com isto tudo continuo a pagar o seguro e agora recusam se a pagar me os tratamentos que anda a fazer de fisioterapia, nem os exames complementares de diagnostico me pagam ( tac e RM) pois dizem que não me pagam exames por causa da pré existente. fiz fisioterapia antes de ser operado desde de 16-5-2018 a 24-09-2018 sempre pagos por mim. foi operado finalmente em Junho de 2019 no hospital publico de São José e tenho que fazer fisioterapia de reabilitação e a Multicare continua a recusar pagar me os tratamentos.já apresentei varias reclamações junto da Multicare e recusam se a responder. não dizem me nada nem querem saber.tenho os documentos todos que comprovam tudo isto que acabo de escrever. tenho os e mails todos tenho a chamada gravada e prova das chamadas feitas para a Multicare ultima inclusive no inicio do mês de Julho em que apresentei uma reclamação mas o funcionário ou não escreveu e simplesmente apagou a minha reclamação.agradeço a vossa ajuda a tratar deste assunto . já não sei a quem recorrer.
Cancelar Medicare
Exmos. Senhores,Em 2016 caí no erro de aderir ao plano de saúde Platinum da Medicare. Usufrui dele até 2017, e entretanto a médica deixou de ter acordo com a Medicare. Pensei em cancelar o plano mas o tempo foi passando e acabei por nunca o cancelar. O motivo do esquecimento foi muito simples. Tive problemas sérios na minha vida e além disso eu NUNCA recebi um recibo de pagamento da mensalidade por parte da Medicare e NUNCA recebi um e-mail anual de renovação do contrato e como tal isto foi passando. Entretanto ligaram-me por coincidência da Medicare para fazer publicidade ao plano de saúde, e acabei por questionar se já tinha cancelado ao que me responderam que não e como tal tomei conhecimento HOJE dia 3 de Setembro que o meu contrato tinha sido renovado em Agosto. Contactei o número de apoio ao cliente e falei com a senhora Sara Carvalho que supostamente é a minha gestora de conta mas que em NADA me ajudou exceto reenviar o contrato a meu pedido. Fiz o pedido de cancelamento e ela APENAS insistiu várias vezes que a ÚNICA solução que eu tinha era manter este plano até ao próximo ano. Ou seja, estar mais um ano a pagar um serviço que não utilizo desde 2017. Quando lhe disse que não aceitava que a única solução fosse essa e que devia haver uma solução e que queria fazer uma reclamação e pedi que me encaminhasse a chamada para alguém que recebesse reclamação, a senhora Sara Carvalho informou que não iria passar a chamada para nenhum número nem aceitar nenhuma reclamação, e que a ÚNICA forma de fazer reclamação era enviar um e-mail para info@medicare.pt. Pedi á senhora Sara que me enviasse novamente o contrato e ela rapidamente enviou e foi aliás a única coisa em que me ajudou. Ao ler as condições do contrato, constato que nada do que a senhora disse corresponde à verdade pois relativamente às reclamações eu poderia SIM ter realizado via telefone tal como diz o ponto 10 das condições do contrato e passo a citar: As reclamações relacionadas com o Serviço MEDICARE devem ser feitas no prazo de 30 (trinta) dias a contar do conhecimento do facto pelo Cliente e devem ser remetidas para: Endereço: Av. da República N.º 50 Pisos 0/1 - 1050-196 Lisboa.Correio eletrónico: reclamacao@medicare.ptouServiço de Apoio a Cliente: 219 441 113E relativamente às cessação do contrato eu posso SIM cessar o contrato se não utilizar o Serviço MEDICARE durante um Período de 12 (doze) meses consecutivos tal como diz o ponto 14.1 do contrato. Ora, eu não uso os vossos serviços desde 2017!!!! Passo a citar: CESSAÇÃO DO CONTRATO : Contrato poderá ainda ser resolvido pela Sociedade, com justa causa e efeitos imediatos (sendo o Cliente notificado de tal por escrito), com uma antecedência de 30 (trinta) dias: (a) Se o Cliente, por motivo que lhe for imputável, incumprir ou cumprir defeituosamente qualquer das obrigações que para si resultam do Contrato, nomeadamente as regras constantes das Condições Gerais e das Condições Particulares ou (b) Se o Cliente, ainda que tenha procedido à ativação ou se tenha registado em qualquer Aplicação, não utilizar o Serviço MEDICARE durante um Período de 12 (doze) meses consecutivosPosto isto, enviei por escrito por mail uma reclamação para info@medicare.pt e para reclamacoes@medicare.pt o senhor Gestor Diogo Silva seguinte, passo a citar:No que concerne à possibilidade de cancelamento da qual faz referência, damos nota, que conforme Condições Gerais, a MEDICARE poderá resolver o contrato por falta de utilização há mais de um ano, contudo, é uma faculdade e não uma obrigatoriedade. Pelo que, o S/Plano MEDICARE apenas será anulado no términus da presente anuidade e com a última mensalidade a vencer-se em Agosto de 2020.Ou seja basicamente a resposta que me dão o contrato diz que o contrato PODE ser cancelado, mas não diz que É cancelado. Isto para mim é um ato de má fé, um jogo de palavras, um jogo de semântica. Não diz em lado nenhum do contrato que esse cancelamento é opcional nem quais os critérios de aceitarem ou não.Basicamente o que me querem obrigar é a pagar uma mensalidade até agosto de 2020 apesar de eu não usufruir desde 2017, tudo isto porque o contrato diz que PODE ser cancelado mas não diz que SERÁ cancelado.Preocupa-me a forma como me estão a tratar, não ao porque me sinto injustiçada por um jogo de semântica mas também porque a publicidade á Medicare é diária, e abrange população fragilizada como idosos que vêm a publicidade no programa da manhã e na altura quando querem convencer a fazer o contrato é tudo facilidades mas depois quando queremos cancelar aí já é tudo complicado, e pegam nas palavras do contrato e interpretam á sua maneira.Serve esta reclamação de alerta e peço novamente ajuda para cancelar este contrato de uma vez por todas.Peço resolução com urgência e com efeitos imediatos se cancelamento deste plano Platinum.Com os melhores cumprimentos,Carla Isabel
rejeição de emissão de 2ª via de fatura
Venho por este meio reclamar o facto de na loja Zara Home (grupo Inditex) do Almada Fórum me ter sido rejeitado a emissão da 2ª via de uma fatura referente a um artigo que pretendo devolver.Dirigi-me à loja sem a fatura original pois perdi-a, mas com um comprovativo do banco referindo a compra na Zara Home e dentro do prazo de troca. A funcionária disse que só trocam artigos com fatura e que podia pedir a emissão de uma 2ª via através do e-mail de apoio ao cliente, assim fiz mas o pedido foi recusado. Li que por lei, as superfícies, empresas, lojas são obrigadas a emitir uma 2ª via de fatura. Que mais posso fazer para conseguir esta 2ª via?
Coimas por portagem não paga
Processo Nº 061220190000050417Recebido em 2/09/2019 ( Segunda-feira)Conforme SCO recebida em 03/09/2019, este processo resulta de uma portagem na data de 10-04-2017 na A17 entrada ANGEJA E/O, Barreira de Saída Aveiro Sul, uma taxa que deveria ter sido paga no valor de 1,44€.1 – O veículo apontado (55-RO-90) no auto de infração pertence a Drive on Holiday e esteve locado por min entre os dias 31/03/2017 à 15/04/2017. O aluguer foi realizado através do site: bookingcar.eu 2 - No dia 18/04/2017, Ou seja, 5 dias úteis posterior à alegada portagem não paga (nota-se que dia 14/04/2017 foi sexta-feira Santa, feriado em Portugal), conforme comprovativos em anexo, fui a agencia dos CTT e procedi o pagamento de todas as portagens referentes ao período em que o veículo ficou locado por mim. Se esta portagem não está entre os valores pago, foi por razão da concessionária não a ter enviado para o serviço dos CTT. Nota-se entretanto, entre as portagens pagas, valores pagos à citada concessionária.A vossa notificação cita que as coimas referem-se a Norma Violada: Artº 5º n 2) Lei nº 26/06: “2 - Constitui, ainda, contraordenação, punível com coima, nos termos da presente lei, o não pagamento de taxas de portagem resultante da transposição, numa infraestrutura rodoviária que apenas disponha de um sistema de cobrança eletrónica de portagens, de um local de deteção de veículos sem que o agente proceda ao pagamento da taxa devida nos termos legalmente estabelecidos.”Norma punitiva: Artº 7º da Lei nº 26/06 – Falta de pagamento de taxa de portagem.Entretanto o nº 3 deste mesmo Artigo diz: “As infrações previstas nos artigos 5.º e 6.º são puníveis a título de negligência.”Assim, conforme provas em anexo, pagamentos realizados no dia 18/04/2017, não houve negligência por minha parte, e sim por parte da concessionária que não enviou a cobrança dentro do prazo previsto para que o pagamento fosse normalmente efetivado.3 – Quando estive no escritório das Finanças em Covilhã, dia 3/09/2019, para pedir esclarecimentos a respeito da notificação, fui informado que no dia 31/08/2017 foi enviado pela empresa uma notificação com cobrança dessa portagem, já acrescida no valor, totalizando um montante de 5,87€. Essa notificação não foi entregue porque o endereço estava errado. Nesta situação precisam ser observados dois fatores: a) A primeira cobrança, que deveria ser efetuada até 48 horas após a passagem na referida barreira, não foi efetivada, por isso essa cobrança não deveria incidir qualquer coima ou taxa de serviço, pois, se fosse entregue, seria a primeira cobrança, já que no prazo legal ela não estava disponível para pagamento.b) A não entrega, por falha no endereço, deveria ser feita nova tentativa por outros meios, como telefone, endereço eletrónico ou endereço fiscal, registado nas finanças e no contrato com a empresa que foi a locadora do veículo. Endereço e informações que a concessionária tinha, como teve para efetivar a cobrança atual. Deste modo, prova-se que negligente mais uma vez foi a concessionária, e não eu.Diante das razões expostas solicito:Que seja a cancelado esse processo e extinto todas as coimas, multas e taxas decorrentes. Que a concessionária seja obrigada a me indemnizar no mesmo valor indevidamente cobrado (63,25€), devido aos desgastes físicos, psicológicos e despesas com deslocações até o escritório das Finanças decorrentes da sua negligencia em não cobrar a taxa no devido tempo legal e cobrar indevidamente, fora do prazo e com taxas e coimas indevidas e instruir o presente processo.Coloco-me a disposição para efetuar o pagamento apenas da taxa de portagem no seu valor original de 1,44€.Com os melhores cumprimentos,Covilhã, 05 de setembro de 2019Henrique AzevedoEm anexo:1) Cópia portagens pagas no CTT no dia 18/04/2017 referente às viagens efetivadas nos dias precedentes, nas quais não consta o valor referido.2) Cópia do site da Ascendi com os prazos para pagamento das portagens, que coincide com as datas acima citadas, o dia da viagem foi 10/04/2017, uma segunda-feira e o último dia para pagar, dia em que estive nos CTT foi terça-feira 18/04/2017.
Problema com entupimento de esgoto
No dia 12/08/2019 foi participado à Ocidental ocorrênciaem habitação segurada por seguro multirrisco habitação erecheio com a apólice nº MR81375673 da qual éproprietária a Srª Ana Luísa Antunes Carvalho NIFnº229408710, da qual recebeu da parte da seguradora resposta negativa quando à responsabilidade de pagar os danos mencionando : Reportamo-nos à exposição apresentada por V.Exa. relativamente ao sinistro em referência, a qualfoi objeto da devida atenção não obstante a demora nesta resposta que, lamentamos pelo transtornodecorrente.Após a requerida e necessária reapreciação, constatámos que V.Exa. não reconhece a conclusãotransmitida nem nos apresentou novos argumentos susceptíveis de justificarem a alteração dadecisão oportunamente comunicada, ou seja, não demonstra que tenha sido apurada alguma causaque tenha enquadramento no âmbito e termos tipificados nas garantias da Apólice.Mais, informamos que conforme Condições Gerais da Apólice, a cobertura Danos por Águacausados por canalizações e aparelhos ligados à rede de distribuição, apenas é acionada quandoexistem danos provocados pela água, situação que não ocorreu conforme o nosso prestadorconstatou à data da peritagem, assim como a pode constatar na parte II cláusula 32.a 23 Pesquisa eReparação por Avarias, apenas é acionada desde que se verifique uma situação de riscoindemnizável por Danos por Água causados por Canalizações e Aparelhos ligados à Rede deDistribuição.apresentados para a reparação da ocorrência.Depois de analisar as Condições gerais da Ocidental eseguradas/contactadas, verificou-se o seguinte:Conforme as condições gerais contratadas e abaixodescritas pela própria seguradora, verifica-se que conformea a) do nº4 o entupimento de esgotos de águas pluviais darede interior da habitação, provocadas por causas alheiasao proprietário, que neste caso foi formação de calcáriopela água pública fornecida e consequente acumulação dedetritos, encontra-se coberta da apólice, bem como apesquisa e reparação para por termino ao dano existenteconforme expressa a c) do mesmo artigo.Analisando posteriormente o Artº4º Exclusões porDANOS POR ÁGUA CAUSADOS POR CANALIZAÇÕES EAPARELHOS LIGADOS À REDE DE DISTRIBUIÇÃOVerificamos que nenhum dos pontos mencionados econtemplado na Ocorrência comunicada.Abaixo vem descrito as informações dadas pela própriaOcidental, para esclarecimento do acima mencionado.Por todos os factos apresentados, gostaria de ter umesclarecimento ao despacho proferido pela companhia,pois como é obvio, o tipo de dano mencionado, não poderiapermanecer na habitação, até que a segurado se digna-sea mandar o perito para análise e posteriormente sercoordenada a sua reparação.Como o dano tinha de ser parado e era neste casoaproximadamente 20h00 e a linha de apoio aos sinistros daOcidental apenas funciona entre as 09h e as19h, conformeinformação prestada pela linha de apoio aos clientes, areparação da ocorrência comunicada no dia 12 de agostoteve de ser feita de imediato conforme se pode constatarna fatura e folha de obra que foi enviada a seguradora.Face a toda a informação acima mencionada, constactei que as coberturas apenas poderão ser acionadas se houver dano causado pela água.A minha questão real é se uma vez que fui obrigado a parar a avaria/fuga de água, impedindo assim a continuidade do dano que não chegou a haver, se não poderei reaver uma parte das despesas inerentes a reparação/desentupimento do ramal de escoamento de águas sanitárias, Pois se não poderei reaver estas despesas então conclui-se que as companhias de seguros, neste caso de seguro multiriscos habitação, só cobrem despesas após o dano e nunca despesas para prevenir o dano, certo.Esta situação enquadra-se em muito outras que possam haver tais como fugas de água, pois mesmo não havendo danos e tendo-se prevenido de danos maiores, substituido o material danificado/ impedindo a continuidade da ocorrência a seguradora nunca será responsavel pera sua reparação, correcto. AtentamenteFrancisco Fialho
problema com carro mercedes
Venho por este meio reclamar com a Mercedes Benz, pois no fim de Setembro de 2014 comprei um Mercedes classe A 180 AMG novo e ainda só tem 41000 km. Este carro e um carro de fim de semana ou seja sai pouco. E no dia 25 de Agosto quando vínhamos na auto estrada com dois bebes e de repente na segunda faixa o carro começa a desacelerar sozinho e aos soluços, mal conseguimos encostamos(o que podia ter provocado um acidente) e chamamos o pronto socorro. Entrei em contacto com a mercedes que nao ficou nada surpreendida o que me leva a quer que e defeito da marca, o que e certo fizeram-me levar o carro a mercedes a Aveiro onde fizeram os testes e nos disseram que seria o injector do segundo cilindro reclamei garantia por o carro ser novo e ter feito a revisao direitinha numa oficina mercedes e disseram-me que nada podiam fazer simplesmente teria de pagar a avaria. Ja fiz uma reclamação na Mercedes em Aveiro por escrito e no site da Mercedes onde me dizem nada poder fazer e não assumirem a garantia. Nao concordo com a resposta por o que me informei este problema acontece em muitas carros Mercedes com motor Renault e ao que sei a Renault costuma assumir este tipo de garantias mesmo fora do tempo da garantia comprei um carro novo para não ter este tipo de problemas e agora tenho um carro novo na garagem avariado.
Serviço Prestado
Bom dia,?Gostava de deixar registro para outros cliente do péssimo serviço prestado pela Oficina BMW em Bragança do grupo MCoutinho para que outros cliente, principalmente se são imigrantes, tenham em conta.Deixo este registro da minha experiência após envio de vários e-mails com a própria oficina como resultado final entendemos que poderá ter existido alguma incompreensão das informações que foram transmitidas relativamente aos diagnósticos e serviços realizados nos nossos serviços.No passado dia 13 de agosto os meus pais foram a Oficina BMW MCoutinho Motors em Bragança para verificar o problema que o meu carro tinha.A indicação que me deram numa outra oficina na Guarda em função do teste de diagnostico que me entregaram, foi que o problema estava relacionado com o Filtro de partículas do carro e foi essa informação que transmiti ao funcionário que me atendeu, tendo em conta que eu não somos mecânicos. Ofereci o Teste da Viatura que na Guarda me deram, ao que me responderam que não podiam aceitar e que eles tinham que o seu próprio test a viatura como é procedimento.Efetivamente, foi feito e me cobraram 17€ pelo teste da viatura mais 81€ pela Verificação de Avarias.Deixamos o carro as 9h da manha e a 13h o carro já estava pronto. Achamos estranho mas não somos mecânicos e visto que tínhamos levado o carro a marca tínhamos de confiar.2 dias depois de caminho para Braga notamos que o carro estava melhor mas nada perto do normal. Mas o pior foi ontem.Fomos passear a Aveiro e quem conhece o caminho Braga - Porto pela A3 sabe das subidas que tem. Tivemos que parar no meio da autoestrada porque o carro estava a ir a baixo. Não tinha força para subir. Hoje tivemos que levar o carro a BMW de Braga e queremos agradecer o serviço prestado. Mal colocaram o carro no diagnóstico identificaram o problema, o sensor de pressão do turbo.Não sei se acho mais confuso e chocante o facto de ter reparado algo que não precisava ser reparado ou nem era o realmente importante ou que o tenham feito quando, segundo a informação dada na BWM Braga a marca não recomenda a limpeza do filtro quando os kms do carro são superiores a 200.000kms.Será que por ser uma matricula espanhola os procedimentos mudam? Ou será que pensaram que ninguém ia reclamar?Eles responderam ao meu email a informar que tinham alertado ao meu pai que o carro tinha um problema no turbo e o meu pai não quis arranjar. Podia ser, contudo então para que levamos novamente BMW em Braga?Sera que a informação dada pelo funcionário não foi a correta porque não interessava? Porque a resposta que eles me deram é que o meu pai não entendeu o funcionário.Como indiquei a funcionária que me respondia aos emails, possivelmente o filtro devia ser limpo na mesma. Contudo, se após o diagnóstico tivessem explicado ao meu pai o que tinha o carro realmente e qual era ordem de importância de reparação, tinha ficado a nossa responsabilidade fazer, mas não foi assim. Não ligaram, não contactaram nem informaram formal e corretamente do diagnóstico feito ao carro para o meu pai poder decidir o que fazer ou não e a ordem de importância. Limparam o filtro e despacharam o carro após 250€, deixando o carro exatamente com o mesmo problema e sujeitos a ficar na estrada.Após comentário da minha experiência no Facebook pediram para contactar comigo ficando pela Primera vez surpreendida com a iniciativa. Mas durou pouco tempo.Entraram em contacto comigo contudo só para um propósito: informar que os procedimentos foram cumpridos xD (indicam eles) e para dizer que a unica solução possível era que eu levasse novamente o carro (pagando novamente, claro esta).O seja, carro espanhol de ferias deve voltar de Espanha para ter uma solução pela oficina Mcoutinho em Bragança depois de ter ido lá, feito e pago (80€ recordo) pelo diagnostico de avarias.Fiquei muito surpreendida com a justificação que me deram para não informar ao meu pai de que existiam outra avarias importantes antes de fazer qualquer coisa no carro: indicaram que a máquina de diagnóstico da BMW em Bragança só informa das avarias de uma em uma….Entendo eu, não sendo perita na area, que então um mecânico tem que por o carro a máquina, tirar parte do carro - arranjar e voltar a por no carro, por novamente o carro a máquina, tirar novamente arranjar e voltar a por na máquina e assim… até que a maquina de diagnóstico não apresente mas avarias…. Não me convence!!Isto junto com o facto de que quando o carro entrou na oficina de Braga e colocaram na maquina de diagnostico identificaram 3 o 4 problemas relacionadas com o problema principal: o sensor do turbo.Mas pronto será que não se podem pronunciar sobre isto, que foi exatamente o que me responderam quando questionei como o que a BMW em Braga informa que a marca não autoriza/recomenda fazer limpezas em filtros a partir de 200.000 kms. O nosso carro tem 240.000kms. E depois disto tudo, será que so eu vejo que isto não tem qualquer sentido? E que houve uma falha no serviço prestado pela BMW - MCoutinho Bragança?
avaria
comprei um telemovel a powerplanet no passado mes de agosto,o telemovel trabalhou uns dias depois começou a piscar e as cores no ecrã, ate que deixou de trabalhar o ecrã fica escuro,contactei a powerplanet varias vezes para o email dos serviços tecnicos dizem que vao mandar a transportadora levantar o telemovel dentro de 24 a 48 horas e ando nisto a um mes a transportadora nao chega e eu estou sem telemovel e sem soluçao,o qu eu quero é que seja resolvida a situaçao ou me arranjam o telemovel,me mandam outro ou o dinheiro.obrigado
negligência veterinária
Venho por meio desta relatar o acontecido com meu animal no Hospital Veterinário universitário de Coimbra (Grupo Onevet). Meu nome é Laiza Coelho, sou brasileira, onde me formei e já trabalhei como Médica Veterinária. No dia 25/07, levei minha cachorra da raça Shih tzu, de 11 anos e 7 meses de idade, ao hospital pois ela estava ofegante e inquieta. Chegando na clínica, as 7horas da manha a Médica Veterinária observou febre e realizou exame de sangue, que constava tudo normal. Ela deu dipirona e eu pedi também um anti-inflamatório, e disse que se eu quisesse poderia deixa-la para fazer o Rx e a ecografia mais tarde quando o hospital tivesse em horário normal (9:30). Como achei que o exame físico no meu animal não foi realizado adequadamente, preferi leva –la comigo. Minha cachora respondeu bem a medicação, e permaneceu bem. No final da tarde ela começou novamente a ficar inquieta e taquipneica, dei 7 gotas de tramadol que tinha em casa e após 20 minutos ela respondeu a medicação e ficou mais calma, neste momento resolvi fazer exame físico para ver onde estava o problema. Neste momento ela tinha dor com uma leve palpação na coluna lombar (L4/L5), ela tinha todos os reflexos normais, exceto perda de propriocepção do membro pélvico esquerdo, e ela tinha ataxia leve (tenho vídeo da perda de propriocepçao e ataxia). Após isso, tentei marcar um Rx no hospital para manha seguinte. No dia 26/07 pela manhã ela voltou a ficar inquieta, não dei a medicação pois iria leva la ao hospital. Cheguei as 9:30 no Hospital, onde fui atendida pela Veterinária Andreia Freire, ao chegar ela não examinou meu animal, ela simplesmente olhou e disse que ela teria algo em respiratório superior que talvez fosse necessário cirurgia, expliquei que eu era veterinária e ela tinha dor na coluna lombar (L4/L5) e perda de propriocepção, que não era respiratório. Pedi para ela realizar um RX de coluna lombar, entretanto ela pegou minha cachorra e depois de um tempo voltou dizendo que não teria como fazer o exame pois ela estava muito dispneica (entretanto ela realizou um Rx de tórax neste momento sem me comunicar).A veterinária ignorou os sinais que ela tinha, por não ter realizado exame físico e não ter me ouvido! Após muito insistir eu permiti que a sedassem para fazer uma Laringotraqueoscopia para ver o respiratório superior, mesmo estando sedada eles não realizaram coleta de liquido cefalorraquidiano para análise. Após o exame me falaram que ela tinha o palato mole prolongado e inflamado, falei que era característica da raça, entretanto afirmavam que estava inflamado, pedi para fazer corticóide injetável e tópico, ela afirmou que havia administrado (porém no relatório que me deram não consta essa administração). Ela disse que teria que fazer uma ressecção cirúrgica (que desde o inicio era o que ela insistia mesmo sem a ter examinado). Eu insistia que não queria fazer a cirurgia que o problema era na coluna, mas ela disse a seguinte frase para me coagir a fazer a cirurgia: se você não fizer a cirurgia agora ela vai morrer, pois agora tem um cirurgião para fazer e no final de semana não terá cirurgião e ela morrerá. Após essa frase meu mundo desabou e aceitei fazer a cirurgia por pressão! Enquanto isso o meu animal continuava com a alteração neurológica progredindo. A cirurgia não iria melhorar a sua situação, e sim gerou sofrimento, tanto que após o procedimento ela continuou dispneica (durante mais 18 horas com a mesma dispneia que ela entrou no hospital). E mesmo observando isso, ainda não realizaram exame físico neurológico nela e nada fizeram para tratar essa parte! No dia 27/07 minha cachorra faleceu as 10 horas da manha. Por alteração neurológica que nunca foi investigada ou tratada neste hospital. Fui e conversei com a diretora clínica do hospital Ana Catarina Figueira, e ao conversar com ela descobri que não havia laudo ou imagens do exame feito para a decisão da cirurgia (laringotraqueoscopia). Após eu ter pedido um relatório clínico, demoraram mais de uma semana para me entregar, o relatório não continha dosagem e sem as medicações que me informaram terem feito no momento, entretanto, aparentemente não fizeram. Perguntei então para a diretora qual o motivo para meu animal ter falecido, já que todos os exames que eles fizeram nela não tinha alteração, e fizeram a ressecção do palato, e eles afirmavam não ser neurológico (mesmo eu tendo vídeo da alteração neurológica dela), ela não soube responder. Também perguntei o por que ela continuou dispneica após a cirurgia e ela também não soube responder.Eu tenho tudo documentado, inclusive vídeos da parte neurológica do meu animal, tenho uma testemunha para tudo que ocorreu no hospital, e tenho também opiniões de dois neurologistas importantes no Brasil, sobre esse caso e eles também acreditam que ouve má conduta por não terem dado atenção ao real problema, que levou minha cachorrinha a óbito. Tentei conversar pacificamente com a diretora, mas ela não admite o erro e não responde as perguntas feitas por mim!
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