Reclamações públicas

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A. G.
31/08/2020

cobrança indevida de mensalidade no lar

Centro Social de Carvalhais de LavosAssunto: quebra de contrato e não devolução de mensalidade por serviço recusadoN.º de cliente: António José fontes GonçalvesExmos. Senhores,Aquando da inscrição de meu pai em julho corrente, ficou oralmente acordado entre as partes com a assistente social do lar, que o utente ingressaria na dita instituição em agosto, não sabendo à data a data correta, porquanto da altura estava em recuperação duma queda, no hospital Rovisco Pais. Adiantou-se ainda que seria cobrada a mensalidade total ou 50% caso entrasse antes ou depois do dia 15 agosto. Nesse sentido, foi logo transferido para a vossa instituição o valor de 1600 euros, referente a caução e ao mês de agosto integral, confirmando-se assim o compromisso de ambas as partes, apesar de não meterem dado, até á data de hoje qualquer fatura ou outro documento físico, alem dos meus mails com documentos iniciais e reclamação posterior. No dia 16 de agosto contactei os serviços do lar para a transferência do idoso, que se encontrava ainda no Rovisco pais. Durante o período de internamento nunca o hospital me prestou qualquer informação sobre doenças que eventualmente meu pai tivesse aí contraído ou outras, apenas respostas evasivas tipo está em recuperação.Eis que o centro social me contacta dizendo que não recebe o meu pai porque ele tem uma doença contagiosa.De imediato contacto o hospital a reclamar do porquê da informação nunca me ter sido dada, e por esse motivo o lar o ter recusado. O hospital mostra indignação e espanto, porquanto a doença (kpc)é vulgar em idosos e nunca nenhum foi recusado num lar, do conhecimento deles. Contacto o lar exigindo então a devolução da mensalidade de agosto( a caução foi devolvida), porquanto se não recebem o idoso, não podem cobrar por um serviço que aceitaram fazer quando receberam o dinheiro, mas depois recusaram evocando incapacidade técnica e desconhecimento da doença do idoso. Justificaram a não devolução da mensalidade, porque a vaga estava guardada para ele, e assim não meteram outro. No mínimo incompetência profissional receber o pagamento do serviço sem querer saber se estava em condições de o executar. O idoso está noutro estabelecimento de apoio temporário, onde não foi recusado. Tal recusa repercutiu-se nos ofendidos ( filho e seu progenitor/idoso de 91 anos), em alterações negativas de sistema nervoso dos ofendidos, em sequência da recusa do lar em efetuar um serviço contratado e pago antecipadamente, provocando ansiedade, insónias, depressão, irritabilidade e alterações bruscas de humor. Assim, serve a presente missiva para exigir a devolução da mensalidade de agosto no valor de 800 euros, bem como a indemnização pela recusa do contratado.O Centro Social de Carvalhais de Lavos, na sua publicação no Facebook, tem como principal objetivo contribuir para a promoção integral de todos os habitantes da paróquia, prestando apoio higiene e medicação. Estranho entre o que se escreve e o que se faz.Aguardo resposta por escrito e devolução dos valores indevidamente retidos pelo lar, imediatamente.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaAntónio José fontes Gonçalvesnif 172583233mail antoniojfgg22@gmail.com

Resolvida
J. F.
31/08/2020

Subscrição de FUNDO ALVES RIBEIRO

Exmos Senhores,venho reclamar a forma como V/ Senhorias recomendam estas subscrições no V/ simulador.Em lado algum, previamente, se encontram informações (Vossas) necessárias para a subscrição.Só no final de todo o processo de abertura de conta, após 1-2 horas e dezenas de páginas impressas (para nossas segurança), se ficam a conhecer as exigências do Banco Invest.Entre outras coisas, É OBRIGATÓRIO FAZER UM DEPÓSITO DE MÍNIMO 5.000eur.O mais grave é que este banco informa erraticamente - por eventual má-fé? - por falta de conhecimentos dos colaboradores?os seus futuros clientes:sendo uma pessoa desconfiada e prevenida, de olhos abertos no mundo e com experiência de vida como eu, gosto e costumo tirar nabos da púcara, pedir informações mais que uma vez, pois vem sempre um colaborador diferente atender.Assim foi desta vez também.Há uns tempos segui todos os passos para a (abertura de conta) e subscrição do Fundo de Investimento Alves Ribeiro, recomendado pela DECO.A informação na altura foi de que não necessitava de me preocupar, pois os 5.000eur depositados poderiam ser de imediato no dia seguinte novamente levantados/resgatados, tendo estes servido unicamente para abertura de conta.Desta vez, este fim-de-semana, segui novamente todos os trâmites necessários.Liguei hoje novamente para o banco, mas o que me foi deste vez informado já foi uma coisa totalmente diferente.Foi-me informado que os 5.000eur não poderiam ser de forma alguma levantados/resgatados e serviam para não ter custas de conta parada.Além desta contradição de informação em relação ao meu primeiro telefonema, esta própria informação de hoje contém aparentemente também uma contradição:ora se para não ter de pagar custas de conta-parada teria de ter um saldo de no mínimo 5.000eur, quererá isto dizer que afinal se pode aparentemente ter a conta sem/ou com pouco saldo, pagando certas custas (que não me foi informado qual seria o valor).Portanto, prezados concidadãos (não sabendo eu se esta reclamação ficará de esfera pública), tende esta informação em conta.QUANTO À DECO, ACHO MUITO MAU ESTA SIMPLIFICAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES, SEM CONTROLO/TESTE DAQUILO QUE RECOMENDAM.DEVERIA ENCONTRAR-SE UM LINK DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS REQUISITOS DOS BANCOS, PARA AS VÁRIAS SUBSCRIÇÕES!Cumprimentos,EURO-GLASS Vidros para ViaturasViseu

Encerrada
P. B.
31/08/2020

Incumprimento de garantia

Incumprimento de garantia:Ex Sr ,após ter efectuado compra de veiculo na empresa NORTECAR EM 15-06-2019 de marca Ford Focus ,com a matricula 21-PD-79,foi elaborado um contrato de garantia em que no prazo de 36 meses a empresa LeasePlan se compromete a assumir os custos de todas as avarias do mesmo veiculo,com excepção de peças de manutenção.No inicio de Agosto do corrente ano solicitei ,junto da LeasePlan a activação da garantia para uma reparação de um problema com o sistema de ar condicionada do veiculo em questão. Após um diagnostico por parte da oficina recomendada pela LeasePlan, constatamos que a avaria estava no radiador/condensador,esta peça não faz parte das peças de desgaste da manutenção do veiculo.A empresa LeasePlan recusou o pagamento da reparação,que ficou por 333.33 euros alegando o seguinte:...garantia de usados não cobre condensadores com sinais de impactos... .O valor foi então assumido por mim,o condensador não tem nenhum,absolutamente nenhum sinal de impacto,como se pode ver nas fotografias que foram enviadas para a LeasePlan.

Resolvida
C. J.
29/08/2020

Defeito Nissan micra 2019

A 16/12/2019 efetuei a compra de um Nissan micra 1.0 IGT ACENTA de 02-019 num stand (Préstimo car) em Bobadela, Lisboa.Durante o mês de janeiro de 2020 notei que algo de errado se passava com o veículo. Quando ligava a ignição o mesmo tremia, o ponteiro das rotações mostrava-se muito instável e quando iniciava a marcha o veículo começava a soluçar e desligava-se. No inico de março por via chamada marquei a revisão dos 20.000 KLM no Stand/Oficina Caetano em Setúbal. Em Março dirigi-me stand/oficina, e na receção disse ao funcionário que era para fazer a revisão dos 20.000KLM e que tinha notado algo de errado no carro, expliquei o que fazia e questionei se era normal, ao qual o mesmo disse que a oficina podia verificar e que provavelmente o software necessita-se de uma atualização, senão fosse do software poderia ser um defeito de fabrico. No mesmo dia fui buscar o carro, dirigi-me a receção e o funcionário disse-me que tinham feito a mudança de óleo, filtros, etc e atualizado o software, caso o veículo voltasse a fazer o mesmo para voltar a contacta-los, mas como entramos em confinamento não foi possível voltar a contata-los para proceder a um novo diagnostico.Uns meses depois entrei em contato com a Nissan Ibérico a expor a situação e para me informar quais os procedimentos que deveria seguir, ao qual me disseram que para acionar a garantia tinha que colocar o veiculo numa oficina certificada mais próxima da minha área de residência para fazer um diagnostico e só depois é que podiam abrir um processo, onde teria uma gestora acompanhar toda esta situação em sintonia com o cliente e a oficina. Contactei a Caetano Nissan de Setúbal para fazer uma nova marcação nas suas oficinas. No dia 23/7/2020, dirigi-me a receção de modo a deixar o veículo para diagnostico, o funcionário disse-me que o que o carro tinha era um defeito que não tinha solução… que não podia ficar na oficina, para aguardar que fizessem uma outra atualização ao software. Neste modo, entrei em contato com a Nissan ibérico e expliquei que não me estavam a querer aceitar o carro para fazer o tal diagnostico e também expliquei o que o carro fazia. No contato com a Nissan informaram-me que o processo iria ser aberto no mesmo dia, e que iriam atribuir uma gestora ao mesmo, para aguardar por um contacto da parte da gestora. No dia 24-07 a Gestora entrou em contato comigo, informou-me que seria ela a acompanhar o meu processo e que tinha que aguardar por um diagnostico por parte da oficina Caetano. Fui buscar o veiculo conforme indicação da oficina, explicaram-me que tinham atualizado o software (pela 3ª vez). No dia 28-07 entrei em contacto com a Nissan para saber o estado do meu processo, uma vez que não obtive nenhuma informação por parte da gestora, ao qual me informaram que a mesma iria entrar em contacto comigo. Logo de seguida liga-me a gestora a informar que no diagnostico não detetaram nenhuma anomalia/ defeito e que para todos os efeitos o carro não tinha qualquer problema, e como não apresentada qualquer tipo de anomalia, não podia fazer nada. No mesmo dia (28/7) entrei em contato com o Sr. do stand Préstimos Car para explicar que o carro que me vendeu tem um defeito, se podia fazer algo para ajudar-me, (stand fornece 2 ano de garantia), mas o senhor disse-me que não podia fazer nada, que a garantia é na Nissan que é no mesmo que teria que resolver o problema, que podia ajudar ao ser portador, mas nada mais. Gostava de saber como vão resolver o meu problema? Comprei um carro com defeito e há outras reclamações semelhantes á minha do mesmo modelo / Ano do carro. Segue um link do vídeo onde comprova que o carro apresenta uma anomalia/defeito, o veículo faz isso sempre que o ligo. Exijo uma resposta e uma solução a esta situação o quanto antes. Cumprimentos

Resolvida
J. L.
29/08/2020

artigo salsa

Sou uma antiga cliente salsa, sendo que as minhas compras incidiam, principalmente, nas lojas físicas. Mas, face à situação atual da pandemia optei por comprar online. Porém, após uma compra simples, de experimentar o artigo e deste ficar pequeno, pretendia troca-lo por outro artigo, no entanto, não é uma tarefa fácil. Pedi a troca, através do site da salsa, havendo a possibilidade de recolherem gratuitamente na morada da entrega, o que me pareceu bastante eficiente, e deste modo, selecionei a troca desta forma, com recolha na morada indicada. O que não aconteceu. Pedi a troca no dia 19/08/2020 e comunicaram, por email, que iriam recolher no dia seguinte, como demonstro abaixo: Como dia 20/08/2020 a transportadora não recolheu o artigo, entrei em contacto com a Salsa no dia 21/08/2020 onde reagendaram para dia 24/08/2020, porque, compreensivelmente, só se realizam nos dias úteis: Mas, o artigo voltou a não ser recolhido. No dia 25/08/2020 voltei a contactar a Salsa e um novo reagendamento para entregar o artigo, desta vez, para dia 26/08/2020. No dia 26/08/2020, mais uma vez não recolheram o artigo e, voltei a contactar a Salsa a expor a situação. Que tenho de ficar no endereço indicado á espera da transportadora, e, no entanto, não aparecem e nem sou contactada. Foi me questionado se queria entregar o artigo num dos pontos de recolha ou continuar a recolha no endereço. Respondi que, sendo uma opção existente, disponibilizada pela salsa queria continuar com a recolha na morada. Deste modo, ocorre um novo reagendamento para entregar o artigo, desta vez propôs reagendarem para um dia que a transportadora conseguisse passar na morada, sendo reagendado para dia 27/08/2020. No dia 27/08/2020 não recolheram o artigo. Assim, farta desta situação, cancelei a troca e pedi a devolução. Mais uma vez, um novo reagendamento: E, mais uma vez, não recolheram o artigo. Toda esta situação causa alguns transtornos uma vez que não me ausento da morada indicada para a recolha, chegando a adiar outros compromissos, devido à responsabilidade de entregar o artigo. Sou cliente Salsa, nunca tive um problema nas compras ou trocas, este foi o primeiro caso, mas, pretendia resolver esta situação.

Resolvida
R. A.
29/08/2020

Obrigatoriedade de aceitação de publicidade para aceder às gravações da Box

Boa tarde, Venho por este meio apresentar reclamação à Vodafone face às últimas alterações constantes da Gravação de Conteúdos na box, visto neste momento ser obrigada a aceitar ter publicidade antes de visualizar qualquer gravação. Não tenho acesso às gravações automáticas, serviço pelo qual pago e que contratualizei com a Vodafone, a não ser que aceite a dita publicidade. O serviço prestado é pago, não tenho que ser submetida a publicidade indesejada para proveito adicional adicional da Vodafone. É absolutamente inadmissível. Agradeço que cancelem esta obrigatoriedade, sob pena de ser forçada a fazer uma reclamação directamente à ANACOM.Atentamente,Ana Rodrigues

Resolvida
J. S.
29/08/2020

Mercadoria retida na alfandega aeroporto do Porto

Venho por este meio comunicar intransigência abusiva por parte da alfandega do aeroporto do Porto relativamente à retenção de mercadoria pelo facto do fornecedor não ter colocado a marcação CE no equipamento. Por lapso o fornecedor enviou as etiquetas numa bolsa junto com a mercadoria. Já contactei diversas vezes a alfandega e DHL disponibilizando-me para colocar eu mesmo as etiquetas. Alegam que a operaçao tem que ser feita num entreposto, mas a DHL nao tem entreposto.

Encerrada

Problema com seguro de trabalho fidelidade

Venho por este meio, mostrar meu desagrado com a companhia de seguro de trabalho a fidelidade. Em fevereiro sofri um acidente de trabalho,do qual resultou uma fratura no cotovelo,que só em maio foi confirmada pelo médico. Tenho estado com incapacidade temporária até hoje dia 28/08/2020 dia em que o médico decidiu me dar alta sem qualquer desvalorização ou incapacidade,e ainda me disse que quanto á dor não havia nada a fazer, chegou a ser desagradável na maneira como falou comigo.Não me encontro capaz de fazer o meu trabalho a 100%Vou recorrer ao tribunal do trabalho

Resolvida
A. F.
28/08/2020
MEO

Obrigatoriedade de aceitar publicidade não acesso a conteudos

Ao tentar aceder ás gravações na minha box, surgiu-me um ecrã novo exigindo que eu aceitasse alterações/novas condiçoes de acesso ao serviço, não constantes do meu contrato impondo-me a obrigação de ver publicidade. O ecrã indica As gravações automáticas estão mais inteligentes sendo que se não aceitar o serviço que me pretendem contratar o acesso fica bloqueado. Esta ação pretende alterar as minhas condições de contrato com um clic na televisão sem salvaguardar os meus direitos de NÂO ACEITAR . Somente aceitando uma das condições publicitárias expostas poderei ter acesso ás gravações da box. Nunca me foi comunicado pela MEO que isto se iria passar.Neste momento é uma alteração que alguns podem considerar minor (essa não é a minha opinião). No entanto temo que seja o abrir de um precedente , em que nos apresentam no ecrã novas condições de acesso ao serviço, nos forçam a aceder e mudam as nossas condições contratuais. Ao mudar de ecrã apresentam um texto extenso com múltiplas clausulas que não são passiveis de análise ponderada em ecrã de televisão. Para além disso o texto sugere que estamos a contratar uma nova funcionalidade do serviço quando era uma funcionalidade contratada desde o inicio com outras condições.Acresce a isto o facto de qualquer pessoa que use a TV (uma criança ou um visitante) poder aceitar por mim a funcionalidade, pois não tem qualquer mecanismo de segurança, e sendo eu a detentora do contrato só eu deveria ser autorizada a subscrever as Condições de utilização da funcionalidade de gravações automáticas como é designado o documento (devo chamar-lhe assim?) que apresentam no ecrã. Solicito à DECO que actue de forma a anular a validade desta atuação da MEO e a velar de forma a que no futuro, esta não venha a ser uma forma desonesta de as operadoras nos alterarem os contratos ou de subrepticiamente nos vincularem a extensões de fidelizaçãoEnviei esta reclamação á MEO que entretanto me enviou uma resposta padrão que não responde a nenhuma das minhas dúvidas nem sugere qualquer intenção de alterar a situação. Segue abaixo a resposta padrão que me enviaram:Exma. Senhora AF,Em resposta à reclamação por V/ apresentada relativamente ao assunto em epígrafe, prestamos os seguintes esclarecimentos:A evolução do paradigma inerente à sociedade de informação, tem contribuído para uma alteração na forma de consumo de conteúdos audiovisuais, independentemente do respetivo suporte, nomeadamente no que respeita à forma diferente de aceder aos mesmos, que passou a conciliar a visualização de canais lineares (os tradicionais canais de televisão) com o acesso não linear aos conteúdos dos canais (ex. gravações automáticas).Com esta evolução de tendências, surgiu uma necessidade de adaptação dos modelos de negócio que garantam o investimento contínuo dos canais, para manterem a produção de conteúdos de qualidade e a preservação da diversidade. Os tradicionais anúncios publicitários que sempre fizeram parte do consumo de conteúdos de televisão linear, são fundamentais para a viabilização do modelo económico que permite aos canais manterem investimento em conteúdos, pelo que se torna premente a adoção de novas práticas que permitam dar resposta a esta necessidade, adaptada à nova realidade.Dessa forma, os principais operadores que prestam o serviço de distribuição de televisão, em articulação com canais de televisão aderentes, e em linha com as boas práticas internacionais, adotaram um novo modelo que permite que, de forma equilibrada e adaptada aos interesses do consumidor, sejam veiculadas mensagens publicitárias que, repita-se, desde sempre fizeram parte das características da remuneração dos conteúdos em televisão.A experiência que agora se inicia pretende melhorar a experiência de televisão, pois a publicidade será apresentada previamente ao início da visualização de alguns programas. Os anúncios serão apresentados, caso selecione a opção “anúncios personalizados”, de acordo com o perfil de utilização de cada consumidor, sendo, por isso, mais relevantes. Conscientes que nem todos os utilizadores ficarão confortáveis com esta opção, deixámos ao critério de cada um receber anúncios desconsiderando o seu perfil de utilização. Garantimos, em qualquer caso, que toda a informação será tratada de forma anonimizada e devidamente protegida, em linha com as melhores práticas de proteção de dados pessoais e em cumprimento de toda a legislação aplicável.Importa ainda referir que a publicidade, terá uma duração máxima de 30 segundos e não será apresentada em todas as gravações de todos os canais, sendo respeitados períodos de guarda que salvaguardem a boa experiência do cliente.Por fim, informamos que a possibilidade de efetuar e aceder às gravações dos conteúdos dos canais constitui apenas uma de várias funcionalidades extra no serviço de televisão. Esta funcionalidade não está, aliás, disponível para todos os conteúdos. Nessa medida, a alteração dos termos e condições da funcionalidade das gravações automáticas não implica qualquer alteração ao contrato. Sublinha-se, assim, que o serviço de televisão continua a ser prestado de forma integral, não existindo, no âmbito do serviço de televisão contratado, uma diminuição no conteúdo da funcionalidade das gravações.Para mais informações, estamos sempre disponíveis pelo 16 200 e em meo.pt. Se é cliente empresarial, contacte o seu gestor de cliente, ligue 16 206 ou aceda à Área de Cliente em ptempresas.pt.Com os melhores cumprimentos.Cristina TorresGabinete de Satisfação do Cliente

Encerrada
A. R.
28/08/2020

Fui enganado na propaganda de prémio de viagens

Fui contatada com o intuito de receber um fim de semana grátis, no entanto induziram-me a assinar um contrato de crédito no valor de 4,195.00€ para pagar em 72 prestações, algo que não me foi explicado na hora, pois só percebi que ia passar um fim de semana gratuito com os meus filhos num hotel.Posteriormente, contatei a empresa para cancelar o contrato e o que me foi dito foi que se não pagasse as prestações, os meus bens seriam penhorados.Agradeço muito a atenção dedicada ao assunto.Com os melhores cumprimentos,Ana Carolina Medeiros

Resolvida

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