Reclamações públicas

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Abuso de poder, não cumprimento da compensação por paralisação forçada na atividade de transportes

Venho com esta reclamação dar a conhecer e informar atuais e futuros clientes sobre a prestação da atividade de seguradora de atividade de transporte de passageiros, da Fidelidade, aproveitando para expor igualmente o apoio nulo da mediadora MSE-Seguros. Sou sócio de uma empresa de transporte descaracterizado de passageiros e temos um seguro para uma viatura contratado através, portanto, da Fidelidade.É naturalmente um seguro caro, um seguro com o qual contamos para as eventualidades que ocorram no decorrer da nossa operação.No passado dia 16/09 enquanto exercíamos as nossas funções, uma viatura embateu-nos dando-se o seu motorista de imediato como culpado.A viatura ficou imobilizada, pelo que tivemos de a enviar de urgência para a oficina. Sendo uma viatura de trabalho e dependendo da mesma para fazer face à nossas obrigações, dirigimo-nos de imediato à nossa mediadora, MSE-Seguros, para que o assunto fosse tratado da melhor forma e o mais rapidamente possível.A MSE-Seguros não foi capaz de nos dar informações simples nem qualquer aconselhamento. Limitou-se a dar andamento a declaração amigável. Não foram, por exemplo, capazes de nos informar que poderíamos ter uma viatura de substituição semelhante e com uma apólice semelhante para podermos continuar a trabalhar, caso a nossa viatura fosse para reparação numa oficina da Fidelidade e, ao contrário do solicitado, não foram capazes de dar andamento ao pedido de compensação por paralisação. Em resumo, a nossa viatura ficou impossibilitada de exercer funções desde o dia 16/09 até ao dia 02/10, totalizando assim 17 dias de paralisação:- 16/09 – Dia do acidente- 17/09 – Participação entregue em mãos na MSE-Seguros- 18/09 – Inicio da peritagem com pedido de desmontagem- 22/09 – Fim de peritagem com relatório definitivo e indicação de 3 dias de reparação (relatório em anexo)- 23/09 – Comunicação enviada com ordem de reparação (comunicação em anexo)- 24/09 a 02/10 – Período entre chegada de material e reparação e entrega da viatura.Após leitura atenta a diversas regulamentações e decretos, nomeadamente o decreto-lei 291/2007:- É de lamentar que as seguradoras tenham a liberdade de salvaguardar os seus clientes numa percentagem bastante abaixo do prejuízo destes, entenda-se que a Fidelidade ao considerar os dias de reparação, é estritamente isso. Portanto, acabamos por aguentar 9 dias até à entrega da viatura, tendo apoio por parte da nossa seguradora apenas em 1/3 do tempo de prejuízo- O pagamento da paralisação ficando a viatura imobilizada contabiliza-se entre a data do acidente, quando é participado no 1º dia útil seguinte à seguradora, até à data da peritagem acrescidos dos dias estritamente necessários a reparação tal como indicado no relatório de peritagem, como aliás foi transcrito pela própria Fidelidade numa comunicação, por parte da sua colaboradora Fanny Mbiya, conforme documento anexo.Ora, portanto, se o acidente teve lugar a dia 16 e a sua peritagem terminou a dia 22, conseguimos contabilizar 7 dias de trabalho. Acrescentando a estes os dias necessários para a reparação (3, conforme relatório anexo), concluímos que teremos de ser compensados sobre o total de 10 dias.A Fidelidade após troca de emails e de telefonemas, com respostas pré feitas e definidas, sem qualquer análise detalhada do processo, dispôs se a pagar o equivalente a 6 dias de paralisação. Não acede a qualquer reavaliação nem análise, mantendo as suas respostas “chapa cinco”.Sabendo nós que estas instituições fazem o que querem e os “pequenos” pouca expressão têm, serve o exposto, ainda que não para o alcance de qualquer justiça no processo descrito, para que atuais e futuros clientes saibam com o que contar no momento de optar por uma seguradora bem como por um mediador em exclusivo.

Resolvida

Não atendem nenhuma chamada, facebook, ou email

Venho por este meio comunicar V Exas que há mais de um mês tento contacto diário para o SEF todos os dias faço dezenas de chamadas e ninguém atende. Facebook exponho a minha dúvida para ser esclarecida faço aos Vistos Portugueses e a mensagem é vista e não há resposta ou recebo uma mensagem automática para contactar por telefone das qual não atendem tendo feito mais de 100 chamadas. Por último, via email já enviei dezenas de emails pedindo esclarecimento com cópia de 3 emails internos do SEF e não obtenho resposta. Não sei como contactá-los e se não conseguir tirar esta dúvida a empresa que estamos a criar pode acabar por não ser viável. Acho uma vergonha o que se está a passar do lado deles, é deplorável e lamentável um serviço público não fazer os mínimos de atendimento.

Encerrada
M. A.
29/10/2020

Reembolso

Venho por este meio comunicar a V Exas, que a apesar dos meus esforços em encontrar uma solução satisfatória, a empresa Europ Assistance recusa-se a fazê-lo. A situação refere-se a uma viagem para 2 pessoas , destino Lisboa-Roma- Lisboa e Roma-Catânia -Roma (04-07-2020 a 11-07-2020- Ryan Air, valor 233.56 EUR). Dada a situação da pandemia causada pelo Covid 19, o voo Lisboa – Roma foi cancelado pela transportadora. Assim sendo, tornou-se impossível a realização do trajecto Roma -Catânia. Foi-nos já atribuído um voucher para a viagem Lisboa-Roma – Lisboa, assim como um voucher para a unidade hoteleira. No entanto, a seguradora RECUSA-SE a emitir qualquer voucher para o percurso Roma-Catânia-Roma. Recusam-se também a justificar a decisão, limitando-se a responder com frases rudes e quase que monossilábicas, no sentido de que deveria contactar a agência de viagens. Venho assim solicitar a ajuda de V. Exas para resolução deste litígio. Os meus melhores cumprimentos, Maria José Anastácio

Resolvida

Solinca Alfragide - Denúncia de contrato por incumprimento de condições contratuais

Venho deste modo pedir a rescisão do meu contrato celebrado 2 de Março de 2020 com o ginásio Solinca Alfragide. O pedido prende -se com o facto de terem sido alteradas as condições contratuais, por opção do ginásio e não por imposição governamental.Continuo a pagar o mesmo valor (19,99€ por quinzena) e não posso usufruir do plano total contratualizado. Apenas me é permitida uma entrada diária no ginásio, com um tempo máximo de permanência de 90minutos.Apesar de compreender que alterações têm que ser feitas para que as orientações da DGS sejam cumpridas, os sócios não devem ser obrigados a pagar a mensalidade total por um serviço que, repito, por opção da administração do ginásio, foi alterado.Não estão a cumprir com as condições contratuais e por esse motivo peço a rescisão imediata. Desde o início de outubro que faço este pedido e continua, a meu ver, a ser injustamente negado.O débito continuará cancelado até à resolução da situação.Aguardo resposta com a maior brevidade possível.

Resolvida
A. M.
28/10/2020

Problema com encerramento da conta à distância

Venho, por este meio, reclamar perante a entidade CGD sobre a impossibilidade que me estão a colocar de encerrar a minha conta bancária à distância. Sou cidadã portuguesa, a residir actualmente na Grécia e pretendo encerrar a minha conta bancária e o cartão de débito associado, uma vez que estou a pagar 5,50 Euros por mês para a manutenção de uma conta que não uso. Após ter contatado a CGD via telefone e através da Caixa Directa, fui informada que apenas o posso fazer presencialmente em Portugal, ou numa agência da rede Internacional, a qual não existe na Grécia, país onde resido atualmente, sendo por isso uma solução inviável para mim.Querem que pague uma viagem de avião (ida e volta) para encerrar uma conta bancária??Ou devo continuar a colocar dinheiro na conta apenas para pagar comissões de manutenção mensalmente??Não acho de todo correcto da parte desta instituição.

Encerrada
J. H.
28/10/2020

Cartão oferta expirado

Venho por este meio solicitar a extensão de validade do meu cartão de oferta, pelo seguinte.No dia 15/06/2019 recebi o cartão oferta 1000000297356790 019, válido até 14/06/2020, com o montante de 40€.Pouco tempo depois dessa data, a minha vida foi acometida de vários problemas graves de saúde no seio do agregado familiar, acompanhado de um período de trabalho excessivo, depois disso todas as perturbações associadas ao COVID-19.Quando me lembrei que tinha esse voucher, contactei a FNAC e percebi que o prazo tinha expirado, e que não havia forma de o resgatar, ou seja, quem me ofereceu esse voucher entregou 40€ à Fnac para que eu pudesse usar, escolhendo algo que me fosse útil, e a Fnac, que não me entregou qualquer bem ou serviço, sente-se no direito de ficar com esse montante por inteiro, não me dando qualquer possibilidade de fazer o seu resgate total ou parcial.É esta impossibilidade de resgatar o voucher que eu não posso compreender, pois entendo que a Fnac está a fazer uma apropriação indevida de dinheiro que lhes foi entregue, para que eu pudesse usar, e que não usei, pelas questões que enumerei.Cumprimentos,Jorge Henriques

Encerrada
M. S.
28/10/2020

Prorrogação validade Voucher

TAP Problema com envio de voucher de reembolso com a validade alteradaExmos. Senhores,Venho por meio deste, apresentar a minha insatisfação com o atendimento ao cliente pela empresa TAP Air Portugal.O meu voucher de reembolso tinha validade até Julho de 2020. Devido a Pandemia não foi possível a sua utilização e por isso entrei em contato com a empresa antes do prazo expirar para prorrogar a data e reencaminharem com o novo código. Após essa data, a empresa não respondeu as solicitações, informando que não saberiam quando o voucher seria emitido. Ao entrar em contato para acompanhar o processo, tive ligações telefônicas encerradas por parte dos funcionários, longos tempos de espera e custos que são danos imensuráveis.Por saber da urgência na resolução do caso, contactei todos os canais de comunicação que a empresa oferece (email, contato telefônico e reclamação). Possuo todos os números de protocolo e emails. Tenho urgência para o recebimento do voucher ou o reembolso.Aguardo resposta.Com os melhores cumprimentos.Maria.

Encerrada
S. G.
28/10/2020

Devolução do caução de adiantamento

Venho por meio deste comunicar a V. Exma. que em janeiro de 2020 firmamos um contrato de arrendamento com a empresa Pares by Construmed com validade de 01/02/2020 até 31/01/2021.Na ocasião optamos por pagar adiantado o valor total dos arrendamentos referente a 1 ano, totalizando 7.800 euros, mais um caução de 650 euros no caso de eventuais avarias no apartamento.Em junho de 2020 recebemos uma proposta para mudança de país e denunciamos o contrato com a Construmed.Devolvemos as chaves do apartamento, bem como foi realizada a vistoria do mesmo pelo Sr. Victor Andrade no dia 24/09/2020.A Sra. Carmen Vieira, também da empresa Contrumed, nos informou que dentro de alguns dias após a vistoria, o valor de adiantamento referente aos meses de novembro/2020, dezembro/2020 e janeiro/2021 (1.950 euros) seriam devolvidos. E o caução de 650 euros seria devolvido em até 60 dias, conforme cláusula do contrato.Já se passaram 1 mês e 4 dias e ainda não recebemos o valor do adiantamento de volta. A empresa não responde aos e-mails e os funcionários Sr. Victor Andrade e Sra. Carmen Vieira não atuam para a resolução do caso.Solicito DEVOLUÇÃO IMEDIATA do valor de adiantamento que nos é de direito conforme contrato.

Resolvida
P. C.
27/10/2020

Venda de viagem de avião, que não se poderia realizar por força das restrições relativas à pandemia

No passado dia 28/07/2020 desloquei-me à agência “Top Atlântico – Oeiras Parque” para comprar 4 passagens aéreas de ida e volta para os Estados Unidos da América. Três destas passagens destinavam-se a jovens estudantes universitários que embarcariam com visto de estudantes “F1” conforme informado, e a outra passagem destinava-se a mim que os iria acompanhar nesta nova etapa das suas vidas. Tendo eu em Abril de 2019 estado em Nova Iorque, ainda tenho o meu visto (ESTA) válido, dado que a validade é de dois anos. Durante todo este processo, e das várias vezes que me desloquei à agência (tanto eu como a minha mulher) nunca fomos informados de qualquer impedimento relativamente à minha ida. No momento do Check In fui informado que não poderia embarcar, devido ao facto de Portugal se encontrar numa lista de países que não estão autorizados a entrar nos EUA num registo de lazer (apenas estudantes, residentes, diplomatas e viagens de trabalho devidamente justificadas). Foi-nos mostrado esse documento via Internet e o funcionário que nos estava a fazer o Check In disse de imediato que esta informação é passada a todas as companhias de aviação, operadores turísticos e agências, tendo questionado qual a agência onde tínhamos comprado as viagens, pois estava incrédulo de não termos sido alertados para esta situação. Ainda no próprio dia deslocámo-nos à agência para esclarecer esta situação e estivemos a falar com a Dª Fátima Palmeiro, responsável de loja, que desconhecia por completo esta restrição em termos de viagens para os EUA. Com tudo isto, os três jovens (sendo um deles meu filho) tiveram de viajar sozinhos quando tudo estava planeado para termos viajado em conjunto, pois trata-se de três inícios de vida de jovens de 18 anos que passarão a viver nos EUA por 4 anos em que existe todo um conjunto de situações a serem tratadas e que carecem de acompanhamento. No caso do meu filho, alguns dos seus pertences estavam distribuídos pela sua mala de porão e pela minha, dado que eu iria permanecer apenas por um período de 5 dias, sendo obrigados a pagar a 2ª mala de porão, no valor de 85€, uma vez que fui impedido de embarcar. Devido a toda esta situação, a minha mulher foi obrigada a permanecer no aeroporto mais de 3 horas (em situações normais ao fim de meia hora viria embora) o que teve um custo de 43€ de estacionamento. Para a minha estadia nos EUA tinha reservado um hotel que me foi possível cancelar gratuitamente e um aluguer de uma viatura a qual me foi cobrada uma taxa de cancelamento no valor de 74.53€. Para tratar de toda a burocracia que esta mudança de vida do meu filho implicava, tinha alugado um “WebSpot” com a duração da minha estadia, com o custo de 64.30€ , do qual não fui reembolsado. Por fim, à Top Atlântico, paguei o valor de 1.343.40€ por um voo que não se podia realizar. Quando recorri à Top Atlântico foi porque me transmitia confiança pela credibilidade que tem no mercado, da qual nunca esperei que tal situação viesse a acontecer, pois de facto não era de todo expectável que me vendessem um bilhete de uma viagem que está impedida de se realizar.

Resolvida
C. F.
27/10/2020

Emissão de Recibo

Venho por este meio expressar o meu enorme desagrado com a incapacidade dos serviços da TAP Air Portugal na resolução de um simples problema que é a emissão de um recibo.Realizei uma reserva online à qual posteriormente modifiquei a data de um dos voos, e aqui começou o problema.Após essa alteração foi me enviado uma factura onde apenas consta o custo dessa alteração, associado a um novo número de bilhete electrónico (naturalmente diferente do número da primeira reserva), e não uma nova fatura/ recibo incluindo o descritivo das taxas dos dois voos (incluindo o voo com a nova data). Em substituição a essa nova fatura/recibo, recebo um anexo descrito como Declaração para efeitos de subsídio de mobilidade - ainda que apresentado como anexo a uma fatura de alteração de reserva, este documento foi recusado na tentativa do pedido de subsídio de mobilidade.Enfrentando este obstáculo durante o meu pedido de reembolso, procedi ao contacto online, por mensagem privada, através das redes sociais, no dia 13/07/2020, sem obter resposta, continuei a insistir no envio da mesma mensagens durante alguns dias.Sem resposta online, procedi ao contacto telefónico com a entidade em questão, através do número apresentado no site oficial.O primeiro contacto foi realizado no dia 28/07/2020 ás 9:35h, após 32 minutos de espera, onde foi feito um pedido de todos os meus dados pessoais, contacto e e-mail e informaram-me do prazo de 48h a 4 dias úteis para o processamento e resolução do pedido, informando que o mesmo iria ser enviado para o meu email.Dia 3/08/2020 pelas 9:50h, voltei a entrar em contacto com o serviço em questão, informaram-me que não houve registo de nenhum pedido, e que iriam então agora proceder correctamente com o novo pedido.Dia 10/08/2020 informaram-me que o pedido anterior continha erros e que deveria novamente ceder todos os meus dados e proceder a um novo pedido de um recibo, o que fiz e voltei a aguardar.Dia 25/08/2020 novamente sem resolução, desta vez visualizaram os pedidos anteriores, todos eles sem resolução, devido à existência de erros. Cederam-me o email oficial da entidade para proceder directamente ao pedido dessa fatura.Neste mesmo dia enviei um e-mail a explicar todo este processo passado, a razão pela qual necessitava do documento correcto, o que teria de conter nesse documento, e mais uma vez, todos os meus dados pessoais.Dia 9/09/2020 recebi finalmente o recibo. Para minha surpresa, neste recibo constam informações incorrectas.- O número do bilhete electrónico não corresponde ao número nos bilhetes de avião- A data do voo da alteração não está correcta (mantiveram a data do primeiro voo e não o voo que realizei)- Consequentemente o custo dessa viagem está incorrectoDito isto, os meus dados foram colocados numa fatura inválida e inútil para os fins pela qual foi pedida.Após este processo de espera excedi o meu limite de dias para o direito ao subsidio de mobilidade (limite de 90 dias após a realização da viagem - feita no dia 12/07/2020) pela invalidade dos documentos cedidos pela TAP.

Encerrada

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