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Devolução / Reembolso
Efectuei uma encomenda on-line na LEFTIES Grupo INDITEX no dia 28/12/2020 com data de entrega para dia 06/01/2021 na loja LEFTIES do shopping Forum Algarve em Faro Número da encomenda: 9000539**** , valor: 22,99€Até à data de hoje 18/01/2021 a encomenda encontra-se em Trânsito, não consigo rastrear .Depois de contactar o apoio ao cliente várias vezes desde dia 08/01/2021 a resposta é sempre a mesma que vão ver a situação com a transportadora e que depois entram em contacto comigo.Até hoje nunca disseram nada.Fui à loja dia 12/01/2021 na qual disseram que o apoio ao cliente não conseguia saber onde se encontrava a encomenda, que estava extraviada e que devia entrar novamente em contato com o apoio ao cliente a solicitar o reembolso.Liguei novamente para o apoio ao cliente e solicitei o reembolso no dia 12/01/2021 disseram-me que em 3 dias úteis teria aprovação do reembolso. Até hoje ainda não recebi a devolução.Venho por este meio solicitar o reembolso desta encomenda urgentemente, visto que esta situação já se arrasta há demasiado tempo.
Autuação Abusiva / Violação de política de dados
Venho informar que existiu um erro na notificação de autuação feita por um dos colaboradores da Ecalm/Wemob. Ocolaborador identificou-se no auto com uma assinatura indecifrável com os números (265), no dia 21 de Dezembro de 2020 às 10:56.Anotificação refere o Artº 50º nº1 al. f), da Leg. Rodoviária - Decreto - Lei 114/94, que cito f) Nos locais reservados, mediantesinalização, ao estacionamento de determinados veículos.O veículo com matrícula 07-54-ZD, encontrava-se, conforme fotosanexadas, estacionado nos locais reservados para efeitos de estacionamento normal, não bloqueando acessos a propriedadesparticulares, nem ocupando total ou parcialmente nenhum lugar reservado a determinados veículos. Dirigi-me ao Wemob onde a SraManuela Simões informou que deveria estar estacionado fora da minha área de residência, afirmação à qual respondi que não severificava.É me apresentada então outra possibilidade, a de dístico caducado, situação essa que não é apresentada na notificaçãodeixada no meu veículo e em anexo, mas não foi por isso que fui notificado, e quanto à notificação que possuo, nenhuma lei foiinfringida.Sugeri ainda que em relação aos dísticos caducados, a empresa poderia notificar os utentes, tal como muitas outrasempresas fazem, como por exemplo o estado em relação ao IUC ou ao IMI.Tal notificação de caducidade de dístico nunca recebi daparte da Wemob/Ecalma. A wemob está a utilizar uma contra ordenação que nada tem haver com a caducidade do dístico para mecobrar 60 euros e me associar a estacionamento abusivo.No que toca à notificação que o colaborador não identificado265 medeixou no carro, parece-me parcial e infundada em relação aos veículos circundantes.Não é justificável que uma entidadefiscalizadora passe um auto de contra-ordenação a um condutor por estacionamento abusivo, como se estivesse a ocupar um lugardestinado a uma ambulância, porque na verdade tinha um problema de validade no dístico.Mais se informa que foram enviar uma carta registada para uma antiga morada minha onde não resido, dados esses que estão desactualizados e que foram usados indevidamente pela Wemob.
discriminação
Venho por meio dessa expor minha indignação para com o tratamento dispensado por vossa empresa. No 16 dia de novembro do ano de 2020 procurei a loja DECATHLON de Faro no intuito de aquisição de crédito para compra de material esportivo, no que foi-me orientado a adesão ao cartão de crédito da Loja, cuja a financeira responsável seria a CETELEM - GRUPO BPN PARIBAS. Todos os documentos solicitados foram apresentados e o referido crédito foi aprovado de imediato sob proposta numero 8261965 e parte do valor foi utilizado para a compra do material esportivo com a utilização de um cartão provisório cedido pela loja. Após 2 semanas a loja da Decathlon de Faro entrou em contato com esse reclamante solicitando que me deslocasse à loja a fim de retificar algumas assinaturas que apresentaram discrepâncias, o que foi feito após o regresso desse signatário de uma viagem à Turquia. No final do mês de dezembro esse reclamante recebeu correspondência da CETELEM acusando um ATD - ausências de todos os documentos e determinando a regularização da situação no prazo de 20 (vinte) dias corridos. Contactei o gerente - Sr. Francisco da Loja DECATHLON de Faro solicitando esclarecimentos acerca do problema, no que me foi informado que o problema se tratava da falta da cópia do cartão cidadão, no que estranhei já que havia a cópia no contrato realizado, mas reenviei o documento solicitado e ainda. mesmo morando distante, me desloquei à loja para verificar se a situação havia sido corrigida, no que me foi informado que estava tudo bem. Na data de hoje, dia 06.01.2021 contactei a CETELEM por telefone a fim de verificar o motivo da demora do envio do cartão definitivo no que foi informado que, por ser brasileiro, havia necessidade da autorização de residência além do cartão cidadão que foi emitido ao abrigo do acordo de Porto Seguro e que seria enviado pela manhã, um SMS com o email para que o referido documento fosse encaminhado. Como não recebi o SMS pela manhã, entrei novamente em contato com a CETELEM e dessa vez para um tratamento desrespeitoso por parte da atendente que informou em tom de deboche e escárnio que eu não teria direito ao crédito por ser brasileiro e que o cartão cidadão apresentado não tinha nenhum valor legal, um embuste. Senti-me ofendido e retruquei dizendo que pela lei o cartão só não tem validade como documento de viagem e que eu o utilizava normalmente junto aos orgãos públicos portugueses sem nenhum problema, além de já ter utilizado parte do crédito aprovado, tendo inclusive sido descontada a primeira prestação na minha conta bancária por se tratar de crédito com desconto direto em na conta bancária. A atendente novamente afirmou que por ser brasileiro não tinha direito ao crédito e que eu procurasse a loja a fim de cancelar o contrato sob pena de ter problemas. Novamente tentei argumentar que nunca tive problemas de obtenção de crédito junto à outras instituições e que se houve erro na aprovação desse crédito, o erro não foi meu e que me sentia discriminado por parte da empresa que após aprovar um crédito iria desaprovar em função de minha nacionalidade e que ela não poderia me tratar como se eu fosse algum marginal. Tentei argumentar que já morava em Portugal á quase 4 anos totalmente legalizado e que tinha outros cartões de crédito, inclusive o do meu banco o Millennium bcp e nunca havia passado tamanho constrangimento Se essa condição não ser brasileiro era critério da empresa , que o crédito tivesse sido negado então no momento do pedido e não depois de ter sido utilizado e já com descontos de parcela em conta. Dessa forma, solicito um posicionamento da empresa CETELEM de corroboração ou não do posicionamento da atendente para que eu possa tomar as providências que achar cabíveis.GratoAndre Burgos
problema com cancelamento de portabilidade
Exmos. Senhores,Venho por este meio reclamar que tenha sido realizada a portabilidade do meu número de telemóvel para cartão móvel da NOWO e iniciado o contrato de fidelização com esta operadora após ter explicitamente requisitado o cancelamento antes do inicio da portabilidade.A conclusão da portabilidade estava agendada para dia 11/01/2021. No dia 08/01/2021 (6ª feira) requisitei por telefone com colaborador da NOWO e subsequentemente por email no mesmo dia, o cancelamento da portabilidade antes que esta fosse concluída na 2ª feira seguinte. Durante a chamada telefónica de dia 08/01/2021 fui informada de que este cancelamento era possível e que não arrecadaria quaisquer custos visto a portabilidade ainda não ter sido concluída e, por isso, não haveria ainda qualquer fidelização. Procedi com o pedido de cancelamento telefonicamente e também por email (contratos@nowo.pt).No entanto, para meu espanto, a portabilidade foi concluída no dia 11/01/2021, ignorando por isso a minha vontade explícita e dando início ao contrato com a NOWO.Liguei, portanto, para a NOWO no dia 12/01/2021 para esclarecer a situação. Foi-me dito que a fidelização tinha sido iniciada, que era impossível reverter a portabilidade, e que haveria penalizações se desejasse quebrar contrato.Perguntei quanto ao direito de livre resolução e disseram-me que o período de fidelização se havia iniciado a 16/12/2020, data em que o cartão foi requisitado no website ainda sem ter havido pagamento ou envio do mesmo. O cartão chegou no final do mês.Durante a chamada de dia 12/01/2021 fui posteriormente reencaminhada para o departamento de contratos e penalizações onde me informaram de que haveria penalizações por quebra de contrato, mas que não conheciam o valor destas e não me conseguiriam dar mais informações. A colaboradora informou-me ainda de que não conseguia encontrar o email que eu havia enviado onde constava o pedido de cancelamento dos serviços e onde reiterava o pedido de cancelamento da portabilidade. A colaboradora referiu ainda que não havia registo do pedido de cancelamento da portabilidade no meu processo. Uma vez que a colaboradora afirmava não ter todos os dados referentes ao meu processo e não me conseguir esclarecer da situação da forma devida, insisti para falar com um superior hierárquico e tal foi-me recusado.Continuo a aguardar resposta ao email enviado no dia 08/01/2021 para contratos@nowo.pt a pedir o cancelamento, e que reencaminhei novamente por duas outras vezes no dia 12/01 /2021 e 15/01/2021 sem qualquer tipo de resposta.Até à data nenhum supervisor me contactou desde o dia 12/01/21 como foi meu pedido (apesar de na chamada me terem garantido que esse contacto seria realizado até 72h).No dia 15/01/2021 requisitei também gravação das chamadas telefónicas por email e ainda não obtive nenhuma resposta.Sinto que os meus direitos estão a ser gravemente lesados, pelo facto do meu pedido de cancelamento não ter sido nem registado nem respeitado, pela falta de informação disponibilizada e até inconsistente entre colaboradores. Mais grave ainda é a informação incorreta fornecida aos clientes de forma a demovê-los de usar os seus direitos de consumidores em pleno. Acuso também a perda de ofertas mais vantajosas financeiramente devido a esta situação.Acredito que o meu pedido de cancelamento dos serviços com a NOWO ainda estava dentro do período de livre resolução apesar de isto me ter sido contradito telefonicamente no dia 12/01/2021 sem que conseguissem explicar como poderia a fidelização ter sido iniciada antes sequer da chegada ou utilização do cartão. Toda esta situação acarreta implicações graves enquanto consumidora e gera um grande estado de stress e mal-estar, com impacto na minha vida quotidiana, para além do tempo dispensado e dos custos com chamadas telefónicas.É por todo este descontentamento e por acreditar no valor da DECO que escrevo esta reclamação com a expectativa de ver a resolução devida do cancelamento do serviço sem penalizações. Atentamente,Rita Santos
Acidente automóvel - Acordo Fraudulento de 50-50
Venho por este meio apresentar desde já o meu descontentamento e indignação perante a companhia de seguros Tranquilidade da qual eu sou assegurado á já vários anos, que em vez de ter como principal objectivo preservar os bens e direitos dos seus clientes andam a entrar em acordos duvidosos de 50-50 perante um acidente no qual eu não tenho qualquer culpa!!!Descrição do Acidente: O condutor da viatura Iveco encontrava-se parado em um STOP e decidiu efetuar marcha-atrás (de forma a dar passagem a outro carro) acabando assim por embater na minha viatura que se encontrava por trás. Ao me aperceber do possível embate dei início à manobra de marcha-atrás no meu veículo, tentando assim me distanciar ao máximo e evitar o acidente, contudo o mesmo foi impossível de ser evitado acabando o condutor da viatura Iveco por colidir com o meu carro . Não existiu danos na viatura Iveco contudo o meu carro sofreu danos no guarda-lamas frontal do lado esquerdo. Perante este acidente não compreendo que justificação válida pode ser apresentada para que a minha companhia de seguros Tranquilidade possa ter entrado num acordo de 50-50 com a outra companhia Fidelidade para além de um acto de má fé, pois desta forma ambas se beneficiam, uma a pagar apenas 50% “Fidelidade” do valor ao lesado e outra a aumentar o prémio do seguro “Tranquilidade”!Que culpa tenho eu que uma carrinha tenha decidido fazer marcha atrás para dar prioridade a outro carro acabando assim por embater na minha viatura? Sendo assim exijo que me seja ressarcido o valor total a 100% dos danos resultados do acidente com o número de ocorrência 0013811630 e com o número de sinistro 0015055610 que foram avaliados e acordados com a peritagem da Tranquilidade no passado dia 17-12-2020, ao invés dos actuais 50% de um acidente do qual fui vitima.Segue-se em anexo um vector “Croqui” que apresenta de uma forma ilustrada o acidente ocorrido, espero que o mesmo vos elucide e vos esclareça sobre o acidente ocorrido no passado dia 15-12-2020.
Falha na entrega e falta de comunicação
No dia 2 de dezembro de 2020 realizei uma encomenda do telemóvel Smartphone One Plus 8 Dual SIM 12GB/256GB Glacial Green, com prazo de entrega de 7 a 21 dias úteis, no site www.besteletronics.pt. No dia 11 de dezembro de 2020 pedi informações sobre a minha encomenda, visto que ainda não me tinha sido dito nada, ainda não me tinham sequer enviado email de confirmação do pedido, ao qual me responderam, apenas no dia 15 de dezembro de 2020, que estavam a aguardar a chegada do telemóvel às suas instalações. O prazo expirou no dia 5 de janeiro de 2021. Como ainda não tinha recebido informações, enviei outro email no dia 10 de janeiro de 2021, a pedir informações sobre a encomenda, ao qual me disseram, apenas no dia 15 de janeiro de 2020, que ainda estavam a aguardar a chegada do telemóvel às suas instalações, e que podia, se quisesse, trocar o meu pedido por outro. Posto isto, acho inadmissível o atendimento ao cliente, em primeiro lugar porque não dão justificações sobre o estado da encomenda a não ser que seja perguntado pelo cliente, e em segundo lugar que me tenha sido oferecida a possibilidade de escolher um outro artigo, como se eu tivesse escolhido o telemóvel ao calhas. Se eu encomendei o Smartphone One Plus 8 Dual SIM 12GB/256GB Glacial Green, é porque eu quero este modelo e não outro. Mais, se eu encomendei no site www.besteletronics.pt é porque dei confiança ao site para isso, paguei 631,80€ e estou a ser tratado desta forma. Concluindo, depois desta péssima experiência passada com esta marca, e de estar completamente farto de esperar, pretendo obter a devolução do meu dinheiro para proceder à compra noutro estabelecimento que me trate da forma que é devida.
Prémio do seguro
Assunto: Prémio do seguro (renovação do contrato)NIF:197652891N.º de cliente:960383800Exmos. Senhores,A 10 de setembro de 2020, enviei email para a OKteleseguros, aludindo o nº2 do art. 2º do Decreto-Lei nº20-F/2020, de 12 de maio, para a redução temporária do montante do prémio em função da redução do risco. Sou professora e fiquei em casa, lecionando online, de março a julho. A companhia respondeu-me a na sequência do estado de emergência e de calamidade que vivemos, assistimos a uma redução do tráfego automóvel.Por esse motivo, após análise cuidada da nossa carteira de clientes, decidimos atribuir um benefício aos nossos melhores clientes.Este benefício corresponde a uma contribuição de 3.5€ no prémio da renovação do seu seguro automóvel, valor que já pode ver refletido na documentação que enviamos em anexo.O prémio anual do ano passado foi de 372,13€ e este ano é de 381,50€, já com uma redução de 3.5€. Isto será caricato senão cómico. Desta forma gostaria que me explicassem que redução foi esta, tendo em conta que estive 4 meses em casa. Que percentagem será esta? Devo agradecer à companhia toda a atenção e carinho que teve ao atribuir-me tão grande e significativa quantia? Aguardo resposta esclarecendo-me, por escrito dos valores atribuídos, no prazo máximo de 8 dias, esperando que tudo não tenha passado de um erro de cálculo de valoresCom os melhores cumprimentos,Sandra de Jesus Ferreira da Costa Magalhães
Inatividade Conta Cartão de Credito
Venho, por este meio, comunicar a V.exa. que recebi uma carta por parte da UNIBANCO, alertar- me para activar um cartão de crédito, cartão este que me foi enviado para a residência sem que eu tivesse pedido, mesmo assim nunca foi activado, sobe pena de ter de pagar custos administrativos.Quereriam os mesmos extorquir- me dinheiro ou induzir- me em erro para activar o cartão e assim ter despesas?
Atuação negligente
Em março 2020 levei o meu gato para tratar uma obstrução urinaria que está longe de ser uma doença ou problema incurável. Fez uma cistotomia de urgência Clinica de Gondomar por ter havido perfuração da bexiga na algaliação e entregaram-no ao HVP porque a clinica ia fechar devido ao confinamento (ambas unidades pertencem ao onevetgroup). O HVP por seu lado recebeu o animal mas apenas para internamento e recobro e entregaram-me literalmente para morrer. Ele não comia, não bebia e não urinava e voltei a levá-lo ao HVP (Gondomar disse que já não era com eles) onde fizeram a sua avaliação. Afinal o quadro recomendava uma ureterotomia, deveria ter sido de inicio a opção correta… O problema é que ele já estava tão debilitado pela cistotomia e infeção provocada pela perfuração da bexiga que não resistiu. Entre empurrar de responsabilidades entre Gondomar e HVP quem perdeu fomos nós. em tratamentos associados a este processo eu gastei na altura cerca de 1100 euros. Ficou em falta cerca de 621€. O onevetgroup limita-se a exigir o pagamento das faturas sem se pronunciar sobre a prestação a a sua responsabilidade neste caso. Eu sei que autorizei a cirurgia final da qual recebi um orçamento (tive que o fazer dado que tinha o animal a morrer e não tinha tempo de estar a entrar em contestações). Quando recebi a fatura final fiz os meus pedidos de esclarecimento por email (junho 2020) e apenas hoje dia 17 Janeiro 2021 recebi um email do diretor clinico do HVP que em nada responde às minhas questões e se limita a dizer que os serviços prestados tem de ser pagos e que o tema vai seguiu para contencioso. Para além da responsabilidade médica nos atos, existem também vários aspetos duvidosos na faturação. Nada disso lhes interessa. Se fizeram bem ou mal é igual. Tem de pagar e pronto, não paga siga para contencioso e é assim que o estado dos cuidados veterinários em Portugal. Eles tem de assumir a sua parte no processo e as suas responsabilidades. Já fiquei sem o meu animal e não posso ser eu a patrocinar o treino e estudo médico de medidas e atos errados.
Problema com umas sapatilhas Puma da minha mulher
Eu, Mário Nunes adquiri para a minha esposa, Regina Maria Pereira Vieira no passado dia 11.08.2020, um par de sapatilhas da Marca Puma, ST Jogger Mesh, tamanho 38, cor lilás, na loja da Sport Zone de Coimbra Shopping, que custaram 49,99 €. A compra foi feita através de multibanco e paga com cartão. Em meados de novembro do ano transacto verificamos em vários pontos que as mesmas estavam a descoser-se e apresentavam buracos e estavam a arrebentar por dentro do calcanhar. De momento não dispomos do talão de compra, mas conseguimos localizar o dia em que as mesmas foram compradas, através do extracto de compra do Millennium BCP que documentam a prova de compra. Então no passado dia 20.11.2020 dirigimo-nos à loja da Sport Zone no Coimbra Shopping, em Coimbra. Na loja onde compramos as sapatilhas, apesar de termos levado o extracto do Banco disseram-nos que não conseguiam localizar a compra. Disseram-nos que a Sport Zone tinha sido adquirida por uma firma espanhola, depois de reclamarmos, os empregados não deram qualquer solução ao caso, solicitamos o livro amarelo e foi efectuada a competente participação no livro amarelo. Disseram-nos ainda que a Sport Zone deixou de pertencer ao grupo Sonae e que havia já um monte de reclamações. Apesar de termos efectuado a participação, deixamos o número de telefone e até à data não recebemos qualquer contacto da loja da Sport Sone, da marca ou ainda da ASAE. É inconcebivel pagar um artigo de marca, pagar-se 49,99 € e venderem-nos gato por lebre. Pretendemos a devolução do dinheiro ou a troca das sapatilhas. É uma vergonha o que se passou.
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