Reclamações públicas

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S. L.
23/03/2022

Citroen C3 - marcha atrás não engrena

Comprei um Citroen C3 novo, caixa manual 5 velocidades, em Junho de 2020. O carro nunca teve nenhum acidente nem nenhum problema até dezembro de 2021.Em Dezembro de 2021, a marcha atrás começou a não engrenar à primeira tentativa, problema este que, até então, nunca tinha acontecido. A partir daí, o problema cada vez foi mais frequente, a marcha atrás só engrenava depois de meter outra velocidade e, agora, nem assim engrena. É um problema que condiciona não só a condução como o estacionamento.Dirigimo-nos a duas oficinas de dois concessionários (Amarante e Penafiel), onde os mecânicos testaram o carro, verificaram que a marcha atrás não engrena nem na primeira nem na segunda nem na terceira tentativa, que me informaram que era uma situação normal e que acontecia frequentemente nos Citroen C3. Não fizeram qualquer afinação nem analisaram na máquina alegando sempre ser um problema normal.Informaram-me que devemos engrenar a 1ª e depois a 2ª velocidade e só depois a marcha atrás ou então aguardar cinco segundos em ponto morto e só depois meter marcha-atrás mas nem assim funciona. Conheço várias pessoas que têm este carro e que não se queixam deste problema. Como é possível um carro novo, com um ano, ter este problema e a Citroen considerar normal?Tenho os comprovativos em como fui aos concessionários e vários vídeos demonstrativos da situação e ninguém assume responsabilidade nem tentam compor o carro.É de lamentar que uma empresa como a Citroen não assuma as suas responsabilidades tentando descredibilizar os clientes alegando que é normal um carro NOVO ter problemas sem sequer ponderarem compor o veículo ou efetuar troca.É vergonhosa a forma como tentam enganar o cliente passando a responsabilidade para nós como se fossemos incompetentes, ignorantes e desconhecedores dos nossos direitos. Alegaram ainda que o problema pode ser do próprio condutor que fica nervoso com a situação e que não consegue engrenar a marcha-atrás. Acho ridícula a forma como estes senhores, representantes da marca, tratam os clientes mesmo depois de conduzirem o carro e perceberem que é um problema que acontece constantemente. Não aconselho a ninguém a compra de veículos desta marca, o atendimento ao cliente é péssimo e os concessionários oficiais não assumem qualquer responsabilidade.

Encerrada
M. R.
23/03/2022

Falha na entrega do material

No passado dia 08 de Fevereiro encomendei nas instalações da Perfichapa no Seixal, 3 painéis de 3 ondas com 6m (total de 18m2) e os respectivos remates para colocar num telheiro. No dia 18 de Fevereiro o material chegou e foi pago, mas um dos painéis que me foi entregue era de 5 ondas. Assim que me apercebi do sucedido entrei em contacto com o Sr.Marco Delgado que prontamente se prontificou a corrigir o erro e trocar o painel. Contudo, continuo desde essa data à espera que o painel me seja entregue, uma vez que entre erros e painéis danificados ainda não foi possível a correcção do problema.Bem sei que a encomenda é muito pequena e representará pouco no volume de faturação da Perfichapa, mas creio que isto não é forma de trabalhar e tratar os clientes, sejam eles grandes ou pequenos.Tenho a obra parada há um mês por uma razão à qual sou completamente alheio e que deveria ser responsabilidade da Perfichapa corrigir. Honestamente não esperava uma coisa destas.Qualquer detalhe sobre o exposto pode ser esclarecido com o Sr.Marco Delgado, pois tem acompanhado todo o processo.Cumprimentos,Mario Roque

Resolvida
R. N.
23/03/2022

Dístico negado - Loures Parque

Boa tarde, fui solicitar o Dístico de residente e foi negado. Pois não tenho cartão do Cidadão/Residente. Mas eu tenho Visto de Residente, que é uma autorização de residência no País (Válido legalmente).Entreguei todos os outros documentos solicitado (Doc. do Veículo, NIF com minha morada, Contrato de Arrendamento(Registrado nas Finanças), Modelo22, Passaporte, Visto de Residente.Não faz sentido nenhum este dístico ser negado. Eu sou residente do local. tenho todos comprovantes necessários.

Resolvida
J. M.
23/03/2022

Recusa devolução valor depois de artigo ter sido identificado com defeito.

Venho por este meio e após ter sido efetuada uma reclamação no livro de reclamações com número 29638331 na loja Decathlon de Loures, ?apresentar para vossa apreciação e com maior celeridade possível, o assunto que descrevo abaixo. No passado dia 17 de março de 2022, pelas 18h45 desloquei-me a loja da decathlon de Loures para apresentar no serviço pós-venda o Artigo SUP GONFLABLE x100 BLEU 2455365, visto que o mesmo aparentava aquando da primeira e única utilização perda de ar alguns minutos após insuflação. Por ser um artigo que se encontrava na garantia e em que nem 1 ano de vida realizou, solicitei então que fosse pedida uma análise ao artigo. No dia 22-03-2022 recebi informação através de e-mail que o artigo em questão estaria disponível para devolução, visto haver um defeito de fábrica no mesmo. Ora, na visita que fiz a loja em Loures fui atendido pela colaboradora Carolina Filipa, que encetou no imediato diligências para respetiva análise e procedimentos, a efetuar na troca/ devolução do artigo. Verificou-se não ser possível, segundo palavras da colaboradora, cito: “Não podemos efetuar a devolução, apenas a troca por um artigo igual. Eu, por atualmente estar numa condição de saúde que não posso praticar desportos náuticos, entre outros, solicitei a devolução do valor, uma vez não ter ainda os dois anos desde a compra do artigo. O que constava no sítio ‘web’ era que seria possível a restituição do valor total artigo no mesmo método de pagamento. Os colaboradores recusaram-se a fazer o reembolso do valor, fosse esse em numerário ou em cartão bancário, com argumento que não era essa a política da empresa. Discordei, e informei uma vez mais não ser essa informação que estava na página https://suporte.decathlon.pt/trocas-e-devolucoes/. O supervisor Alexandre, após eu solicitar o livro de reclamações, minutos depois tentou então que eu aceitasse segundo as palavras do mesmo, e cito “um meio-termo“, dava-me parte do valor em numerário e parte em cartão oferta. Logicamente que recusei, se havia uma forma de fazer a devolução no mesmo método de pagamento de uma parte, não entendia o porquê de não (efetuar) na totalidade.Entretanto, no decorrer do diálogo, algumas trocas de palavras menos próprias utilizadas pela colaboradora Carolina, iam no sentido de um comportamento pouco assertivo, uma atitude comportamental que não vai ao encontro de um serviço pós-venda, o que acabaria por deixar-me ainda com maior descontentamento com aquela situação toda. Passados quase 30min de chamadas internas da loja, verifiquei enquanto cliente que aquele atitude era de apenas, e nada mais, para dificultar ao máximo a devolução. A devolução que tinha e tenho direito por estarem cumpridos todos os requisitos exigidos da decathlon para respetiva reembolos. Segundo as política e normas da empresa nestas situações. Expliquei por inúmeras vezes, sempre sem sucesso, que não estava escrito em qualquer parte a obrigatoriedade de o cliente ter que aceitar um cartão presente no valor do artigo, 350 €. De modo a facilitar a situação, dei à possibilidade para a loja verificar junto de superiores hierárquicos a devolução nos moldes em que eu pedia. Disponibilizei-me desde logo para voltar a loja noutro dia, para internamente e com mais tempo verificarem as normas e respetiva devolução do meu valor. E assim fico combinado, com o (supervisor). Voltava quinta-feira 24-03. No entanto, a caminho da minha casa, decidi ligar para a loja em que foi feita a compra do artigo (Almada), e expliquei o sucedido. A colaboradora que atendeu informou sim, ser possível a devolução, mediante análise dos supervisores, visto ter sido identificado um defeito ao artigo. Pois, bem! Voltei novamente a loja (Loures)dei essa informação, ao que a colaboradora Carolina Filipe, com uma atitude completamente arrogante disse: “que falasse com. Supervisor já não era um problema dela”. O supervisor (Alexandre) de igual atitude, já pouco prestável, ao contrário do que aconteceu até voltar novamente a loja, e de fácil perceção, mostrava-se com sentimento de frustração por eu ligar para outra loja, diz-me o seguinte, e cito: “então? Qual é o problema?” No tom de intimidação. Solicitei imediatamente após aquela informação da loja de (Almada) a devolução novamente do valor, deixando cair então o espaço temporal que havíamos chegado acordo para respetiva análise interna da devolução. O Alexandre (supervisor de loja) diz-me, depois do (telefonema para outra loja) já nem parte em numerário, nem parte em cartão oferta. Seria a totalidade em cartão oferta, se quisesse. No imediato solicitei o livro de reclamações e anexo neste e-mail a mesma. O tom ameaçador com que utilizava as palavras nesta segunda abordagem é completamente inaceitável. O que me deu ainda entender ser uma forma de retaliação por ter ligado para outra loja. Peço que sejam anulados os valores creditados em cartão oferta, os quais sempre recusei desde início e ser feita a devolução para minha conta bancária ou devolução em numerário no prazo máximo de 8 dias pela totalidade do artigo. Junto, envio cópias dos talões, cópias do cartão ofertas emitidos sem o meu consentimento. E peço desde já o maior rigor no tratamento deste assunto sob pena de avançar, se necessário, para outras formas de ver garantidos os meus direitos enquanto cliente, na medida em que os deveres enquanto consumidor, na minha análise, sempre foram cumpridos. Solicito a respetiva restituição do meu dinheiro sem viabilidade da minha parte, depois do ocorrido por outras soluções.

Resolvida
V. T.
23/03/2022

Casas de banho impedidas

Tenho utilizado os autocarros da Flixbus por todo o país e vê-se que a conduta da empresa e motoristas não é uniforme.Em uma viagem a Faro, o motorista informa tempo, paragens e que a casa de banho está a todo tempo disponível para os clientes. Em outras, para outros destinos, nada informam ou avisam que a casa de banho está limitada a uso urgente por conta da Covid 19 (viagem em março/2022). Outros dizem que está trancada porque está avariada e não há agua.Isso tem ocorrido em todos os autocarros que partem ou se destinam a Braga. O veículo muda mas a casa de banho está trancada em todos.Apesar do Direito à Informação -Todos os passageiros de autocarro têm direito a ser informados adequadamente durante toda a viagem comprar os bilhetes on line, não há informação se o veículo terá ou não casa de banho e nem se há paragens para uso de sanitário. Às vezes param, às vezes não param. De Braga a Fátima são 3 horas e meia e é em geral a única paragem antes de Lisboa. Um absurdo. O motorista dá 3 minutos para ir à casa de banho, o que não é suficiente nem quando se usa uma casa de banho no próprio autocarro. Quando retornei, já ia fechando a porta, ia me deixar em Fátima.Muito ruim o serviço, não consertam nunca as casas de banho, dentro a luz é apagada. Não viajarei mais.

Encerrada
E. L.
23/03/2022

Venda excedente à rede

Bom dia,Celebramos um contrato com a Su Eletricidade a 16 de junho de 2021, para venda do excedente de energia produzida pelos painéis fotovoltaicos instalados na nossas instalações.Até à data esta empresa não procedeu à emissão de qualquer fatura relativa à energia produzida e injetada na rede.Apesar de vários contatos telefónicos e emails, continuamos sem qualquer resposta.Alegam que não tem registos de leituras, apesar de a E-Redes ter informado que existem contagens registadas.Ficamos a aguardar a vossa ajuda no sentido de uma rápida resolução.M.cumprimentosLibânia MesquitaEmpresa Textil Nortenha,SARua de Prazins,604770-780 Avidos VNFNif: 500283630

Resolvida

não reconhecimento de garantia Mercedes

Exmo.(a) Senhor(a),Venho respeitosamente dirigir-me a vós no intuito de realizar uma reclamação.Envio os documentos de suporte para que possam identificar a viatura em questão e expor que ontem, 21MAR22, durante a 2ª revisão efetuada na STARSUL em Évora, solicitei a análise do problema diagnosticado na 1ª revisão e referente à válvula de inversão. Foi-me comunicado que o problema persistia. Solicitei que ao abrigo da garantia Junge Sterne, que ainda cobre a viatura, (conforme cópia do cartão de garantia se envia em anexo), fosse realizada a devida reparação.Sou de imediato informado que a garantia não é válida em Portugal e que teria de realizar a reparação assumindo a totalidade dos custos e depois reclamar a restituição para a Alemanha.Solicitei que me fosse fornecido um orçamento da devida reparação ( que junto em anexo).Enviei pedido de esclarecimentos com urgência, esclarecimentos que me foram prestados pela clientesmbp@cac.mercedes-benz.com referindo que a Garantia Junge Sterne é uma garantia atribuída a veículos usados do mercado alemão, concedida pelos Concessionários Autorizados Mercedes-Benz locais, com os quais a Mercedes-Benz Portugal não tem qualquer relação contratual.Enviei novo mail para a empresa na alemanha (info@riess-gruppe.de) a solicitar apoio na resolução deste assunto, bem como para a Daimler (dialog@daimler.com/support@daimler.com), dos quais aguardo resposta.Tenho conhecimento que a Junge Sterne é uma garantia europeia pelo que não compreendo a atitude da Mercedes Portugal.Com os melhores cumprimentos.Luís AlbertoCom os melhores cumprimentos,Luís Alberto

Encerrada
A. C.
22/03/2022

HBO MAX sem acessibilidade

Venho por este meio fazer uma reclamação por falta de resolução de um problema que se arrasta praticamente há um mês.No passado dia 8 de Março de 2022, a HBO Portugal foi atualizada para HBO Max e desde desse dia que não tenho acesso a esse serviço que me foi oferecido caso contratação do serviço da Vodafone. Sinto-me lesada visto que se trata de um serviço a que tenho direto e estava incluído nos serviços que contratei, todos os dias perco tempo de utilização do mesmo.Já liguei diversas vezes para o serviço de apoio ao cliente, chamada com custo acrescentado e ninguém me resolveu o problema, passam o problema para o serviço da HBO e a HBO passa o problema para a Vodafone, e mais uma vez, ninguém me resolve o problema. Continuo sem serviço HBO Max e sem vista para o problema ser resolvido.

Resolvida
A. B.
22/03/2022

Demasiado voltagem na linha.

A mais de 3 meses que venho reclamando de um excesso de voltagem na minha casa.A E-Redes simplesmente não atende a minha reclamação. Envia o piquete de avaria que constatou uma voltagem de 243 V a entrada.Estamos a falar de 13 V acima do normal. Ese excesso de voltagem faz disparar vários aparelhos na minha casa.Esta situação e insustentável. Ainda hoje tive uma voltagem de quase 247 V como podem constatar no documento anexo. Alberto Gonçalves

Encerrada
S. R.
22/03/2022

entrega de encomenda Internacional

Tenho uma encomenda internacional, neste momento a sair do Japão. Recebi um email da DHL questionando se pretendia os serviços deles para proceder ao desalfandegamento ou se eu o faria a título particular.Respondi que o faria a titulo particular, uma vez que teria de lhes pagar o serviço associado.Acabo de receber um email kafkiano, descrevendo as mil voltas que terei de dar, caso não aceite a proposta deles de desalfandegamento e posterior entrega na minha morada.... - ainda estou incrédula com o que li.Assim, a DHL se eu não lhe pagar o serviço de desalfandegamento, também não procede à entrega da encomenda, que me parece já estar paga. Ou seja, o serviço de entrega há-de estar pago.Venho solicitar esclarecimento e deixar aqui este comportamento que me parece claramente abusivo. Perguntar também se isto é legal à face do direito europeu.Para já ainda não fiz nada, a não ser enviar email a questionar o custo do desalfandegamento por parte da DHL...Deixo o email que recebi:Face ao pedido efetuado, informamos que iremos proceder à transferência da mercadoria para depósito aduaneiro da alfândega (Portway), sendo que a partir do momento que deu instrução de transferência e a mesma for efetuada, existirão custos associados à mesma (título de depósito, seguro e armazenagem cobrados pela Portway).Assim que a documentação esteja disponível para levantamento receberá um contacto da DHL (por sms/email) para se deslocar à nossa receção do Aeroporto de Lisboa, Rua C , Edifício 69, 2º Piso.Após o levantamento da documentação na receção da DHL , à qual nada pagará pelo levantamento da documentação, é necessário deslocar-se para recolher/levantar o Título de depósito da Portway respeitante à mercadoria a desalfandegar, na receção da Portway - R/C do mesmo edifício até às 17:00h.Na posse dos 2 conjuntos de documentação deverá submeter o processo eletronicamente - no Portal das Finanças.Quando concluído / liberto da Alfândega, o que implica já ter pago a dívida aduaneira à AT, deverá dirigir-se à Portway para proceder ao levantamento da mercadoria.Ao proceder ao levantamento da mercadoria que está a cargo da Portway, sabemos que terá de pagar a emissão do Título de Depósito, assim como o handling e armazenagem a partir do 1º dia da mercadoria.Para mais informações sobre os custos inerentes ao depositário da mercadoria, sugerimos o contacto com esta entidade através de (www.portway.pt )Alertamos que após levantamento da documentação na nossa receção e caso tenha alguma dificuldade em submeter o processo eletronicamente no portal das finanças, a DHL não aceita o processo de volta. Assim, para qualquer questão que possa surgir/dificuldade deverá esclarecer diretamente com a Alfândega ou contratar outro Despachante Oficial.Colocamo-nos ao dispor para quaisquer esclarecimentos,Receção DHL - Lisboa:- Aeroporto de Lisboa, Rua C, Edif. 69, piso 2 , Gabs. 306-308 1700-109 Lisboa- Horario: 09:30h às 12h00 14h30 às 18:30h em dias úteis.- Contacto telefónico 707505606Portway Lisboa:- Aeroporto de Lisboa, Rua C, Edif. 69, R/C 1700-109 Lisboa (mesmo edifício da DHL)- Horário de recolha de documentação: 09h/12:30h e das 14h/17:00h (dias úteis)- Contacto telefónico: 21 844 5000 - ext. 25069 Por favor confirmar como pretende avançar , Obrigada Cumprimentos,

Encerrada

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