Venho por este meio e após ter sido efetuada uma reclamação no livro de reclamações com número 29638331 na loja Decathlon de Loures, ?apresentar para vossa apreciação e com maior celeridade possível, o assunto que descrevo abaixo. No passado dia 17 de março de 2022, pelas 18h45 desloquei-me a loja da decathlon de Loures para apresentar no serviço pós-venda o Artigo SUP GONFLABLE x100 BLEU 2455365, visto que o mesmo aparentava aquando da primeira e única utilização perda de ar alguns minutos após insuflação. Por ser um artigo que se encontrava na garantia e em que nem 1 ano de vida realizou, solicitei então que fosse pedida uma análise ao artigo. No dia 22-03-2022 recebi informação através de e-mail que o artigo em questão estaria disponível para devolução, visto haver um defeito de fábrica no mesmo. Ora, na visita que fiz a loja em Loures fui atendido pela colaboradora Carolina Filipa, que encetou no imediato diligências para respetiva análise e procedimentos, a efetuar na troca/ devolução do artigo. Verificou-se não ser possível, segundo palavras da colaboradora, cito: “Não podemos efetuar a devolução, apenas a troca por um artigo igual. Eu, por atualmente estar numa condição de saúde que não posso praticar desportos náuticos, entre outros, solicitei a devolução do valor, uma vez não ter ainda os dois anos desde a compra do artigo. O que constava no sítio ‘web’ era que seria possível a restituição do valor total artigo no mesmo método de pagamento. Os colaboradores recusaram-se a fazer o reembolso do valor, fosse esse em numerário ou em cartão bancário, com argumento que não era essa a política da empresa. Discordei, e informei uma vez mais não ser essa informação que estava na página https://suporte.decathlon.pt/trocas-e-devolucoes/. O supervisor Alexandre, após eu solicitar o livro de reclamações, minutos depois tentou então que eu aceitasse segundo as palavras do mesmo, e cito “um meio-termo“, dava-me parte do valor em numerário e parte em cartão oferta. Logicamente que recusei, se havia uma forma de fazer a devolução no mesmo método de pagamento de uma parte, não entendia o porquê de não (efetuar) na totalidade.Entretanto, no decorrer do diálogo, algumas trocas de palavras menos próprias utilizadas pela colaboradora Carolina, iam no sentido de um comportamento pouco assertivo, uma atitude comportamental que não vai ao encontro de um serviço pós-venda, o que acabaria por deixar-me ainda com maior descontentamento com aquela situação toda. Passados quase 30min de chamadas internas da loja, verifiquei enquanto cliente que aquele atitude era de apenas, e nada mais, para dificultar ao máximo a devolução. A devolução que tinha e tenho direito por estarem cumpridos todos os requisitos exigidos da decathlon para respetiva reembolos. Segundo as política e normas da empresa nestas situações. Expliquei por inúmeras vezes, sempre sem sucesso, que não estava escrito em qualquer parte a obrigatoriedade de o cliente ter que aceitar um cartão presente no valor do artigo, 350 €. De modo a facilitar a situação, dei à possibilidade para a loja verificar junto de superiores hierárquicos a devolução nos moldes em que eu pedia. Disponibilizei-me desde logo para voltar a loja noutro dia, para internamente e com mais tempo verificarem as normas e respetiva devolução do meu valor. E assim fico combinado, com o (supervisor). Voltava quinta-feira 24-03. No entanto, a caminho da minha casa, decidi ligar para a loja em que foi feita a compra do artigo (Almada), e expliquei o sucedido. A colaboradora que atendeu informou sim, ser possível a devolução, mediante análise dos supervisores, visto ter sido identificado um defeito ao artigo. Pois, bem! Voltei novamente a loja (Loures)dei essa informação, ao que a colaboradora Carolina Filipe, com uma atitude completamente arrogante disse: “que falasse com. Supervisor já não era um problema dela”. O supervisor (Alexandre) de igual atitude, já pouco prestável, ao contrário do que aconteceu até voltar novamente a loja, e de fácil perceção, mostrava-se com sentimento de frustração por eu ligar para outra loja, diz-me o seguinte, e cito: “então? Qual é o problema?” No tom de intimidação. Solicitei imediatamente após aquela informação da loja de (Almada) a devolução novamente do valor, deixando cair então o espaço temporal que havíamos chegado acordo para respetiva análise interna da devolução. O Alexandre (supervisor de loja) diz-me, depois do (telefonema para outra loja) já nem parte em numerário, nem parte em cartão oferta. Seria a totalidade em cartão oferta, se quisesse. No imediato solicitei o livro de reclamações e anexo neste e-mail a mesma. O tom ameaçador com que utilizava as palavras nesta segunda abordagem é completamente inaceitável. O que me deu ainda entender ser uma forma de retaliação por ter ligado para outra loja. Peço que sejam anulados os valores creditados em cartão oferta, os quais sempre recusei desde início e ser feita a devolução para minha conta bancária ou devolução em numerário no prazo máximo de 8 dias pela totalidade do artigo. Junto, envio cópias dos talões, cópias do cartão ofertas emitidos sem o meu consentimento. E peço desde já o maior rigor no tratamento deste assunto sob pena de avançar, se necessário, para outras formas de ver garantidos os meus direitos enquanto cliente, na medida em que os deveres enquanto consumidor, na minha análise, sempre foram cumpridos. Solicito a respetiva restituição do meu dinheiro sem viabilidade da minha parte, depois do ocorrido por outras soluções.