Reclamações públicas

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C. N.
31/05/2023

Encomenda de ténis e recebi uma embalagem com uns óculos falsificados

Venho por este meio comunicar a ocorrência de uma compra on line num site Mizuno Portugal, encomendei ténis de homem, fiz pagamento com cartão de débito, foi me descontado mais do que o preço dos ténis. 100euros.Recebi mails suspeitos de endereços estranhos e sempre diferentes.Recebi a entrega de uma encomenda que nada tem a ver com os ténis, numa caixa pequeníssima com uns óculos de sol falsificados.No site não há possibilidade nenhuma de fazer pedido de devolucão, não há qualquer possibilidade de contacto para pedido de ajuda ou esclarecimento.Pretendo alertar para esta situação fraudulenta e reaver 100 euros do pagamento de um produto que nunca me chegou a ser entregue. Quero devolver o produto recebido que não pedi.

Encerrada
M. R.
31/05/2023

Cancelamento de reserva pelo alojamento

No dia 24/03/23 fiz uma reserva de alojamento no Woodhouse Venice San Marco, para três pessoas que se encontravam em Itália em serviço, para a noite de 13 para 14 de maio, com o cartão de crédito do BPI.No dia 26/04/23 o banco paga o valor total de 140 euros. No dia 11/05/23 pelas 21h38m recebo um mail da Booking a informar do cancelamento da reserva e apresentava como alternativa um alojamento a 12,4Km e com um custo acrescido( 169,50€). No dia 12/05, respondi que não estava interessada na alternativa apresentada e solicitei o reembolso do pagamento já efetuado.No dia 15/05 comecei a solicitar ao Booking o reembolso, atendendo que foi na Booking que reservei e foi a mesma que me comunicou o cancelamento da reserva. A partir deste mail, começa a Booking a solicitar o seguinte Precisamos que tente disputar a cobrança diretamente com o banco emissor. Caso isso não seja possível, pedimos por gentileza que nos envie um comprovativo diretamente do banco de que a disputa não foi possível.Esse comprovativo precisa ser uma carta do banco, a informar que não foi / será possível disputar a cobrança.Desloquei -me ao banco e o que me foi dito que não passavam esse comprovativo, porque o pagamento foi feito em data em que a reserva estava ativa. Após vários mails da Booking sempre a solicitar o mesmo, o banco continua a informar o mesmo.No dia 26/05 desloquei-me, mais uma vez ao banco e o que me foi sugerido, mais uma vez, era que cancelasse o cartão de crédito utilizado e comunicavam que tinha sido uma fraude, atendendo que paguei um serviço que não me foi prestado. O documento comprovativo foi enviado ao Booking. Em reposta a este mail a Booking comunica o seguinte Após verificarmos o documento do banco enviado, confirmamos que o mesmo se trata do pedido de reembolso e não da confirmação de que não será possível disputar a cobrança efetuada diretamente com o banco em si.Assim que nos enviar o documento em que a contestação não será possível, iremos verificar a melhor maneira de poder ajudá-la.Após vários telefonemas e vários mails a Booking, insiste no pedido de um documento que o banco não passa. Fui forçada a comunicar de novo à Booking O banco só emite este documento e para tal fui forçada a cancelar o cartão de crédito, atendendo que o alojamento tinha sido reservado na Booking com o número do cartão que foi solicitado por vós . A Booking recebe as comissões de reserva, e apenas me comunicou o cancelamento. O banco foi obrigado a denunciar a situação pelo facto de me sentir defraudada de um pagamento indevido, atendendo que não obtive qualquer serviço, devido ao cancelamento do alojamento e comunicado por vós. A situação é uma fraude que foi comunicada às autoridades competentes. A situação continua neste impasse porque a Booking pede um documento que sabe que o banco não emite e já têm na vossa posse o extrato comprovativo do pagamento e assim nada resolveram, livrando-se das vossas responsabilidades para com os clientes.Atendendo que já decorreram duas semanas, entendo que o caso deve ser resolvido por vós no prazo de uma semana.As três pessoas foram forçadas a ficar separadas atendendo que não conseguimos alojamento para as três.Agradeço a resposta por escrito e o reembolso do valor pago, no prazo máximo de 8 dias.Com os melhores cumprimentos, Maria Teresa C. Rocha

Encerrada
B. C.
31/05/2023

Problema com o Crédito Habitação

Apresento, por este meio, uma reclamação em relação ao meu pedido de renegociação do crédito habitação e à falta de ação por parte do Banco Santander perante esta situação.Em Novembro de 2022, quando soubemos do aumento da prestação da casa de 430,69€ para 637,06€, entrámos em contacto com o banco, dirigindo-nos ao balcão da Reboleira, para saber quais as condições para fazer uma renegociação do contrato a fim de saber se poderíamos aliviar um pouco a nossa situação. Fomos aconselhados a não fazer, pois apenas nos foram apresentadas as consequências do nosso pedido.Ainda durante o mês de Março voltámos a dirigir-nos ao balcão da Reboleira para pedir uma renegociação do contrato, visto que estávamos numa situação delicada devido à quebra de rendimentos por parte da minha esposa, ficando a receber pouco mais de 50%, por ter que cuidar do nosso filho que se encontra com uma doença crónica transitória, deixando-nos com uma taxa de esforço para 45%. Nesse momento, foi-nos proposto a redução so spread para 0,85%, algo que dias mais tarde já só seria possível se a minha esposa adicionasse o valor da licença que está a receber à nossa conta Santander. Caso contrário, já só baixariam o spread para 0,95%, uma descida de pouco mais de 20 euros. A renegociação das prestações relativas ao crédito ficou marcada para quando saísse a actualização dos valores das prestações mensais, que aconteceu em Maio. No entanto, o gestor entregou-nos logo, na nossa visita ao balcão, o formulário que ficou preenchido com a nossa proposta de renegociação para entregar-mos depois da baixa do spread e quando fosse altura de fazer o pedido. O valor mensal que propusemos na nossa proposta era de 550€, valor que, com o acrescento dos outros valores a pagar mensalmente ao banco, chegaria aos 620€. É importante referir que, na nossa ida ao banco entregámos todos os documentos necessários à renegociação do contrato, onde se incluíam os nossos recibos de ordenado e o comprovativo da licença da minha esposa e dos valores que ela estava a receber.No passado dia 17 de Maio recebemos o email com a actualização do valor das prestações do crédito habitação, que se iria fixar nos 767,47€, valores que já tinha mencionado no início deste email. No dia 18, a minha esposa entrou em contacto com o nosso gestor que lhe apresentou por telefone uma proposta na qual, num prazo de 6 ou 12 meses, iríamos apenas estar a pagar os juros, mas que o valor do capital não pago durante esse período teria de ser pago no período imediatamente a seguir. Segundo o gestor, a partir do mês de Junho, com os valores atualizados da prestação, o valor do capital seria de apenas 130 (valor aproximado), pelo que a proposta não significava nenhuma ajuda para nós, visto que iríamos estar a pagar ainda mais ao banco do que já estávamos, uma vez que o aumento atual ronda os 160 euros. Nesse mesmo dia, ela dirigiu-se ao balcão e recusou, em nome dos dois, a proposta, pois esta não era justa uma vez que nos iria sobrecarregar nos 6 ou 12 meses seguintes à ajuda e também pelos motivos que disse na frase anterior. Foi-lhe então apresentada a proposta que nós fizemos em Março, de pagar 550€ por mês, à qual o gestor adicionou apenas a data, visto que ela já estava preenchida há quase 2 meses. Segundo o nosso gestor, a proposta iria com a informação de que o pedido tinha sido feito devido à doença de um filho e que esta seria aceite de certeza pois quem iria analisar ia ser sensível à situação. Apesar da proposta ter a duração de 5 anos, ficou a garantia de que, assim que a minha esposa retomasse os seus rendimentos normais, voltaríamos ao banco para voltar a aumentar os valores da nossa prestação, pois esta é uma situação temporária.Foi aí que, finalmente, foi accionado o PARI. No entanto, poucos dias depois, recebemos uma carta em casa a informar da extinção da nossa integração no PARI.No dia 29 de Maio voltámos ao balcão da Reboleira para esclarecer o conteúdo da carta e perceber o que se passava. Fomos atendidos por um Agente Santander que analisou a nossa situação e informou-nos de que o pedido foi recusado pois nós não conseguíamos pagar o valor sugerido. A justificação do agente foi que os dados são colocados num computador que diz que sim ou que não. Perguntei ao agente do balcão qual seria, então, o valor que o computador diz que nós conseguimos pagar e ele diz que não sabia, que tínhamos de ser nós a enviar propostas à espera de uma resposta positiva e ainda nos deu como impossível a resolução do nosso caso, apresentando como quase única alternativa vender a minha casa ou então trabalhar mais. Porque é que tenho de ser eu a fazer proposta atrás de proposta à espera que apareça uma resposta positiva em vez de ser alguém responsável por analisar o processo a apresentar um valor?Uma vez que é o dever do banco acionar o PARI e que havia a informação sobre os nossos rendimentos e o risco de incumprimento perante os aumentos das prestações e da nossa taxa de esforço, porque é que foi preciso a nossa insistência para acionar o programa e porque é que este foi extinto sem que o banco nos apresentasse uma única proposta oficial? Visto que é o dever do banco acompanhar todos os seus clientes com créditos e apresentar propostas nos casos cuja taxa de esforço passe os 36% (e relembro que a nossa já passa dos 50%) exijo uma explicação para o PARI não ter sido acionado mais cedo e também do porquê para o banco não nos querer ajudar, perante uma situação que é provisória e delicada.Acredito que os responsáveis do Banco Santander conheçam o Decreto-Lei n.º 80-A/2022, de 25 de Novembro e que neste momento estão em incumprimento da Lei para comigo e, talvez, com outros portugueses na mesma situação, uma vez que a lei obriga a que sejam apresentadas propostas de renegociação em casos de risco de incumprimento, considerados a partir dos 36% de taxa de esforço.É inadmíssível a forma como estamos a ser tratados pelo Santander.

Encerrada
D. P.
31/05/2023

Falta de atendimento dentro do prazo

Gostaria de expor minha total decepção sobre o atendimento da Vodafone. Já fiz duas tentativas de contato para cancelamento devido a viagem definitiva para outro país, a resposta foi sempre a mesma “entraremos em contato em 24h”. Já se passaram 72h desde o primeiro contato telefônico e não obtive retorno ainda

Encerrada

Cancelamento apenas da viagem de ida

A 26/03/2023 comprei uma viagem Lisboa-Bilbao (nº de reserva K553J5Z), que incluia um voo de ida (EJU6709), no dia 03/06/203, e um voo de volta (EJU6710), no dia 06/06/2023.Porém, no dia 15/05/2023 foi enviado um email a comunicar que o voo de ida (EJU6709) tinha sido cancelado, sem nenhuma explicação associada.Foi pedido o reembolso do voo cancelado. Contudo, o voo de volta (EJU6710) continua confirmado e não permitem pedir o reembolso do mesmo, apesar de estar incluído na mesma reserva.No dia 16/05/2023 foi enviado um contacto para o suporte da empresa a propósito desta situação, mas sem resposta até agora.Pretendo o reembolso total da reserva, e não apenas o do voo cancelado, uma vez que, com a viagem de ida cancelada, a de volta torna-se impraticável.

Resolvida
S. M.
31/05/2023

Problemas com Reembolso

Comprei no dia 19/04/2023 uma passagem para o dia 20/05/2023 que ia do Porto em Portugal para Belém no Brasil, essa passagem faria um escala em Lisboa.Minha passagem era reembolsável paguei mais caro justamente para ter esse beneficio caso precisasse cancelar a passagem, e precisei, então no dia 27/04/2023 fiz o pedido de Reembolso, coloquei todas as minhas informações bancárias para o reembolso, minha passagem foi comprada a vista e por isso deveria ser reembolsado na forma da compra, foi me passado via email no dia 27/04/2023 o código para verificar se o pedido ia ser aprovado ou não, ROR218887266301, este é o código, se entrar com este código no site de reembolsos da TAP abre uma outra pagina dizendo que foi aprovado o reembolso, porém ja tem mais de um mes que foi aprovado e a TAP simplesmente não me paga, entrei em contato e a atendente diz que não há o que fazer a não ser aguardar, ou seja, vamos pagar quando quisermos.BILHETE ELETRONICORECIBO DE ITINERARIO DO PASSAGEIROWEB BRASIL DATA: 19 APR 2023SAO PAULO AGENTE: 3333NOME: PACHECO/STHEFANYMRSSAO PAULO FQTV: 482801432IATA : 579 96595TELEFONE : +0 800 888 2099EMPRESA EMISSORA : TAP PORTUGALNÚMERO DO BILHETE : ETKT 047 2188872663ESTE FOI O BILHETE COMPRADO E ATÉ HOJE ESSES CALOTEIROS DA TAP NÃO ME PAGARAM

Encerrada
T. K.
31/05/2023

Não recebi encomenda

Meu pedido DY102259691 ?? não foi entregue a mim por alres. seu funcionário se inscreveu em um tablet como se tivesse trazido meu pedido. Eu não recebi meu pedido. ele colocou sua assinatura no meu pedido, que eu não recebi. Deixei um pedido no correio de Fátima, ninguém me deu nenhuma informação. Qual é o próximo. com base em que seu entregador colocou sua assinatura pessoal no recebimento do pacote. e não entregou. Eu não pedi para deixar isso para alguém. serviço muito ruim. e por que seu e-mail está sendo cancelado para minha reclamação, estou especificamente interessado em quando receberei um pacote grátis ou seu reembolso ... Peço que devolva a minha encomenda à morada ou devolva o seu custo de 10,57 euros., comprei as sandálias no site aliexpress.

Encerrada

Conivência com más práticas

Recebi por via postal, no espaço de duas semanas, três notas de cobrança abusivas por parte da Ascendi. Como tenho o serviço de alertas de pagamento de portagens activo nos CTT (algo que confirmei depois de receber cada uma das notificações), é evidente que alguma coisa falhou nas comunicações entre a Ascendi, os CTT e os utentes do serviço (que constituem a parte lesada). Quando ambas as empresas se demitem de assumir qualquer responsabilidade sobre o mau serviço que prestam, com prejuízo claro e directo dos utentes, e respondem com argumentações patéticas e displicentes que demonstram falta de interesse insultuosa, não resta mais do que denunciar a irresponsabilidade.Colo aqui um excerto da resposta da Ascendi à minha primeira reclamação, onde assumem o erro e se mostram disponíveis para reembolso, mas parecem perfeitamente dispostos a ignorar a causa do problema:(…) apresentamos as nossas sinceras desculpas por não termos conseguido evitar a situação acima descrita e lamentamos todos os incómodos causados. Por conseguinte, reconhecendo que o valor da notificação n.º 312411566 não é devido (…)Esta resposta contrasta com a subsequente, onde se demitem de qualquer responsabilidade argumentando disparates (i.e. afirmando que as portagens se encontravam a pagamento, coisa que nada tem que ver com o problema em questão, que diz respeito apenas à notificação das mesmas) e passando a batata quente para os CTT, que fazem ainda melhor e respondem assim:(…) O serviço de alerta de portagens é um serviço gratuito que os CTT prestam aos utilizadores que registam as suas matriculas para recebimento dos alertas. Saliento que nada desresponsabiliza o cliente do pagamento das portagens, se o mesmo não receber os alertas.Onde se depreende que, no saloio entendimento da instituição, se é grátis, não te queixes. Evidentemente, ignoram totalmente o problema.As notas de cobranças que considero abusivas (e que constituem suspeitas de más práticas) têm as seguintes referências: 312411566, 372281018 e 312426028, todas pagas.

Encerrada

Problemas com a correspondência

Assunto: Problema com a correspondênciaExmos. Senhores,Após várias idas aos CTT da zona, inclusive falei com o chefe da distribuição dos CTT que me garantiu que iria falar com o carteiro da zona a fim da correspondência ser entregue na minha morada, pediu-me para eu aguardar mas continua a acontecer. Cartas muito importantes da minha empresa foram colocadas na caixa da vizinha (como códigos de cartões multibanco e respetivos, códigos de segurança social, cartão da empresa...) sendo todas devolvidas pela mesma. Apenas soube da situação porque a vizinha entrou em contacto comigo através das redes sociais, caso contrário até hoje não entendia porque não estava a receber as cartas. Para além disso, tive que me dirigir ao departamento das finanças para receber os códigos de acesso para emitir faturas (estando várias semanas sem o conseguir fazer) prejudicando a imagem da minha empresa.A minha empresa está sediada na Rua Morgadinho de Cima Lote 40 8500-132 Mexilhoeira Grande e as cartas estão a ser entregues na Rua Chico Serpa (3 ruas acima da minha) que nada tem a ver com a minha morada. Inclusive também já recebi cartas desta senhora.Agradeço que esta situação não se volte a repetir pois causa um grande transtorno, não tem que ser a minha vizinha a colocar-me as cartas à porta e eu ter que esperar pela sua disponibilidade, tratando-se de cartas muito importantes e algumas urgentes que nunca as recebi por terem sido devolvidas.Aguardo uma resposta por escrito espero que isto não volte a acontecer.Com os melhores cumprimentos,Vânia Maio

Encerrada
M. B.
31/05/2023

cetelem

venho por este meio faser uma reclamaçao da cetelem eu e o meu marido em 2017 compramos um carro a creditos a cetelem e o valor da prestaçao era 310.41 hoje a prestataço ja esta em 336,02 isto nao e normal nunca nos foi dito sobre este almento agradeço uma resposta isac santos mariana biscaia 31-05-2023

Resolvida

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