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Incumprimento dos horários de transporte
Atualmente trabalho no Agrupamento de Escolas Engº Duarte Pacheco, e no passado dia 18 de Setembro, estava a contar com o serviço de transportes Eva para deslocar-me a outra escola do agrupamento, no entanto, devido ao incumprimento do horário (10:27 e 12:27) na segunda-feira 18/09/17 na paragem enfrente da Escola Aníbal Cavaco Silva, em Boliqueime cheguei atrasada ao meu horário de trabalho.
Reembolso de pagamento de matrícula errada
Fiz o pagamento de uma matrícula errada e nada fazem para me devolver o dinheiro.
Cancelamento de voo
No dia 06/08, juntamente com a minha família, dirigimo-nos ao Aeroporto de Lisboa, pelas 19 horas, dado que tínhamos voo para o Funchal às 21H25 (TP1691). Até ao momento de chegada ao aeroporto, a aplicação da TAP referia que o a viagem estava no horário enquanto que no site da companhia referia que o voo estava com atraso. Ao longo do dia 06/08, estabeleci 3 contatos para o Call Center da TAP de modo a não realizar viagens desnecessárias até ao aeroporto, contudo a resposta dada era que o voo iria realizar-se. Ainda assim, dirigimo-nos para o balcão do check-in onde foi-nos informado que o voo tinha sido cancelado. A funcionária informou-nos que teríamos de nos dirigir ao balcão da TAP para obtermos mais informações. Mal chegamos à fila do balcão de atendimento, um funcionário da TAP dirigiu-se a nós e disse-nos para ligarmos para o Call center para reagendarmos a nossa viagem e que teríamos que arranjar alojamento, uma vez que, não iriam existir voos para o Funchal nesse dia. Referiu ainda que, a TAP iria reembolsar os clientes 60€ por pessoa para alojamento (por noite) e 30€ de transporte por pessoa (diariamente), relativamente à alimentação o valor era ilimitado. De imediato sai da fila e liguei para o Call Center, que após 45 minutos, reagendou a nossa viagem para dia 10 de agosto às 19 horas no voo TP 1966 para o Porto e posteriormente para o Funchal às 21H50 no voo TP1713. Decidimos voltar para o balcão da TAP visto que não nos tinham dado nenhum documento comprovativo da situação do reembolso. Assim que cheguei à fila, questionei ao funcionário onde era a fila de atendimento prioritário, visto que sou doente oncológica e possuo um Atestado Médico de Incapacidade Multiuso com uma incapacidade de 60%. O funcionário respondeu-me que não tinham fila de atendimento prioritário e enviou-me para a fila do pagamento de UPGRADE onde permaneci 2 horas e 30 minutos à espera para ser atendida. Desde modo, a TAP desrespeitou o Decreto-Lei n.º 58/2016, de 29 de agosto, onde está patente que as entidades são obrigadas a prestar prioridade a pessoas com deficiência ou incapacidade igual ou superior a 60% e o REGULAMENTO (CE) N.º 261/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de Fevereiro de 2004 no artigo 11.º. Devo referir, ainda que, estavam três pessoas no balcão de atendimento da companhia aérea e centenas de pessoas à espera de ser atendidas.Quando fui atendida, questionei à funcionária o motivo de não ter tido prioridade, respondendo-me simplesmente que apesar de ter uma incapacidade ou de ser doente estava de férias. Além de estar tanto tempo à espera, além destas circunstancias, também estava acompanhada com a minha de 7 anos, somos atendidos desta forma. Seguidamente, solicitei um documento comprovativo dos valores que o funcionário disse que a TAP iria-nos reembolsar e foi-nos dito que não poderiam dar nenhum tipo de documento. Após várias insistências sobre o alojamento, foi-nos dado um voucher para uma noite num hotel próximo do aeroporto. Antes desta conversa terminar, surgiu um funcionário perto do balcão da TAP referindo que iriam sair dois voos para o Funchal e quem quisesse poderia embarcar e apareceram de imediato mais de 15 funcionários da TAP e dar indicações. De imediato, fomos fazer o check-in para embarcarmos. Dado estarmos no aeroporto há 3 horas sem qualquer tipo de refeição, pedi um voucher de alimentação. Com muito custo, deram-nos um voucher de 10€ de alimentação para a minha filha. Procedemos ao embarque, contudo o voo regressou a Lisboa devido às condições climatéricas no Funchal. Chegamos ao aeroporto de Lisboa por volta das 3 e 30 da madrugada. Foi-nos pedido para aguardar dado que iriam transmitir umas informações. Por volta das 4 da manhã, informaram-nos que iriamos ser encaminhados para um hotel e que teríamos de fazer o check-out ao meio dia. Contudo iria comparecer um funcionário da TAP no hotel às 10 horas para transmitir mais informações. Ainda tivemos de aguardar uns 45 minutos pelo voucher. Questionei à funcionária novamente pela alimentação e respondeu que àquela hora não havia refeições no hotel. Por volta das 5 da manhã chegamos ao hotel. No dia seguinte, dirigi-me à receção do hotel para às 10 horas para encontrarmo-nos com o funcionário da TAP e não estava lá ninguém. Entretanto, questionei à rececionista se realmente teríamos de fazer o check out até ao meio, visto não termos onde ficar e não obtermos mais nenhuma informação por parte da TAP. A funcionaria tentou entrar em contato com a TAP mas não obteve qualquer resposta. Falou com o responsável e indicaram-nos que por cortesia e por termos chegado ao hotel às 5 da manhã deixavam-nos fazer o check-out do hotel no dia 08/08. Como não obtivemos mais nenhum contato por parte da TAP, e como o voo do dia 10/08 encontrava-se confirmado procuramos um hotel e decidimos fazer a reserva para os restantes dias que iríamos permanecer em Lisboa. No dia 08/08, estávamos a descansar, após estes transtornos todos, e com uma criança menor somos acordados com um telefonema da receção a informar-nos que realmente teríamos de fazer o check out ao meio dia e teríamos de comparecer no aeroporto às 15H30 pois já tínhamos voo agendado para o Funchal às 17H30. Dirigi-me imediatamente ao aeroporto para reclamar desta situação. Alteraram o voo sem o meu consentimento e sem me avisar previamente, mais grave ainda, obrigaram-nos a arranjar hotel e depois iam-nos obrigar a cancelá-lo quando já estava pago e não tínhamos direito a qualquer tipo de reembolso. Quando cheguei ao aeroporto, dirigi-me ao balcão onde, apesar do meu problema de saúde e apresentar o Atestado Médico de Incapacidade Multiuso, foi-me recusado novamente o atendimento prioritário. Mais grave, o funcionário disse que não estava numa cadeira de rodas e que tinha capacidade de aguardar ou então para dirigir-me ao balcão da MYWAY para me trazerem de cadeira de rodas. Apesar de todas as ofensas, aguardei pela minha vez e exigi a reposição da viagem como estava anteriormente, a qual, alteraram sem qualquer aviso ou contato prévio. Repuseram a viagem como estava anteriormente para o dia 10 de agosto. Pretendemos ainda que, tal como nos foi informado pelo funcionário e de acordo com o REGULAMENTO (CE) N.º 261/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de fevereiro de 2004 no artigo 9.º, alínea 1 (a, b, c) sejamos reembolsados dos valores extraordinários que tivemos de despender devido a esta situação.Exigimos ainda uma indeminização devido à falta de informação por parte da transportadora aérea durante todo o processo, não nos foi entregue nenhum impresso com os nossos direitos e como consta no REGULAMENTO (CE) N.º 261/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de fevereiro de 2004 no artigo 14º e não respeitou o artigo 11º do mesmo regulamento, ou seja, não obtive nenhum tipo de prioridade face às outras pessoas. Costumamos viajar sempre na TAP pois depositávamos confiança na vossa companhia aérea. Depois deste incidente, e demonstração de falta de consideração pelos seus passageiros por parte dos funcionários da TAP perdeu toda a credibilidade. Nunca esperei este tipo de tratamento que obtivemos ao longo deste processo por uma companhia aérea tão prestigiada.
Cobrança de custos administrativos por falha da Ascendi
Recebi recentemente duas cartas da Ascendi com valores de portagens para pagar relativos a viagens feitas há mais de 2 anos na A25 e A29, acrescidos de custos administrativos (ver cartas em anexo).Importa referir que eu tenho um identificador de Via Verde, o qual uso no meu automóvel pelo menos desde 2011, portanto estas portagens em falta só podem ser devido a falha no sistema automático de cobrança de portagens.O número do identificador e a matrícula do automóvel encontram-se no ficheiro Identificador.jpg em anexo.Os valores que me estão a pedir para pagar são os seguintes: Carta/notificação 1: 01.311396104Taxas de portagens - 6,80€Custos Administrativos - 11,05€Valor Total - 17,85Carta/notificação 2: 04.311396105Taxas de portagens - 14,25€Custos Administrativos - 11,05€Valor Total - 25,30Estas passagens são relativas aos seguintes dias:16-Março-201423-Março-201401-Junho-201421-Junho-2015Como podem ver, algumas passagens têm mais de 3 anos!Ora, tendo eu um identificador desde 2011 que continua a funcionar actualmente (2017), que culpa tenho eu que o sistema de cobrança automática de portagens tenha falhado nesses dias?Não estou contra o pagamento das portagens que o sistema não detectou e sublinho que quero pagá-las, mas não acho justo ter que pagar os custos administrativos, pois se o sistema é automático não vejo onde está a minha infracção!Na realidade a infracção é da Ascendi, pois o sistema não funcionou!Como poderia eu saber que o sistema não tinha funcionado nessas datas para proceder voluntariamente e atempadamente ao pagamento?O sistema é automático ou não?Terei que andar todos os dias a ver se o sistema funcionou correctamente?O sistema da Ascendi não funcionou e eu é que tenho que pagar mais por causa disso?!Se é assim, é preferível deixar de usar o identificador!Reitero que quero pagar as portagens em falta mas não irei pagar os custos administrativos, pois não tenho culpa absolutamente nenhuma que o sistema automático de cobrança de portagens tenha falhado!Obrigado pela atenção, espero uma resposta o mais brevemente possível.Anexos:https://www.dropbox.com/s/agasphnobln1b8b/Queixa_Ascendi_anexos.zip?dl=1
Situação desagradável no embarque para o avião.
Bom dia,Somos uma família de quatro pessoas, eu (com 34 anos e grávida de 27 semanas à data dos acontecimentos, meu marido (com 34 anos) e minhas filhas (uma com sete anos e a outra com 2 anos). Somos residentes na ilha Terceira (Açores), viajamos com regularidade em companhias aéreas como a Sata, Tap e Ryanair e já viajámos em outras companhias também, nunca tivemos nenhum problema.No passado dia 30 de junho de 2017, saímos da nossa ilha de residência, acompanhados pela companhia aérea Ryanair, em direção a Lisboa, no dia 1 de julho, fomos rumo à Ilha da Madeira (Funchal) através da Easyjet com quatro bagagens de cabine e quatro malas pessoais pequenas, não tivemos qualquer problema, ou chamadas de atenção em nenhuma destas viagens. É de referir que viajámos acompanhados com um grupo de mais doze pessoas, composto por seis adultos, três crianças de onze anos, uma de sete, outra de quatro e uma bebé de colo com dez meses.De regresso a Lisboa, no dia 8 de julho, no voo n.º EZY7608, às 21h10m, após passagem no balcão de check-in sem qualquer problema, na porta de embarque passámos por uma situação muitíssimo desagradável, que passo a descrever:Fomos os primeiros da fila, uma vez que, como já referi, estou grávida. A senhora que nos atendeu mal nos cumprimentou e disse-nos de forma rude, passo a citar, Só podem levar uma bagagem de mão por pessoa, afastem-se que depois resolvemos a situação, para eu poder prosseguir com o embarque dos restantes passageiros, como não tinha percebido o que nos tinha dito, pedi que voltasse a repetir, no mesmo tom rude e arrogante, voltou a proferir a mesma frase. Justifiquei-me dizendo que só tínhamos quatro bagagens de cabine e quatro malas pessoais pequenas, ao qual me respondeu que todas eram consideradas bagagens de mão e que só tínhamos direito a levar uma por pessoa. Expliquei-lhe que tinha viajado nesta mesma companhia (Easyjet) de Lisboa para a Madeira exatamente com a mesma quantidade de bagagem que estava a levar de volta, mas a funcionária mostrou-se relutante, voltando a dizer para nos afastarmos, eu e o meu marido dissemos que não queria esperar para resolver a situação, até porque tinha prioridade pela minha gravidez, além de que estava acompanhada pelas minhas duas filhas pequenas e que queria que chamasse o supervisor para resolvermos a situação. A funcionária voltou a dizer repetidamente a mesma frase que citei anteriormente, parecendo que não estava a ouvir o que estávamos a dizer, utilizando sempre um tom rude, arrogante e ameaçador. Passámos três das nossas malas pequenas e pessoais a outras das pessoas que nos estavam a acompanhar na viagem, mesmo em frente ao balcão de embarque, pelo que o nosso restante grupo acabou por transportar entre duas a três bagagens de mão por pessoa para o avião, não lhes sendo dito nada e passando sem qualquer problema. Isso levou-nos a crer que a funcionária tomou a situação como algo pessoal para connosco. Pedimos que se identificasse, mas não o fez, fingindo que não tínhamos pedido nada, pedimos livro de reclamações, disse que só estava disponível no balcão de Check-in, dificultando-nos o acesso a este, uma vez que se voltássemos para trás para fazer a reclamação perderíamos o voo.Voltámos a reforçar que queríamos resolver a situação naquele momento e que exigíamos que chamasse o supervisor. Com ar ameaçador, a funcionária, nesse momento, chamou alguém, que, pelo que pudemos perceber, foram as duas agentes policiais que apareceram para falar connosco após ter no entretanto se dirigido a nós mais um funcionário da Easyjet, que resolveu reforçar o que a sua colega já nos tinha dito. Se esta pessoa era o supervisor não fazemos ideia, uma vez que não se identificou, mantendo o mesmo discurso rude e arrogante da colega.As agentes policiais foram educadas e tentaram acalmar-nos e resolver a situação, dizendo-nos que sabiam que na ilha da Madeira acontecia inúmeras vezes situações destas, pois os funcionários mostravam-se pouco compreensivos. Voltámos a explicar que tínhamos vindo de Lisboa com as mesmas bagagens de mão e que ninguém nos tinha levantado qualquer problema, nem nos tinha informado de que as nossas malas pessoais estavam incluídas no que a Easyjet consideram bagagem de mão. Nesse momento e após já termos passado as outras bagagens pessoais para os nossos colegas de grupo, apenas nos restava uma mochila pequena mais. Com todo o alvoroço da situação, uma das agentes policiais resolveu dirigir-se ao tal funcionário que também se tinha dirigido a nós arrogantemente e pedir que, devido a toda a situação, que nós não nos importávamos de que as malas de cabine fossem para o porão, uma vez que o voo estava cheio e provavelmente não teria espaço na cabine para as bagagens de todos os passageiros (o que nós facilitamos sempre que nos é pedido em qualquer companhia) e que desta forma e apesar de já terem causado um grande mal estar à nossa família, não apresentaríamos qualquer reclamação. Mais uma vez, o funcionário da Easyjet se mostrou relutante, arrogante e rude, não permitindo que tal acontecesse.Explicámos ainda que estávamos a transportar na mochila, duas fraldas, toalhitas e uma muda de roupa para o caso da nossa filha mais nova precisar dentro do avião e que para além das malas de cabine estarem muito cheias, se mudássemos as coisas, dentro do avião causaria grande transtorno andarmos a tirar as malas da cabine sempre que fosse necessário algum daqueles pertences.De qualquer forma e muito desagradados com a situação, resolvemos passar os pertences da mochila para uma das malas de cabine, pelo que o fecho da mala abriu, ficando preso só em algumas partes, mas acabámos por resolver a situação.Por esta altura, estava eu, no meu estado, nervosíssima, a minha filha mais velha a chorar com a situação, a mais nova completamente desorientada e a correr de um lado para o outro e o meu marido irritadíssimo.Toda essa situação se passou perante os funcionários da Easyjet, que a nosso ver, quiseram dificultar e causar mau estar à nossa família.Logo após a arrumação dos pertences na mala de cabine, já não havendo mais passageiros para embarcar, o funcionário da Easyjet, novamente de forma rude e arrogante (e até mostrando um ar de alguma satisfação) disse-nos que as nossas malas de cabine tinham de ir para o porão, porque a cabine estava cheia. Como devem calcular, nessa altura sentimo-nos feitos palhaços, humilhados, ainda mais irritados e já com grande dificuldade em conseguir aceitar ou gerir qualquer emoção. Não mostrámos vontade em colocar as malas no porão, até porque lá continha os pertences necessários para a minha filha mais nova utilizar durante o voo e até mesmo por todo o circo que os funcionários tinham armado.Mais uma vez o funcionário arrogante, disse à colega para fechar o voo e que nós ficávamos atrás, eu não aceitei, ele voltou a repetir por mais duas ou três vezes o mesmo à funcionária, que esteve quase a fazê-lo ou não estivéssemos nós ao pé dela a proibi-la de fazer tal coisa.Acabámos por ir para o avião, eu grávida e num estado de nervosismo tal, o meu marido também nervosíssimo, a minha filha mais velha a chorar num pranto e a mais nova agitadíssima e mostrando preocupação com o que os senhores tinham feito à mãe.Quero referir que dentro do avião, o chefe de tripulação quis saber o que tinha acontecido, pediu-nos desculpa em nome da Easyjet e disse que já tinham tido por inúmeras vezes reclamações por parte dos passageiros, dos funcionários madeirenses.Como é óbvio não poderíamos deixar passar em branco uma situação destas, sobretudo pela atitude mostrada por aqueles dois funcionários da Easyjet.Acabei por me sentir mal durante o voo, não consegui prestar a devida atenção e assistência às minhas filhas a bordo. E mesmo sem dizer nada, um dos membros da tripulação teve a sensibilidade para perceber que eu não me estava a sentir nada bem e veio oferecer-me uma água.Foi uma situação que classificar como desagradável é pouco. Deixou-nos, a mim e meu marido, a dormir mal durante algumas noites.Riscámos assim a Easyjet das nossas vidas, não pretendendo viajar mais com essa companhia aérea e como é óbvio desaconselhar quaisquer conhecidos a fazê-lo.
Reembolso de indemnização devida
Cópia de QUEIXA TAP COD.Reseva: 6MJQZ2 (3 passageiros)Começo por não entender como um A319 com 4 elementos de tripulação de cabine são uma tripulação reduzida para servir a refeição que estava incluída nos nossos bilhetes (tal como 5 elementos no A321 do regresso, já agora).O voo 1824 foi cancelado pelo piloto por avaria técnica às 21:00 na Ilha Terceira. Era de ver que já não haveria outro voo TAP nesse dia. Não se entende como se está até às 23:35 (crianças pequenas/idosos vários entre os passageiros) sem nos comunicarem o que se estava a passar. Não se entende como só perto das 00:00 se comece a enviar os passageiros para um hotel que, embora excelente, não tinha rigorosamente nada para oferecer de alimentação. Seria um passeio de ~15’ a pé (num sítio desconhecido da maioria) até ao centro de Angra, sem certeza alguma de encontrarmos um restaurante aberto devido ao adiantado da hora (e pago, claro está, pelo nosso bolso). Sem refeição e quando finalmente começamos a descansar, telefonam às 2:15 da manhã para o quarto teríamos que estar prontos às 7:15 para voltarmos ao aeroporto (viagem de ~20’), para apanhar um voo que, afinal, era às 10:20. Quando finalmente chego a Lisboa, verifico que a minha bagagem tinha sido danificada durante o voo (estava excelente na Terceira, marca MODS, Valor aproximado 150€, dimensão=155cm).Tenho muita pena que a TAP, que era uma excelente companhia aérea, se esteja a transformar numa desorganizada “low-cost” muito cara.Teremos, segundo a lei, direito a uma indemnização de 3x400€ (3 passageiros), visto que Lajes-Lisboa são> 1501 km e o voo atrasou-se 4 ou+ horas. Espero sinceramente não ter que recorrer à AirHelp para receber o dinheiro que nos é devido e que não compensa, nem de longe, o facto de ter estragado completamente a fantástica semana de férias na Ilha das Flores (uma das muito poucas que terei este ano).Segue cópia desta queixa para a Autoridade Nacional da Aviação Civil e para a DECO.Melhores cumprimentosAna Cristina Alves
falta de descernimento
Venho por este meio mostrar o meu descontentamente face vossa funcionária Susana Silva da GroundLink a qual prestou um péssimo atendimento na porta de embarque do Terminal 2 no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, obrigando-nos a pagar uma mala de porão no valor de 50 EUROS, quando a mala tinha o tamanho ideal de 55cmx40cmx 20cm requerido pela política de bagagem de mão da companhia aérea Ryanair. Resignámo-nos a pagar o custo, mas não podemos deixar passar impune a atitude arrogante e de abuso de autoridade da funcionária, que causou imenso transtorno emocional e humilhou-nos publicamente sem razões para isso, visto usar esta mesma mala nas 96 viagens da Ryanair que já efectuei até ao presente. Agradecia ajuda.
VOO atrasado, perda de bagagem.
Venho por este meio reclamar pelo facto do voo ter partido uma hora e tal depois do previsto e de ter aterrado em atrsaso, bem como pela demora para sair do avião porque um passageiro fumou no avião teve de vir a policia e so saimos passado 20 minutos da aterrar, e perderam o ovo do meu bebé.Com isto perdi o comboio para casa, tiveram me de ir buscar ao aeroporto, e fui para casa sem ovo a 1 e tal da manha com uma criança nos braços, cedo que o ovo apareceu no dia seguinte, tive de me deslocar novamente ao aeroporto para levantar o ovo e demoraram 45 minutos para entregar o ovo. Quero sber quem assume os prejuízos que isto teve e o tempo perdido que passei em viagens para trás e para a frente a procura do ovo. Cedo que estragaram as alça do ovo, so reparamos quando saímos do aeroporto. Devia chegar a casa a 00h e por vossa culpa chegei era 3 e tal da manha com o bebe de 2 meses ja rabugento e á horas por ai a rebolar.
Erro de débito de portagem na Ponte 25 de Abril
1. Equipamento (lado montante) de débito de portagem tem defeito há meses e a Via Verde reconheceu-o em visita a que fui forçado.2. Ao registar dados para débito direto (94-RS-90) alguém da Via Verde, segundo a empresa, errou a matrícula coisa a que sou alheio.3. Todas as passagens de portagem eram debitadas, exceto as da Ponte, nessa cancela do lado direito.4. A Via Verde notificou-me para pagar essas passagens (que ignorava) com exorbitante coima a que chama custos administrativos.5. Tive que iràs instalações de Oeiras, perder horas, pagar portagens de acessos e gasolina, para me dizerem que era tudo falta da Via Verde e podia pagar sem coima, o que fiz. 6. Com data de 28.Abril, de novo, a Via Verde, indiferente às causas e aos prejuízos, me notificou de mais uma contravenção. Teor igual às anteriores, i.e., arrogantemente, não corrige e coloca o ônus no consumidor. Não me foi possível aceder ao pagamento que, evidentemente, deveriam ter atribuíudo ao dispositivo instalado (3698999218) que funciona em todas as restantes portagens.7. Comoda e cinicamente a Via Verde notifica-me (anexo) para pagar uma contra-ordenação com a tal (creio que ilegal) coima disfarçada no valor de 126% da portagem.
Problema com alteração de bilhete
No dia 12/05/2017 comprei 3 bilhetes de avião através da agência Logitravel para voar pela companhia TAP. Aconteceu que me enganei num dos bilhetes no apelido e liguei para a companhia na qual ficaram de dar um feedback da parte da TAP e recebi um email a dizer que a TAP não autorizou a alterar. Fui obrigada a cancelar o bilhete e comprar um bilhete novo que ficou 5x mais caro.No dia do voo (25/05/2017) dirigi me a um balcão da TAP e questionei sobre essa situação e disseram que bastaria ter pago um valor para alterarem o voo, no avião perguntei o mesmo a um hospedeiro da TAP e foi me dito o mesmo.Sinto me totalmente enganada porque a companhia afirmou que pode se alterar dado que se trata apenas de um apelido.Reclamei junto da Logitravel na qual em anexo envio a resposta.
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