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Reembolso de encomenda
Boa tarde,No dia 27 de Julho efetuei a compra de dois artigos no site www.vidaxl.pt. No entanto por lapso selecionei a cor errada de um dos artigos.O artigo que pretendia é o mesmo mas na cor Preta.Efetuei de imediato o pagamento do total da compra, mas quando detetei o erro cancelei de imediato a compra deste artigo.Segundo informação deveriam reembolsar-me o montante até 5 dias. Já passou o tempo e nem resposta da assistência, nem recebo o montante.Desta forma deixo a minha reclamação por desagrado do serviço na expectativa de ter uma ajuda na resolução desta situação.Obrigado.
Atendimento prioritário
Venho por este meio solicitar apoio na resolução da seguinte situação:No dia 06/08/2019 dirigi-me ao Centro de Saúde da amadora sito no largo Dário Granda Nunes pelas 13h30 na companhia do meu filho recém-nascido e prematuro de apenas 20 dias de vida para o pesar e vacinar, bem como, marcar uma consulta de revisão de parto para mim. Dirigi-me ao segurança pedi-lhe uma senha prioritária e foi me dito que a maquina não dispunha de senhas prioritárias, pelo que foi me entregue uma senhas normal, sem prioridade, por conseguinte dirigi-me ao balcão e solicitei o atendimento prioritário uma vez que tinha um recém-nascido nos braços, o atendimento prioritário foi me negado pela administrativa que me atendeu, dizendo-me que não tinha direito ao atendimento prioritário porque no novo sistema implementado não previa o atendimento prioritário, contudo pedi o livro de reclamações que me foi negado também, tive que aguardar 3 horas e tal para ser atendida sem prioridade e ainda disseram-me que não há prioridade na saúde, quando a lei prevê o atendimento prioritário quando presencial em todas as entidades publicas e privadas.Gostaria que me ajudassem a resolver este problema para que pessoas prioritárias como eu não passe pelo que passei, o atendimento prioritário é um direito concedido por lei, e todos os serviços públicos e privados são obrigados a agir em conformidade com a lei. Aguardo respostaCom melhores cumprimentosMarinela Neves
Faturação de uma consulta
Venho por este meio comunicar a V.Exª que no dia 13 de maio de 2019, enviei por correio com carta registada, uma reclamação sobre a faturação de uma consulta, e que posteriormente, no dia 17 de maio de 2019, fiz também a reclamação por escrito no livro amarelo do Hospital Senhor do Bonfim e até à presente data, não recebi resposta nenhuma, sobre a minha reclamação. Considero que como utente do Hospital e como cidadã tenho direito a uma resposta.A minha reclamação prendeu-se com o facto de no dia 9 de maio, ter sido informada por uma rececionista no serviço de fisioterapia que tinha por pagar uma consulta de 22 de fevereiro e que agora teria que pagar não os 3,99 por ser beneficiária da ADSE, mas sim 45 euros. Fiquei indignada e surpresa, porque nem acreditava que tinha saído da consulta sem pagar, o que nunca me aconteceu, mas porque o Hospital nunca me comunicou até ao dia 9 de maio, que tinha uma consulta por pagar. Acontece que entre o 22 de fevereiro e o 9 de maio, estive várias vezes no hospital, nomeadamente 3 vezes por semana para fazer fisioterapia, tendo nesse espaço de tempo, efetuado outros pagamentos e nunca fui alertada para uma consulta por pagar. A minha indignação é também pelo facto de me terem obrigado a pagar 45 euros, por uma consulta que me custaria 3,99 euros. Em parte alguma do Hospital, existe a informação de que se não pagar a consulta no ato da mesma,sendo beneficiário da ADSE, terá que pagar 45 euros e não os 3,99. Lamento o que sucedeu com o pagamento da consulta ,e lamento também a falta de respeito pelos utentes, ao não responderem a uma reclamação, mesmo sendo feita no livro amarelo do Hospital. Lamento que o Hospital tenha demorado de fevereiro a maio, para detetar o não pagamento de uma consulta, quando nesse período efetuei vários pagamentos e nada me foi dito. Foi para me obrigarem a pagar 45 euros? Eu como utente tinha o direito de ter acesso a essa informação, depois sim, se não a respeitasse tinha que arcar com as consequências. Mas onde está essa informação escrita, nos espaços do hospital? Em lado nenhum.Passam essa informação de boca e o utente é surpreendido, com factos como este que me aconteceu. Aguardo uma resposta à minha indignação.
Documentação justificativa para o bloqueio da encomenda Nº local:1462025 Nº Origem: LJ564110206US
Exmos Srs,Fui informado pela Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais de que a minha encomenda com identificação CTT Nº local:1462025 Nº Origem: LJ564110206US foi bloqueada a sua entrada em Portugal e reenviada à origem devido à avaliação dos vossos serviços, como poderão V/Exas verificar pela transcrição do comunicado da Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais que apresento de seguida:Exmo(a). Sr.(a). António Neto,Relativamente ao exposto, que mereceu a nossa melhor atenção, informamos que a remessa em questão teve o desalfandegamento suspenso ao abrigo do Regulamento (CE) 765/2008, tendo sido contactada a entidade que superintende o sector, neste caso o INFARMED. A decisão do INFARMED foi a de devolução da mercadoria à origem, com o seguinte fundamento:b) Medicamento importadoexportado sem as autorizações legalmente exigidas (alínea a) do n.º 1 do artigo 181.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto. A substância referida na coluna designação medicamento é uma substância que possui efeitos farmacológicos, integrando-se no conceito de medicamento previsto na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, na sua actual redacção, não estando referenciada como sendo uma substância suspeita de falsificação.Informa-se ainda que a decisão do INFARMED foi imediatamente comunicada aos CTT – Correios de Portugal, S.A. para cumprimento da mesma, pelo que a intervenção destes serviços terminou face ao referido n.º local.Com os melhores cumprimentos,Rui DominguesAlfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas PostaisAv. Marechal Gomes da Costa, nº 13 - 1849-001 LisboaFax: (+351) 218 371 433CAT - Centro de atendimento telefónico - (+351) 217 206 707E-mail: aalisboa-ep@at.gov.pt Visite-nos em www.portaldasfinancas.gov.pt[Autoridade Tributária e Aduaneira]Condições geraisApós ter recebido a informação supracitada solicitei à Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais o documento formal com a deliberação formal do Infarmed onde se encontre identificada a substância da minha encomenda referida na coluna designação medicamento considerada uma substância que possui efeitos farmacológicos, integrando-se no conceito de medicamento previsto na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto.A Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais informou-me de que esse documento teria de ser solicitado junto do Infarmed conforme poderão V/Exas verificar pela transcrição do comunicado da Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais que apresento de seguida:Exmo. Sr. António Neto,Em resposta ao solicitado através do e-mail infra reproduzido, somos a informar que, querendo, poderá solicitar esclarecimento junto da superintende o sector, neste caso o INFARMED.Com os melhores cumprimentos,Rui DominguesAlfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas PostaisAv. Marechal Gomes da Costa, nº 13 - 1849-001 LisboaFax: (+351) 218 371 433CAT - Centro de atendimento telefónico - (+351) 217 206 707E-mail: aalisboa-ep@at.gov.pt Visite-nos em www.portaldasfinancas.gov.pt[Autoridade Tributária e Aduaneira]Condições geraisDesta forma venho solicitar junto de V/ Exas os documentos da deliberação formal da vosso organismo onde se encontre identificada a substância da minha encomenda referida na coluna designação medicamento considerada uma substância que possui efeitos farmacológicos, integrando-se no conceito de medicamento previsto na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto.Os melhores cumprimentos.António Neto
Médico não compareceu nem avisou
Venho por este meio expor a minha indignação pelo facto de ontem dia 1 de agosto me ter deslocado até ao Centro Clínico de Lisboa dos SAMS, para uma consulta de Ortopedia com o Dr. Filipe Leitão, e qual não é o meu espanto, já depois de ter confirmado a minha presença e pago a consulta, sou avisada que o médico não estava. Não tinha avisado que não iria, e esse tipo de comportamento era habitual. Que tipo de médico é este que não respeita em primeiro lugar os doentes, nem uma das instituição que lhe dá trabalho? Será bom que os SAMS repensem o contrato com este senhor, visto que só lhes dá uma péssima imagem. Cheguei lá cheia de dores e de lá saí pior pois estava desalentada e extremamente aborrecida. Próxima consulta marcação para 27 de Agosto com outra médica, pois com aquele médico não há qualquer garantia de que ele compareça.
Resolução do contrato
Boa tarde. No passado dia 18 de Julho deste ano, 2019, fui contactada pela MEDICARE para aderir ao Plano PLATINIUM MAIS através da Campanha PLATINIUM MAIS GIFT, para poder usufruir de um plano de saúde que abrange toda a família (5 elementos, comigo incluída) por 40€/ano aprox., mais a possibilidade de inserir um 6º elemento que desejasse. Avisei que não poderia tomar esse tipo de decisões, pois apesar de maior de idade, sou estudante sem qualquer tipo de renumeração. Contudo, insistiram para que aceitasse o plano, porque o meu número de telefone é que tinha sido o escolhido e, tendo 14 dias para desistir sem justificação, poderia falar e ponderar sobre o plano com o responsável do meu agregado familiar. Achando ser uma boa oferta e dada a promessa de desistir sem custos, aceitei o plano durante essa mesma chamada. Após alguns dias de ponderação, decidimos desistir do plano e, uma vez que ainda me encontro dentro dos 14 dias referidos, tentei contactar a Linha de Apoio ao Cliente da MEDICARE no dia 26 de Julho de 2019. Sendo uma chamada automática, segui as instruções exigidas para poder falar com alguém responsável pela secção de Mudanças no Contrato. Após algum tempo em espera, foi-me oferecida a possibilidade de ser contactada mais tarde e foi isso mesmo que pedi. Esperei o resto da tarde, mas não fui contactada pela MEDICARE. Como o serviço de apoio ao cliente, onde falamos com um operador da MEDICARE, não está disponível aos fins de semana, aproveitei para reler todos os documentos que me foram enviados por e-mail pela empresa, no dia em que aceitei aderir ao contrato. Entre eles, recebi Condições Gerais, Condições Particulares do plano aceite, credenciais, guias de cliente, etc... No pdf Condições Gerais, no ponto 9 Direito de Livre Resolução é referido o que o Cliente deve fazer para resolver o contrato. Decidi procurar e preencher o Formulário de Livre Resolução que estes aconselham e enviei para o email sugerido info@medicare.pt no domingo à noite, dia 28 de Julho de 2019. Claro que não esperava por uma resposta nesse dia, mas pensei que na segunda-feira seguinte fosse contactada ou via telefone, como tinha pedido na passada sexta-feira, ou via e-mail como resposta ao email onde anexei o pedido de fim do contrato.No entanto, à data desta reclamação, dia 30 de Julho de 2019, ainda não fui contactada pela MEDICARE, e uma vez que esses 14 dias acabam amanhã, quarta-feira. Gostaria de saber se posso considerar que a MEDICARE cancelou o contrato ou se devo tomar outras medidas. Obrigada.
Medicare chamadas telefonicas
A empresa medicare não tem respeito pelos consumidores na medida em que ligam um número exagerado de vezes, a horas que nem sequer fazem sentido, são demasiado insistentes. Ja pedi para me retirarem da lista e dizem que não podem fazer isso porque uma vez na minha vida devo ter preenchido algum formulário online. Acredito que sim. Mas depois de mil chamadas a informa.los de que não estou interessada de todo e que quero que me retirem da lista acho ridiculo continuarem a ligar tantas vezes. Ja bloqueei mais de 10 numeros deles e continuam a ligar de outros diferentes. Péssima estrategia de marketing só faz sentir repulsa da marca.
Contrato assinado sem conhecimento
Venho por este meio apresentar reclamação de várias situações envolvendo esta empresa, o Ginásio Kalorias.Assim e para começar, no inicio de Fevereiro deste ano, e como estava a terminar o meu curso universitário, teria mais tempo livre, e iria começar um estagio também aqui na cidade de Évora, decidi procurar um ginásio para praticar algum exercício.Optei então pelo Kalorias, pois alem do exercício também me oferecia aconselhamento nutricional e dietético.Dirigi-me então á receção deste Ginásio onde me entregaram alguns papeis e me explicaram ser a ficha de inscrição, o seguro e a autorização de debito, os quais eu assinei ingenuamente sem que me apercebe-se que na realidade se tratava de um contrato onde me estava a vincular por 12 meses.No inicio de Março, como afinal o meu estágio em Évora não foi aceite, tive de deixar de residir em Évora para ir frequentar o estágio, pelo que informei a rececionista desta situação, e de que pretendia então deixar de ir ao ginásio. Na altura nada me foi dito em contrário.No entanto no fim de Março e quando já não me encontrava a morar em Évora o Ginásio volta a fazer um debito abusivo na minha conta pelo que logo após cancelei a autorização.No inicio de Abril comecei a receber algumas mensagens por parte do ginásio a pedir o pagamento de um valor em divida, e logo nessa altura dia 15 de Abril recebi um telefonema por parte do Ginasio também a pedir o pagamento do dito valor. Foi então nesse telefonema que fui informada que tinha assinado um contrato de fidelização por 12 meses e que teria de pagar esses 12 meses. Fiquei em pânico e logo pedi a cópia desse contrato, pois aquando da inscrição nunca me deram uma cópia como penso ser o meu direito. Dei o meu email para que me enviassem o dito contrato pois já não me encontrava em Évora para o poder ir buscar. Até ao dia 4 de julho fiquei á espera do dito contrato que nunca me foi enviado.No dia 4 de Julho vim a Évora dirigi-me á recepção onde após muita insistência e após ter passado por 2 recepcionistas, recebi então a dita cópia das mãos da diretora do ginásio.Entre Abril e Julho continuei a receber as ditas mensagens do ginásio e ultimamente também de uma entidade terceira a pedir o pagamento, óra eu não me lembro de ter autorizado o Ginásio a fornecer os meus dados pessoais a terceiros pelo que considero um abuso da minha privacidade.Considero ainda que a lei não foi cumprida no que diz respeito ao seu artº 5º do decreto lei nº 446/85 de 25 de Outubro , pois conforme já dito no inicio não me foi nunca entregue o contrato e ainda me enganaram dizendo tratar-se de outros documentos para que eu os assina-se.Entreguei hoje também aqui na recepção do ginásio Kalorias uma carta de desvinculação, pois não consta do contrato que ingenuamente assinei nenhuma morada da Direção do clube, para onde eu supostamente deveria poder enviar uma carta registada segundo se lê.
Problema com renovação automática de contrato de Ginasio
Venho por este meio solicitar ajuda para a resolução de um problema com o ginásio que frequentei até ao passado dia 21 de Maio de 2019 - CityGym Viseu.No passado dia 31 de Janeiro de 2019, inscrevi-me neste ginásio, tendo assinado um contrato, do qual não me foi solicitado nenhuma cópia, quer em papel quer enviado para o meu email pessoal, das condições do mesmo. No passado mês de Junho, uma vez que as 16 semanas obrigatórias de vinculação ao ginásio iriam acabar, e após varias tentativas de contacto para com o CityGym para o número de telefone 232001161 (as mesmas nunca foram bem sucedidas pois nunca ninguém atendia essas chamadas), não pretendia a renovação do contrato de frequência nesse ginásio uma vez que a minha situação actual de trabalho não estava a ser compatível com os horários em que eu poderia frequentar o ginásio. Fiz várias tentativas de contacto para o ginásio e como trabalho por turnos, com horários rotativos, e não me foi possível deslocar-me ao ginásio, e como só tinha uma funcionária que tratava destas situação num horário muito especifico do dia, imcompativel com o meu horário de trabalho (apenas 4 horas por dia, no período das 14h as 18h) cancelei o débito directo da minha conta . Posto isto, fui contactada por mensagens e por chamadas do número que já referi a cima, número este do qual me ligavam durante o dia quando estava a trabalhar, e para o qual eu ligava quando tinha disponibilidade fora do meu horário de trabalho, e nunca ninguém me atendeu. Apenas me foi informado por mensagem (2 mensagens) que teria pagamentos em falta que teria que regularizar. No dia 10 de Julho, mais uma vez fui contactada por via telefónica, encontrando-me a trabalhar e não podendo atender, voltei a contactar assim que possível. Foi-me enviada uma mensagem escrita, em que tentei responder a mesma, mas sem sucesso, para saber os pagamentos que teria em falta. Como não consegui enviei email para geral@citygym.pt no passado dia 11/07, em que solicitei que me fossem enviados o contrato de fidelização bem como o valor em dívida com o ginásio, para tentar resolver a situação, email esse que me foi respondido apenas no dia 15/07 a pedir o meu nome completo e o ginásio que eu frequentava. Enviei os dados pedidos e até hoje não obtive resposta. Uma vez que a minha irmã frequenta o mesmo ginásio, no passado dia 15/07, uma funcionária do ginásio (Silvia) disse-lhe que eu passa-se no ginásio o quanto antes, pois iam dar inicio ao processo com a advogado do ginásio, por dívida de prestações em falta. Durante as 16 semanas obrigatórias de vinculação, todos os pagamentos foram feitos, e não estando eu a perceber de que valor se tratava, na terça feira dia 16/07 desloquei-me ao ginásio, e foi-me dito que o contrato tinha sido automaticamente renovado após as 16 semanas. Eu informei a funcionária que não me tinha sido fornecido nenhuma copia do contrato de fidelização, e que não tinha como saber que o contrato se renovava automaticamente, mesmo com o débito directo cancelado. Expliquei ainda a funcionária que tinha por diversas vezes ligado para número de telefone de onde eram feitas as chamadas da parte deles, ao que esta me respondeu que aquele número de telefone apenas servia para fazer chamadas da parte deles e não dava para os cliente ligarem de volta! E disse-me ainda que teria que pagar 43,92€ de prestações em atraso referentes ao período de renovação automática do contrato, que eu nem sequer tinha conhecimento e de um serviço que não usufrui, se não a situação ia para tribunal e teria que pagar uma quantia mais avultada. Uma vez que eu não tinha cópia do contrato de fidelização, nem acesso as clausulas do mesmo, nem tinha como entrar em contacto com o dito ginásio, pois através do número de telefone ninguém atendia, e por email, claramente a comunicação não funciona em tempo aceitável e não me consegui deslocar lá presencialmente, sinto-me imensamente descontente por ter tido que pagar os 43,92€, uma vez que estava de mãos e pés atados e sinto que isto foi feito de má fé só para me tentarem fazer pagar mais alguma coisa e ficarem a lucrar com a minha saída, sem me darem alternativa para resolver as coisas. Eu não tinha como cumprir o contrato pois não sabia o que estava escrito no mesmo, pois não me foi dada uma cópia que para mim deveria ser obrigatória entregar a cada sócio. Desta forma,eles fazem o que querem e bem lhes apetece e quem fica a perder são os sócios deles que tentam resolver as coisas a bem e não tem como. Tudo isto acima referido, foi dito a funcionária Sílvia quando me desloquei presencialmente e mesmo assim, decidi pagar o valor em dívida, pois tive medo que a dívida se acumulasse. Como fiz várias referencias ao facto de não me ter sido dada cópia do contrato celebrado a 31 de janeiro, a senhora queria dar-me a cópia no dia em que me desloquei ao ginásio para saber o que se passava, ao que respondi que agora já não necessitava dele, que me deveria ter sido entregue no dia em que foi assinado para que este tipo de assaltos a carteira do consumidor não acontecesse. Foi me fornecida cópia do pedido de alteração de adesão (Pedido de cancelamento definitivo de adesão) + Fatura-recibo do pagamento. Em nenhuma altura foram compreensivos com o caso exposto. Gostaria de saber se haveria alguma maneira de reaver o valor que paguei, uma vez que me sinto injustiçada e sinto que agiram de má fé e propositadamente para me fazem pagar uma coisa que não tinha forma de solucionar pois não sabia que o contrato era automaticamente renovado.
Livre Resolução do Contrato
Venho por este meio comunicar que a Medicare tem violado os meus direitos de cliente/segurado, no que diz respeito à minha intensão expressa em 06/06/2018 de exercer o direito à LIVRE RESOLUÇÃO DO CONTRATO - Nº9 das Condições Gerais do contrato/Apólice, que prevê o meu direito à livre resolução e até, o reembolso de prestações já pagas.Apenas me responderam por carta a insistir na minha obrigação de pagar durante 1 ano sem qualquer alternativa, ora eu considero que este serviço é um seguro disfarçado de outro produto, o que só por si me bastaria para poder suspender o pagamento a qualquer momento. Mas além disso, eu estou convencida de que tenho direito à Livre Resolução.Também considero que em última instância, o contrato/Apólice 03000928750 está concelada no fim da anuidade, ou seja desde 20/02/2019 porque o meu pedido foi enviado com até 30 dias de antecedência (email para info@medicare.pt 06/06/18).Ainda assim, insisto, a MED&CR Unipessoal, Lda. deve explicar por escrito porque não respeitou o meu direito à Livre Resolução contemplada no Artº9 Condições Gerais, Nº 9.1, 9.2, 9.3, 9.4 e 9.5.
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