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Artigos errados
Exmos Senhores, No dia 3 de julho, mandei vir uma refeição da Oficina da Carne - Cacilhas, através da aplicação da Uber Eats, em que um dos artigos veio montado de forma incorreta. Este artigo anunciava ser em pão de brioche, tanto em foto como na descrição do mesmo, no entanto veio num tipo de pão diferente do esperado. Ao contactar a Uber Eats, com vista à resolução do problema e, apresentando provas visuais do relatado, recebo apenas respostas genéricas, que em nada resolveram o problema e só criaram uma insatisfação maior pela plataforma da Uber Eats. Posto isto, escrevo para mostrar o meu desagrado pela atitude da Uber Eats, que nunca procurou satisfazer o cliente e mostrou uma enorme falta de respeito, após várias tentativas de contacto, responder sempre com o mesmo texto genérico.
Montagem de portas fabricadas com erro nas medidas e remoção de aço estrutural da casa
Bom dia Desloquei-me ao leroy do Barreiro Retail Planet, procurando orçamento para portas com qualidade aceitável, não as mais baratas para a minha moradia. Fomos informados que para nossa segurança, pagaríamos o valor referente à visita de um técnico para tirar as medidas reais de todas as portas, que podem ser diferentes às constantes no projecto e assim foi. Não mandámos montar as de correr porque o construtor que nos burlou levou os rolamentos que as sustentavam e preferimos procurar o fabricante para as comprar, que comprar a estrutura completa de novo. Ficaram de montar somente as portas de correr. Houve imensos atrasos no fabrico e quando finalmente montaram, surgiu um problema: houve um erro em que a largura do vão compreende as portas e a moldura que envolve o vão, certo? Pois no fabrico, esqueceram-se de descontar à medida da porta a medida da moldura à volta. Como não quiseram ter esse prejuízo todo, o senhor que veio morar as portas perguntou se poderia remover a guia da porta em alumínio, que iriam alargar um pouco o vão e tudo ficaria com a mesma qualidade sem problemas. Ora, se garantiam que tudo ficaria ok na mesma, acedemos à remoção da guia da porta. Entretanto, acabou por ter de encolher, afinando a espessura da moldura, garantido que não faria mal algum. Acontece que no fim comecei a ver que ao reduzir a espessura da moldura , a parte do chão do pavimento ficou exposta, sem pavimento na zona onde iria assentar a parte do vão que foi removido. O senhor disse que colocaria betume, situação que não aceitei pois estamos a construir uma casa de raiz com muito custo, depois de termos sofrido tanto prejuízo com a burla do construtor que ficou com o dinheiro e nos deixou só com a casa levantada. Para poupar andamos a fazer roupeiros em drywall ( alumínio e mdf). Tal o espanto quanto encontro junto a esse alumínio 5 peças estruturais da nossa casa que se mantém com base nas mesas como se fossem pilares ou vigas , casa em LSF, composta de LSF. Isto, obviamente jamais sem o nosso consentimento uma vez que é um risco à segurança da casa, consequentemente à nossa vida. Fiz a reclamação, não ligaram nenhuma, haviam ficado de dar um feedback, voltei, expus a situação e acabaram por dizer que falaram com quem montou e que o meu marido autorizou a remoção da estrutura em LSF quando apenas autorizou a remoção da guia de alumínio onde a porta supostamente costuma ser conectada, o suporte da porta. Preenchi o livro de reclamações e não nos ligaram nenhuma mesmo sabendo que houve erro nas medidas que fabricaram, responsabilidade deles, apenas facilitámos a remoção do suporte de alumínio da porta que não pertence à estrutura em LSF da moradia. A prova é que o LSF da moradia vem de fabrico com o nome da casa, na nossa casa curiosamente " casa alegre"... Afirmaram que não temos provas em como foi o senhor da montagem que removeu parte da estrutura... Em resultado, temos como consequência uma moradia com 5 peças estruturais removidas, por ter cortado demasiado a moldura só para aproveitar, ficámos com falhas de pavimento flutuante à vista ( quando garantiram que não haveriam consequências), as portas não fecham ao trinco sequer e a garantia parece que não existe. Peço ajuda por favor, estou a ser atacada por todas as frentes e tenho de terminar esta casa. Antecipadamente grata, Benvinda Borges, vossa subscritora 7166819-71 que aproveita para pedir alteração de nib do débito direto de pagamento enquanto subscritora. Tenho vídeos, fatura, tudo Contacto 928286279 ( contacto atual)
Medicare pagamento 5 anos depois
Solicito a vossa colaboração no sentido de saber se a Medicare pode fazer isto. No passado dia 2025-06-25 a minha filha recebeu um e-mail da Medicare para pagar 134,10€ até 2025-06-27, referente a um seguro plano vetecare efetuado em 2019-02-01 e pedido o término em 2020-06-01 por e-mail e do qual recebeu o acuso de receção sem nenhuma indicação sobre o fato de ser anuidade, contrato nr 13200000536. Assim que recebeu o e-mail ligou 211 167 00 para saber o que se passava, e a resposta foi, que não podiam dar a informação porque o contrato estava em meu nome que teria de ser eu a contatar. O e-mail que estava neste contrato era o da minha filha assim como a data de nascimento, nr telemóvel. O nr de contribuinte é o meu, porque em 2017 fiz o seguro Medicare Sénior para os meus pais e que fui bem enganada, contrato nr 03000932160. Como é que efetuaram um contrato com divergência de dados? Como é que até à data não fui informada do valor em divida desde 2020, nem a minha filha? Só ao fim de 5 anos é que conseguem contatar? Porque é que nunca fui contatada nestes 5 anos, e tenho os meus dados atualizados na base de dados da Medicare? Ou a minha filha por e-mail como fizeram ao fim de 5 anos? Quem efetuou o contrato em 2019-02-01, porque é que não deu a resposta que lhe deram no dia 2025-06-25 que tinha que ser o titular do contrato? A referida divida foi liquidada, mas, será que a Medicare pode fazer isto 5 anos depois? Pedi cópia da gravação da chamada, que não facultam, apenas presencial ou vídeo chamada. Eu sempre tive conhecimento do contrato plano, ao contrário do que a Medicare insinua. Obrigado M/c Helena Ramos Tlm 965540536
Reclamação por ativação indevida de plano e cobrança abusiva pela Fitness Up
Reclamação por ativação indevida de plano e cobrança abusiva pela Fitness Up Exmos. Senhores da DECO PROteste, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a empresa Fitness Up relativamente a um processo de ativação do meu plano de ginásio e a subsequente cobrança que considero abusiva e indevida. Desde o início da minha adesão, há cerca de cinco meses, mantive um contrato válido e nunca houve qualquer problema no pagamento ou utilização dos serviços. Contudo, recentemente, o meu plano foi reativado sem o meu consentimento formal, sem que tenha assinado qualquer documento ou aceite explicitamente esta reativação. Importa referir que não utilizei os serviços desde essa reativação não autorizada. Apesar disso, recebi uma comunicação da empresa exigindo o pagamento de um montante de €125,40, que inclui uma taxa de cancelamento de €50,00 e €75,40 referentes a quinzenas em dívida. Este valor é totalmente injustificado e ilegal, pois baseia-se numa ativação de contrato que não autorizei, nem utilizei. Acresce ainda que me encontro numa situação financeira difícil, pelo que esta cobrança representa um encargo injusto e abusivo. De acordo com o Artigo 9.º da Lei n.º 24/96, que estabelece a proibição de cláusulas abusivas nos contratos de consumo, solicito o cancelamento imediato do plano sem qualquer custo associado e a anulação da cobrança acima mencionada. Requeiro ainda que a DECO interceda junto da empresa para garantir que os meus direitos como consumidora sejam respeitados e que não sejam impostas penalizações baseadas em contratos inexistentes ou não autorizados. Anexo a esta reclamação toda a documentação relevante, incluindo a comunicação da Fitness Up e provas da não utilização dos serviços. Agradeço desde já a atenção dispensada e aguardo uma resposta célere e positiva por parte da DECO. Com os melhores cumprimentos, Tamires Ribeiro
Atrasos, encomenda não recebida e reembolso tardio
No dia 11 de junho de 2025, realizei uma encomenda na loja online da Hôma - Happy Home Living, correspondente a 6 unidades do artigo 465078 - Cadeira ALOR bege em veludo, no valor total pago no momento da compra. Após semanas de espera e múltiplos contactos diários com o apoio ao cliente, recebi várias informações contraditórias, inclusive a garantia de que a encomenda já teria sido expedida. No entanto, no dia 4 de julho, fui informada de forma inesperada que a encomenda foi cancelada por falta de stock. Além da frustração com a falta de profissionalismo e transparência, foi-me comunicado que o reembolso poderá demorar até 14 dias, ou seja, o valor pago poderá só ser devolvido mais de um mês após a compra, o que considero inaceitável. Esta situação demonstra uma clara falta de ética comercial: A loja reteve o meu dinheiro durante semanas; Nunca comunicou de forma proativa sobre qualquer indisponibilidade; E só após pressão constante do cliente é que cancelou a encomenda, sem qualquer compensação nem alternativa proposta. Todas as chamadas feitas para o apoio ao cliente foram gravadas e podem ser verificadas para confirmar a veracidade dos factos apresentados. Solicito o reembolso imediato do valor pago, bem como uma resposta formal da marca sobre este caso, e deixo aqui o meu alerta a futuros consumidores sobre esta experiência lamentável. Empresa envolvida: Hôma – Happy Home Living Data da encomenda: 11/06/2025 Data do cancelamento: 03/07/2025
CTT Expresso - Documentos perdidos ou atrasados.
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente a um grave incumprimento no serviço prestado pelos CTT Expresso. No dia 27 de junho de 2025 (sexta-feira), enviei uma encomenda via CTT Expresso com rastreamento, entrega com assinatura e instruções específicas para assegurar máxima fiabilidade, dado tratar-se de documentos importantes para um processo jurídico em curso. A atendente da estação de envio foi alertada sobre a urgência e sensibilidade do conteúdo, tendo eu solicitado que fossem aplicadas todas as medidas adicionais necessárias. O serviço contratado previa a entrega no dia útil seguinte, ou seja, segunda-feira, 30 de junho. No entanto, até à data de hoje, 4 de julho, a encomenda continua em trânsito, sem qualquer explicação plausível e sem ter sido entregue ao destinatário no Porto, o que está a comprometer diretamente o andamento de um processo judicial e a causar prejuízos reais. Considero este incumprimento inadmissível, especialmente tendo pago por um serviço expresso com rastreamento e garantia de entrega rápida e segura. O atraso de mais de quatro dias úteis num serviço expresso com prazos definidos é inaceitável e exige uma resposta imediata por parte dos CTT. Exijo a localização urgente da encomenda, a entrega imediata ao destinatário e a atribuição de responsabilidades pelo atraso e danos causados. Este tipo de falha compromete a confiança no vosso serviço e poderá implicar consequências legais, caso não seja devidamente resolvido. Aguardo resposta célere e resolução efetiva. Numero de rastreamento: DD265859730PT Com os melhores cumprimentos, Luciana Albuquerque 913024876 4 de julho de 2025
Encomenda não recebida e continuo sem resposta
Exmos. Senhores da loja da Alta de Lisboa do Leroy Merlin, No dia 11 de Junho de 2025 procedi a uma encomenda online de várias molduras. Por alguma razão essa encomenda foi partida em 3 encomendas diferentes. Os números dessas encomendas diferentes e a sua data prevista de entrega são: - 339208 (18 de Junho de 2025) - 339205 (cancelada no dia 2 de Julho) - 25162L14653-1 (entre 12 a 17 de Junho de 2025) Acontece que dessas encomendas, à data de hoje, 4 de Julho de 2025, apenas recebi uma (25162L14653-1) que, ainda por cima, consta no site como ainda estando "Em preparação", com data limite de entrega de 17 de Junho. No dia 24 de Junho de 2025, enviei um formulário online para a Leroy Merlin a questionar o porquê de ainda não ter recebido as encomendas 339208 e 339205. Ainda hoje estou para receber resposta. No dia 27 de Junho de 2025, depois de não receber qualquer resposta, liguei para o apoio ao cliente onde me foi informado que tinham procedido ao pedido de esclarecimentos à loja da Alta de Lisboa, onde tinha sido feita a encomenda, e que em breve iriam entrar em contacto comigo. Até agora nada. No dia 2 de Julho recebo um email a dizer que não seria possível proceder à entrega da encomenda 339205 e que a mesma foi cancelada e o reembolso processado. Esse reembolso foi-me dado. No entanto, ainda não obtive qualquer resposta sobre o meu inquérito inicial acerca da encomenda 339208, no valor de 23,67 euros. Nem me foi entregue, nem me foi dado qualquer reembolso. Gostaria de saber, quase passado 1 mês, se irei receber a encomenda ou se irei ser reembolsada. Com os melhores cumprimentos, Laura Carvalho
Liberty Seguros – Incumprimento e Falta de Respeito ao Consumidor
RECLAMAÇÃO FORMAL – INCUMPRIMENTO CONTRATUAL E OMISSÃO NA REGULARIZAÇÃO DE SINISTRO Apólice n.º 1022073150 Segurada: Juliane Rodrigues Godoy de Andrade, Entidade Reclamada: Liberty Seguros / MDS Corretor de Seguros SA Partners AM Data do Sinistro: 12 a 15 de abril de 2025 Local do Risco: Estrada de São Bernardo, 65, Vilar, 3810-175 Aveiro Exmos. Senhores, Na qualidade de tomadora e beneficiária da apólice de seguro multirriscos acima identificada, e ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, venho por este meio apresentar reclamação formal contra a Liberty Seguros, em virtude de incumprimento contratual grave e inaceitável omissão na regularização do sinistro abaixo descrito. Entre os dias 12 e 15 de abril de 2025, em resultado de condições meteorológicas adversas (chuvas intensas e descargas elétricas), registaram-se danos materiais no imóvel segurado, designadamente: Televisor Samsung 55” – encontra-se totalmente inoperacional; Sistema de alarme – apresenta avaria funcional, emitindo sinal sonoro contínuo, obrigando ao corte do disjuntor elétrico; O sinistro foi formalmente comunicado no dia 15 de abril de 2025 ao agente da Liberty Seguros, Sr. Alexandre Macedo, responsável pela gestão dos seguros em vigor. Desde então, apesar de diversas tentativas de contacto por via verbal e escrita, não obtive qualquer resposta formal, diligência técnica, nem orientações sobre o processo de regularização. Este comportamento por parte da Liberty Seguros configura uma grave violação contratual e legal, nomeadamente: Art. 76.º do Decreto-Lei n.º 72/2008, que consagra o princípio da boa-fé na execução dos contratos; Art. 20.º do mesmo diploma, que impõe a obrigação de atuação célere e diligente na regularização de sinistros; Art. 7.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, que impõe a resposta fundamentada às reclamações no prazo máximo de 15 dias úteis; Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), em especial os arts. 3.º, 4.º e 8.º, relativos ao direito à informação, proteção dos interesses económicos do consumidor e qualidade dos serviços prestados. Reitero que a documentação comprobatória foi integralmente submetida, incluindo a fatura de compra do televisor, e que o seguro se encontra ativo e com prémios pagos pontualmente há anos. No entanto, ao primeiro pedido efetivo de cobertura, não recebo sequer uma resposta por e-mail – o que é inadmissível. Nestes termos, exijo com caráter de urgência: Contacto formal e agendamento imediato de vistoria técnica ao local do risco; Abertura do processo de regularização do sinistro e apuramento de responsabilidades; Resposta escrita, clara e fundamentada no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, conforme prevê a legislação aplicável. Caso não haja qualquer resposta no prazo estipulado, informo desde já que: Apresentarei queixa formal junto da ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões; Requererei a resolução unilateral da apólice com justa causa, nos termos do art. 83.º do Decreto-Lei n.º 72/2008; Darei início a ação judicial para ressarcimento integral dos danos patrimoniais e morais sofridos, incluindo os prejuízos comerciais e transtornos causados por este lamentável incumprimento. Solicito resposta urgente. Estou à disposição para qualquer diligência imediata que permita a regularização célere e adequada do sinistro. Com os melhores cumprimentos, Juliane Rodrigues Godoy de Andrade
Processo: 924243024/00
Venho, por meio desta, manifestar minha total insatisfação com esta empresa que se intitula seguradora. Em setembro de 2024, sofri um acidente de trabalho ao carregar um frigorífico. A empresa na qual trabalho prontamente acionou a seguradora em razão do ocorrido. Posteriormente, fui encaminhado a uma clínica, onde realizei uma ressonância magnética. O relatório apontou pequena quantidade de líquido livre na articulação, com incipiente bursite subacromial-deltoideia. Apesar desse diagnóstico, a médica responsável simplesmente me deu alta, afirmou que estava tudo bem e que eu poderia retomar normalmente minhas atividades laborais. Por ser leigo, questionei quais tratamentos deveria seguir, e fui orientado apenas a tomar medicamentos enquanto sentisse dores. Passei dois meses tomando remédios, mas as dores até hoje persistem. Tentei então reabrir o processo e fui informado, por telefone, de que seria necessário consultar um médico de família ou o médico do trabalho, realizar novos exames e, somente então, haveria a possibilidade de reabertura. Segui as orientações: procurei a médica de família, que solicitou radiografia e ecografia para avaliar a real condição do meu ombro. Para minha surpresa, o quadro evoluiu de bursite para tendinite, em razão da falta de tratamento e acompanhamento adequados durante o período em que estive sob responsabilidade da seguradora. A médica de família ressaltou que não houve o devido acompanhamento e que a seguradora deveria reabrir o processo, possibilitando o início do tratamento correto, incluindo fisioterapia. Ainda insatisfeito, procurei também o médico do trabalho, apresentei todos os exames, e ele confirmou exatamente as mesmas conclusões da médica de família. Diante disso, solicito que minha situação seja resolvida com a máxima urgência. Fui avaliado por dois profissionais, ambos confirmando a evolução inadequada do meu quadro clínico em razão da ausência de cuidados apropriados. Aguardo um posicionamento imediato. Processo: 924243024/00
Fatura não corresponde ao valor pago
Efetuei a reserva nº 3231114571 na FlixBus, para a viagem Lisboa–Porto em 20/02/2025, com pagamento total de 5,48 €. No entanto, a empresa emitiu duas "faturas" separadas: uma de 4,49 € e outra de 0,00 €, sem justificação ou referência ao valor total pago. Além disso: Nenhuma das faturas contém o número da reserva; O bilhete digital (que mostra os 5,48 € pagos) não tem valor fiscal; Não foi incluído o NIF da empresa apesar de ter sido indicado; As faturas não incluem ATCUD nem QR Code, elementos obrigatórios por lei em Portugal desde 2023. Peço que a FlixBus regularize a situação, emitindo uma fatura única e válida, com: Valor total: 5,48 € ATCUD e QR Code Referência à reserva nº 3231114571 A atual situação viola as obrigações legais de faturação e prejudica o exercício de direitos fiscais legítimos. Aguardo resolução.
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