Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Medicare chamadas telefonicas
A empresa medicare não tem respeito pelos consumidores na medida em que ligam um número exagerado de vezes, a horas que nem sequer fazem sentido, são demasiado insistentes. Ja pedi para me retirarem da lista e dizem que não podem fazer isso porque uma vez na minha vida devo ter preenchido algum formulário online. Acredito que sim. Mas depois de mil chamadas a informa.los de que não estou interessada de todo e que quero que me retirem da lista acho ridiculo continuarem a ligar tantas vezes. Ja bloqueei mais de 10 numeros deles e continuam a ligar de outros diferentes. Péssima estrategia de marketing só faz sentir repulsa da marca.
Contrato assinado sem conhecimento
Venho por este meio apresentar reclamação de várias situações envolvendo esta empresa, o Ginásio Kalorias.Assim e para começar, no inicio de Fevereiro deste ano, e como estava a terminar o meu curso universitário, teria mais tempo livre, e iria começar um estagio também aqui na cidade de Évora, decidi procurar um ginásio para praticar algum exercício.Optei então pelo Kalorias, pois alem do exercício também me oferecia aconselhamento nutricional e dietético.Dirigi-me então á receção deste Ginásio onde me entregaram alguns papeis e me explicaram ser a ficha de inscrição, o seguro e a autorização de debito, os quais eu assinei ingenuamente sem que me apercebe-se que na realidade se tratava de um contrato onde me estava a vincular por 12 meses.No inicio de Março, como afinal o meu estágio em Évora não foi aceite, tive de deixar de residir em Évora para ir frequentar o estágio, pelo que informei a rececionista desta situação, e de que pretendia então deixar de ir ao ginásio. Na altura nada me foi dito em contrário.No entanto no fim de Março e quando já não me encontrava a morar em Évora o Ginásio volta a fazer um debito abusivo na minha conta pelo que logo após cancelei a autorização.No inicio de Abril comecei a receber algumas mensagens por parte do ginásio a pedir o pagamento de um valor em divida, e logo nessa altura dia 15 de Abril recebi um telefonema por parte do Ginasio também a pedir o pagamento do dito valor. Foi então nesse telefonema que fui informada que tinha assinado um contrato de fidelização por 12 meses e que teria de pagar esses 12 meses. Fiquei em pânico e logo pedi a cópia desse contrato, pois aquando da inscrição nunca me deram uma cópia como penso ser o meu direito. Dei o meu email para que me enviassem o dito contrato pois já não me encontrava em Évora para o poder ir buscar. Até ao dia 4 de julho fiquei á espera do dito contrato que nunca me foi enviado.No dia 4 de Julho vim a Évora dirigi-me á recepção onde após muita insistência e após ter passado por 2 recepcionistas, recebi então a dita cópia das mãos da diretora do ginásio.Entre Abril e Julho continuei a receber as ditas mensagens do ginásio e ultimamente também de uma entidade terceira a pedir o pagamento, óra eu não me lembro de ter autorizado o Ginásio a fornecer os meus dados pessoais a terceiros pelo que considero um abuso da minha privacidade.Considero ainda que a lei não foi cumprida no que diz respeito ao seu artº 5º do decreto lei nº 446/85 de 25 de Outubro , pois conforme já dito no inicio não me foi nunca entregue o contrato e ainda me enganaram dizendo tratar-se de outros documentos para que eu os assina-se.Entreguei hoje também aqui na recepção do ginásio Kalorias uma carta de desvinculação, pois não consta do contrato que ingenuamente assinei nenhuma morada da Direção do clube, para onde eu supostamente deveria poder enviar uma carta registada segundo se lê.
Problema com renovação automática de contrato de Ginasio
Venho por este meio solicitar ajuda para a resolução de um problema com o ginásio que frequentei até ao passado dia 21 de Maio de 2019 - CityGym Viseu.No passado dia 31 de Janeiro de 2019, inscrevi-me neste ginásio, tendo assinado um contrato, do qual não me foi solicitado nenhuma cópia, quer em papel quer enviado para o meu email pessoal, das condições do mesmo. No passado mês de Junho, uma vez que as 16 semanas obrigatórias de vinculação ao ginásio iriam acabar, e após varias tentativas de contacto para com o CityGym para o número de telefone 232001161 (as mesmas nunca foram bem sucedidas pois nunca ninguém atendia essas chamadas), não pretendia a renovação do contrato de frequência nesse ginásio uma vez que a minha situação actual de trabalho não estava a ser compatível com os horários em que eu poderia frequentar o ginásio. Fiz várias tentativas de contacto para o ginásio e como trabalho por turnos, com horários rotativos, e não me foi possível deslocar-me ao ginásio, e como só tinha uma funcionária que tratava destas situação num horário muito especifico do dia, imcompativel com o meu horário de trabalho (apenas 4 horas por dia, no período das 14h as 18h) cancelei o débito directo da minha conta . Posto isto, fui contactada por mensagens e por chamadas do número que já referi a cima, número este do qual me ligavam durante o dia quando estava a trabalhar, e para o qual eu ligava quando tinha disponibilidade fora do meu horário de trabalho, e nunca ninguém me atendeu. Apenas me foi informado por mensagem (2 mensagens) que teria pagamentos em falta que teria que regularizar. No dia 10 de Julho, mais uma vez fui contactada por via telefónica, encontrando-me a trabalhar e não podendo atender, voltei a contactar assim que possível. Foi-me enviada uma mensagem escrita, em que tentei responder a mesma, mas sem sucesso, para saber os pagamentos que teria em falta. Como não consegui enviei email para geral@citygym.pt no passado dia 11/07, em que solicitei que me fossem enviados o contrato de fidelização bem como o valor em dívida com o ginásio, para tentar resolver a situação, email esse que me foi respondido apenas no dia 15/07 a pedir o meu nome completo e o ginásio que eu frequentava. Enviei os dados pedidos e até hoje não obtive resposta. Uma vez que a minha irmã frequenta o mesmo ginásio, no passado dia 15/07, uma funcionária do ginásio (Silvia) disse-lhe que eu passa-se no ginásio o quanto antes, pois iam dar inicio ao processo com a advogado do ginásio, por dívida de prestações em falta. Durante as 16 semanas obrigatórias de vinculação, todos os pagamentos foram feitos, e não estando eu a perceber de que valor se tratava, na terça feira dia 16/07 desloquei-me ao ginásio, e foi-me dito que o contrato tinha sido automaticamente renovado após as 16 semanas. Eu informei a funcionária que não me tinha sido fornecido nenhuma copia do contrato de fidelização, e que não tinha como saber que o contrato se renovava automaticamente, mesmo com o débito directo cancelado. Expliquei ainda a funcionária que tinha por diversas vezes ligado para número de telefone de onde eram feitas as chamadas da parte deles, ao que esta me respondeu que aquele número de telefone apenas servia para fazer chamadas da parte deles e não dava para os cliente ligarem de volta! E disse-me ainda que teria que pagar 43,92€ de prestações em atraso referentes ao período de renovação automática do contrato, que eu nem sequer tinha conhecimento e de um serviço que não usufrui, se não a situação ia para tribunal e teria que pagar uma quantia mais avultada. Uma vez que eu não tinha cópia do contrato de fidelização, nem acesso as clausulas do mesmo, nem tinha como entrar em contacto com o dito ginásio, pois através do número de telefone ninguém atendia, e por email, claramente a comunicação não funciona em tempo aceitável e não me consegui deslocar lá presencialmente, sinto-me imensamente descontente por ter tido que pagar os 43,92€, uma vez que estava de mãos e pés atados e sinto que isto foi feito de má fé só para me tentarem fazer pagar mais alguma coisa e ficarem a lucrar com a minha saída, sem me darem alternativa para resolver as coisas. Eu não tinha como cumprir o contrato pois não sabia o que estava escrito no mesmo, pois não me foi dada uma cópia que para mim deveria ser obrigatória entregar a cada sócio. Desta forma,eles fazem o que querem e bem lhes apetece e quem fica a perder são os sócios deles que tentam resolver as coisas a bem e não tem como. Tudo isto acima referido, foi dito a funcionária Sílvia quando me desloquei presencialmente e mesmo assim, decidi pagar o valor em dívida, pois tive medo que a dívida se acumulasse. Como fiz várias referencias ao facto de não me ter sido dada cópia do contrato celebrado a 31 de janeiro, a senhora queria dar-me a cópia no dia em que me desloquei ao ginásio para saber o que se passava, ao que respondi que agora já não necessitava dele, que me deveria ter sido entregue no dia em que foi assinado para que este tipo de assaltos a carteira do consumidor não acontecesse. Foi me fornecida cópia do pedido de alteração de adesão (Pedido de cancelamento definitivo de adesão) + Fatura-recibo do pagamento. Em nenhuma altura foram compreensivos com o caso exposto. Gostaria de saber se haveria alguma maneira de reaver o valor que paguei, uma vez que me sinto injustiçada e sinto que agiram de má fé e propositadamente para me fazem pagar uma coisa que não tinha forma de solucionar pois não sabia que o contrato era automaticamente renovado.
Livre Resolução do Contrato
Venho por este meio comunicar que a Medicare tem violado os meus direitos de cliente/segurado, no que diz respeito à minha intensão expressa em 06/06/2018 de exercer o direito à LIVRE RESOLUÇÃO DO CONTRATO - Nº9 das Condições Gerais do contrato/Apólice, que prevê o meu direito à livre resolução e até, o reembolso de prestações já pagas.Apenas me responderam por carta a insistir na minha obrigação de pagar durante 1 ano sem qualquer alternativa, ora eu considero que este serviço é um seguro disfarçado de outro produto, o que só por si me bastaria para poder suspender o pagamento a qualquer momento. Mas além disso, eu estou convencida de que tenho direito à Livre Resolução.Também considero que em última instância, o contrato/Apólice 03000928750 está concelada no fim da anuidade, ou seja desde 20/02/2019 porque o meu pedido foi enviado com até 30 dias de antecedência (email para info@medicare.pt 06/06/18).Ainda assim, insisto, a MED&CR Unipessoal, Lda. deve explicar por escrito porque não respeitou o meu direito à Livre Resolução contemplada no Artº9 Condições Gerais, Nº 9.1, 9.2, 9.3, 9.4 e 9.5.
Problema com a bebecord
Venho por este meio solicitar que me resolvam uma situação.Acontece que estou grávida e fui fazer uma ecografia 4D de 5 minutos, onde me falaram da criopreservação da Bebecord. A comercial falou do plano onde eu e o meu marido nos mostramos sempre reticentes, pois era uma questão que ainda não tínhamos debatido entre nós. A mesma comercial disse que não havia qualquer problema, que apenas bastava preencher um mero formulário, pensar em casa e depois entrar em contacto. Abriu o kit à nossa frente e disse que poderíamos trazer para casa, afirmando que esse mesmo kit estava numa “campanha” naquele dia e que teríamos desconto sobre o valor total da preservação das células estaminais. Frisou sempre que podíamos estar descansados que era tudo sem compromisso, para não nos preocuparmos. Conclusão, em casa e analisando a situação concluímos que não iriamos fazer a preservação das células estaminais. Passados uns dias recebemos o tal contrato com as cláusulas todas e há uma que refere o valor de 125€ caso não queiramos o kit. Ligamos a expor o caso e a colaboradora começou a alterar o tom de voz e a dizer que tinhamos que pagar o Kit que nos tinha sido “oferecido”, declarando que tínhamos assinado um formulário onde aceitavamos as cláusulas. Formulário esse que nem lemos e com a insistência da comercial assinamos. Volto a referir que a mesma disse que não havia compromisso nenhum. Infelizmente hoje tenho a noção que é uma prática muito usual da vossa empresa. Usam técnicas comerciais agressivas em pessoas que estão “fragilizadas” emocionalmente. Admito que foi um erro da minha parte ter assinado um formulário sem examinar todas as cláusulas, mas será que não convém à vossa empresa que as grávidas não leiam o formulário?Fico à espera de uma resposta da vossa parte, é uma vergonha aproveitarem-se das pessoas desta forma.
ATENÇÃO DIABÉTICOS ! ... A aplicação Freestyle Librelink não disponível em Portugal e sim na EU
Infarmed fez tudo com celeridade para oferecer aos diabéticos em Portugal sensores de glicemia freestyle libre da Abbott com coparticipação, parabéns!Mas quedamos muito aquem do resto da Europa nas tecnologias disponíveis, por não poder ter acesso ao App Freestyle Librelink para medir a glicemia com o nosso telemóvel.Podem explicar porquê não está aprovado em Portugal ?Cordialmente,Alberto Hernández Domínguez
Seguradora MGEN - Parceria DECO
Exmo. SenhoresVimos por este meio, indicar e contestar o seguro MGEN parceria DECO pois fomos enganados.Passamos a apresentar os factos:No dia 11 de Março de 2019, em contacto telefónico com a seguradora MGEN, foi acordado a adesão ao seguro MGEN Deco- Plano Ideal, cuja a cobertura abrange, segundo as Vossas informações, a pessoa segura, à data em estado de gravidez, bem como a filha então a nascer com data prevista a 8 de Julho de 2019.Foi questionado reiteradas vezes se, caso a criança nascesse no mês de Junho de 2019 este seguro cobriria o parto.Por várias vezes foi assegurado pela colaboradora que caso a criança nascesse a partir do dia 1 de Junho de 2019, teria exactamente a mesma cobertura, como se nascesse em Julho de 2019, cobertura essa que seria 50 % do valor total do parto mais informou que a partir de 1 de Junho de 2019 já estaria a pessoa segura, enquadrada nas condições gerais da apólice, assim como a criança, passaria também a estar automaticamente assegurada, sem qualquer acréscimo monetário, caso o seu nascimento fosse comunicado até 30 dias após o parto situação esta que ainda suscitou um maior interesse na adesão ao seguro, pois era fulcral a inclusão da criança na apólice a ser contratualizada. Desejando a confirmação de todas as informações prestadas, foi questionado também de forma reiterada se o contacto telefónico que mantinham estava a ser gravado, de modo a obviar todo e qualquer equivoco que pudesse surgir. A colaboradora, afirmou categoricamente que a chamada estava a ser registada e gravada, obrigatória por lei.Ocorreu o nascimento do recém nascido a 19 de Junho de 2019 no Hospital Privado de Braga (HPB).Tendo-se dirigido no dia 21 de Junho de 2019 aos serviços administrativos do HPB, no sentido de regularizar os serviços clínicos recebidos, foi a pessoa segura informada através de email que o seu caso se tratava de um risco não enquadravel nas condições gerais da apólice.Já em casa no dia 22 de Junho de 2019, no seu email, verificou que lhe fora enviado um email a indicar que o motivo de recusa do termo de responsabilidade, por parte na MGEN se deve ao período de carência para qualquer ato médico praticado em consequência de uma doença ou no âmbito da garantia de parto é de 90 (noventa) dias, com excepção das situações previstas a seguir. o que causou a maior indignação,uma vez que a informação prestada pela colaboradora, que tínhamos como única fonte segura, era em tudo discrepante do que recebemos no HPB e no email pessoal.Dia 25 de Junho de 2019, a pessoa segura contactou telefonicamente a linha de apoio ao cliente MGEN com a finalidade de ser devidamente esclarecida sobre a ocorrência da carta de recusa, assim como, prestar a informação do nascimento da criança no dia 19 de Junho de 2019, para que esta fosse incluída na apólice, tal como foi explicado pela colaboradora do seguro.Mais uma vez, para estupefacção e indignação, foi comunicado através do vosso operador que a informação fornecida pela colaboradora em questão não era válida, nem verdadeira pois para incluir a criança na apólice, teria que incluir todo o agregado familiar, existindo um custo adicional para cada membro do agregado. Posto isto, a pessoa segura, contactou os escritórios no Porto da MGEN, na qual foi atendida pela própria colaboradora em questão.Todo o caso acima transcrito foi exposto à colaboradora e a única explicação e justificação do sucedido por parte da mesma foi posso ter feito mal as contas e relativamente à inclusão de todo o agregado familiar na apólice a resposta foi presumi que o seu marido já tivesse outro seguro. Assim, uma vez que as condições comunicadas pela colaboradora foram de todo, discrepantes, falsas e induzidas em erro, foi pedido a rescisão do contrato. A colaboradora comprometeu-se a tratar da situação com o seu superior e voltar a contactar, o mais tardar até o dia 26 de Junho de 2019. Nenhum contacto foi realizado por parte da colaboradora, nem por qualquer superior desta mesma, representantes estes da MGEN.A pessoa segura, enviou no dia 27 de Junho de 2019, todo o caso acima exposto para a MGEN, através de correio electrónico, assim como, por carta registada, de modo a que o assunto fosse analisado,avaliado, ajuizado e solucionado urgentemente, dado a gravidade das informações prestadas pela colaboradora em questão.Dia 2 de Julho de 2019,a pessoa segura, recebeu uma resposta por parte da MGEN a informar que a gravação das chamadas só são guardadas por 90 dias e que na apólice assinada, estavam descritas todas as condições, contudo, a pessoa segura, aquando o recebimento da apólice, e antes de assinar a mesma, contactou a operadora, e a mesma a garantiu e a tranquilizou que em Junho já estaria coberta pelo seguro e que poderia meter a criança a nascer no seguro sem custo adicional.Neste sentido, foi já apresentada uma queixa por carta registada e via e-mail à seguradora em questão.Deste modo, qualquer problema que possa surgir na contratualização do seguro, o que foi o caso, a MGEN ficará sempre salvaguardada por todas e quaisquer conversas falsas e induzidas em erro perante o cliente.Informa-se que continuaremos a dar seguimento ao caso de modo que a seguradora se responsabilize pelos serviços comunicados e assegurados telefonicamente.
Reclamação ao Hospital Padre Américo, ao Doutor António P Guimarães
Exmos. Senhores,No passado dia 17 de junho de 2019 dei entrada nas urgências do Hospital Padre Américo com queixas abdominais no local da operação que tinha realizado à 15 dias atras apêndice e também tinha bastantes náuseas.Fui recebida na triagem pela enfermeira Cláudia Lopes que me deu a prioridade clínica de pouco urgente (verde).Após longos minutos de espera fui recebida e observada pelo Sr. Dr. António P Guimarães médico de clínica geral UPA, a quem descrevi os sintomas referidos em cima, depois de receber toda a informação sobre o meu estado e o meu historial o Dr. António Guimarães descartou de imediato qualquer problema relacionado com a operação que fui submetida recentemente, mandando apenas que recebesse um medicamento nas veias para amenizar as dores e de seguida me dando alta com a receita de Buscopam.Nos momentos seguintes a alta medica dirigi-me para casa e não aguentando as dores decidi recorrer ao Hospital Privado de Alfena no qual já fui apresentada a Dr. Ana Ferreira que ao ouvir os meus sintomas, historial e me observado a temperatura corporal mandou de imediato fazer uma Ecografia Abdominal e Pélvica URGENTE, na qual registaram alterações inflamatórias retrocecais envolvendo a área expansiva serpiginosa suspeita de um obsesso com cerca de 53x41x36mm.Depois deste diagnostico o Hospital Privado de Alfena escreveu uma carta para o Hospital Padre Américo a informar a minha chegada e os meus problemas ficando assim internada 8 dias.Em conclusão, após a existência de um erro medico na minha primeira passagem pelo Hospital Padre Américo no dia 17/06/2019 as 9h:50m, fui obrigada a recorrer a outro hospital por causa das dores insuportáveis, neste caso foi o Hospital Privado de Alfena, que com a necessidade de exames e medicação fiquei com o custo de 316 euros e 71 cêntimos, sendo eu uma pessoa de classe baixa e com pouco orçamento. Prejudicou-me imenso a minha vida com este gasto desnecessário que podia ter sido evitado pelo Hospital Padre Américo que não conseguiu resolver o problema. Sendo assim exijo uma indeminização ao Hospital Padre Américo pelo tempo perdido e pelos gastos causados no dia 17/06/2019.
Negligência
No passado dia 30 de Junho, por volta das 14h50 desloquei-me ao hospital Amadora-Sintra com a minha avó de 81 anos, que tinha acidentalmente engolido um osso de frango enquanto almoçava. Ela apresentava para além de dificuldade em respirar, muitas dores na zona da garganta e estava visivelmente em mau estado.O que se passou a seguir foi de uma completa falta de profissionalismo, respeito e educação para com o próximo, neste caso uma idosa de 81 anos que apesar de estar consciente estava numa visível aflição, com muitas dores e dificuldade em falar. Começando pela triagem, o enfermeiro de serviço recusou-se a atendê-la enquanto estava alguém da minha família a tratar dos papéis no balcão. Para além da total indiferença que demonstrou com a situação, não manifestou qualquer tipo de empatia, nem me informou de qualquer procedimento que iria ser efectuado. Culminando esta situação com a avaliação dele: pulseira amarela. Pulseira amarela no hospital Amadora-Sintra é sinónimo de estar horas a fio à espera. De seguida, o Sr. enfermeiro de serviço, com toda a sua rudeza deu ordem a uma auxiliar para encaminhar a minha avó para uma sala no interior das urgências. Sem mais explicações, sem pedir um RX para localizar o corpo estranho ou uma TAC.Foi-me impedido acompanhá-la, por motivo de estar na hora da mudança de turno. Ficou então sozinha no interior das urgências, até por volta das 15h40, hora em que me deixaram entrar. A seguir foi a continuação do pesadelo, uma vez lá dentro, ninguém me sabia dizer onde ela estava tendo-me sido dito que a procurasse. Acabei por a encontrar sentada a um canto, ainda sem ter sido assistida por nenhum médico. Ela sentia-se pior, estava visivelmente inchada, quer na zona do rosto, quer da zona do pescoço. Por esta altura ouço duas funcionárias do hospital a rirem-se e a fazerem piadas sobre a situação da minha avó. Ouvi frases como: agora entrou uma com um osso na garganta., seguidas das devidas gargalhadas que essas supostas profissionais acharam ser apropriadas face à situação. Para não enervar a minha avó decidi não comentar a situação, pois não quis agravar o seu estado.De seguida dirijo-me a um dos enfermeiros de serviço, questiono-o sobre o que vão fazer com ela e quando irá ser atendida. É-me dito que não têm médico otorrino de serviço e que teria de continuar a aguardar. Agradeci a informação e continuei à espera.Passados sensivelmente 45 minutos a situação permanecia igual, sem qualquer tipo de procedimento efectuado. Sendo que a minha avó sentia picadas cada vez mais fortes na zona do pescoço e garganta. Face a toda esta indiferença, desumanidade e falta de respeito para com um ser humano em aflição, decidi num acto de desespero levá-la para outro hospital, neste caso para o hospita da Luz em Benfica.Devo dizer que no tempo em que foi admitida, demorou 2 minutos na triagem, foi tratada com prioridade, atendida de imediato por um médico que solicitou de imediato um RX e TAC, onde se observou que ela tinha um osso pontiagudo em forma de V com 2,3 cm em cada ponta que lhe estava a perfurar o esófago e a causar perigo, uma vez que já estava a fazer feridas. Tendo sido tomadas as devidas diligências para ser operada no próprio dia. Não sei o que lhe teria acontecido se não tivesse sido levada para outro hospital. Gostaria de convidar todos os intervenientes que atenderam a minha avó no hospital amadora-sintra, a terem um osso destas dimensões a perfurar o esófago. Começando pelo sr. enfermeiro que achou que não era nenhuma urgência, passando pela senhoras funcionárias do hospital que acharam muita graça ao facto de uma idosa de 81 anos se encontrar naquela situação. Não só achando graça, como verbalizando a mesma, sem uma gota de humanidade.
Empresa Visionlab não respeita a lei sobre garantia de bens.
Caros/as senhores/as,Venho por esta forma apresentar uma queixa contra a empresa VisionLab ( www.visionlab.pt ) por esta recusar-se a cumprir a lei relativa às garantias de bens.Resumo da questão:Em 2015 comprei lentes e armação na loja Visionlab situada na Av. da Liberdade (Lisboa), menos de dois anos depois, antes da garantia terminar reparei que estava a ver com dificuldade e desfocado, tendo cansaço ocular regular e sentia a visão a piorar, reparei então que as lentes tinham algum problema. Antes de me deslocar à loja onde comprei as lentes visitei algumas lojas de ópticas para de forma imparcial perceber melhor o que poderia ser o problema das lentes, e todos disseram que o tratamento (anti-risco/reflexo) das mesmas não era de boa qualidade. Desloquei-me então à loja da Visionlab, tendo mostrado as lentes e a funcionária viu e confirmou ser mesmo um problema do tratamento e disponibilizaram-se a trocar de lentes sem colocar nenhuma objecção que fosse. Assim tive as lentes substituídas e, obviamente, como a lei de protecção ao consumidor refere, um bem que tenha sido substituído goza de mais dois anos de garantia ( Consultar o Decreto Lei nº 67/2003, artigo 5º, nº 6: www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=706&tabela=leis ).Infelizmente passado quase dois anos reparei que precisamente o mesmo defeito que aconteceu com as primeiras lentes tinha igualmente acontecido com as segundas lentes, tendo novamente confirmado o defeito com outros especialistas, mas desta vez ao deslocar-me à loja da Visionlab em Fevereiro deste ano (mais de um mês antes de terminar a garantia das lentes), a funcionária recusou admitir ser um defeito das lentes e a activar a garantia para substituição das mesmas. Insisti na questão referindo a opinião contrária de outras pessoas especialistas na matéria que tinha consultado, para além do que tinha acontecido acerca das primeiras lentes, mas ainda assim a funcionária da loja disse que não podia (ou não queria) fazer nada, pedi o contacto do responsável da loja (um senhor espanhol de nome Manuel) para reclamar directamente com o mesmo, sendo que nos últimos meses tenho enviado diversas mensagens para o email do gerente e da loja em si e nunca obtive qualquer resposta do mesmo, sendo que até este momento a empresa continua a recusar cumprir a lei.Tenho provas das faturas e envio de emails que poderei apresentar.Peço que ajudem a pressionar a empresa em questão para que esta cumpra com a legislação portuguesa.Espero uma resposta da vossa parte acerca deste assunto.Obrigado e cumprimentos.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação