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Reembolso
O contrato era 2€ por mês tiraram da minha conta 6€ 2x, quero acabar com o contrato e quero im reembolso do dinheiro, tenho pouco dinheiro na conta e preciso dele não pensei que me fosse tirado o dinheiro.
Cobrança indevida
NIF 220017204Cliente n°C841910324Exmos senhores, Venho por este meio reclamar a fatura n°FT 202393/1417864 no valor de 368,88€ de 25/07/2023 , pois o período de fidelização do contrato terminou a 31/12/2022. Mudei de operadora em junho de 2023, comecei a receber mensagens por parte da NOS, a dizer que ainda tinha fidelização e que teria de pagar até ao final do (suposto novo contrato). Entrei em contato com o apoio ao cliente NOS, onde fui informado que não tinha nada em dívida. Questionei em relação aos equipamentos, fui informado que teria que devolver numa loja NOS, os quais foram entregues na loja NOS Vila Real- Nosso shopping, no dia 16-07-2023.Para agravar a situação e já estando a passar dos limites, recebi um e-mail da negociação cobranças a ameaçar que se não paga-se iria para contencioso. Exijo que tudo seja esclarecido, é que o meu nome seja limpo. É indecente o que esta operadora tenta extorquir aos ex clientes . Aguardo resolução o mais breve possível.
Atraso de cartão de refeição
Com a atualização dos novos cartões da entidade Sodexo, as empresas tiveram que solicitar o envio dos mesmos.Desta forma, não sendo excessão na entidade em que trabalho, foi solicitado e enviado os novos cartões para todos os colaboradores, exceto e unicamente o meu.Assim sendo, foi comunicado em finais de agosto que faltava o envio de um cartão onde também foi comunicado por parte da Sodexo que o mesmo chegaria á morada da empresa entre 7 a 10 dias úteis.No dia 15 de setembro e já com o carregamento do subsídio de alimentação do mês de agosto realizado para esse novo cartão, tanto eu como a administração da entidade empregadora comunicámos que o mesmo continuava em falta.Desta forma, deram o cartão como extravio e procederam a uma substituição de cartão onde por parte da Sodexo foi novamente garantido que o mesmo chegaria á morada da empresa entre 7 a 10 dias úteis.Após esses 10 dias úteis e já com bastante descontentamento, voltou-se a comunicar à Sodexo que o cartão continuava em falta e que era preciso a resolução deste mesmo problema, onde a Sodexo limitou-se a responder que o cartão deveria estar mesmo a chegar e que não podiam fazer nada. Com o carregamento do mês de setembro também realizado para o novo cartão, voltou-se a comunicar á Sodexo que o mesmo estava em falta e que era inadmissível o que estava a acontecer uma vez que esse novo cartão já contava com o carregamento do subsídio de alimentação de 2 meses consecutivos, num montante total de 357,76€.Estamos a 10 de outubro de 2023, não movimento o subsídio de alimentação que é meu por direito porque estou a trabalhar todos os dias para o receber desde julho de 2023, e continuam sem resolver a situação e a dizer para eu aguardar porque deve estar a chegar.Daqui a pouco estamos no final do mês novamente, será realizado o terceiro carregamento consecutivo para um cartão que continua a não chegar. Após várias e várias tentativas da minha parte como da parte da entidade empregadora para a resolução deste problema não conseguem resolver o problema nem arranjar uma solução. Já se tornou exaustivo resolver esta situação, se o cartão não chega de maneira nenhuma, que pelo menos devolvam o montante que a minha entidade empregadora pagou para me ser transferido diretamente de uma vez por todas.
Sem contrato ou ordenado base
Sem contrato e ordenado base.Nif:215223497Excmos SenhoresAo concorrer para uma oportunidade de trabalho com a MD Group Portugal, fui selecionado para entrevista onde só me foi feito algumas perguntas sem que me informassem sobre quais eram as condições de trabalho. Fui dito que receberia uma chamada ao fim do dia caso fosse selecionado para segunda parte da entrevista. Segundo dia da entrevista foi me dito que a posição era para gestor de telemarketing em call center, e me disseram que no dia seguinte tinha de me apresentar com roupa decente e sapatos confortáveis para meu espanto sem saber que me pediam essas condições quando fui informado que era para trabalho door to door ( venda de porta a porta) e não call center como me foi dito. Fui informado para voltar no dia a seguir onde ia passar o dia com gestor de vendas a fazer vendas de porta a porta na zona de Cascais e para meu espanto ainda tinha que usar do meu propio dinheiro ou passe se tivesse para me deslocar para zona destinada a fazer as vendas,passei o dia com a gestora corremos Cascais duma ponta a outra sobre um sol escaldante e sobre pressão de fazer vendas.No fim do dia de volta a sede do MD Group o chefe de equipa nos espera para me dar o feedback sobre o segundo dia de entrevista pela gestora de vendas que me acompanhou, feedback foi bom fui informado que passei a segunda fase da entrevista e tinha conseguido o trabalho que me devia apresentar no dia a seguir com o meu CC e prova de Morada para fazerem contrato. Cheguei no dia a seguir com a informação que me foi pedida e não expectativa que me fosse apresentado contrato e as condições involvidas por exemplo se tinha subsídio de alimentação e ordenado base e se ia ter ajuda no passe para deslocação como ia trabalhar em várias zonas de Lisboa e arredores, para meu expanto não me apresentaram contrato nenhum nem me falaram das condições de trabalho, apenas fui informado que ia passar o dia na zona de Saldanha com a gestora. A caminho da estação pedi a gestora para me clarificar umas dúvidas onde perguntei porque não tinham me apresentado contrato nem as condições, onde me respondeu não ser o trabalho dela de me falar contrato que depois me explicavam, perguntei o que toda a pessoa pergunta quando existe contas para pagar se havia ordenado base, a pessoa respondeu que não só recebia se fizesse vendas caso não fizesse não havia ordenado ao fim do mes nem subsídios nem nada.PS: Está empresa e uma fachada que usa informação falsa para atrair pessoas que estão desesperadas por trabalho onde são exploradas e enganadas com a promessa de contrato e ordenado mas nada é real. E gostaria de saber por parte de vossas excelências a quem de direito o que posso fazer? Lisboa, 10/10/2023Com os melhores comprimentos. Virgílio Teixeira
Artigo único desadequado de tamanho 35
Na tentativa de adquirir os sapatos na loja SEASIDE do Arrábida Shopping com a REF. nº: 280935432SPA na cor preto e com o tamanho 35, constatei que os que se encontravam em exposição me ficavam largos, acabando por solicitar um novo par novamente no tamanho 35, tendo-me sido informado que apenas existia em loja um artigo de tamanho 35, que por sua vez era o que se encontrava em exposição. Questionei qual a possibilidade de providenciarem-me um novo artigo do mesmo tamanho, solicitando ainda que verificassem noutras lojas da mesma marca, constatando que todas as restantes apresentavam também apenas o artigo de exposição. Foi-me sugerido realizar a aquisição do artigo em questão através do website da loja, no entanto este não existia no mesmo. Assim sendo, ainda me dirigi à loja da SEASIDE no Gaia shopping, na espectativa de obter, apesar de ser o artigo em exposição, o meu tamanho do mesmo e que esse me ficasse confortável. Constatei a mesma situação, o artigo existente era apenas o de exposição e um dos pés estava mais largo que o outro tornando impossível a compra. Voltei a solicitar um novo artigo e foi-me dada a mesma informação e a mesma sugestão da compra online, a qual refutei afirmando que não estava no website. Concluindo, gostaria de obter o artigo em questão no meu tamanho, mas que esteja adequado para a sua utilização.
ABUSO DE PODER
Venho por este meio mostrar o meu descontentamento pela forma muito pouco profissional com que eu e a minha família fomos hoje recebidos por vocês . Voo K4RPW6D ( 10-10-2023 ) Porto Funchal Chegamos ao Aeroporto do Porto por volta das 16:30 e fomos recebidos no balcão 46 por uma funcionária que foi super rude desde o início . Obrigou nós a pagar 75€ sendo que a mala A tinha o peso ideal e a mala B tinha mais 5kg ( porque eram as coisas do bebé que eu usaria para me movimentar ( cadeira portátil ) que supostamente vocês EASYJET ofereciam e me obrigaram assim a pagar 75€ . Após o pagamento se recusou a nos dar a factura foi mal educada e se recusou a colaborar com o embarque do meu filho de 1 ano . Após o pagamento subimos foi nós indicado pela funcionária também que a mala de CABINE GRANDE JÁ PAGA iria connosco para o avião . Subimos fizemos todos os procedimentos normais e voltamos a ser maltratados pela COMPANHIA AÉREA . Dirigi-me ao balcão número 19 e perguntei a outra rapariga onde era a fila prioritária e ela me indicou “ atrás dessa gente toda “ atenção que mais de metade não tinham prioridade nem speedy boarding, estive com o meu filho no colo cerca de 20 minutos a chorar enquanto praticavam comportamentos abusivos a outros passageiros desde cauções de 58 a 75€ sem motivo e ocultação de informações. Novamente chegou a nossa vez . Éramos uma família de 6 adultos e o bebé Ligaram me onde me indicaram que a rapariga funcionária os obrigou a pagar mais um valor extra que JÁ ESTAVA PAGO NO BILHETE tanto FUNCHAL - PORTO como PORTO - FUNCHAL (58€) quando eu JÁ TINHA PAGO ROUBO e Indiscriminação logo que tenha os comprovativos bancários irei enviar SIM PORQUE NEM SAI NA HORA O DINHEIRO DA CONTA . Vergonha e quero fazer uma reclamação em ambas as funcionárias não sei o nome delas !
Informações erradas dadas ao cliente em relação a interrupção do serviço
Venho por este meio comunicar que no dia 18 de setembro de 2023, eu dirigi-me a loja de serviços de telecomunicações em Silves para me informar sobre às condições das várias operadoras, Vodafone, MEO e Nos, com a intenção de obter um pacote de internet fixa e móvel. Consoante o serviço que eu necessitava, a funcionária Ana Joia informou-me que, devido a uma promoção existente no momento, o pacote mais interessante a nível de qualidade preço seria o da MEO. Eu acabei por concordar com a proposta desse pacote e assinei um contrato com as condições explicadas pela funcionária. Os documentos por mim assinados ficaram na loja, não tive acesso aos mesmos. No dia seguinte, a funcionária Ana Joia telefonou-me e informou-me que as condições tinham mudado porque não existia fibra no local, e sendo assim, o serviço ficaria mais caro porque seria necessário a instalação de um satélite no local. Na quarta-feira dia 20 de setembro recebi então os documentos por e-mail com as condições, as quais não eram explícitas, pois o valor mensal não correspondia ao valor anual, entre outras informações incoerentes. No dia seguinte, decidi telefonar para a loja e informar a funcionária que, com essas alterações e incoerências eu preferia recuar com a minha decisão e esperar por uma solução melhor. A funcionária respondeu que não há incoerências quando claramente havia, pelo que eu acabei por não avançar com a situação, tendo explicado tanto por telefone como por e-mail que não ia querer avançar com a situação, e acabei por não validar o serviço na mensagem e e-mail que tinha recebido da MEO para validar. Na sexta-feira, dia 15 de setembro, quando eu queria ter feito umas chamadas importantes para alguns dos meus clientes durante o dia, apercebi-me que me tinham cortado o serviço da internet móvel e fiquei também sem conseguir fazer as chamadas que eu pretendia realizar naquele momento. Ou seja, fui tirada do pacote da pessoa a quem eu estava associada (o contrato da MEO está no nome dessa pessoa, do meu ex namorado). No final do dia, eu voltei a dirigir-me a loja, e quando eu perguntei a funcionária o porquê da situação, ela disse-me que tinha mandado a informação para a MEO para não avançarem com a instalação e ao que parece ela também não sabia o que é que se passou. Ela passou-me então o telemóvel da loja para eu ligar para a MEO. Quando eu consegui finalmente falar com uma funcionária por telefone, ela informou-me que foi o meu ex namorado que me tirou do pacote da MEO. Visto que eu necessitava dos dados móveis com alguma urgência, fui então obrigada a comprar um cartão pré-pago por um valor de 9.99€ que, ainda por cima não funcionou corretamente. No mesmo dia a noite, descobri que não foi o meu ex namorado que me tirou do pacote, pois ele nem sequer tinha feito alterações no pacote da MEO. Ou seja, além de me terem tirado do pacote sem a autorização do meu ex namorado e eu ter ficado prejudicada por ter ficado sem poder realizar chamadas importantes, ainda me mentiram a dizer que foi ele que o fez. E, como se não bastasse, ainda comprei um cartão pré-pago que não funcionou como deve de ser. Tendo em conta a situação que foi, eu senti-me bastante prejudicada, primeiro por me terem mentido ao culparem o meu ex namorado de me ter tirado do pacote dele da MEO, segundo por não ter conseguido realizar às chamadas importantes para alguns dos meus clientes, o que me prejudicou financeiramente, terceiro, por me terem feito perder tempo e dinheiro uma vez que tive que deixar de atender clientes para me dirigir a loja, e por último, por me terem obrigado indiretamente a comprar um cartão pré-pago que nem sequer estava a funcionar corretamente. Por todas estas situações, eu gostaria de solicitar uma indemnização da parte da empresa da MEO, visto que a situação é grave o suficiente para esta assumir a responsabilidade. Faço lembrar que a falta de profissionalismo e o não dar um bom serviço ao cliente deve sempre ter as suas consequências.Com os melhores cumprimentos, Julia Mertens
Rescisão do Contrato com Prosegur
Boa noite,O meu nome é Carlos Ferreira e o meu nif é o 190 658 347.Em Agosto de 2022 celebrei um contrato com a Prosegur para serviços de vigilância enquanto tinha a casa em obras.No momento da celebração do contrato, fui informado de que não havia qualquer fidelização (à pergunta que fiz precavendo a possibilidade de rescindir assim que as obras acabassem).Assim que esse momento chegou, em meados de Março, solicitei por mail que me indicassem como poderia cancelar o contrato.Como não me responderam, enviei novos mails até que me indicaram que se cancelasse o contrato teria de pagar as mensalidades até ao fim do contrato porque tinha fidelização.Protestei e solicitei comprovativo de que tinha assinado algum contrato com fidelização. A resposta foi que tinha recebido um sms e que isso seria a prova de que aceitava os termos do contrato.Embora não tenha a certeza, é provável que esse sms tenha chegado, aquando da activação da conta que fez com que fosse obrigado a ler o sms.Em contreto, escreveram:Como pode verificar o contrato foi assinado por SMS, só é impresso este contrato ,quando o titular dá a autorização via SMS, após a recepção do mesmo, sendo validado como sendo uma assinatura.Informo que mesmo não indica-se na frente do contrato, as condições gerais do contrato indica que a fidelização era de 36 meses.No entanto, como nada assinei e a informação era contrária ao que me tinha dito, solicitei a rescisão e disse que não pagaria mais mensalidades.Entretanto, por mail referiram-me Informo que irei pedir o cancelamento do contrato e informo que vai ser emitida factura de penalização por quebra contratual.Deixe-me esclarecer, que o sistema no terminus da fidelização seria do cliente, caso não existisse quebra contratual.Como continuei a protestar e fui contactado por telefone, onde expliquei novamente a situação e me pareceu que tinham, finalmente, percebido, acabei por esquecer o tema...No entanto, continuei a receber facturas mensais e de vez em quando a dizer que não me sentia responsável pelas mesmas.Actualmente tenho recebido alguns mails do Intrum onde já chegou a situação.Apesar de ter explicado a situação, parece-me que não saio do sítio. A única coisa que me dizem é que a Prosegur me ia contactar (numa primeira fase estava fora e disse que só podia ser por wapp)... o que ainda não aconteceu.Entretanto continuo a receber facturas e a dizerem-me que estou em dívida, etc, etc.Pelo exposto, gostava de saber se é possível ajudarem, seja em termos de aconselhamento e/ou apoio jurídico.Obrigado.Mc,Carlos Ferreira
A tranquilidade ainda não assumiu responsabilidade num sinistro automóvel
passado dia 9/9 /23 pelas 20h30 o segurado da tranquilidade com a mota, matrícula 00-EP-63,Apólice 0007724784, embateu contra o meu carro , que estava estacionado em local próprio (peugot 208, 51-UZ-73). No dia 11/9 dei conhecimento ao meu mediador e ele contatou a tranquilidade. No dia 14 foi efetuada peritagem , o perito deu o meu carro como intransitável. já foram feitos vários contatos , incluindo eu, para a tranquilidade e PSP. Fui informada que o Auto da policia está disponível desde dia 14/9, a tranquilidade diz que já o solicitou e não estava disponível e não voltaram a pedir , dizem me que eu tenho que aguardar. Mas a PSP não diz não foi solicitado, quem tem razão afinal. Entendo que existe má fé, falta de interesse e de profissionalismo por parte da tranquilidade, visto que sabe que o seu segurado é o culpado. Enviei reclamação sobre o assunto para a ASF- Autoridade de supervisão de seguros. Solicito rápida resolução da situação visto que necessito de viatura para trabalhar.
Código PNR facultado errado
Boa noite!Venho por este meio apresentar uma reclamação devido ao ocorrido no Voo TAP-Portugal TP 6453 (Operado por Turkish Airlines TK) procedente de Istambul e com destino a Portugal a 2 de outubro de 2023.Em 29 de janeiro de 2023 adquiri dois bilhetes de avião, através da Rumbo, provenientes de Istambul e com destino a Portugal (voo nº 6453). Após uma viagem com partida de Lisboa sem incidentes (a 18 de setembro de 2023) e depois de quinze dias de férias na Turquia, eu e o meu marido dirigimo-nos ao aeroporto de Istambul - Havalimani para o voo Nº6453, cujos bilhetes havíamos adquirido em janeiro do presente ano. Chegados ao aeroporto por volta das 09h30, para proceder ao check-in e posterior embarque no voo que tinha partida agendada pelas 12h40, não nos foi permitido realizar o check-in. Depois de nos termos dirigido ao balcão, foi-nos dito que o código PNR não era válido porque não ser um código da Turkish, mas sim da TAP. No entanto, em Istambul não existe balcão da TAP para nos dirigirmos, embora o funcionário nos tivesse referido que tinham lá as nossas informações, nomeadamente os nosso nomes, mas foi-nos negada de qualquer das formas a possibilidade de embarcar. Contactei ainda TAP, através de chamada, que nos referiu não haver nada de errado com o voo. Foi chamado o supervisor, que sublinhou o facto de não ser possível realizar o check-in por não terem um código válido. Não nos tendo sido permitido o embarque no voo adquirido, contactámos a agência via chat e foi-nos dito para aguardarmos enquanto nos dariam alguma resposta. Depois de 3h00 de espera, questionámos sobre a nossa situação, tendo-nos sido dito para aguardarmos novamente. Passadas 5h00, a situação permaneceu inalterada, sem respostas. Eis que passadas cerca de 11h00 de espera e sem nos ter sido facultada qualquer alimentação durante o período de espera, foi-nos dito que a solução seria adquirir novo voo. Fora o valor que havíamos despendido para aquisição dos bilhetes, foi-nos necessário adquirir dois novos voos com destino a Lisboa (Portugal), uma vez que no dia seguinte teríamos de dar entrada no nosso local de trabalho.Para além da aquisição dos bilhetes e das 11h00 de espera por resposta, tivemos de passar a noite no aeroporto, enquanto aguardávamos novo voo. Já para não falar que nos obrigou a a faltar um dia ao serviço e no facto de que havíamos deixado o nosso animal de estimação num hotel para o efeito e tivemos de adquirir mais uma noite para a sua estadia. Vimos manifestar o nosso desagrado com a Rumbo pela falta de resolução do nosso problema. O desagrado acentua-se pelo facto de não ter havido qualquer preocupação com o cliente durante as 11 horas de espera, seja através de refeição ou até mesmo de garantir um local de descanso até à resolução do problema, do qual os clientes não foram sequer responsáveis. Vimos por este meio solicitar um reembolso dos bilhetes que não pudemos usufruir por erro alheio à nossa responsabilidade. Obrigada.
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