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Artigo único desadequado de tamanho 35
Na tentativa de adquirir os sapatos na loja SEASIDE do Arrábida Shopping com a REF. nº: 280935432SPA na cor preto e com o tamanho 35, constatei que os que se encontravam em exposição me ficavam largos, acabando por solicitar um novo par novamente no tamanho 35, tendo-me sido informado que apenas existia em loja um artigo de tamanho 35, que por sua vez era o que se encontrava em exposição. Questionei qual a possibilidade de providenciarem-me um novo artigo do mesmo tamanho, solicitando ainda que verificassem noutras lojas da mesma marca, constatando que todas as restantes apresentavam também apenas o artigo de exposição. Foi-me sugerido realizar a aquisição do artigo em questão através do website da loja, no entanto este não existia no mesmo. Assim sendo, ainda me dirigi à loja da SEASIDE no Gaia shopping, na espectativa de obter, apesar de ser o artigo em exposição, o meu tamanho do mesmo e que esse me ficasse confortável. Constatei a mesma situação, o artigo existente era apenas o de exposição e um dos pés estava mais largo que o outro tornando impossível a compra. Voltei a solicitar um novo artigo e foi-me dada a mesma informação e a mesma sugestão da compra online, a qual refutei afirmando que não estava no website. Concluindo, gostaria de obter o artigo em questão no meu tamanho, mas que esteja adequado para a sua utilização.
ABUSO DE PODER
Venho por este meio mostrar o meu descontentamento pela forma muito pouco profissional com que eu e a minha família fomos hoje recebidos por vocês . Voo K4RPW6D ( 10-10-2023 ) Porto Funchal Chegamos ao Aeroporto do Porto por volta das 16:30 e fomos recebidos no balcão 46 por uma funcionária que foi super rude desde o início . Obrigou nós a pagar 75€ sendo que a mala A tinha o peso ideal e a mala B tinha mais 5kg ( porque eram as coisas do bebé que eu usaria para me movimentar ( cadeira portátil ) que supostamente vocês EASYJET ofereciam e me obrigaram assim a pagar 75€ . Após o pagamento se recusou a nos dar a factura foi mal educada e se recusou a colaborar com o embarque do meu filho de 1 ano . Após o pagamento subimos foi nós indicado pela funcionária também que a mala de CABINE GRANDE JÁ PAGA iria connosco para o avião . Subimos fizemos todos os procedimentos normais e voltamos a ser maltratados pela COMPANHIA AÉREA . Dirigi-me ao balcão número 19 e perguntei a outra rapariga onde era a fila prioritária e ela me indicou “ atrás dessa gente toda “ atenção que mais de metade não tinham prioridade nem speedy boarding, estive com o meu filho no colo cerca de 20 minutos a chorar enquanto praticavam comportamentos abusivos a outros passageiros desde cauções de 58 a 75€ sem motivo e ocultação de informações. Novamente chegou a nossa vez . Éramos uma família de 6 adultos e o bebé Ligaram me onde me indicaram que a rapariga funcionária os obrigou a pagar mais um valor extra que JÁ ESTAVA PAGO NO BILHETE tanto FUNCHAL - PORTO como PORTO - FUNCHAL (58€) quando eu JÁ TINHA PAGO ROUBO e Indiscriminação logo que tenha os comprovativos bancários irei enviar SIM PORQUE NEM SAI NA HORA O DINHEIRO DA CONTA . Vergonha e quero fazer uma reclamação em ambas as funcionárias não sei o nome delas !
Informações erradas dadas ao cliente em relação a interrupção do serviço
Venho por este meio comunicar que no dia 18 de setembro de 2023, eu dirigi-me a loja de serviços de telecomunicações em Silves para me informar sobre às condições das várias operadoras, Vodafone, MEO e Nos, com a intenção de obter um pacote de internet fixa e móvel. Consoante o serviço que eu necessitava, a funcionária Ana Joia informou-me que, devido a uma promoção existente no momento, o pacote mais interessante a nível de qualidade preço seria o da MEO. Eu acabei por concordar com a proposta desse pacote e assinei um contrato com as condições explicadas pela funcionária. Os documentos por mim assinados ficaram na loja, não tive acesso aos mesmos. No dia seguinte, a funcionária Ana Joia telefonou-me e informou-me que as condições tinham mudado porque não existia fibra no local, e sendo assim, o serviço ficaria mais caro porque seria necessário a instalação de um satélite no local. Na quarta-feira dia 20 de setembro recebi então os documentos por e-mail com as condições, as quais não eram explícitas, pois o valor mensal não correspondia ao valor anual, entre outras informações incoerentes. No dia seguinte, decidi telefonar para a loja e informar a funcionária que, com essas alterações e incoerências eu preferia recuar com a minha decisão e esperar por uma solução melhor. A funcionária respondeu que não há incoerências quando claramente havia, pelo que eu acabei por não avançar com a situação, tendo explicado tanto por telefone como por e-mail que não ia querer avançar com a situação, e acabei por não validar o serviço na mensagem e e-mail que tinha recebido da MEO para validar. Na sexta-feira, dia 15 de setembro, quando eu queria ter feito umas chamadas importantes para alguns dos meus clientes durante o dia, apercebi-me que me tinham cortado o serviço da internet móvel e fiquei também sem conseguir fazer as chamadas que eu pretendia realizar naquele momento. Ou seja, fui tirada do pacote da pessoa a quem eu estava associada (o contrato da MEO está no nome dessa pessoa, do meu ex namorado). No final do dia, eu voltei a dirigir-me a loja, e quando eu perguntei a funcionária o porquê da situação, ela disse-me que tinha mandado a informação para a MEO para não avançarem com a instalação e ao que parece ela também não sabia o que é que se passou. Ela passou-me então o telemóvel da loja para eu ligar para a MEO. Quando eu consegui finalmente falar com uma funcionária por telefone, ela informou-me que foi o meu ex namorado que me tirou do pacote da MEO. Visto que eu necessitava dos dados móveis com alguma urgência, fui então obrigada a comprar um cartão pré-pago por um valor de 9.99€ que, ainda por cima não funcionou corretamente. No mesmo dia a noite, descobri que não foi o meu ex namorado que me tirou do pacote, pois ele nem sequer tinha feito alterações no pacote da MEO. Ou seja, além de me terem tirado do pacote sem a autorização do meu ex namorado e eu ter ficado prejudicada por ter ficado sem poder realizar chamadas importantes, ainda me mentiram a dizer que foi ele que o fez. E, como se não bastasse, ainda comprei um cartão pré-pago que não funcionou como deve de ser. Tendo em conta a situação que foi, eu senti-me bastante prejudicada, primeiro por me terem mentido ao culparem o meu ex namorado de me ter tirado do pacote dele da MEO, segundo por não ter conseguido realizar às chamadas importantes para alguns dos meus clientes, o que me prejudicou financeiramente, terceiro, por me terem feito perder tempo e dinheiro uma vez que tive que deixar de atender clientes para me dirigir a loja, e por último, por me terem obrigado indiretamente a comprar um cartão pré-pago que nem sequer estava a funcionar corretamente. Por todas estas situações, eu gostaria de solicitar uma indemnização da parte da empresa da MEO, visto que a situação é grave o suficiente para esta assumir a responsabilidade. Faço lembrar que a falta de profissionalismo e o não dar um bom serviço ao cliente deve sempre ter as suas consequências.Com os melhores cumprimentos, Julia Mertens
Rescisão do Contrato com Prosegur
Boa noite,O meu nome é Carlos Ferreira e o meu nif é o 190 658 347.Em Agosto de 2022 celebrei um contrato com a Prosegur para serviços de vigilância enquanto tinha a casa em obras.No momento da celebração do contrato, fui informado de que não havia qualquer fidelização (à pergunta que fiz precavendo a possibilidade de rescindir assim que as obras acabassem).Assim que esse momento chegou, em meados de Março, solicitei por mail que me indicassem como poderia cancelar o contrato.Como não me responderam, enviei novos mails até que me indicaram que se cancelasse o contrato teria de pagar as mensalidades até ao fim do contrato porque tinha fidelização.Protestei e solicitei comprovativo de que tinha assinado algum contrato com fidelização. A resposta foi que tinha recebido um sms e que isso seria a prova de que aceitava os termos do contrato.Embora não tenha a certeza, é provável que esse sms tenha chegado, aquando da activação da conta que fez com que fosse obrigado a ler o sms.Em contreto, escreveram:Como pode verificar o contrato foi assinado por SMS, só é impresso este contrato ,quando o titular dá a autorização via SMS, após a recepção do mesmo, sendo validado como sendo uma assinatura.Informo que mesmo não indica-se na frente do contrato, as condições gerais do contrato indica que a fidelização era de 36 meses.No entanto, como nada assinei e a informação era contrária ao que me tinha dito, solicitei a rescisão e disse que não pagaria mais mensalidades.Entretanto, por mail referiram-me Informo que irei pedir o cancelamento do contrato e informo que vai ser emitida factura de penalização por quebra contratual.Deixe-me esclarecer, que o sistema no terminus da fidelização seria do cliente, caso não existisse quebra contratual.Como continuei a protestar e fui contactado por telefone, onde expliquei novamente a situação e me pareceu que tinham, finalmente, percebido, acabei por esquecer o tema...No entanto, continuei a receber facturas mensais e de vez em quando a dizer que não me sentia responsável pelas mesmas.Actualmente tenho recebido alguns mails do Intrum onde já chegou a situação.Apesar de ter explicado a situação, parece-me que não saio do sítio. A única coisa que me dizem é que a Prosegur me ia contactar (numa primeira fase estava fora e disse que só podia ser por wapp)... o que ainda não aconteceu.Entretanto continuo a receber facturas e a dizerem-me que estou em dívida, etc, etc.Pelo exposto, gostava de saber se é possível ajudarem, seja em termos de aconselhamento e/ou apoio jurídico.Obrigado.Mc,Carlos Ferreira
A tranquilidade ainda não assumiu responsabilidade num sinistro automóvel
passado dia 9/9 /23 pelas 20h30 o segurado da tranquilidade com a mota, matrícula 00-EP-63,Apólice 0007724784, embateu contra o meu carro , que estava estacionado em local próprio (peugot 208, 51-UZ-73). No dia 11/9 dei conhecimento ao meu mediador e ele contatou a tranquilidade. No dia 14 foi efetuada peritagem , o perito deu o meu carro como intransitável. já foram feitos vários contatos , incluindo eu, para a tranquilidade e PSP. Fui informada que o Auto da policia está disponível desde dia 14/9, a tranquilidade diz que já o solicitou e não estava disponível e não voltaram a pedir , dizem me que eu tenho que aguardar. Mas a PSP não diz não foi solicitado, quem tem razão afinal. Entendo que existe má fé, falta de interesse e de profissionalismo por parte da tranquilidade, visto que sabe que o seu segurado é o culpado. Enviei reclamação sobre o assunto para a ASF- Autoridade de supervisão de seguros. Solicito rápida resolução da situação visto que necessito de viatura para trabalhar.
Código PNR facultado errado
Boa noite!Venho por este meio apresentar uma reclamação devido ao ocorrido no Voo TAP-Portugal TP 6453 (Operado por Turkish Airlines TK) procedente de Istambul e com destino a Portugal a 2 de outubro de 2023.Em 29 de janeiro de 2023 adquiri dois bilhetes de avião, através da Rumbo, provenientes de Istambul e com destino a Portugal (voo nº 6453). Após uma viagem com partida de Lisboa sem incidentes (a 18 de setembro de 2023) e depois de quinze dias de férias na Turquia, eu e o meu marido dirigimo-nos ao aeroporto de Istambul - Havalimani para o voo Nº6453, cujos bilhetes havíamos adquirido em janeiro do presente ano. Chegados ao aeroporto por volta das 09h30, para proceder ao check-in e posterior embarque no voo que tinha partida agendada pelas 12h40, não nos foi permitido realizar o check-in. Depois de nos termos dirigido ao balcão, foi-nos dito que o código PNR não era válido porque não ser um código da Turkish, mas sim da TAP. No entanto, em Istambul não existe balcão da TAP para nos dirigirmos, embora o funcionário nos tivesse referido que tinham lá as nossas informações, nomeadamente os nosso nomes, mas foi-nos negada de qualquer das formas a possibilidade de embarcar. Contactei ainda TAP, através de chamada, que nos referiu não haver nada de errado com o voo. Foi chamado o supervisor, que sublinhou o facto de não ser possível realizar o check-in por não terem um código válido. Não nos tendo sido permitido o embarque no voo adquirido, contactámos a agência via chat e foi-nos dito para aguardarmos enquanto nos dariam alguma resposta. Depois de 3h00 de espera, questionámos sobre a nossa situação, tendo-nos sido dito para aguardarmos novamente. Passadas 5h00, a situação permaneceu inalterada, sem respostas. Eis que passadas cerca de 11h00 de espera e sem nos ter sido facultada qualquer alimentação durante o período de espera, foi-nos dito que a solução seria adquirir novo voo. Fora o valor que havíamos despendido para aquisição dos bilhetes, foi-nos necessário adquirir dois novos voos com destino a Lisboa (Portugal), uma vez que no dia seguinte teríamos de dar entrada no nosso local de trabalho.Para além da aquisição dos bilhetes e das 11h00 de espera por resposta, tivemos de passar a noite no aeroporto, enquanto aguardávamos novo voo. Já para não falar que nos obrigou a a faltar um dia ao serviço e no facto de que havíamos deixado o nosso animal de estimação num hotel para o efeito e tivemos de adquirir mais uma noite para a sua estadia. Vimos manifestar o nosso desagrado com a Rumbo pela falta de resolução do nosso problema. O desagrado acentua-se pelo facto de não ter havido qualquer preocupação com o cliente durante as 11 horas de espera, seja através de refeição ou até mesmo de garantir um local de descanso até à resolução do problema, do qual os clientes não foram sequer responsáveis. Vimos por este meio solicitar um reembolso dos bilhetes que não pudemos usufruir por erro alheio à nossa responsabilidade. Obrigada.
Persisten us problemas nus edificios du condominio du Miradouro o estan pior
Maldeto barulho tuda a noite tudu o dia nu apartamento de acima maldeto barulho arriba de meu cuarto al tender a roupa maldeto barulho da lavagen de carros tudu o dia maldeto barulho a musiquiña tudu o dia onten y maldeto barulho da musiquiña q me acordo esta manha madeta dictadura nao se vive nao se dorme y e uma maldeta familia.Maldito barulho du bañiño encima de meu aparranento acodei con dor de xavwza y os nervos de punta maldita ilha.obras obras nao se aguenta u maldeto barulho.Madita ilha sin lei.Nao se aguenta.Maldetos delincuentes q tein a sra du apartamento de acima a trabalhar.a un barulho horrible cadeia es q le sai.Saquen efa familia de ca.Pragas de merd luxos.Nao aguento mais cadeia pra us delincuenres.Maldita familia q tein ca rudu estragado dia y noite maldita musiquiña y barulho.Tremen as paredes du predio y un tambem.Paren este maldito infierno quiero un dia de paz estoy presa doente eu tenho de estar ca.Maldita ilha malditas leis.Madigo a tudus.Acabo de entrar nao posso ficar fora mais tade maldeta musiquiña maldito barulho nu apartamento de acima.Vin a policia mais por nada du mundo se los levo a cadeia.
Produto comprado e nunca entregue
O e-mail abaixo foi enviado a Mango online porque hoje dia 10 de outubro 2023 faz 30 dias que comprei um vestido e nunca me foi entregue. O mesmo foi comprado para um evento e infelizmente nunca chegou. Fui obrigada a comprar outro vestido faltando apenas um para o evento, sempre na expectativa de receber. Tive prejuízo financeiro, psicológicos em resultado do stress causado pela situação. solicitei a empresa que resolvesse a situação com um vestido semelhante mas a mesma tem se recusado dizendo que o processo de reembolso está em curso. Não pode ser verdade visto que eu nunca os forneci dados bancários para o efeito. As diversas idas a Loja física onde supostamente deveria receber o vestido, as chamadas telefónicas, os vários e-mail, o stress causado, o tempo perdido, a compra que me vi obrigada a fazer, tudo isto de deve ser tomado em conta. A empresa tem reagido de forma a desvalorizar o assunto. Agradeço por favor a vossa intervenção.A baixo o e-mail enviado:Não posso simplesmente aceitar o que me informa. É inaceitável que a vossa empresa nunca se dignou de informar o secedido com a minha encomenda. É de vossa inteira responsabilidade a informação ao cliente de qualquer situação anómala que surja no decorrer do processo. A Mango terá que me pagar todos os dados causados por essa situação que em nada dignifica a vossa empresa. Fui altamente lesada neste processo. O vestido não chegou dentro do período previsto, tendo eu sido obrigada a comprar um semelhante e muito mais custoso sem que houvesse necessidade para tal. Todo o tempo de espera, toda expectativa de chegada, mesmo que tardia, que nunca se secedeu. Todo o tempo gasto em idas a Mango Viseu e enumeras chamadas no sentido de obter alguma informação do meu artigo, e nunca sem retorno. A informação que sempre obtive junto a loja, foi que o artigo se encontrava no vosso armazém, o que contradiz a informação de que o mesmo foi extraviado. A lei de defesa do consumidor é clara no que diz respeito as responsabilidades do vendedor parente o consumidor. Não aceito a devolução do valor, a Mango terá de me ressarcir e ou / compensar todos os danos, físicos, idas a Loja na expectativa de ter alguma informação, danos emocionais por ter de comprar um vestido muito acima da hora do evento e o mais importante e grave os danos emocionais que este processo me causou. Aguardo urgentemente retorno
Cancelamento contrato
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº.50100157611No dia 02/06/2022 fui contactado via telefone para aderir ao plano platinum mais vida.Desde que aderi ao plano foi me informado que não podia cancelar antes do fim do contrato, estou a pagar um plano que não consigo usufruir, já tentei várias vezes sem sucesso instalar a aplicação e contactei dia 17/09/2022 o apoio ao cliente e também 20/09/2022 sem ter qualquer solução para o meu problema.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.Obrigada aguardo feedback
Comportamento inadequado de médico numa avaliação na Segurança Social
Exmos. Srs.É com grande preocupação que apresento esta queixa, em virtude de uma situação que afetou o bem-estar emocional e a saúde mental do meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho.Desta forma, venho por este meio, apresentar formalmente uma queixa contra o comportamento inaceitável e insensível de um dos médicos designados, pela Segurança Social na cidade do Entroncamento, durante uma recente avaliação no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades.Lamentavelmente, não sei o nome do médico, pois não se encontrava identificado.Assim sendo, a única forma possível de o identificar é através da sua assinatura, que consta no anexo 6.O meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho, encontra-se de baixa médica desde o dia 5 de abril do corrente ano, devido a uma situação laboral, relacionada com abuso de poder e superioridade, que despoletou um grave quadro depressivo, acompanhado de episódios de automutilação, pensamentos ruminativos e uma profunda desmotivação.Desde então, ele tem sido acompanhado por médicos (anexo 1), inclusive, psiquiatra (anexo 2) e tem estado sob medicação antidepressiva e ansiolítica, para controlar a sua condição.Após duas juntas médicas, os médicos designados confirmaram a incapacidade do meu marido em regressar ao trabalho, dada a gravidade do seu estado de saúde.Recentemente, no dia 21 de setembro de 2023, a pedido do médico de família (anexo 3), ele foi avaliado pela médica do trabalho.No entanto, nesta avaliação, a médica também concluiu que ele não estava em condições de regressar à atividade laboral, não só devido aos efeitos sentidos pela medicação prescrita, que o impedem de desempenhar as suas funções, mas também pela continuidade da instabilidade psicológica manifestada. (Anexo 4 pág.1 e pág.2).De salientar que o meu marido é eletricista industrial, trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão.No dia 06 de outubro de 2023, ás 16h25 o meu marido compareceu na Segurança Social do Entroncamento, afim de ser novamente avaliado, embora desta vez tenha sido recusada a continuidade da incapacidade temporária para o trabalho.Vários dias antes pedimos ao médico de família que fizesse um relatório médico atualizado para apresentar nesse dia, mas, lamentavelmente, o dia combinado para levantar o relatório (dia 6 de outubro, sexta-feira), coincidiu com uma greve de funcionários públicos, o que nos impediu de o levar à junta médica, realizada nesse mesmo dia.Assim, nesse dia, o meu marido, apesar de levar vários outros relatórios consigo, o último datava de 14 de julho 2023.No dia 09 de Outubro, segunda-feira, fomos buscar o relatório médico atualizado (anexo 7), que não tivemos oportunidade de mostrar ao médico designado.O que mais nos preocupou e perturbou, profundamente, foi o comportamento de um dos médicos, designados para a avaliação, na Segurança Social do Entroncamento.Este profissional demonstrou uma completa falta de profissionalismo, empatia e sensibilidade, mostrando-se rude, mal-educado e negligente, em relação à situação psicológica, extremamente, delicada do meu marido.Inicialmente, ele não cumprimentou o meu marido, recusando um aperto de mão e limitou-se a afirmar que o meu marido estava de baixa há 180 dias e podia regressar ao trabalho com toda a medicação que lhe tinha sido prescrita.Apenas leu o último relatório elaborado pelo médico de família (Anexo 5), que datava de 14 de julho e recusou por completo, ler a carta da médica do trabalho que, claramente, indicava a sua incapacidade em retornar à atividade laboral, devido à sua condição de saúde.O mesmo referiu também ser médico do trabalho e, apesar de dizer que não conhecia a empresa onde o meu marido trabalha, afirmou ser possível o seu regresso, mesmo com todos os efeitos secundários associados à medicação que está a tomar (anexo bula 1,2,3 e 4).Na minha opinião a sua negligencia ultrapassou vários limites, inclusive o da segurança do meu marido e a dos colegas de trabalho, pois como já referi ele trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão, o que foi completamente desvalorizado.Aliás, como consta em todas bulas, ele não deve conduzir ou operar com qualquer tipo de ferramenta ou máquina, o que foi totalmente negligenciado pelo médico.O comportamento rude, mal-educado e negligente deste médico só contribuiu para agravar a situação psicológica do meu marido, que ficou perturbado e revoltado com a situação, já que o mesmo decidiu que não subsistia a sua incapacidade temporária para o trabalho (Anexo 6). É lamentável que a saúde psicológica continue a ser subestimada, especialmente por médicos que, ao invés de se focarem no bem-estar dos pacientes, parecem priorizar, exclusivamente, questões financeiras e administrativas.Neste sentido, solicito encarecidamente que a DECO investigue esta situação e tome medidas apropriadas.Apesar de já termos solicitado uma reavaliação à Segurança Social, exigimos que esta seja conduzida por outro profissional, que demonstre empatia, sensibilidade e um compromisso genuíno com a saúde, segurança e o bem-estar dos pacientes.Além disso, gostaríamos que o médico em questão seja repreendido pelo seu comportamento inadequado, a fim de evitar que outros pacientes passem pelo mesmo tratamento desumano.Agradeço desde já a vossa atenção a esta matéria e espero que a DECO possa intervir em prol da justiça e da dignidade no atendimento médico.Atenciosamente,Carla Coelho
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