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Prescrição de análise clínica dispendiosa sem acordo com o hospital
Exmo(s). Senhor(es), Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativa a uma situação ocorrida no dia 3 de julho de 2025, durante uma consulta de urgência no Hospital dos Lusíadas Lisboa, motivada por complicações relacionadas com a minha condição crônica de Colite Ulcerosa. Na consulta, a médica de urgência, Dra. Olena Ftomova, após a realização de análises ao sangue e exames de imagiologia (TAC), solicitou novas análises clínicas, incluindo a pesquisa de toxinas de Clostridium botulinum, com o código interno "74010325". Fui informado de que esta análise, cujo custo ascende a 486,64€, não tem acordo com o hospital, sendo o valor integralmente suportado por mim, enquanto utente. Considero esta prescrição inadequada e questionável por diversos motivos: 1. Custo Excessivo e Falta de Acordo: A análise prescrita apresenta um custo extremamente elevado, não coberto por qualquer acordo com o hospital, o que representa um encargo financeiro significativo para o utente. Não fui previamente informado sobre a ausência de cobertura ou sobre o valor elevado desta análise, o que compromete a transparência na comunicação com o utente. 2. Ausência de Justificação Clara: Não me foi explicada, de forma compreensível, a necessidade clínica desta análise específica no contexto do meu diagnóstico de Colite Ulcerosa. A prescrição de um exame tão dispendioso e aparentemente não essencial para o meu quadro clínico levanta dúvidas sobre a sua pertinência. 3. Falta de Alternativas: Não me foram apresentadas alternativas ou opções de exames cobertos pelo hospital que pudessem responder às necessidades diagnósticas, o que demonstra uma possível falha na consideração do impacto financeiro para o utente. Assim, solicito uma análise detalhada desta situação por parte das entidades competentes, incluindo: - Uma revisão da pertinência clínica da prescrição da análise "Clostridium botulinum, pesquisa de toxinas" no contexto do meu caso. - Esclarecimentos sobre os procedimentos adotados pela Dra. Olena Ftomova, nomeadamente a falta de informação prévia sobre o custo e a ausência de cobertura da análise. - Uma avaliação, por parte do Hospital dos Lusíadas Lisboa, sobre a possibilidade de revisão ou anulação, considerando que a prescrição não foi acompanhada de uma explicação adequada ou de opções alternativas. Agradeço a atenção dispensada e coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, Rúben Aguiar
Sinto-me enganada
No passado dia 17 de junho de 2025 fui a uma avaliação na depilconcept em Fátima. A senhora referiu os dados de pagamento e eu disse que não tinha dinheiro para pagar. Depois ainda me disse que como dona podia me fazer desconto de cliente ativa. Só teria de pagar 65€ por mês. Me mentiu. Comecei a desconfiar dos métodos e no mesmo momento quis cancelar a depilação mas ela disse ser impossível. Mais uma vez me enganou. Falei com a Cofidis pay e eles me disseram que só eles podias cancelar. Ora ela me voltou a ligar e eu lhe disse mais uma vez que não estava interessada. Após isso desliguei o telemóvel na cara pois achei uma falta de respeito. Me queria manipular de novo. Falei de novo com a Cofidis no entanto disseram não haver registo. Contudo retiram o meu dinheiro na passada sexta-feira. Eu não pretendo nem nunca usufrui os serviços da depilconcept. Mas eles não colaboram. Desde o mesmo dia que disse não querer mas a depilconcept não quer anular.
Pagamento do estacionamento
Exmos. Senhores, Sou cliente do Trofa Saúde de Gaia e venho expressar minha indignação com a política atual de cobrança de estacionamento — não apenas para os clientes, mas também para os profissionais que ali trabalham. Isso se torna ainda mais preocupante no caso dos contratados como recibos verdes, que enfrentam um tratamento desigual. A justificativa apresentada é de que “outros hospitais da região também cobram estacionamento”, com menção ao Hospital Eduardo Santos Silva. No entanto, trata-se de um hospital público que oferece uma vasta gama de serviços gratuitos ou com coparticipações simbólicas. Se o Trofa Saúde quer usar esse hospital como referência, então podemos esperar o mesmo nível de acesso, qualidade e gratuidades? Antes de encerrar, deixo uma reflexão: faz sentido cobrar estacionamento de profissionais de saúde que atuam como recibos verdes — como enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes e tantos outros — que são essenciais para o funcionamento do hospital? Hoje mesmo, no elevador, estive com alguns deles — apressados e ofegantes por terem estacionado longe. Isso é justo? Tratar de forma diferenciada quem sustenta o hospital no dia a dia não é apenas uma questão logística — é uma questão de respeito e bom senso.
Medicare pagamento 5 anos depois
Solicito a vossa colaboração no sentido de saber se a Medicare pode fazer isto. No passado dia 2025-06-25 a minha filha recebeu um e-mail da Medicare para pagar 134,10€ até 2025-06-27, referente a um seguro plano vetecare efetuado em 2019-02-01 e pedido o término em 2020-06-01 por e-mail e do qual recebeu o acuso de receção sem nenhuma indicação sobre o fato de ser anuidade, contrato nr 13200000536. Assim que recebeu o e-mail ligou 211 167 00 para saber o que se passava, e a resposta foi, que não podiam dar a informação porque o contrato estava em meu nome que teria de ser eu a contatar. O e-mail que estava neste contrato era o da minha filha assim como a data de nascimento, nr telemóvel. O nr de contribuinte é o meu, porque em 2017 fiz o seguro Medicare Sénior para os meus pais e que fui bem enganada, contrato nr 03000932160. Como é que efetuaram um contrato com divergência de dados? Como é que até à data não fui informada do valor em divida desde 2020, nem a minha filha? Só ao fim de 5 anos é que conseguem contatar? Porque é que nunca fui contatada nestes 5 anos, e tenho os meus dados atualizados na base de dados da Medicare? Ou a minha filha por e-mail como fizeram ao fim de 5 anos? Quem efetuou o contrato em 2019-02-01, porque é que não deu a resposta que lhe deram no dia 2025-06-25 que tinha que ser o titular do contrato? A referida divida foi liquidada, mas, será que a Medicare pode fazer isto 5 anos depois? Pedi cópia da gravação da chamada, que não facultam, apenas presencial ou vídeo chamada. Eu sempre tive conhecimento do contrato plano, ao contrário do que a Medicare insinua. Obrigado M/c Helena Ramos Tlm 965540536
Pedido cancelamento servico
Exmos. Senhores Ontem à tarde dirigi-me a empresa depilconcept em Guimarães para uma avaliação. Foram-me apresentados os produtos e diferentes opções de packs. A proposta apresentada apresentava um valor muito alto e a vendedora aconselhou outro pack e uma forma de pagamento faseado. Não me foi dito que esse pagamento seria um crédito, pediram-me os documentos e ai percebi que foi ativado o Cofidis pay. Hoje dirigi-me a empresa a pedir o cancelamento desse serviço pois considero o valor muito elevado. Foi-me dito que não fazem cancelamento. A minha questão é que o processo foi feito ontem. De quanto tempo disponho para a cancelar, não tenho esse direito??? Agradeço ajuda.
Impossibilidade de cancelamento do plano
Exmos. Senhores, Desde novembro de 2024 que tento cancelar o plano de saúde medicare, pois já não necessito do mesmo por ter adesão ao seguro de saúde do meu cônjuge. E neste momento encontro-me em dificuldades financeiras (desemprego) e enviei novamente e-mail para cancelar no dia 23/06/2025. Novamente entram em contato a informar que só posso cancelar em abril de 2026 porque o plano é anual e renovável automaticamente. Mais li no site a seguinte informação: " Deverá cumprir o pré-aviso de 30 dias para o final da anuidade em curso. O não pagamento da mensalidade associada ao plano não implica anulação do mesmo, gerando apenas valores pendentes de regularização." Sendo que tenho a possibilidade de cancelar e manifestei minha vontade de cancelar e acabaram por renovar o plano, infelizmente. Ou seja mais uma vez contra a minha vontade. Não me importo de cumprir o pré aviso. Mas não quero ter mais despesas uma vez que me encontro financeiramente instável. Cumprimentos. Aline Barros
Alteração do Plano
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação dirigida à companhia de seguros responsável pelo meu contrato de seguro de saúde e dentário com cobertura de estomatologia, contratado em fevereiro de 2025 para a minha filha de 6 anos. Na altura da adesão, a principal razão para incluir a cobertura de estomatologia foi a indicação médica de que a minha filha poderia necessitar de um tratamento dentário com anestesia geral. No entanto, após diversas consultas realizadas, verificou-se que tal procedimento não será necessário. Assim sendo, a cobertura de estomatologia deixou de ser relevante para o nosso caso. Dado este novo cenário, entrei em contacto com a vossa linha de apoio ao cliente com o intuito de manter o seguro de saúde e dentário, excluindo apenas a cobertura de estomatologia. Para minha surpresa, fui informado de que tal alteração não seria possível até fevereiro de 2026, ou seja, um ano após a contratação da apólice. Importa referir que em momento algum fui informado previamente sobre essa limitação de permanência obrigatória da cobertura durante 12 meses. Perante isso, solicitei o envio de uma cópia do contrato ou da gravação da chamada no momento da contratação, para poder confirmar que fui devidamente informado e que concordei com tais termos. No entanto, essa solicitação foi recusada pela vossa equipa. Desta forma, requeiro formalmente uma das seguintes soluções: A alteração imediata da apólice, mantendo o seguro de saúde e dentário, mas com a exclusão da cobertura de estomatologia; O envio de uma cópia do contrato assinado ou da gravação da chamada onde tenha sido informado claramente desta obrigação contratual. A minha intenção nunca foi cancelar o seguro, mas sim ajustá-lo à realidade atual da necessidade da minha filha. No entanto, considero abusivo ou, no mínimo, uma falha grave de comunicação e transparência da parte da vossa companhia não informar previamente estas condições restritivas. Aguardo um contacto breve e uma solução célere para esta situação. Com os melhores cumprimentos, Roberta Osório Número do Cartão Médis: 23827110700 Telefone : 934098584 Email: robertabella0109@gmail.com Cumprimentos.
HPA não aceita devolução de artigo incorretamente prescrito
Exmos. Senhores, No passado dia 19/06/2025, Quinta-feira, feriado nacional, desloquei-me aos serviços de urgência do Hospital Particular do Algarve, SA (HPA), sita em Cruz da Bota, Estrada de Alvôr, Portimão, com queixas de uma provável lesão no tendão de Aquiles. Depois de ter efectuado os exames de Raio X e TAC, ambos inconclusivos - porque incompetentes para a avaliação da eventual lesão - , fui atendido pelo médico ortopedista, que marcou exame de ecografia para o dia seguinte (uma vez que este serviço estava encerrado naquele dia feriado) e imediatamente mandou colocarem-me uma bota imobilizadora Walker, standart, tamanho L. Paguei pela mesma o valor de 97,25 Euros, conforme recibo que se junta. No dia seguinte, sexta-feira, fui fazer o exame prescrito, a ecografia, da qual, somente ontem, dia 23, recebi o respectivo relatório e que revelou rotura do tendão de Aquiles, conforme também se junta. De imediato consultei o meu médico e este referiu que a mencionada bota Walker não era indicada para o tratamento daquela lesão uma vez que era fixa, obrigando o pé a ficar permanentemente a 90 graus e, com isso, nunca poder ser tratado, podendo até agravar a lesão. Prescreveu-me, então, uma bota imobilizadora, regulável na extensão/flexão. Desta forma, desloquei-me, ontem, durante a tarde, à mencionada unidade de saúde e solicitei a troca da bota fixa por uma regulável prontificando-me a pagar a diferença caso houvesse. Contudo, foi-me referido que o HPA não possuía botas reguláveis, apenas fixas. Solicitei, então, a devolução da bota e o reembolso do valor que dispendi, uma vez que me era completamente inútil. Foi-me referido que não aceitavam a devolução daquele artigo pois já tinha sido usado. Acabei por adquirir numa casa da especialidade uma bota regulável, "medi ROM Walker", com a qual iniciei o tratamento da lesão. Considero, portanto, que os meus direitos de consumidor não foram respeitados por parte do HPA, tendo pago 97,25 Euros por uma bota que nunca me deveria/poderia ter sido "receitada", solicitando, desde já, os Vossos bons ofícios no auxílio da resolução desta reclamação. Cumprimentos.
Falta de atendimento eficaz e orientação clínica pela Linha SNS24
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao serviço prestado pela Linha SNS24, que considero inaceitável e profundamente frustrante, tendo em conta a situação clínica em que me encontro. Desde o dia 21/06 estou com sintomas preocupantes: ouvido tapado, perda significativa de audição, tonturas e sensação de pressão, com agravamento progressivo. No dia 22/06, fui encaminhada pela linha SNS24 para o centro de saúde da Póvoa de Varzim, onde fui atendida por uma médica que, após avaliação, referiu que eu deveria ser vista com urgência por um especialista em Otorrinolaringologia. No entanto, informou-me que não me podia encaminhar para esse serviço porque não pertenço à unidade local, sendo a minha unidade de saúde a USF Santos Pousada, no Porto. A partir desse momento, iniciei uma série de tentativas para voltar a contactar a linha SNS24, sem sucesso durante horas. No dia 23/06, após múltiplas chamadas falhadas e mais de 1 hora em espera em cada chamada, fui finalmente atendida por uma enfermeira, que, após ouvir o meu relato, me disse que iria encaminhar-me para o serviço de urgência do Hospital da Póvoa de Varzim. Informou, no entanto, que não tinha a certeza se essa unidade dispunha da especialidade de otorrino, mas que, se não houvesse, eu deveria voltar a ligar para a linha para ser encaminhada a outra unidade. Pedi esclarecimentos sobre se poderia saber sem me deslocar fisicamente ao hospital se de facto existia a especialidade de otorrino, e a enfermeira respondeu que sim — que bastaria ligar ou perguntar na triagem. Segui o seu conselho e telefonei diretamente para o hospital da Póvoa de Varzim, onde me confirmaram que não havia otorrino disponível, e sugeriram que voltasse a ligar ao SNS24 e pedisse para ser enviada para o Hospital de São João, no Porto. Assim o fiz. Liguei novamente à linha e fui atendida pela enfermeira Carla Sousa. Expliquei a situação e, para meu espanto, fui contrariada de imediato, sendo acusada de estar a mentir. Disse-me que, estando de férias em Mindelo, e com a morada atual fora do Porto, não poderia ser reencaminhada para o Hospital de São João, e que deveria ser o hospital da Póvoa a tratar da transferência. Tentei, em desespero, explicar tudo o que me tinha sido dito anteriormente — tanto pela outra enfermeira como pelo hospital —, bem como a urgência da minha situação, mas a enfermeira Carla recusou-se a ajudar, não demonstrou qualquer empatia ou vontade de resolver a situação, limitando-se a repetir que “não podia fazer nada”. Neste momento, encontro-me completamente sem acesso a cuidados médicos adequados, mesmo tendo procurado várias clínicas privadas (que não dispõem de otorrino em urgência). A resposta em todos os casos foi que só teriam vaga daqui a vários dias. Além do mais, terei agora de marcar uma consulta no privado — a única opção restante. E quem irá pagar essa despesa? Todos nós já contribuímos para o Serviço Nacional de Saúde através dos nossos impostos. No entanto, mesmo pagando, não conseguimos usar o serviço público quando mais precisamos dele, porque o acesso está condicionado por decisões incoerentes e arbitrárias de profissionais da linha SNS24, que demonstram falta de sensibilidade, humanidade e sentido de responsabilidade clínica. Relembro que todas as chamadas para o SNS24 são gravadas. Assim, solicito que revisitem as gravações das minhas chamadas dos dias 22 e 23 de junho de 2025, de forma a confirmarem os relatos aqui apresentados. As provas das contradições e da falta de apoio adequado encontram-se aí registadas. Estou completamente desiludida, frustrada e indignada com a forma como fui tratada. Gostaria de solicitar uma resposta formal a esta reclamação, bem como uma explicação sobre os procedimentos da linha SNS24 nestes casos e a atuação da profissional em questão. Data: [23/06/2025]
Atraso da cirurgia
Exmos. Senhores, Quero fazer uma denuncia ao hospital Beatriz Angelo estou aguardando a 5 meses da cirurgia do joelho direito com problema de circulação de sangue e outros problemas de saúde pelo atraso da cirurgia com joelho atrofiado tenho uma reclamação no órgão reguladora de saúde ers com número da reclamação. A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) registou a sua reclamação, e atribuiu-lhe a referência REC_59415/2025. Em conformidade com o nosso procedimento interno, cada reclamação vai, em primeiro lugar, ao conhecimento do estabelecimento prestador de cuidados de saúde, que é quem tem a obrigação legal de a analisar, de lhe responder e de dar conhecimento à ERS do seguimento que lhe dispensou. Por sua vez a ERS, nos termos e por força dos seus Estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, procede à monitorização e apreciação do tratamento dado pelo prestador à reclamação, a fim de garantir a adequação da análise e tratamento da situação e a uniformidade e legalidade de todo o processo. Assim, informamos que iremos remeter cópia da presente reclamação ao estabelecimento mencionado, pelo que deverá aguardar a resposta do prestador. Caso pretenda consultar o estado do processo, deverá aceder à página da ERS, em www.ers.pt e, na área dedicada aos Utentes, selecionar "Reclamações", seguida de "Consulta de Reclamações" e inserir a referência acima indicada. Para aceder ao link direto a essa opção, clique aqui. Com os melhores cumprimentos, O Departamento do Utente da Entidade Reguladora da Saúde. ATENÇÃO: Esta é uma mensagem automática. Questões dirigidos a este endereço eletrónico não obterão resposta. Quaisquer pedidos relacionados com este assunto devem ser enviados para reclamacoes@ers.pt, com menção expressa, no assunto, à referência do processo acima indicada. Cumprimentos.
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