Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
N. A.
08/01/2025

Maus-tratos a animais e violação de leis de concorrência

Prezados(as), Vimos, por meio desta, expressar a nossa profunda preocupação em relação às recentes imagens por nós recepcionadas (www.fimdodoce.pt), capturadas nas explorações que fornecem o frango ao Pingo Doce. Estas imagens evidenciam falhas na política de bem-estar animal desenhada pela empresa, não são incompatíveis com os seus valores e com as Cinco Liberdades de bem-estar animal que a própria salienta no seu website. Como Organização Não Governamental (ONG) Frente Animal lançamos a campanha #FimdoDoce para partilhar esta informação com os consumidores, que têm o direito de conhecer os métodos de produção aprovados pelo retalhista para vender os seus produtos. É urgente resolver o problema da produção como um todo, visto que os problemas que condicionam o bem-estar destes animais estão altamente relacionados com a raça utilizada na produção, a densidade dos pavilhões e a falta de condições destes animais para cumprirem os seus comportamentos e necessidades básicas próprias da espécie. Junto a esta reclamação, anexamos ainda um breve relatório de evidências que desenvolvemos de forma a indicar alguns dos problemas detectados nas imagens e como estes chocam com as Cinco Liberdades. Há cerca de um ano, tomamos a iniciativa de contatar a Jerónimo Martins (Pingo Doce) para apresentar a Carta European Chicken Commitment (ECC), como forma de perceber junto com a mesma como poderia o sofrimento destes animais ser minimizado, visto que este é um compromisso que tem vindo a ser implementado noutras empresas em toda a Europa e cujos critérios são os mais alinhados com os estudos de especialistas no bem-estar animal nestes contextos de produção. Um dos critérios que nos preocupa é o facto de as raças de crescimento rápido usadas na produção de frango necessitarem de uma quantidade de antibióticos superior, sendo que vários estudos indicam que a resistência antimicrobiana é já considerada uma das dez principais ameaças globais à saúde pública, e, estimando, inclusive, que até 2050, 10 milhões de mortes em todo o mundo possam resultar da mesma (tornando-se mais letal que o cancro). Aliás, atualmente muitas centenas de milhares de mortes estão já a acontecer devido a infeções comuns, anteriormente tratáveis A segurança das cadeias alimentares está relacionada com a saúde e bem-estar dos animais de produção. O stress e as más condições em que vivem estes animais (doentes, stressados e amontoados em pavilhões) podem aumentar a transmissão de doenças zoonóticas, expondo os consumidores a problemas de saúde. Ora uma solução comercialmente viável e mais segura para a saúde dos consumidores seria criar animais mais saudáveis ​​que requeiram menos antibióticos. Em Portugal, em março de 2024, o programa A Prova dos Factos (RTP1) levantou também questões relacionadas com o uso destes medicamentos na indústria avícola. Segundo a reportagem, a DGAV afirma que, em 2023, 95% dos animais de explorações de frango no país foram submetidos a algum tipo de medicação, e que quase 1 em cada 3 precisou da administração de antibióticos. Contudo, esta não é a nossa única preocupação em relação à transparência da empresa referida. Na página da Jerónimo Martins, no separador em que destacam os seus “Prémios e Reconhecimento”, podemos ler: - Certificação Welfare Quality em bem-estar animal na produção de frango - Certificação em produção livre de antibióticos desde 2022 nos frangos (desde o nascimento) Pedimos que esses dados sejam verificados e apresentados de maneira clara e transparente aos consumidores, pois entendemos que isso representa uma distorção das informações fornecidas, ao sugerir que todos os frangos comercializados nas lojas da empresa possuem essas certificações, o que não corresponde à verdade. Para garantir clareza e transparência, gostaríamos de destacar que, no comunicado de imprensa emitido pela empresa em resposta à campanha da ONG Frente Animal, esta ressalta o seguinte: – As auditorias regulares que o Pingo Doce faz aos seus fornecedores incluem critérios de bem-estar animal, com base na legislação em vigor e no referencial da Global G.A.P. (Global Good Agricultural Practices) que avalia a implementação de boas práticas na produção. Em nenhuma destas auditorias foram identificadas situações como as apresentadas pela Frente Animal. No entanto, na mesma página do site onde mencionam os seus prémios e reconhecimentos, o referencial Global G.A.P. é destacado apenas no contexto da aquacultura, frutas e legumes. Por isso, gostaríamos que fosse esclarecido se este referencial se aplica de facto à produção de frango industrial comercializado pelo Pingo Doce ou se estamos diante de mais uma possível deturpação de informação, levando os consumidores a presumir que a empresa possui certificação para esse produto específico, o que constitui uma violação das disposições legais sobre concorrência (Lei n.º 19/2012). Portanto, serve o presente para solicitar a tomada de providências imediatas para investigar os problemas detectados, informar corretamente os consumidores e apurar as entidades responsáveis por este caso. Aguardo um retorno formal sobre as ações que serão tomadas por sua entidade em relação a este caso e estou à disposição para fornecer informações adicionais, caso necessário.

Encerrada
M. L.
08/01/2025

Artigo vendido foi superior ao fixado

Exmo. (a) Senhor(a), Venho por este meio efetuar uma reclamação de um produto que adquiri numa das vossas lojas físicas, neste caso no Funchal. Trata-se de uma prática de fixação de preços, nomeadamente especulação objetiva em que o artigo vendido foi superior ao fixado. O artigo em questão foi umas calças de ganga “Jeans 328 MILLIE”, tendo uma etiqueta a vermelho que indicava 14,99€. Quando cheguei à caixa para pagar o artigo, disseram-me que o artigo afinal era 19,99€. Eu chamei à atenção da funcionária para esta situação pelo que a funcionária me disse que o preço da etiqueta não significava nada e que tinha-me que reger pelo valor que constava no site da Mango. Ora isto induz o consumidor em erro porque é apresentado um valor e depois é cobrado outro. Para não dizer, que se vou a uma loja física comprar um produto, não vou estar constantemente a confirmar no site se o valor a cobrar vão estar corretos. De acordo com os direitos do consumidor, em caso de diferença entre o preço marcado na prateleira e o preço cobrado no caixa, prevalece o preço afixado na prateleira (Lei n.º 4/2024, de 15/01 - Artigo 35.º Especulação - alínea 1c) - Vender bens ou prestar serviços por preço superior ao que conste de etiquetas, rótulos, letreiros ou listas elaborados pela própria entidade vendedora ou prestadora do serviço e o código civil). Em anexo seguem as fotografias do preço etiquetado no artigo e da fatura do preço cobrado. Mais uma vez reforço que considero uma prática desleal de fixação de preços e que é da inteira responsabilidade dos colaboradores da loja, sendo a mim, enquanto consumidora, completamente alheia esta situação, pelo que me deveria ser cobrado apenas os 14,99€.

Encerrada
S. S.
07/01/2025

Empresa portuguesa sem livro de reclamações online

Exmos. Senhores, Tive um problema com uma encomenda realizada online com esta empresa : - O produto não chegou no prazo estipulado; - O produto apresentou vários defeitos; - Informaram que não efetuaram controlos de qualidade devido ao elevado fluxo de encomendas/trabalho (Natal), sendo que a encomenda foi realizada a 25/11/2024. Além da troca de dezenas de e-mails com esta entidade para resolução do problema, tento apresentar reclamação (como meu direito, tal como sabemos) e a mesma não apresenta livro de reclamações on-line, tal como mandatório por lei. Confrontei a empresa com este facto, por duas vezes, e a mesma não me orienta nenhum solução para apresentar reclamação. Muito menos nenhuma solução para devolução/retificação do erro em produto. Peço a vossa ajuda, como entidade creditada, para que a solução chegue até mim enquanto consumidora. Estou totalmente disponível para fornecer mais dados. Cumprimentos, SS

Encerrada
J. R.
07/01/2025

Subscrição e cobrança indevida

Exmos. Senhores, A minha empresa vem desde sensivelmente 3 anos até hoje a ser cobrada indevidamente de uma mensalidade de €4,99. Nunca subscrevemos qualquer serviço, vou à minha área de cliente e não tem qualquer registo, histórico, ou consumo associado. Durante este periodo de 3 anos tenho tentado de todas as formas expor o erro nos endereços mencionados pela amazon (e-mail, telefone, plataforma amazon para reclamações) e não obtenho nenhuma resposta/solução da parte da amazon. O mais interessante é que a última reclamação que fiz desapareceu do meu e-mail e por coincidência recebi um e-mail da amazon a informar que expirava a autorização de débito este mês de janeiro de 2025 e se não renovasse a autorização eles iriam tentar a cobrança através de outras vias (que não entendo quais serão as vias). Também informaram que não sou cliente prime pelo que não posso cancelar a minha conta prime! O meu gestor bancário disse-me que era possível impedir o débito da mensalidade €4.99. Desta forma peço o vosso auxilio para finalmente conseguir justiça, porque para mim isto não passa de uma burla de uma multinacional que se burlar 100.000 indivíduos nesta condição, dá para imaginar o montante global que eles estão a roubar por mês. Também daquilo que já explorei neste periodo, o que não faltam são casos iguais a este, o que torna ainda mais assustador este mundo capitalista e corrupto. Onde vamos parar com este tipo de acções danosas? Quero ser restituído de todos os pagamentos cobrados indevidamente. Se necessário peço para me solicitarem os extractos bancários desde o inicio da cobrança indevida. É simplesmente cansativo todo este processo que já tem tempo suficiente para ser atendido! Desde já agradeço o vosso apoio, experando que através de vocês - DECO, tenha a voz merecida e que através de vocês -DECO se impeçam mais burlas desta natureza. É hora de legislar para aplicar coimas pesadas para situações destas, nem que seja em último recurso a expulsão deste grupo do nosso país. Cumprimentos.

Encerrada
P. M.
07/01/2025

Reembolso de depósito

Exmos. Senhores, Estou apresentando esta reclamação devido ao atraso contínuo e à falta de profissionalismo por parte da BEM Estate Management em relação ao reembolso do meu depósito de €250. Ao deixar o apartamento em agosto, fui informado de que o reembolso do depósito seria feito no prazo de 120 dias. Tenho feito acompanhamento constante por e-mail, mas cada resposta tem sido apenas mais uma desculpa, dizendo que o reembolso será feito “em breve.” Já se passaram quase três meses e meio, e parece que não têm intenção de devolver o valor. Além disso, há um número inumerável de pessoas que estão na mesma situação, sem receber resposta ou solução. Isto parece ser um golpe e uma maneira de reter o dinheiro das pessoas. Apelo às Autoridades: Peço urgentemente às autoridades competentes que investiguem as práticas da BEM Estate Management. O comportamento desta empresa está afetando muitos clientes, que se encontram sem resposta e sem o reembolso dos seus depósitos. As autoridades precisam intervir para proteger os consumidores e assegurar que esta empresa não continue a agir de forma abusiva e a reter o dinheiro dos seus clientes de maneira indevida. A não devolução da caução por parte do senhorio manifesta incumprimento contratual, o que implica por parte do arrendatário o direito de exigir ao senhorio a restituição da caução acrescida de juros de mora, à taxa de 4% . Cumprimentos.

Encerrada
P. C.
07/01/2025

Sem dinheiro e Sem Produto

Exmos. Senhores, boa tarde estou a reclamar pois em julho fiz uma encomenda numero 700646975 a qual veio e tive de recorrer a devoluçao , vieram recolher o produto e estou desde agosto sem uma resposta das minhas havuaanas, voces disseram em que ttenho de comtactar com a gls e a gls diz que a encomenda foi recolhida e tenho de reclamar com voces , entao veo me sem saber o que fazer , a minha devoluçao com o numero R008745464NO DIA 28/7/2024 esta no site como devoluçao PENDENTE ( sendo que o senhor esteve na minha residencia e levou a encomenda) passado uns dias , este mesmo individo abriu um novo numero de seguimento ROO880467(NO DIA 5/8/24) e esta consta no site como devolução negada ! tentei falar diversas vezes com voces e mandaram falar coma gls estive sem brincadeira desde setembro a tentar ligar e falar com eles ate que em novembro me mandaram uma mensagem a dizer que ia proceder a transferencia do valor em divida e eu dei os mes dados bancarios para a transferencia ser feita , esperei ate dezembro a qual nunca foi feita ! enviei mesagem e os mesmos me disseram que ja nao tem nada a fazer que ja nao iriam fazer a transferia do valor e que eu e que tinha de reclamar com voces! estou a um ponto de fazer na policia pois nem voces nem a gls possui livro de reclamacoes ! fiquei sem o produto e sem o dinheiro quero saber como podemos resolver esta situação da forma mais beve possivel. se preicsarem tenho todas as mensagens que troquei com a gls tenho o nome e o numero do senhor que foi la fazer o levantamento e os mesmos insistem que a encomenda foi recolhida mas nao sabem dela , eu nao entendo ! preciso de uma soluçao! Cumprimentos.

Resolvida
P. D.
07/01/2025

Artigo com defeito dentro dos 30 dias antes da compra

Assunto: Reclamação por Recusa de Troca de Produto com Defeito Exmos. Senhores, Eu, Pedro Manuel Silva Destapado, venho por este meio solicitar a vossa assistência relativamente a um conflito de consumo com a loja Timberland, situada no Designer Outlet Algarve, Av. Algarve Loja 60, 8135-182 Algarve. No dia 22 de dezembro de 2024, adquiri um casaco na referida loja, conforme fatura número FS 291VDA/128110. Recentemente, detetei um defeito no produto, especificamente as linhas do casaco da manga direita estão a descoser-se e a deformar a manga do casaco. Ao tentar resolver a situação, a loja recusou-se a efetuar a troca do produto, mesmo após eu ter invocado o meu direito de rejeição, conforme previsto no Artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro. Já apresentei uma reclamação formal à loja, solicitando a substituição imediata do casaco ou a resolução do contrato com devolução integral do valor pago. No entanto, até ao momento, não obtive uma resposta satisfatória. Solicito, assim, a vossa intervenção neste caso, de modo a garantir que os meus direitos como consumidor sejam respeitados. Agradeço antecipadamente a vossa atenção e aguardo o vosso contacto para quaisquer esclarecimentos adicionais. Atenciosamente, Pedro Manuel Silva Destapado Contactos: Telefone: +351 967485360 E-mail: pdestapado@gmail.com

Encerrada
F. L.
07/01/2025

Serviço se seguro mal prestado

Sr.(a) N/P:. 01285066-1 N/O:. 640028474 Venho com muita insatisfação e aborrecimento relatar este caso com um serviço mau prestado por FNAC e SPB SEGUROS. Comprei um aparelho nas lojas Fnac, e contratei um seguro para ficar tranquilo caso eu precisasse, mas foi a pior coisa que fiz. Já estou a quase 40 dias sem meu telemóvel por incompetência do vosso trabalho. Entreguei no 20/11/2024 - 18h32 Na primeira reparação recebi o equipamento e após uma carga de 50% na bateria o telemóvel desligou e não deu mais. Levei mais uma vez aos serviços de reparação FNAC em Gaia shopping, recebi mais uma vez no dia 20/12/2024, ao chegar em minha casa percebi que o sistema biométrico não está a operar mostrando uma mensagem de erro, " Calibração sensor imp. digitais necessária". Retornando as dependências dos Serviço de reparação FNAC, O atendente falou que nao poderia fazer mais nada. Com muita insistência consegui por para reparação Mas até hoje, 07/01/2025, não tenho quaisquer informações sobre esse processo, ha não ser a que tenho que aguardar! Ou seja, contando desde o dia que entreguei já estou quase 60 dias sem telemóvel. Obrigado, Fabio!

Encerrada
F. S.
07/01/2025

Abordagem da Segurança

Exmos. Senhores, Venho por meio deste e-mail expor minha indignação com o ocorrido no Pingo Doce da Av. de Paris (Areeiro-Lisboa) dia 06/12 às 20:35. Me dirigi ao caixa de auto-atendimento e após finalizar e pagar o que queria, o segurança me abordou perguntando o que eu tinha no saco que eu estava carregando, de uma maneira hostil e grosseira, eu prontamente abri o saco e informei que tinha acabado de comprar outros artigos numa frutaria ao lado do mercado e sem um pedido de desculpas, disse de forma rude que eu deveria tê-lo avisado antes, sendo que o mesmo me viu entrando com o saco. Inúmeros clientes entram com mala, mochila, etc … normal e corriqueiro. Um abuso a maneira ao qual fui tratado, sem a mínima educação, mesmo este senhor constatando o equívoco que tinha cometido. Situação constrangedora perante aos outros clientes e colaboradores que pararam para ver a cena. Questionei a maneira da abordagem e o mesmo me respondeu perguntando qual seria a abordagem correta (?) Total absurdo, nunca passei por nada parecido e tão constrangedor. Isso é um dano moral. Uma pena o ocorrido, pois é o meu supermercado favorito, inclusive passo por um Continente que é mais perto da minha casa pois dou prioridade em comprar no Pingo Doce. O mínimo que eu espero é que esse senhor receba algum tipo de treinamento pois parece que ainda não houve, para que essa infeliz situação não volte a acontecer comigo e com outros clientes, pois isso é inadmissível. Vocês trabalham com o público e desde o primeiro minuto da loja aberta, até o último instante, todos os clientes merecem e precisam ser bem tratados. Obrigado

Encerrada
V. B.
07/01/2025

Revista abusiva

Exmos. Senhores, Ontem dia 06/01/2025 estive na loja Pingo Doce de Seia, para comprar uma barra de cereal, trabalho próximo a ele e estive na hora do jantar por volta das 20:00 buscando essa sobremesa, havia 4 pessoas no caixa atrás de mim para pagar suas compras, quando fui pagar a minha barra a moça pediu pra revistar minha bolsa pessoal, disse que era norma do estabelecimento com todos que entrassem lá com bolsas, sendo que não há avisos para essa indicação e nem cacifos para guardar os pertences, eu constrangida com a situação dei minha bolsa ela abriu mexeu nas minhas coisas e devolveu e disse que da próxima vez eu podia deixar no caixa minha bolsa, todos em volta ficaram a me olhar constrangidos, esperei uns minutos pra ver se a cena se repetia com demais clientes , e para minha surpresa eu fui a única que tive a bolsa revistada em público . Super desconfortável, constrangedor e inconveniente, invasivo. Cumprimentos.

Encerrada

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