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Queixa formal sobre má conduta e abusos recorrentes em serviços TVDE
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa formal relativa a graves problemas e práticas abusivas por parte de condutores das plataformas Uber e Bolt, ambos ocorridos no mesmo dia, com poucos minutos de diferença. Queixa relativa à Uber: - Solicitei um veículo da categoria Confort para ir buscar o meu pai e o meu tio, ambos com mobilidade reduzida, junto ao Estádio do Dragão (Porto); - A viagem foi trocada duas vezes de motorista, sem explicação; - O terceiro condutor não parou no local indicado, apesar de estar corretamente definido na aplicação. Tenho printscreens e testemunhas que confirmam que o condutor viu o local e não parou deliberadamente; - Fui forçada a cancelar a viagem, fui cobrada 4,70 €, e o meu pai teve de recorrer a um táxi, pois não havia alternativa viável naquele momento. Queixa relativa à Bolt: Pouco depois da situação anterior, pedi uma nova viagem pela plataforma Bolt (não havia táxis); - O condutor assinalou a chegada antes sequer de parar o carro, o que considero uma clara tentativa de manipular a cobrança; - Apesar de afirmar que não cobraria tempo de espera, na minha conta surgem dois valores cobrados indevidamente por tempo extra; - Mais uma vez, o comportamento do condutor foi desonesto, rude e pouco profissional. Estas situações revelam um padrão de má conduta por parte dos condutores, falta de formação, ausência de empatia com passageiros em situações sensíveis (como idosos e pessoas com mobilidade reduzida), e práticas abusivas que prejudicam diretamente o consumidor. Enquanto utilizadora regular destes serviços, considero que os mesmos se encontram em clara deterioração, e que os direitos dos consumidores estão a ser gravemente lesados. Solicito que a DECO analise estas situações e me informe dos passos que posso dar para denunciar formalmente estas práticas, exigindo o reembolso dos valores cobrados indevidamente e responsabilização das plataformas envolvidas. Fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos
Reclamação RMA 4100123541 Monitor devolvido partido sem solução
Comprei um monitor na PC Diga a 18 07 2022, no valor de 289,90 EUR. Em 19 06 2025 solicitei RMA devido a um pixel morto (e-mail anexo). Sem a embalagem original disponível, confirmei junto da PC Diga que bastava embalá-lo com cuidado; adquiri então na Leroy Merlin uma caixa de cartão robusto e plástico bolha suficiente para imobilizar o monitor e a base, registando em fotografias o estado perfeito do ecrã antes de embalar (fotos anexas). Enviei-o a 26 06 2025 com o código CTT pré-pago DE620116959PT fornecido pela PC Diga, tendo a transportadora entregue o equipamento nas instalações da PC Diga em 30 06 2025 (comprovativo de rastreio anexo). A 04 07 2025 recebi e-mail (empresas@pcdiga.com) onde me informavam que o monitor “chegou partido” e que a reparação custaria 297,46 EUR — valor superior ao de um aparelho novo — anexando uma imagem da caixa com um rasgo num canto e outra do ecrã com uma fratura central grave. Em 05 07 e 14 07 enviei novas mensagens (suporte@pcdiga.com) com provas fotográficas e invocando o art.º 15.º (n.º 4) do DL 84/2021 — que atribui ao fornecedor os custos e riscos do transporte em garantia — e o art.º 4.º do mesmo diploma — que impõe ao profissional o ónus de provar mau uso ou embalagem manifestamente insuficiente — sem nunca obter resposta concreta. A 18 07 recebi apenas, noutro processo de RMA, a informação de que o RMA 4100123541 “se encontrava devidamente escalado” pelo departamento responsável, sem data ou proposta de solução. No dia 31 07 recebi de volta o monitor, confirmando que o LCD está partido (fotos anexas), o que demonstra que o dano ocorreu em trânsito, sob responsabilidade da PC Diga, e não por defeito de fabrico. Hoje, 03 08 2025, já decorreram mais de 30 dias desde a entrada do equipamento para garantia sem que tenha havido reparação, substituição ou recolha para nova avaliação. Face ao exposto, solicito à DECO que interceda: Para que a PC Diga seja formalmente notificada a cumprir a garantia legal, procedendo à substituição do monitor por outro idêntico em perfeito estado de funcionamento, sem quaisquer encargos para mim. Caso se mostre tecnicamente impossível a substituição, que a PC Diga reembolse o valor integral de 289,90 EUR. Que seja considerada a atribuição de indemnização pelos prejuízos sofridos (custos de envio, perda de produtividade e demais danos emergentes), na medida em que a falha de cumprimento da garantia legal me causou comprovadas perdas profissionais.
Publicidade Enganosa
No passado dia 01-08-2025, pelas 12:45 recebi um SMS da Worten que anexo, o mesmo dizia "Dias Sem IVA a decorrer na Worten.Aqui o IVA e por nossa conta, e so aproveitar. Nas lojas, APP e site > s.worten.pt/dsijul25" Como recebi o SMS, e já andava a espera de uma promoção para comprar o Kobo Clara Colour, que custa 169,99€, nas minhas contas ficava por 138,20€. Fui a Loja Worten no RioSul, ao chegar a caixa para meu espanto o valor era de 169,99€ e o artigo não estava em promoção. Pedi o livro de reclamações e preenchi a folha 35471950 a expor o sucedido.
Serviço Pós venda PC Clinic da FNAC
Venho reclamar pelo atendimento da PC Clinic da loja FNAC no Centro Comercial Colombo. No dia 8 de Julho de 2025 fui aos vossos serviços desta vossa PC Clinica para resolver um problema de sobreaquecimento do meu computador portátil, que passo a designar por “8 de Julho”. Foi-lhe atribuído o n.º de reparação 550094722. Entreguei um computador para reparar o hardware de refrigeração e foram-me mexer na BIOS, o que não era necessário, não me parece que tenham instalado o anti-vírus, de acordo com o relatório da suposta reparação, o problema de sobreaquecimento do computador permanece (o que já não devia acontecer) e foi-me criada uma BitLocker que eu não pedi e que ninguém parece saber qual é, e que eu jamais criei. Foi-me inclusive dada informação potencialmente errónea sobre este assunto e no final foi-me passada para as mãos a resolução do , que é irresolúvel. É o meu computador de trabalho, perdi todo o meu trabalho e os programas com que fazia o meu trabalho. Paguei 136€ dum anti-vírus que talvez não me haja sido instalado e não recebi esse dinheiro de volta. O que queria é a recuperação da informação do meu computador mas isso demoraria anos e não posso esperar tanto tempo. Não consigo trabalhar por causa disto. Portanto creio ter o direito de pedir os 136€ mais o montante dum computador do mesmo modelo do meu. Junto envio descrição detalhada da questão. tentei enviar a mesma para a FNAC mas não tenho a certeza se lá chegou. Esperando que me ajudem, Maria Emília Novo
Tratamento Discriminatório e Falta de Respeito à Política de Devoluções na Loja de Lisboa
No dia 3 de agosto de 2025, pelas 11h10 da manhã, desloquei-me à loja El Corte Inglés de Lisboa com o objetivo de adquirir um porta-joias que tinha visualizado online. Ao não o encontrar em loja, dirigi-me ao balcão situado entre as zonas de Marroquinaria e Acessórios, junto à marca Lola Casademunt, onde aguardei pela minha vez de ser atendida. Enquanto esperava, assisti a uma situação absolutamente inaceitável e profundamente desrespeitosa, tanto para a assistente de loja em funções como para os restantes clientes presentes. Uma cliente pretendia devolver uns óculos de sol (aparentemente da marca Chloé), justificando que já não gostava de se ver com eles, apesar de terem sido uma compra impulsiva. A assistente, com toda a educação e profissionalismo, explicou que, tendo em conta a data da compra (25 de março ou 25 de maio — não foi possível perceber com exatidão), a devolução já não era possível por ter sido ultrapassado o prazo de 30 dias definido pela política da loja. Esta política é clara e está publicamente disponível. No entanto, a cliente insistiu de forma insistente e, progressivamente, adotou uma postura autoritária e desrespeitosa para com a funcionária, exigindo que fossem contactados os seus superiores, com o argumento de que “sabem quem eu sou”. Após múltiplas chamadas e recusas iniciais, o gerente da área acabou por se dirigir ao balcão e, apesar de confirmar que já tinham passado cerca de três meses desde a compra, autorizou a devolução sem qualquer contestação. Foi um momento de grande desconforto e constrangimento: a colaboradora foi desautorizada e exposta injustamente, apesar de apenas cumprir as regras da empresa, enquanto a cliente — que agiu de forma arrogante e humilhante — teve a sua exigência atendida, em claro desrespeito pela política da loja e por todos os demais clientes. Este episódio evidencia três problemas graves: - Falta de equidade na aplicação das políticas comerciais; - Desrespeito e falta de apoio à colaboradora da loja, que agiu com profissionalismo; - Tratamento desigual entre clientes, promovendo uma ideia de que há clientes “acima das regras”. Enquanto cliente, repudio profundamente o que presenciei. Foi humilhante para a colaboradora e inadmissível por parte da gerência, que demonstrou fraqueza e incoerência na liderança. Situações como esta fazem perigar a confiança no El Corte Inglés como marca de referência em atendimento e seriedade. Solicito uma resposta formal a esta reclamação e esclarecimento sobre as medidas que serão tomadas para evitar que comportamentos semelhantes se repitam.
Cobrança Abusiva e Injustificada
Exmos. Senhores, Venho expressar minha total indignação com a cobrança absurda aplicada a uma corrida recente. No momento da solicitação, o aplicativo indicava claramente o valor de €3,83, mas ao final da viagem fui surpreendido com uma cobrança de €7,78, praticamente o dobro! Isso é inaceitável. O mínimo que se espera de um serviço como o da Uber é transparência e respeito ao usuário. O valor exibido na solicitação da corrida deve ser o valor efetivamente cobrado, sem surpresas ou acréscimos injustificados. Para piorar a situação, ao entrar em contato com o suporte, fui informado de que diversas taxas foram adicionadas, taxas essas que não condizem com o trajeto realizado e que sequer foram explicadas de forma convincente. Essa prática é completamente abusiva e injustificável. Exijo a revisão imediata dessa cobrança e o reembolso da diferença paga indevidamente. Caso contrário, buscarei outras medidas para garantir que essa situação seja corrigida. Aguardo uma solução imediata. Cumprimentos.
Prezado(a) equipe da Glovo
Venho expressar minha profunda indignação e insatisfação com a experiência extremamente frustrante que tive recentemente. No dia 07/07, por volta das 21:00 horas, fiz um pedido através do aplicativo e fiquei aguardando ansiosamente a entrega. Para minha surpresa e total desrespeito, a entrega foi cancelada sem qualquer aviso prévio ou justificativa adequada. O pior de tudo foi que o entregador me ligou, e ao atender a chamada, ele simplesmente desligou e não retornou mais. Desde então, não consegui mais contato com ele, o que demonstra uma total falta de profissionalismo, respeito e consideração com o cliente. Estava em casa, aguardando o pedido chegar, e essa situação causou não apenas transtorno, mas uma sensação de desrespeito e descaso por parte da sua empresa e do entregador. Além disso, tentei obter ajuda pelo chat da Glovo diversas vezes, mas não obtive sucesso algum. Essa falta de suporte e de solução demonstra o descaso total com o cliente, o que é inadmissível. Diante de tudo isso, deixo claro que, se essa situação não for resolvida de forma satisfatória e rápida, tomarei todas as medidas judiciais cabíveis para garantir meus direitos. Não aceitarei mais esse tipo de tratamento e exijo uma resposta imediata, com uma solução definitiva para esse problema. Aguardo uma posição urgente da sua equipe. Caso contrário, não hesitarei em buscar meus direitos na esfera judicial. Atenciosamente, Adrian Muzy
Pagamento indevido de portagens
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente a uma situação ocorrida num dos vossos terminais de pagamento de portagens. No dia 01-08-2025 em 0115-Aveiro Sul na via 102, pelas 11H51, ao efetuar o pagamento de uma portagem no valor de 3,90€, introduzi duas moedas de 1€ e uma moeda de 2€. No entanto, o terminal indicou que ainda faltavam 1,90€, o que claramente não corresponde à realidade, uma vez que o montante devido já tinha sido coberto. Perante esta incongruência, optei por cancelar a operação. Contudo, o terminal apenas me devolveu 2€, ficando assim com 2€ indevidamente retidos. Derivado a esta situação foi efetuado o pagamento da portagem com cartão bancário. Solicito, portanto, o reembolso do valor em falta e a devida verificação do equipamento em questão. Caso necessitem de mais informações, estou disponível para fornecer os dados que forem necessários para o apuramento da situação. Agradeço desde já a atenção dispensada e aguardo uma resolução célere deste assunto. Com os melhores cumprimentos, Diogo
Cancelamento de curso
Exmos.Senhores estou matriculada no instituto plataforma CEAC online, no curso de auxiliar de farmácia, acontece que já não posso arcar com as mensalidades devido as dificuldades não estou a trabalhar e vou para o meu país de origem,entrei em contato com a instituição para o cancelamento no entanto a CEAC entrou em contato comigo por chamada informando que sou obrigada a pagar as mensalidades tendo ou não aproveitado que instituição é essa que não tem empatia para entender que as pessoas podem passar por dificuldades. Estando no meu país a moeda de lá é totalmente diferente á de cá, portanto não consigo arcar com as mensalidades devido as situações que estou a enfrentar não estou a trabalhar. Devido algumas situações não estou a trabalhar e decidi ir para o meu país , portanto peço o cancelamento do curso. Obrigada
Atraso de 7 Dias
Minha encomenda chegou ao centro de tratamento da ULS em prior Velho em 28/07 às 09:27. Já fiz INÚMERAS LIGAÇÕES, INÚMERAS mas todas em vão, porque nenhum atendente tem informação, ninguém sabe de nada, um fato incrível né! Hoje completa 7 dias e ainda não recebi minha encomenda, me pergunto como uma empresa pode atuar em Portugal prestando esse tipo de serviço, serviço porco, nojento. O Terminal telefónico da UPS é absolutamente inútil, nenhum atendente sabe de nada, desejo profundamente que essa empresa feche as portas.
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