Reclamações públicas

Fui comunicar que mudei de cidade para fazer o cancelamento do ginásio , me cobraram multa e mais a mensalidade do mês que nem começou e não usarei pois não moro mais na mesma cidade !

A presente reclamação serve para constatar a multa n.º4981-43 que me foi passada na quinta-feira, dia 01 de fevereiro de 2024. Ter-se-á sucedido no comboio nº 5682 das 12h00 (hora de partida da estação da Guarda). Estive de viagem no dia anterior e já cheguei tarde à guarda por volta das 3 da manhã,porém como tinha trabalhos importantes de Voluntariado na Covilhã tive de ir apanhar o comboio do dia seguinte para a Covilhã. Cheguei à estação por volta das 11:55 e tendo um compromisso do voluntariado inadiável na Covilhã, por volta das 14h00 entrei no comboio pensando ter já comprado o bilhete online, porém durante a viagem ao ir verificar o bilhete pois o revisor já estava a caminho do meu lugar reparei que me tinha escapado comprar o bilhete online como tantas outras vezes o fiz. Faço esta viagem (Guarda - Covilhã e vice-versa) frequentemente e nunca a fiz sem pagar, mas já vi imensa vezes pessoas a comprarem bilhetes dentro do comboio. No entanto entre as estaçoes de Sabugal e Benespera, a Revisora SCPARREIRA chega ao pé de mim e digo que quero comprar o bilhete da estação da Guarda para Covilhã e até entrego o meu Título de Residência ao qual se dirige para mim e me diz que nao se compra bilhetes nas viagens, e apesar de eu ter dito que era a primeira vez que estava a apanhar o comboio sem bilhete e sabia que deveria comprar bilhete, veio com um discurso para isso e que servem as bilheterias nas CP. Desta vez, após a explicação novamente ao revisor sobre a situação que foi puro esquecimento e que também já cheguei em cima da hora, foi-me dirigido um discurso que, além de moralista e autoritário, se caracterizou por uma ironia e má-educação pouco usuais e que me deixaram bastante desconfortável e desagradada. Esta situação demonstrou uma grande incoerência por parte do vosso serviço, tendo sido inúmeras as vezes que experienciei e/ou presenciei a compra de bilhete dentro do comboio, até mesmo à chegada da estação final, sendo prova disso a minha absoluta tranquilidade na altura. Por inúmeras vezes que comprei bilhete o Revisor nunca apareceu para verificar bilhete. Nunca foi de todo minha intenção não pagar a viagem. Mas o Revisor de modo autoritário disse logo que ia passar multa e no fim de imprimir o papel entregou-me só o papel sem me dizer mais nada. Sem me pedir para assinar o papel ou ela própria o assinar nem que também que teria 15 dias para a pagar porque se não o fizesse o valor aumentava, nem me disse que a poderia contestar, Simplesmente me deu o papel e continuo o caminho. Peço encarecidamente que considerem a situação, dado que sou estudante e Estrangeira, não tendo, portanto, a quem recorrer para pagar esta quantia que, por sinal, considero completamente absurda para a situação em questão - 125€. Com os melhores cumprimentos,

Venho, por este meio informar, a V. Exas que, no dia 1 de Janeiro comprei 5 bilhetes de autocarro de Aeroporto de Faro com destino a Lisboa para o dia 2 às 17:45h, no dia da viagem depois de 5 minutos de atraso recebo um e-mail da Flixbus a dizer que o autocarro estava a atrasado e que o próximo horário seria às 18:13, ambos os autocarros acabaram por não apareceram no aeroporto de Faro, ficamos a espera até às 20:30, hora do próximo e último autocarro para Lisboa e mesmo assim não conseguimos viajar uma vez que o motorista só disponha de três lugares e nós éramos cinco. Fomos obrigados a comprar mais cinco bilhetes na Rede Expresso no horário da 00:30 do dia 3. No dia 4 liguei para o apoio a clientes a pedir o reembolso dos bilhetes visto que não conseguimos viajar por uma falha deles, o reembolso ficou registado e segundo a funcionária o valor dos bilhetes (94.95€) demoraria até sete dias úteis para entrar na minha conta.Passados os sete dias não fui reembolsado, voltei a ligar para o apoio ao cliente, mandei vários e-mail's e ninguém resolveu o meu problema, das últimas vezes disseram-me que o reembolso foi feito no dia 7 de Janeiro que era para eu me dirigir ao meu banco porque uma vez feito o reembolso mais nada podiam fazer por mim, fui ao meu banco e segundo eles nenhum reembolso com esse valor foi feito., isso eu ja sabia. Mandei e-mail a pedir o comprovativo de reembolso mas só me responderam como e-mail's automáticos.Eu só queria o meu dinheiro de volta e esquecer a má experiência que tive, do stress, do dinheiro gasto e do cansaço que foi para chegar em casa depois de uma viagem de Inglaterra/Faro. Era suposto chegarmos a Lisboa às 21:30 do dia 2 e só chegamos às 4:45 do dia 3, hoje é dia 1 e já vão fazer um mês do pedido de reembolso e ainda não vi o dinheiro.Desde já agradeço a vossa atenção.

No dia 29/01/2024, fiz uma encomenda na Amazon. O processo de envio inciou dia 30/01/2024, com o número de encomenda DW655368754PT.Como se pode constatar no site dos CTT, a encomenda, tem como destinatário Tiago Lucas, para a freguesia de alhos vedros (minha morada postal) e foi entregue em Palmela (dia 31/01) à Sra. Joana Santos, desconhecida para mim. A prova de entrega que os CCT disponibiliza, contém um risco no local da assinatura. Solicito a vossa ajuda a resolver esta situação. obrigado.

Venho por este meio, comunicar a Vossas Excelências que tenho recebido faturas da Goldenergy com valores bastante elevados. Vivo num T2, a Goldenergy têm registado como T3, vivemos em casa 2 adultos e 1 bebé de 19 meses e nos últimos 3 meses recebemos faturas no valor de 223.70€ em dezembro, 411.55€ em janeiro e 501.34€ em Fevereiro. Já entrei em contacto com a empresa que me diz que a contagem está correta. Para comparação, tenho um restaurante com 3 pisos que no mês de agosto (quando temos mais trabalho) fatura luz no máximo 500€. Obrigada

Venho, por este meio, comunicar que foi-me retirado da conta bancária pela Deco Proteste o valor de 6,60€, sendo que o valor acordado para o serviço em causa era de 2,00€ nos primeiros dois meses.Assim, peço que seja efetuado, com a maior celeridade possível, o reembolso dos 4,60€ que foram retirados indevidamente.Com os melhores cumprimentos,Simão Silva

Venho por este meio comunicar a V/Exas que no passado dia 13 de Janeiro, comprei uma viagem da Ilha de São Jorge com destino a Faro, com referência n. MRFU1S, para 6 pessoas em que no ato da compra a data estava correta mas quando chegaram os bilhetes a data veio errada. Ao deparar me com o sucedido imediatamente cancelei a viagem e pedi um estorno por PayPal do dinheiro em causa. Sendo que por ter cancelado me aplicaram uma taxa de 40€ por passageiro no total de 240€ que me foram retirados imediatamente. A agência comprometeu-se em devolver os 799€ restantes. No entanto acabei por receber uma mensagem que não me podiam devolver o dinheiro devido ao pedido de estorno por PayPal. E informaram que deveria cancelar o pedido de estorno para que me pudessem devolver o dinheiro. Fiz então o cancelamento do estorno mas a agência agora diz -me que só me pode dar uma resposta no dia 14 de Abril. Quando entrei em contacto com empresa por telefone todos os agentes com quem falei dizem que não estão autorizados a dar informações e que só me dão uma resposta em 14 Abril.Reclamo porque é direito meu receber o valor referente ao cancelamento conforme me do indicado pela própria agência, visto ter cancelado a viagem imediatamente após a compra.Então solicito esclarecimentos e a devolução do meu dinheiro por direito.Miriam

Na data de hoje fui surpreendida com uma desagradável surpresa. Almocei legumes à Braz, uma das refeições prontas da cadeia pingo doce, comprada dia 30/01/2024 no posto BP-Pingo Doce da Ericeira. Estou a comer o referido produto quando vejo um pedaço GIGANTESCO de plástico partido e claramente cortante no meio da minha comida. Por sorte, e dado o tamanho absurdo do mesmo, fui a tempo de o retirar. Mas, infelizmente, dou por mim com uma sensação estranha na boca quando provo uma das azeitonas do prato. Cuspo imediatamente e, pasme-se, outro pedaço de plástico colado ao alimento, que por um triz não o engoli. Isto é perigosíssimo. Poderia ter-me cortado. Poderia ter ingerido PLÁSTICO! Pior, poderia ter sido uma criança a comer isto. Escuso de dizer que nunca mais hei de comprar comida desta cadeia alimentar e, do que depender de mim, o mesmo acontecerá com todas as pessoas que conheço porque faço questão de partilhar o sucedido em absolutamente todas as redes sociais e fazer com que este alerta chegue ao maior número de pessoas possível. (coloco aqui fotografias, mas a verdade é que fiz vídeo a documentar visualmente o sucedido. tirei também fotografias à embalagem, só para que fique claro que não há obviamente nenhuma informação sobre a possibilidade de conter plástico cortante). Infelizmente, como leio aqui no Portal da Queixa, não é a primeira vez que o Pingo Doce deixa a saúde dos seus clientes em perigo alarmante por questões de falta de cumprimento de regras alimentares básicas. Para que saibam, um incidente destes se acontecesse nos Estados Unidos, fazia com que vocês tivessem que me pagar uma indemnização incalculável.

Boa noite Exms. Srs.Venho por este meio solicitar ajuda á cerca dos serviços prestados pela CTT. Realizei uma encomenda online na JFShopping no qual o artigo foi dado como entregue ao destinatário no dia 19 Janeiro 2024 ás 15:46, nesse mesmo dia fui contactada pelo numero telefone 968291651 (não se apresentaram) a questionar se me encontrava em casa, ao qual eu disse que não (uma vez que estava a trabalhar) e informaram que ião tentar deixar a encomenda no correio. Chegada a casa, não se encontrava nenhuma encomenda no correio nem nenhuma notificação para poder levantar a mesma nos CTT como costumam fazer. Contactei a loja passado alguns dias, pois a encomenda poderia ter voltado para trás e informaram-me da loja que a encomenda encontrava-se entregue e até tinham o papel a comprovar a entrega. A questão que se coloca é, onde se encontra a encomenda/onde foi deixada, uma vez que não chegou ás mãos do destinatário e inclusive, ninguém assinou qualquer tipo de papel em relação á entrega.

N.º Contrato: 03120047116Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado via chamada telefónica para reactivar o debito directo para pagamento da mensalidade do plano de saúde da Medicare, fui informado que o contrato renovou automaticamente em 25 de Janeiro de 2024, e como tal estou em incumprimento do mesmo.A Medicare informou-me que o departamento de gestão de contratos irá contatar-me nas próximas 72 horas. Pedi que por daqui em diante toda a comunicação entre a Medicare e a minha pessoa passa-se a efetuada por escrito, mas foi-me comunicado que tal não aconteceria e que seria contado telefonicamente e não por e-mail como solicitado.Reconheço que sou o responsável por não ter lido o contrato devidamente/atentamente. No entanto, saliento que o contrato parece carecer de uma relação de co-responsabilidade perante o mesmo por parte da Medicare Saúde. De fato, a Medicare poderia contatar os clientes atempadamente no sentido de terem a opção de não renovar o contrato se assim o desejarem. Porém, este procedimento não existe, optando antes a Medicare por apenas contatar o cliente quando existe o cliente está em incumprimento do contrato.O objetivo do contato telefónico efetuado não parece ser procurar resolver a questão mas antes pressionar o cliente para continuar a pagar a mensalidade.Outro aspeto importante a considerar, foi passarem-me a ideia no momento da compra do plano de saúde que eu poderia cancelar o mesmo quando assim o deseja-se. Agradecia, que a Medicare aceita-se a minha decisão de cancelamento do debito direto, como se de uma comunicação se trata-se a informar a Medicare que não quero renovar o contrato.Sem outro assunto de momento, fico a aguardar pela vossa resposta.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaJoão Morais