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Publicidade Enganosa e falta de soluções
Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a plataforma de reservas eDreams, na sequência de uma experiência profundamente insatisfatória e lesiva dos meus direitos enquanto consumidora. Em setembro, efetuei uma reserva através da plataforma eDreams para um hostel em Paris, com estadia entre os dias 5 e 12 de outubro. No anúncio da reserva constava explicitamente que o quarto incluía casa de banho privativa, condição essencial para a minha escolha. Contudo, no dia anterior à viagem, recebi um email de confirmação por parte do hostel onde se indicava que a casa de banho era partilhada, existindo apenas um duche e um lavatório no quarto. Contactei de imediato a eDreams, que reconheceu o erro no anúncio e informou estar a tentar resolver a situação com o hostel. No entanto, quando contactei diretamente o hostel, foi confirmado não haver quartos com casa de banho privativa disponíveis. A eDreams comprometeu-se a dar uma resposta na manhã do dia 5 de outubro, o que não aconteceu. Após várias tentativas de contacto, sem qualquer solução apresentada, fui obrigada a fazer o check-in no hostel, por não ter alternativa viável e por me ter sido dito que era o procedimento correto enquanto aguardava uma solução. Foi incluisive dito "Não irá ficar a dormir na rua, vamos procurar uma solução." Durante a estadia, a casa de banho partilhada esteve fechada durante três dias e, quando disponível, encontrava-se em condições de higiene deploráveis. Continuei a contactar a eDreams ao longo da viagem, procurando saber se poderia obter reembolso para procurar outro alojamento, mas nunca obtive resposta clara ou garantias. Apenas no dia 10 de outubro, já perto do fim da estadia, recebi um email a solicitar confirmação de permanência no alojamento, com vista a um eventual reembolso parcial ou total. Respondi prontamente, reiterando que permaneci no alojamento contra a minha vontade, por falta de alternativas e de resposta da plataforma. Dias depois, foi-me comunicado que o único reembolso possível seria de 10%, com o argumento de que realizei o check-in. Considero esta resposta inaceitável e desrespeitosa, uma vez que: A reserva foi feita com base em informação falsa (casa de banho privativa); A falta de resposta atempada da eDreams impediu-me de procurar alternativas; A estadia foi marcada por condições indignas e não condizentes com o contratado; A decisão de permanecer no alojamento foi forçada pela ausência de soluções e pela pressão temporal. Assim, reclamo o reembolso total do valor pago pela estadia, por se tratar de um caso claro de publicidade enganosa, incumprimento contratual e má prestação de serviço ao consumidor. Anexo a esta reclamação: Cópia da reserva efetuada na plataforma eDreams; Registo de comunicações com a eDreams; Fotografias e/ou testemunhos das condições do alojamento. Agradeço a atenção dispensada e fico a aguardar uma resposta célere e justa. Com os melhores cumprimentos, Mariana Figueiredo
App navegante não funciona
Exmos Senhores No dia 11 de Novembro efetuei, através da app Navegante, um pagamento, via MB way, para carregamento de 20 euros de saldo zapping no meu cartão personalizado. No entanto, após fazer o pagamento, a app não conseguiu carregar o cartão, dando sempre erro e aparecendo a mensagem a informar que poderia solicitar o reembolso. Liguei para o contacto telefónico indicado no apoio aos passageiros, mas a assistente passou a chamada a pedir desculpa pelo constrangimento e disse que existia um problema técnico que não permitia fazer o reembolso. Como a ligação estava péssima, disse que me ligaria de volta, o que não aconteceu. Fiz uma reclamação através do site e responderam por email a informar que me tinha que dirigir a um espaço Navegante para resolver o problema. Quando carreguei no link para os espaços Navegante, percebi que não existia nenhum em Lisboa. Voltei a enviar um email a pedir para me esclarecerem, ao que me responderam que não existia, de facto, nenhum espaço Navegante em Lisboa e que tinha que me deslocar à Amadora ou a outro concelho. Acho isto surreal e não tenho condições para me deslocar a um outro concelho por um problema que é totalmente da responsabilidade da empresa. Em anexo segue a factura do pagamento.
Recusa de alteração de nome
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao tratamento do meu caso e à ausência total de resposta por parte da TAP. Comprei uma passagem aérea para a minha mãe, no percurso Luxemburgo – Praia (30/10) e São Vicente – Luxemburgo (21/11), no valor de 650€. Contudo, no final da reserva, devido possivelmente ao preenchimento automático, o bilhete ficou emitido em meu nome (os apelidos são exatamentes iguais, so o primeiro nome que muda). Quando detectamos o erro, contactei a TAP, expliquei a situação e solicitei apenas a correção do nome, uma vez que os apelidos são exatamente iguais e se tratar da MINHA MÃE e a alteração dizia respeito apenas ao primeiro nome. Apesar disso, o pedido foi negado, mesmo eu demonstrando total disponibilidade para pagar a taxa de alteração do nome. Como consequência da recusa, fui obrigada a adquirir uma nova passagem para as mesmas datas, no valor de 1100€, o que considero totalmente abusivo. Não permitir a simples correção do nome, sobretudo quando se trata de uma situação evidente de erro e quando não existe intenção de fraude, demonstra má vontade e má fé por parte da companhia. No mesmo dia, 30/10, submeti um pedido de reembolso referente ao primeiro bilhete, mas até à presente data, 11/11, não recebi qualquer resposta, atualização ou contacto da TAP. Solicito uma resolução urgente deste caso, incluindo: – O reembolso integral do bilhete inicialmente comprado, cuja utilização foi impossibilitada pela própria política inflexível da TAP. (visto que comprei a opção mais cara que inclui esse serviço) – Avaliar a proporcionalidade e razoabilidade da política aplicada pela companhia, face às circunstâncias. Agradeço desde já a atenção dispensada e fico a aguardar desenvolvimentos.
Falha na aplicação "ANDA" / Cobrança Indevida de Coima
Boa tarde. Espero que está mensagem vos encontre bem. No dia 02/11/2025 efetuei o pagamento do meu passe mensal através da aplicação "ANDA" disponibilizada pela Metro do Porto, tendo sido emitida a nota comprovativa de pagamento da mesma. No dia seguinte (03/11)ao chegar na paragem do metro para validar meu cartão aparecia a mensagem "titulo expirado". Como eu possuia o comprovativo de pagamento, acessei o metro e informei ao fiscal do ocorrido, onde ele me explicou como proceder para resolver a questão. Para além disso, me disseram que tal falha é recorrente e me indicaram ir a Loja do Andante para resolver a questão. No dia 04/11/2025 cheguei a loja da Senhora da Hora as 8h da manhã, como indicava a informação no Google e a loja estava fechada só iria abrir as 9h (apesar de, até a data de hoje, o horário de funcionamento que aparece no Google é das 9h as 18:30). Não tendo opção, visto que eu precisava ir trabalhar e a falha na aplicação persistia, peguei o metro mas munido do comprovativo de pagamento. E mesmo mostrando ao fiscal sobre a falha na aplicação e mostrando o comprovativo de pagamento do passe mensal, o mesmo me aplicou uma multa de 60€ por falta de pagamento do passe mensal. Liguei para o atendimento da Metro do Porto e, a sugestão que me foi dada era de pagar o passe novamente em uma maquina e apresentar o comprovativo para futuro estorno do valor (mas sem data definida para tal). Consegui depois de fazer pesquisas na internet fazer a aplicação funcionar, mas meu cartão Andante continua sem constar o pagamento feito. No sábado (08/11/2025) fiz uma viagem de comboio entre Campanhã e Ermesinde, tendo validado o passe através do telemóvel. O fiscal do comboio disse que a aplicação não funciona nos comboios e tive que pagar pela passagem, mesmo sabendo que o passe me daria o direito de usar o comboio sem precisar pagar nada a mais. A aplicação "ANDA" falha miseravelmente ao seu propósito, causando distúrbios e prejuízos financeiros aos utentes que a utilizam. E tendo em face que, segundo relatos de fiscais, do atendimento ao utente e nas avaliações da Google Play Store, é inadmissível que a Metro do Porto cruze os braços para a questão, mesmo sabendo que alguns utentes tem sido multados por conta do mau funcionamento da aplicação.
Conduta criminosa
Exmos. Senhores, venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa Gotogate / Booking.com, na sequência de uma prática comercial lesiva e de uma cobrança indevida. Comprei uma passagem no site bookin.com pela intermediária GOTOGATE , a passagens de Porto Portugual para Bruxelas saía no dia 09 de Novembro de 2025 às 12:55. Coloquei todos os dados corretamente no site como consta no meu passaporte, Para minha surpresa A GOTOGATE simplesmente enviou para as companhias aéreas meu nome com abreviação de três dos meus sobrenomes, me impedindo de embarcar. Entrei em contato com a empresa GOTOGATE , para tentar soluciona meu problema uma vez que tinha compromisso agendado em Bruxelas no dia seguinte e era primordial que embaçasse no mesmo dia, fiquei no aeroporto de Porto Portugual das 10:00 da manhã do dia 09 de novembro 2025 até as 16:00 do mesmo dia fiz 7 ligações para a mesma e todas as vezes eles pedia para aguardar que iria ser resolvido, ao final recebi uma ligação em uma Língua que não é minha nativa informei ao mesmo que não estava entendendo o que ele estava falando memo assim o mesmo efetuo o cancelamento da minha passagem com uso de má fé . Após isso recebi um e-mail em minha língua com informação do cancelamento. Todas as ligações são gravadas e mesmo assim eles fizeram o uso de má fé, pois em todas as ligações eu pedi para que me realocasse em outro voo para Bruxelas. Fui constrangido e lesado, pois iria para Bruxelas a trabalho, a Impresa não tem idoneidade, nem muito menos respeito. Quero meu reembolso total. Essa empresa que que ser responsabilizado penalmente por essa forma de agir criminosa.
Proibição de entrada no espetáculo
Boa tarde, Hoje desloquei-me ao Coliseu Porto Ageas com a minha esposa para assistir ao espetáculo "Dois de Nós" com o horário das 17h00. Às 16h58 foi-nos negada a entrada (tal como a mais algumas dezenas de pessoas) referindo já não ser permitido o acesso ao espetáculo. Nos bilhetes refere apenas que "não é permitida a entrada após o início do evento". Aguardamos até às 17h50m no recinto na expetativa de ser possível a entrada no mesmo. Durante esse período de tempo esteve também no local a autoridade PSP. Posto isto, venho reclamar e solicitar a devolução dos custos de relativos ao custo dos bilhetes acrescido dos custos de deslocação ao espetáculo: Bilhetes = 55€ Deslocação - 87km x 0,40€/km = 34,8€ Portagens = 0,70€ x 2 =1,40€ Total: 91,2€
Cobrança indevida e falta de transparência na Etihad Airways
Prezados, Comprei um bilhete de avião da companhia Etihad Airways com origem em Lisboa e destino a Colombo, com escala em Abu Dhabi. Ao efetuar a reserva no site oficial da Etihad, o formulário apenas solicita os campos “Nome próprio” e “Apelido”, sem qualquer indicação de que seria necessário incluir todos os nomes constantes do passaporte. Mais tarde, ao tentar realizar o check-in, fui informada de que o meu nome do meio não constava na reserva. Contactei o serviço de apoio da Etihad, onde os agentes Nada Elqady e Seifeldin deram informações contraditórias sobre como o nome deveria ser escrito — o que acabou por gerar confusão e conduzir à aplicação de uma taxa de correção de nome de 100 USD. Contudo, o valor cobrado foi 104,79 USD (91,93 EUR), ou seja, superior ao montante indicado, sem qualquer justificação. A fatura emitida pela Etihad é pouco transparente, apresentando quatro linhas idênticas com a designação “Name Correction”, sem explicação detalhada do valor total. Em suma: • A taxa resultou de instruções contraditórias entre funcionários da companhia; • O valor cobrado excede o montante indicado pela própria Etihad; • O formulário de compra é ambíguo e não especifica a necessidade de incluir todos os nomes; • A fatura não é transparente nem cumpre os requisitos mínimos de clareza. Por tudo isto, considero a cobrança abusiva e injustificada, e solicito: 1. O reembolso integral da taxa de 104,79 USD (91,93 EUR); 2. A correção da fatura de forma clara e detalhada; 3. Que a Etihad reveja o seu formulário de reserva, garantindo que o cliente é devidamente informado sobre a forma correta de inserir o nome. Anexo a fatura emitida, a captura do formulário de compra de bilhete e por questões relacionadas com proteção de dados, não coloco os prints da conversa com os agentes em questão, mas estou disponível para os enviar à Etihad, se necessário.
Cancelamento/alteração de datas de voo devido a hospitalização
A minha parceira tem cancro e foi hospitalizada para tratamento nos dias de voo (referências de voo N3IWUT e N3G6H5). Apesar de ao telefone no dia 3 de Agosto um representante da SATA nos ter garantido que podíamos mudar a data de voos sem custos adicionais, agora isso é recusado. Submetemos vários relatórios médicos que comprovam a hospitalização e a incapacidade de voar nesses dias (em anexo). As condições de cancelamento ou alteração de data partilhadas por email no dia 8 por um representante da SATA são as seguintes: "CONDITIONS TO ALL WAIVERS: WAIVERS MUST BE EVIDENCED BY PROOFS OF - HOSPITALIZATION OF PASSENGER OR OTHER IMMEDIATE FAMILY MEMBER TRAVELLING TOGETHER IN SAME FLIGHT.HOSPITALIZATION DATES MUST INCLUDE THE TRAVEL DATES." Pedimos repetidamente para que a SATA partilhasse as condições adicionais de cancelamento ou alteração de datas que justificasse a sua recusa, mas até agora isso não foi partilhado. A SATA tem vindo constantemente a recusar alterar a data do voo e, ao mesmo tempo, mudar as condições necessárias para o fazer, levando a ter-mos de pedir ao nosso médico 3 relatórios médicos diferentes para comprovar cada nova exigência da SATA. Este comportamento em relação a uma doente com cancro é cruel e desnecessário. Pedimos simplesmente que cumpram as condições da empresa e nos permitam alterar as datas dos voos.
Reembolso de viagem cancelada
Exmos. senhores Tendo presente o cruzeiro que deveria ter-se realizado em Junho.2025 com início no dia 05 (itinerário: OR20250605BCNBCN) e para o qual adquiri 4 bilhetes correspondendo a dois casais, acima identificados em "Número de cliente", tendo esse mesmo cruzeiro sido por vós cancelado por motivos técnicos, importa referir o seguinte: 1) Foi-me remetido pela MSC, voluntariamente, voucher de simpatia para utilizar num futuro cruzeiro (2 casais/4 pessoas); 2) Reclamei o reembolso dos custos relativos à passagem aérea Lisboa/Barcelona (local de partida e chegada do cruzeiro)/Lisboa, pois estas passagens aéreas tinham como único objetivo a concretização do cruzeiro. Este pedido foi favoravelmente atendido pela MSC (2 casais/4 pessoas) e, após vários emails de insistência e telefonemas, recebemos os prometido reembolso; 3) Passados meses desde o cancelamento do cruzeiro em causa, foi-me reembolsado, em datas diferentes e bastante espaçadas, o sinal que tinha prestado à MSC; 4) Finalmente em 30.Setembro.2025 a MSC creditou o valor relativo a um dos casais (2 pessoas), continuando em falta o reembolso relativo ao outro casal (2 pessoas); 5) Vários email foram trocados, fiz diversos telefonemas para o serviço de apoio a clientes da MSC, foi-me pedido o IBAN (em Julho.2025) para a MSC concretizar o reembolso devido; 6) O valor ainda em divida da MSC para comigo é de 1.653,00€. 7) No decurso destes últimos meses tem-me sido comunicado, como resposta da MSC às minhas reclamações, que o assunto foi passado para a tesouraria para concretizar o pagamento mas a verdade é isso não passa de uma manobra que tem como objetivo o adiamento dessa divida da MSC. Pretendo com esta reclamação sensibilizar os responsáveis da MSC para a necessidade honrarem a divida que têm para comigo. Luís Alves
Bilhetes de concerto (cancelamento)
Eu Susana Ferreira , portador do NIF 255024061, apresento formal RECLAMAÇÃO POR INCUMPRIMENTO CONTRATUAL E VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR contra a MEO Blueticket, com referência à compra efetuada no dia 4 de setembro para o concerto de Manuel Turizo em Lisboa, agendado para 4 de novembro. O montante total liquidado foi de 96,64€, valor que inclui 90,00€ de preço base e 6,64€ de Comissão de Serviço. É imperativo sublinhar que esta Comissão de Serviço era condição obrigatória para a concretização da compra e aquisição dos bilhetes, não havendo alternativa para a sua omissão, tornando-a parte indissociável do custo total de acesso ao evento. Após o cancelamento do espetáculo no dia 3 de novembro, o reembolso processado em 5 de novembro foi unilateralmente limitado a 90,00€. Informo que esta retenção da Taxa de Serviço de 6,64€ constitui um enriquecimento sem causa e uma cláusula abusiva em face da ausência total de prestação do serviço principal, violando o princípio da restituição integral previsto na Lei de Defesa do Consumidor (Decreto-Lei n.º 24/2014). A devolução exigida é da totalidade da quantia desembolsada: 96,64€. Realço também que nas condições gerais do bilhete em nenhum ponto vem descrito que esta taxa seria retida, constando apenas sim que seria feito um reembolso dos bilhetes. Adicionalmente, o contacto estabelecido com o vosso serviço de apoio online revelou uma flagrante e inaceitável violação dos deveres de diligência e cortesia profissional, sendo o atendimento marcado por rudeza, tom desrespeitoso e ausência de identificação, sublinhando também que nem me deixaram responder na parte final da conversa ou sequer perguntando se teria mais alguma situação que necessitasse assistência, encerrando assim a conversa na cara e sem oportunidade de resposta. Exijo, perentoriamente, o reembolso imediato e integral do valor remanescente de 6,64€. Na falta de resolução voluntária no prazo legal, esta situação apresento então aqui à DECO e à IGAC, reservando o direito de acionar os meios judiciais aplicáveis para a integral restituição dos valores e responsabilização pela conduta do serviço de apoio.
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