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Fatura
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, Na sequência do vosso ofício n. NHC 102565511, com o assunto "Interpelação para pagamento de fatura n. FC24-0508997 (em anexo), datado de 25/05/2024, e considerando que o processo de pagamento do valor indicado ainda se encontra em curso, tendo sido enviado no dia 30/05/2024 um email para pagamentos.lisboa@hospitaldaluz.pt (conforme anexo), qua ainda aguardo resposta, gostaria que me confirmassem se, até o processo estar concluído, a fatura não deveria ficar suspensa. Solicito ainda o seguinte esclarecimento: - Tendo eu iniciado os tratamentos de hemodiálise no decorrer do internamento, gostaria que me confirmassem se efetuaram o pedido de pré-autorização à Médis para a realização do 1° tratamento de hemodiálise, uma vez que a Médis me informou que deveria ter sido feito? Caso o tenham feito, agradeço que me informem qual foi a resposta da seguradora. Informo que, conforme já referido no email em anexo, a minha reclamação apresentada ao hospital, foi também enviada para a ERS (em Cc a este email), a qual me informou do seguinte: "A prestação de cuidados de saúde em unidades privadas implica a celebração de um contrato de prestação de serviços médicos, que pacificamente se considera como genericamente enquadrado no disposto no artigo 1154.º do Código Civil (contrato pelo qual uma das partes se obriga a proporcionar à outra certo resultado do seu trabalho intelectual ou manual, com ou sem retribuição). De onde decorrem também, naturalmente, os deveres principais e secundários da prestação, bem como os deveres acessórios de conduta e o dever geral de agir de boa-fé, relacionados com a concreta relação contratual e objeto contratual estabelecidos. Assim, qualquer utente que acede a uma entidade prestadora de cuidados de saúde tem direito a ser previamente informado sobre todos os elementos necessários ao seu completo e efetivo esclarecimento, para que possa tomar uma decisão sobre o tratamento ou intervenção proposta, incluindo todas as questões administrativas e financeiras relevantes, preços e orçamentos referentes à prestação de cuidados de saúde em causa. Esse dever de informação sobre preços não pode quedar-se apenas por um aparente cumprimento resultante de uma mera afixação de preços, antes implicando que os consumidores-utentes tenham plena informação e conhecimento de qual o serviço que se encontram a contratar e sua correspondência com a tabela de preços em uso e conhecida por aqueles. E também por isso importa garantir que a informação prestada seja suficiente para dotar o utente medianamente esclarecido e diligente dos elementos necessários à sua tomada de decisão, de forma livre e esclarecida, sobre a solicitação de cuidados de saúde a um determinado prestador, e assegurar-se, assim, a liberdade de escolha do prestador de cuidados de saúde a que pretende recorrer. Deve-se assegurar, ainda, que o utente tenha uma previsão de custos correta sobre a totalidade dos aspetos financeiros, designadamente dos atos clínicos, exames, consumíveis e fármacos, bem como os respetivos valores, que venham a ser previsivelmente prestados ou administrados e cujo pagamento lhes seja exigível, eliminando-se ou reduzindo-se tanto quanto possível os efeitos de um dos problemas fundamentais em saúde e que se prende com a “assimetria de informação” que existe em todas as relações prestador-utente. Em suma, as repercussões administrativas, logísticas e financeiras que a prestação de cuidados de saúde pode importar devem ser transmitidas ao utente. Cabem neste âmbito, designadamente, informações sobre os meios humanos e técnicos existentes e disponíveis no estabelecimento em causa para a prestação dos cuidados de saúde necessários; sobre as regras de acesso e de referenciação em vigor no SNS; sobre autorizações prévias a emitir por entidades terceiras; sobre taxas, preços ou orçamentos referentes à prestação de cuidados de saúde em causa; sobre a natureza e regras da convenção que o prestador de saúde tenha celebrado com um qualquer subsistema de saúde, ou sobre as regras de um seguro de saúde aplicável. Todas estas informações podem ser relevantes, não só para a decisão do utente quanto à prestação de cuidados de saúde em concreto, mas ainda para que este possa escolher livremente o prestador dos cuidados de saúde a que irá recorrer (do setor público, privado, social ou cooperativo). Assim sendo, tendo sido devidamente facultada ao utente a informação prévia sobre os preços praticados, caber-lhe-á sempre, a decisão final de escolha do prestador e de realização dos atos." Como sabem, durante todo o meu internamento, nunca tive qualquer conhecimento dos valores ou dos serviços que iriam cobrar, nem nunca me informaram que tinha outras opções para efetuar os tratamentos e todos os procedimentos associados à hemodiálise. Apenas me informaram do valor da biopsia renal (500 eur), cujo pagamento me foi exigido antes de saberem quando é que este exame seria realizado. à semelhança deste procedimento, deveriam também me ter informado sobre os restantes. Agradeço a vossa atenção, ficando a aguardar pelas vossas respostas, a este email e ao anterior que enviei no dia 30/05/2024. Cumprimentos, Ricardo Lourenço UAÇÃO) Cumprimentos.
Facturação
Exmos. Senhores, Fui submetido a uma cirurgia pela qual paguei cerca de 400 euros. Recebi entretanto uma factura de 17:50 para pagar sem especificar a que se devia. Enviei um mail para o hospital e responderam que iam verificar o caso. Entretanto fui à consulta pós cirurgia e questionei de novo a administrativa a qual ao fim de muito tempo lá percebeu que se devia à tele-consulta de anestesia que eu tinha tido e pelo qual não tinha sido informado que iria ser cobrada, mas aceitei. Mas a administrativa disse para não pagar já e para esperar um mail de resposta ao que eu tinha enviado. Hoje recebo um mail dos Lusíadas a dizer que essa factura está já no contencioso. Liguei para o hospital e após 1h à espera, ninguém me atendeu. Claro que vou pagar e só espero nunca mais precisar de ir a este hospital. Cumprimentos.
Fatura incorreta
Exmos. Senhores, Fiz uma consulta de endocrinologia online no Hospital Lusíadas no dia 30/04, selecionei o acordo do seguro, coloquei o número do meu cartão do Seguro Saúde, e com isso se procedeu a marcação e a consulta ocorreu online. Está a ser cobrado pela consulta um preço de tabela de 37,50€ referente a plano de saude, sendo que o meu seguro de saude deve ser de 17€. Também fui informada pela seguradora que se eu pagar a mais, nesta condição não tenho direito a reembolso, já que a fatura deveria ter sido feita no valor correto através do meu cartão de usuário de Seguro saude, e o serviço consta dentro da rede de cobertura. No meu último contacto com a minha seguradora nesta semana, foi informado que não havia nenhuma tentativa de faturação pelo Hospital Lusíadas, ao qual me disseram que deveria já constar uma tentativa de faturação pelo preço que fosse - nem o do preço errado consta para a seguradora. Desde o dia a seguir da consulta entrei em contacto diversas vezes com o atendimento Lusíadas pelo telefone, onde me foi dito que a questão seria enviada para a faturação do Hospital Lusíadas de Almada, de onde era o médico que me atendeu numa consulta online, mas ninguém até agora entrou em contacto comigo, nem por telefone, nem por e-mail. Já fui pessoalmente no Hospital Lusiadas de Lisboa, mas dizem que nada lá podem fazer. Também tentei transferir o valor correto com a referencia e entidade, mas este não é aceito pelo banco, dá erro de informação. E não tenho nenhuma forma de contactar diretamente o Hospital de Almada, visto que fica muito longe, fazer uma consulta online e precisar ir pagar pessoalmente não faz o menor sentido. Nunca tive tanta dificuldade para efetuar um pagamento, onde quero logo pagar a consulta e não consigo, e assim já está quase a fazer um mês do ocorrido, e não sei mais como resolver. Solicito, por gentileza, urgentemente um esclarecimento e a devida correção da fatura mediante a participação do acordo do seguro, para que eu consiga efetuar o pagamento. Cumprimentos.
Fatura incorreta
Exmos. Senhores, Fiz uma consulta de endocrinologia online no Hospital Lusíadas no dia 30/04, selecionei o acordo do seguro, coloquei o número do meu cartão do Seguro Saúde, e com isso se procedeu a marcação e a consulta ocorreu online. Está a ser cobrado pela consulta um preço de tabela de 37,50€ referente a plano de saude, sendo que o meu seguro de saude deve ser de 17€. Também fui informada pela seguradora que se eu pagar a mais, nesta condição não tenho direito a reembolso, já que a fatura deveria ter sido feita no valor correto através do meu cartão de usuário de Seguro saude, e o serviço consta dentro da rede de cobertura. No meu último contacto com a minha seguradora nesta semana, foi informado que não havia nenhuma tentativa de faturação pelo Hospital Lusíadas, ao qual me disseram que deveria já ter uma tentativa de faturação pelo preço que fosse - nem o do preço errado consta. Desde o dia a seguir da consulta entrei em contacto diversas vezes com o atendimento Lusíadas pelo telefone, onde me foi dito que a questão seria enviada para a faturação do Hospital Lusíadas de Almada, de onde era o médico que me atendeu numa consulta online, mas ninguém até agora entrou em contacto comigo, nem por telefone, nem por e-mail. Já fui pessoalmente no Hospital Lusiadas de Lisboa, mas dizem que nada lá podem fazer. Também tentei transferir o valor correto com a referencia e entidade, mas este não é aceito pelo banco, dá erro de informação. E não tenho nenhuma forma de contactar diretamente o Hospital de Almada, visto que fica muito longe, fazer uma consulta online e precisar pagar pessoalmente não faz o menor sentido. Nunca tive tanta dificuldade para efetuar um pagamento, onde quero logo pagar a consulta e não consigo, e assim já está quase a fazer um mês do ocorrido, e não sei mais como resolver. Solicito, por gentileza, urgentemente um esclarecimento e a devida correção da fatura mediante a participação do acordo do seguro, para que eu consiga efetuar o pagamento. Cumprimentos.
Reclamação e Pedido de Esclarecimento sobre Valor Extra Cobrado
Venho por este meio apresentar uma reclamação formal e solicitar esclarecimentos detalhados sobre um valor extra de 72.74€ cobrado indevidamente pelo Hospital Lusíadas Lisboa, relativamente a um procedimento realizado no dia 28 de novembro de 2023. No dia referido, realizei uma Ecografia (Ecografia Mamária) e Senologia (Biópsia Aspirativa / Citologia do Peito Guiada por Ecografia), cujo pagamento foi efetuado na sua totalidade, incluindo todos os componentes previstos. No entanto, quatro dias úteis depois, a 4 de dezembro de 2023, recebi um email e uma mensagem SMS solicitando o pagamento adicional de 72.74€, sem qualquer explicação sobre a origem deste valor. A 7 de dezembro de 2023, desloquei-me ao hospital para esclarecer a dívida e levantar os exames, sendo informada que os exames não estavam disponíveis, apesar do email que confirmava a sua pronta disponibilidade. Nesta ocasião, também não me foi mencionada a cobrança adicional. No dia 20 de dezembro de 2023, voltei ao hospital para questionar a falta de entrega dos exames e o motivo do valor extra. O colaborador que me atendeu desconhecia a razão do valor e disse que não arranjava justificação para este pedido extra. Como tal, chamou uma colega, que me informou que os 72.74€ provavelmente se deviam ao contentor utilizado para as análises, que alegadamente não fazia parte do pacote inicial por ser um exame externo. Eu questionei esta situação e a colega disse que a médica podia escolher mandar para o laboratório interno ou para o externo e que escolheu enviar para o externo. Saliento que não fui informada previamente sobre esta possibilidade nem sobre uma possível cobrança extra. A supervisora presente chegou e afirmou que "Estas situações acontecem de vez em quando" e confirmou que os exames afinal já estavam disponíveis. Ao qual, eu comentei que não tinha recebido qualquer aviso sobre a sua disponibilidade e a resposta foi que eu não fui notificada devido a um erro no sistema. Isto levou-me a questionar a fiabilidade do mesmo sistema em gerar o valor extra, visto que, se não estava a funcionar para indicar que os exames já estavam prontos, então que confiança existia que o valor extra a pagar tinha sido gerado corretamente, uma vez que o pagamento total foi realizado anteriormente, no dia do procedimento. Não obtive qualquer resposta da supervisora, que apenas me virou costas. Assim, saí do local com os exames e sem pagar a alegada dívida, considerando que nenhum dos vossos três colaboradores me soube dar uma justificação plausível para o motivo do valor em questão. Posteriormente, liguei para o apoio ao cliente do Hospital Lusíadas, onde me informaram de novo, que não sabiam a origem do valor. A 10 de janeiro de 2024, voltei a dirigir-me ao Hospital Lusíadas Lisboa, para realizar uma consulta. Após, no ato de pagamento, não foi referido o valor alegadamente em falta. Como tal, questionei novamente sobre este tema e obtive respostas contraditórias: um colega mencionou que verificou o valor no sistema e que este tinha de estar incluído na fatura paga no dia do procedimento. No entanto, uma colega sua afirmou que poderia ter sido um esquecimento da médica, que fez um pedido de cobrança a posteriori. Solicitei confirmação, mas fui orientada a contactar o apoio telefónico novamente, visto serem os únicos que conseguiam responder a estas questões. Desta forma, contactei o departamento de Finanças do Hospital. Aqui, fui instruída a dirigir-me pessoalmente ao hospital para esclarecer a cobrança porque apenas aí conseguiam justificar os valores anormais - mesmo após informar que já o havia feito. A resposta desagradável e a desconexão abrupta do atendimento por parte da funcionária que me perguntou se eu estava a gozar com a cara dela e desligou-me o telefone na cara, demonstram um serviço ao cliente inaceitável. Ainda para mais, quando ando há meses a gastar o meu tempo com deslocações e chamadas, a tentar perceber e justificar um erro que partiu do vosso lado. Voltei a ligar uma segunda vez, na qual o funcionário que me atendeu disse que não percebia o valor e para enviar este email, com o intuito de promover comunicação entre as várias entidades dos Lusíadas para que façam o vosso trabalho. Nos dias seguintes, tentei novamente obter respostas por telefone, na qual fui atendida por uma funcionária novamente desagradável. Esta afirmou que ia transferir a chamada para outro departamento e desligou o telemóvel. Voltei a ligar, por achar que tinha sido algum erro. No entanto, quando finalmente sou atendida, após o longo tempo de espera habitual, a mesma funcionária atendeu. Mal menciono o facto da chamada ter caído anteriormente…. A funcionária desligou de novo. Pela terceira vez, voltei a ligar e já fui atendida por atendimento automático, porque o horário de atendimento pessoal já tinha acabado. Assim, apercebi-me que a vossa funcionária, estava a desligar-me o telemóvel e a fazer-me perder tempo, há mais de uma hora para que ela não tivesse de efetivamente trabalhar e pudesse sair. Ou seja, mais uma vez, tentei obter respostas sem qualquer resolução e enfrentei pessoas desqualificadas para o atendimento ao público. Que fique explícito, que ao longo destes meses, todo este processo tem sido extremamente frustrante e desrespeitoso, denotando uma falha grave na comunicação e na gestão dos vossos serviços. Assim, reitero a necessidade de uma resposta imediata e esclarecedora sobre a origem deste valor de 72.74€, que, conforme reconhecido por vários colaboradores do próprio hospital, não faz sentido ser cobrado. Solicito que esta questão seja tratada com a seriedade e urgência que merece, a fim de evitar futuras reclamações formais junto das entidades reguladoras competentes. Aguardo uma resposta célere.
Problema de Consulta - Lusíadas de Vilamoura
Venho por este meio comunicar o sucedido no dia 16 de Abril de 2024, no Hospital Privado de Lusíadas de Vilamoura. Consulta com o Dr. Helder Rosário da Conceição do Vale - Cédula 16240, especialidade Otorrinolaringologia. O médico não prestou qualquer tipo de cooperação durante a consulta, e a duração da mesma foi de 5 min, os sintomas eram desconhecidos. No seguimento dos sintomas dirigi-me à Clinica Internacional de Vilamoura, onde me foi prescrito um (TAC Ouvidos). Deixo uma nota que fiz uma reclamação no livro de reclamações no Hospital Privado de Lusíadas, de acordo com a lei do consumidor Decreto-Lei n.º 156/2005.Número da reclamação 34848755, 16 de Abril de 2024, Vilamoura.
Consulta presencial no qual médico não compareceU
Venho por este meio reclamar da empresa LUSIADAS SAUDE. Pois marquei uma consulta presencial para o dia 12 de Abril de 2024 as 15:30 com o Medico Dr. Joao Matos.. Eu cheguei as 15:10 no qual me foi indicado pela recepcionista que o medico ainda não tinha chegado para aguardar. Assim o fiz. Aguardei até as 15:50. As 15:50 como ninguém se chegou a minha beira para falar, voltei a falar com a recepcionista e questionei onde estava o medico. A resposta foi: o medico costuma-se atrasar. Aguarde mais um pouco. Aguardei até as 16:15. Voltei a falar com a recepcionista e disse que me ia embora. Não houve qualquer tipo de esclarecimento. Nem tentaram entrar em contacto com o medico a questionar se vinha ou não. Voltei para casa e até agora não me ligaram com qualquer tipo de esclarecimento. O curioso é que durante 1 hora que estive a espera nem tentaram ligar ao medico a questionar pela consulta. Eu deixei o trabalho para ir a consulta. Gastei 15 euros de UBER para ir a uma consulta no qual pelos vistos nunca iria acontecer. Quem me vai pagar essas despesas? Quem me vai pagar as horas que faltei ao trabalho? E o tempo perdido?
Não consigo pagar dívida de 35 EUR que aparece quase 2 anos depois
No final de 2023, recebi um email de uma empresa de cobranças, reclamando o pagamento de uma dívida de 35 EUR ao hospital Lusíadas da Amadora. A dívida datava de março de 2022.Eu não tinha conhecimento de nenhuma dívida. Inclusive, quando utilizei os serviços do citado hospital paguei uma caução e, no final, ainda me foram devolvidos 8 EUR.Pensei que as contas tinham ficado saldadas, mas aparentemente não foi assim. Exigi, à empresa de cobranças, a exibição da fatura competente e a discriminação dos serviços faturados.Entretanto o meu email andou de mão em mão dentro da citada empresa e, só muito tempo depois, recebi um email dos Lusíadas com a fatura em anexo, dizendo que eu poderia pagar pela referência multibanco que constava na fatura.Só que na fatura não consta nenhuma referência multibanco. Disso dei conhecimento a quem ma tinha enviado, no dia 2 de março de 2024, e até agora não obtive nenhuma resposta.Um caso insólito de desorientação e incompetência, ao ponto de o devedor querer pagar e não conseguir.
Demora em tandimento telefonico
A Lusiadas Saude não atende os telefones para esclarecimentos de faturação, não se admite que se esteja 40 minutos à espera +40 minutos e ninguém atende.Afinal é um Hospital particular ou é um Hospital público?Até os Hospitais públicos não demoram tanto tempo a atender os telefones.Será que não há operadores de call center para contratar?Ou querem poupar nos custos?Pagamos valores particulares para quê?
Acompanhantes bebé
Venho comunicar / reclamar de uma situação que, para um hospital privado acho ridículo e no caso de se tratar de um bebé, inaceitável.Desloquei-me a este hospital com a minha esposa e filha de 8 meses num episódio de urgência no dia 23/02/2024, onde me fui inpedido de permanecer na sala de espera pois me foi dito que é apenas permitido um acompanhante por criança. Ora sendo criança de meses e sendo um hospital privado onde são contados valores astronómicos, em que com esses valores também estamos a pagar por melhores condições de acesso e conforto a saúde. Nos termos que vivemos em termos de saúde em Portugal acho uma situação muito desagradável para o utente ainda para mais tratando-se de uma criança de meses.
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