Reclamações públicas

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M. R.
01/10/2025

Fatura com valores indevidos

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, reforçar a minha reclamação junto da empresa Lusíadas SA, relativamente a uma fatura emitida de forma incorreta na sequência de uma consulta realizada no dia 4 de julho de 2024. Conforme comunicado anteriormente junto desta empresa, nesse dia fui informada de que o sistema informático da Multicare estava indisponível, tendo-me sido emitida uma fatura com valor incorreto, sem qualquer aviso prévio sobre o procedimento adotado. Após questionar a Multicare sobre esta situação, a seguradora referiu que o procedimento quando o sistema não está operacional passa pelo operador do prestador do serviço contactar a seguradora via telefone, de forma a aplicar os valores correctos na fatura. Tal não aconteceu e a prestadora do serviço emitiu uma fatura com valores tabela, completamente diferentes dos acordados com a seguradora. Após várias reclamações, a Lusíadas SA continua a insistir que devo pagar a fatura incorreta e posteriormente solicitar reembolso junto da Multicare, o que se revelou falso, uma vez que a seguradora me esclareceu que a fatura deve ser anulada e substituída por outra correta, emitida manualmente pela própria Lusíadas SA. Até hoje, apesar das várias tentativas de resolução, a Lusíadas SA não procedeu à emissão da fatura correta, impedindo-me de regularizar a dívida conforme é meu propósito desde o início. Ressalvo que esta situação tem-me causado um grande transtorno, pois não sou pessoa de ficar a dever e sempre procurei cumprir com as minhas obrigações de pagamento de forma correta e atempada.

Em curso
D. S.
25/09/2025

Faturação Errada

Venho por este meio apresentar reclamação relativamente à faturação associada às faturas abaixo identificadas: Fatura nº D25C01/0000120576 Fatura nº D25C01/0000120668 Devido a problemas técnicos com a rede Multicare, que se encontrava temporariamente offline, foi-me cobrado o valor correspondente aos preços de tabela. Contudo, fui posteriormente informado pela própria Multicare de que, mesmo tendo ocorrido essa falha, a responsabilidade de corrigir a faturação e reemitir as faturas de acordo com a minha apólice cabe ao prestador de serviços, neste caso, os Hospitais Lusíadas. Mais informo que, relativamente à fatura nº D25C01/0000120668, não devo proceder ao pagamento do exame TC Crânioencefálico, uma vez que deixei previamente uma caução de 1.000€, da qual este exame deverá ser deduzido. Assim, apenas reconheço como devidos os valores correspondentes à consulta e ao atendimento médico permanente, sendo necessário que os mesmos sejam recalculados com base na cobertura da minha apólice Multicare. Desta forma, solicito que procedam à correção dos montantes em dívida e à emissão das faturas ajustadas, de modo a que eu possa regularizar a situação sem entrar em litígio desnecessário. Aguardo confirmação e resolução breve deste assunto.

Em curso
D. S.
25/09/2025

Caução Não Devolvida

Sou utente dos Hospitais Lusíadas há mais de 15 anos, sendo habitualmente acompanhado no Hospital Lusíadas Lisboa. Recentemente, tive de realizar sessões de radioterapia no Porto e, ao dirigir-me ao Hospital Lusíadas Porto para levantar a medicação prescrita e aprovada pelo meu seguro, foi-me exigido o pagamento de uma caução no valor de 136€. Esta situação causou-me grande surpresa e desconforto, pois tratava-se de uma medicação já anteriormente autorizada e disponibilizada no Hospital Lusíadas Lisboa. Considero inaceitável que, sendo parte da mesma rede hospitalar e estando a medicação previamente aprovada pela seguradora, me tenha sido exigido o pagamento deste montante, ainda mais tratando-se de um tratamento essencial e urgente. Importa ainda referir que esta situação ocorreu no dia 1 de setembro, e até à presente data não recebi a devolução do referido valor, apesar de me ter sido confirmado pelo Hospital Lusíadas Lisboa que toda a documentação necessária já foi enviada para o devido reembolso. Assim, venho por este meio apresentar reclamação formal e solicitar a imediata devolução da caução de 136€, bem como a clarificação das razões pelas quais tal procedimento foi exigido. Aguardo uma resposta célere e a resolução do assunto.

Em curso
D. S.
20/09/2025

Protese Dentária Partida/Perdida

Venho por este meio apresentar a minha profunda insatisfação relativamente ao tratamento dado ao meu avô, Cândido Augusto Rodrigues, que deu entrada nas urgências deste hospital no dia 12 de setembro. O meu avô foi internado com as suas próteses dentárias completas, das quais dependia para se alimentar. No entanto, após a sua transferência para o internamento, verificámos que as próteses já não se encontravam com ele. Apenas lhe restava a prótese superior, que ainda por cima estava danificada, e a inferior desapareceu por completo. Perante a nossa estranheza pelo facto de lhe estarem a dar apenas alimentos em forma de papa, questionámos as enfermeiras, que nos informaram de que o utente não tinha trazido as próteses completas. Tal não corresponde à verdade, pois sabemos que o meu avô deu entrada com elas. Tudo indica que as mesmas se perderam durante os cuidados prestados (na higiene ou noutro procedimento). O meu avô tem 84 anos, encontra-se debilitado e depende das próteses para se alimentar de forma digna e saudável. Agora vê-se forçado a ingerir apenas papas, o que agrava não só a sua fragilidade física, mas também o seu bem-estar psicológico e emocional. É doloroso ver um idoso nesta situação, privado de uma necessidade tão básica como comer, devido a um descuido que não foi da sua responsabilidade. Acresce ainda que o meu avô não tem condições de saúde para realizar novas próteses nem capacidade financeira para suportar esse custo, que sabemos ser bastante elevado. Importa referir que as mesmas foram feitas no Hospital Lusíadas Almada, que possui todos os registos e exames necessários. Perante isto, exijo que seja encontrada uma solução imediata, seja através do reembolso integral ou da comparticipação total das novas próteses dentárias. Considero inadmissível que um hospital deixe um idoso de 84 anos nesta situação tão desumana e humilhante. Aguardo uma resposta célere e uma resolução justa.

Em curso
M. C.
19/09/2025

Faturas cobradas indevidamente

Estimados Senhores, Tentei contactar os serviços financeiros de todas as formas possíveis para tentar resolver um problema iniciado por vós e sem qualquer tipo de sucesso. Infelizmente já é o segundo caso de faturação que tenho convosco e no qual o vosso serviço ao cliente é péssimo, demonstrando a vossa total falta de organização interna. No dia 25/06 desloquei-me às urgências com a minha filha e paguei ao balcão o respectivo ato. No dia 26/06 voltei-me a dirigir às urgências com ela e quando vou ao balcão pagar, informam-me que como se tratava de um episódio de urgência com menos de 24 horas não tinha qualquer custo. Fico surpreendida ao começar a receber várias mensagens, emails, uma carta ao domicílio com um pagamento em falta e um email de uma empresa de cobrança de dívida contratada por vós. Então expliquem-me se: - a pessoa que me atendeu estava mal informada, não existe qualquer regra sobre episódios de urgência com menos de 24 horas e se tenho de pagar a urgência - Não tenho de pagar esta fatura e trata-se de um erro vosso O que peço é que respondem efetivamente qual a vossa política quanto ao pagamento de urgências - com um anexo comprovativo da política do hospital, regularizem esta situação e não demorem mais 2 meses a responder a esta reclamação. Não aceito ainda receber e-mails de empresas de cobrança de dívida, quase como um ultimato, por uma situação causada por vós! Não admito mais situações como estas, se tem um serviço financeiro e um serviço de apoio ao cliente, espera-se que se digne a responder aos clientes.

Em curso
I. T.
27/08/2025

FATURA COM CONSUMOS ABUSIVOS

Desde 18 julho encontro-me nesta situação... Reclamei uma explicação e o acerto dos valores faturados em duas farturas, tentei presencialmente, telefónicamente e via e-mail que resolvessem o tema, apenas após escrever no Livro de Reclamações, no dia 19 de agosto obtive um clarificação que nada justifica e comprova os vários consumos abusivos cobrados. Existe uma divergência de valores relativamente à fatura e resumo financeiro previamente apresentados a meu pedido (anexo) e à fatura final agora apresentada (anexo) quanto ao valor da Diária/Quarto ainda que no resumo financeiro não se verifique o desconto do Cartão Familiar (SIB) e na fatura se verifique. Dia 11.07.2025 a diária tinha o custo de 180,09 € e agora de 360,00 €, entre os dias 12.07 e 14.07 tinha o custo de 212,84€ e agora 440,00 €. Falamos de uma diferença de 1031,45 € para 2.120,00 € de faturas no total. Cobraram em 6 dias , 104 unidades de LUVAS NITRILO S/PO TAM. M ou S, não têm forma de comprovar este consmo abusivo até pela justificação apresentado por e-mail. SACOS HIGIENICOS MODELO CLASSIC P/ARRASTADEIRAS C/SIST. ABSORVENTE - 2 unidades, a doente nunca utilizou arrastadeira!! CATETER VENOSO PERIFICO C/SIST. SEGURANÇA - Cobradas 4 unidades e apenas foram utilizados 3 cateteres, igualmente abusivo uma vez que utilizaram apenas 3 unidades. OBTURADOR UNIVERSAL - 2 unidades - igualmente abusivo porque nunca utilizaram 1 único obturador na doente. AZITROmicina 500 mg Po sol inj Fr IV – 1 toma diária daria 6 fórmulas, estão faturados no total das duas faturas emitidas 8 fórmulas. Como e não bastasse ainda recebo mensagens que irem para contencioso.... Vergonhoso, uma pessoa querer resolver a questão desde o 1º dia e até agora não só não resolvem como ainda ameaçam com contencioso.

Encerrada
I. F.
17/07/2025

Reclamação de dívida inexistente

Exmos. Senhores, Insistentemente reclamam o pagamento de uma divida que não reconheço. É verdade que marquei uma consulta de ortopedia e é verdade que me apresentei para a ser vista. Não fui atendida em consulta porque não fui atendida na recepção onde esperei mais de meia hora, enquanto todas as recepcionistas menos uma se ausentaram e nem a assistente às consultas se dispôs a ouvir-me. Já expliquei tudo ao telefone, ao serviço contencioso por telefone e em junho também enviei mail. Nem sequer o valor da consulta seria o reclamado. Não fui consultada e creio me no direito de ser eu a reclamar pelo péssimo serviço prestado, quando nem podia andar. Recuso qualquer divida e solicito que deixem de incomodar me a pedir a regularização de algo que não devo.

Resolvida
B. G.
17/07/2025

Faturação indevida e tentativas de cobrança abusivas

Segue a presente reclamação para expor a seguinte situação: Estive grávida e fui seguida no Hospital Lusíadas, em Lisboa, com o intuito de ter o bebé na instituição. Durante a gravidez subscrevi o Lusíadas Plan, em que está incluído a diária do acompanhante. A 11/04/2025 a bebé nasceu, o pai acompanhou sempre o internamento das duas, e quando tivemos alta a 14/04/2025 e nos enviaram as faturas via e-mail, reparámos num erro de faturação. Visto não sermos do distrito de Lisboa e já estarmos a caminho de casa, entrámos em contacto via telefone para expor a situação - a fatura referente à diária do acompanhante tinha sido emitida sem o desconto associado ao Lusíadas Plan, sendo que não era assim devido (devia apenas ser feita a cobrança das refeições). Expusemos a situação e foi-nos dito que a fatura seria corrigida e enviada novamente, sendo que fomos aconselhados a não efetuar o seu pagamento (331,5€). O tempo foi passando, e não havia nova fatura nem correção da anterior. Foram feitas novas tentativas de entrar em contacto com o departamento financeiro, sendo que várias foram as informações que recebemos, mas em TODAS elas nos foi dito para não nos preocuparmos que a situação seria retificada e não haveria prejuízo para nós. Chegou-nos inclusive a ser dito que, normalmente, demoram UM MÊS/ UM MÊS E MEIO a retificar estas situações. O tempo passa e nada acontece. A 19/05/2024 foi feito novo contacto telefónico, foi registado novamente esta questão, e foi-nos aconselhado a participar PRESENCIALMENTE da situação. Dirigi-me ao balcão principal do Hospital Lusíadas em Lisboa e voltei novamente a expor a situação. Voltaram a dizer que não havia nenhum problema, para ignorar as mensagens para pagamento da fatura e, INCLUSIVE, do contencioso. Que a situação seria retificada e depois então procederia ao pagamento. Hoje, 17/07/2025, recebo chamada de uma empresa de cobranças a referir que tenho o valor em dívida e que se não pagar me vão cobrar ainda mais. Expliquei tudo o que tinha acontecido, as tentavas de resolução do problema e a NÃO RESPOSTA POR PARTE DOS LUSÍADAS. Recuso-me a pagar uma fatura que foi indevidamente elaborada, principalmente quando já foram feitas várias tentativas de resolução da situação. Aguardo uma resposta célere por parte do Hospital e, acima de tudo, a RESOLUÇÃO da situação de forma devida e com boa cobrança.

Encerrada
A. M.
16/07/2025

Cobrança indevida

Venho, por este meio, solicitar a vossa análise e intervenção relativamente à substituição de prótese mamária do lado direito, realizada no Hospital Lusíadas em 14 de maio de 2025, na sequência da deteção de uma rotura espontânea de prótese mamária direita previamente colocado nesta instituição, em 2021. 1. Enquadramento Fui submetida, a 28 de julho de 2021, a uma cirurgia bilateral de excisão de fibroadenomas mamários, com colocação de próteses mamárias, numa intervenção reconstrutiva realizada por indicação clínica, no vosso hospital. DATA CIRURGIA MARCA REF. LOT SN 28.07.2021 MENTOR 334-1054 9548301 9548301-024 28.07.2021 MENTOR 334-1054 9548301 9548301-001 No passado dia 30 de abril de 2025, com resultado de ecografia mamária foi detetada uma rotura do folheto interno da prótese direita, sem que tenha ocorrido qualquer evento traumático ou esforço físico relevante. A situação foi confirmada por ressonância magnética e consulta médica especializada. 2. Substituição da prótese No seguimento da deteção da rotura do implante, foi-me recomendada a substituição da prótese defeituosa, realizada em 14 de maio de 2025, na mesma instituição e pelo mesmo médico cirurgião. Todos os encargos associados ao processo – consultas, exames, cirurgia, internamento, prótese e materiais – foram integralmente suportados por mim, num montante que ascende a 3.835,56€. DATA CIRURGIA MARCA REF. LOT SN 14.05.2025 MENTOR 334-1054 9993552 9993552-039 3. Responsabilidade do hospital O dispositivo em causa trata-se de uma prótese mamária, dispositivo médico implantável de classe III, regulado pelo Regulamento (UE) 2017/745, transposto para a legislação nacional através do Decreto-Lei n.º 29/2024, de 5 de abril. Nos termos da legislação referida, o hospital que realiza a colocação de um dispositivo implantável tem o dever de: Garantir a rastreabilidade e registo do produto implantado (marca, lote, data); Proceder à notificação de incidentes ao INFARMED, em caso de falha técnica do dispositivo; Assegurar mecanismos de responsabilidade que cubram os encargos decorrentes da falha de conformidade do material. A rutura inesperada da prótese em cerca de quatro anos, sem causa externa, configura uma falha de conformidade técnica do dispositivo médico. O hospital tem, por isso, a responsabilidade legal e ética de assumir os custos decorrentes da sua substituição, incluindo todos os atos médicos e clínicos diretamente relacionados com a ocorrência. 4. Pedido Neste contexto, venho solicitar: A devolução integral dos montantes pagos no contexto da substituição da prótese defeituosa, nomeadamente: • Consultas médicas e de avaliação; • Exames complementares de diagnóstico (ressonância, análises); • Custos com cirurgia, internamento, prótese e materiais; • A confirmação de que foi realizada a devida notificação ao INFARMED, conforme obrigações legais aplicáveis. Caso não obtenha resposta ou solução no prazo de 15 dias úteis, reservo-me o direito de apresentar reclamação junto da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e de solicitar apuramento do incidente por parte do INFARMED.

Resolvida
R. A.
07/07/2025

Prescrição de análise clínica dispendiosa sem acordo com o hospital

Exmo(s). Senhor(es), Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativa a uma situação ocorrida no dia 3 de julho de 2025, durante uma consulta de urgência no Hospital dos Lusíadas Lisboa, motivada por complicações relacionadas com a minha condição crônica de Colite Ulcerosa. Na consulta, a médica de urgência, Dra. Olena Ftomova, após a realização de análises ao sangue e exames de imagiologia (TAC), solicitou novas análises clínicas, incluindo a pesquisa de toxinas de Clostridium botulinum, com o código interno "74010325". Fui informado de que esta análise, cujo custo ascende a 486,64€, não tem acordo com o hospital, sendo o valor integralmente suportado por mim, enquanto utente. Considero esta prescrição inadequada e questionável por diversos motivos: 1. Custo Excessivo e Falta de Acordo: A análise prescrita apresenta um custo extremamente elevado, não coberto por qualquer acordo com o hospital, o que representa um encargo financeiro significativo para o utente. Não fui previamente informado sobre a ausência de cobertura ou sobre o valor elevado desta análise, o que compromete a transparência na comunicação com o utente. 2. Ausência de Justificação Clara: Não me foi explicada, de forma compreensível, a necessidade clínica desta análise específica no contexto do meu diagnóstico de Colite Ulcerosa. A prescrição de um exame tão dispendioso e aparentemente não essencial para o meu quadro clínico levanta dúvidas sobre a sua pertinência. 3. Falta de Alternativas: Não me foram apresentadas alternativas ou opções de exames cobertos pelo hospital que pudessem responder às necessidades diagnósticas, o que demonstra uma possível falha na consideração do impacto financeiro para o utente. Assim, solicito uma análise detalhada desta situação por parte das entidades competentes, incluindo: - Uma revisão da pertinência clínica da prescrição da análise "Clostridium botulinum, pesquisa de toxinas" no contexto do meu caso. - Esclarecimentos sobre os procedimentos adotados pela Dra. Olena Ftomova, nomeadamente a falta de informação prévia sobre o custo e a ausência de cobertura da análise. - Uma avaliação, por parte do Hospital dos Lusíadas Lisboa, sobre a possibilidade de revisão ou anulação, considerando que a prescrição não foi acompanhada de uma explicação adequada ou de opções alternativas. Agradeço a atenção dispensada e coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, Rúben Aguiar

Encerrada

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