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Defeito da pintura do veículo
Exmos. Senhores, Em Fevereiro de 2021 adquiri um Peugeot 2008 0 KM de cor branca num concessionário autorizado, a LPM de Pombal. Após apenas 4 anos de utilização, a pintura apresenta um desgaste anormal, tendo perdido completamente o brilho na parte da carroçaria, mas as partes plásticas mantém a cor original. Ou seja, o meu carro apresenta 2 tonalidades de branco, um brilhante e o outro mate. Em anexo, coloco foto da diferença que mencionei acima. Esta perda de brilho dificulta e muito a lavagem da viatura, uma vez que há manchas que já não saiem ou que não saiem com tanta facilidade como seria esperado. Para além de que o veículo não está esteticamente bonito. O veículo é devidamente cuidado e lavado com regularidade, pelo que se trata claramente de um problema de qualidade da pintura ou defeito de fabrico. Apresentei uma reclamação junto da marca/concessionário, tendo tido uma resposta negativa, sem que me fosse apresentada qualquer solução ou justificação técnica adequada. Em anexo, mostro a resposta que obtive por parte da marca. Solicito que a Peugeot reavalie o caso e que seja apresentada uma solução justa, nomeadamente a reparação ou repintura integral da carroçaria sem custos adicionais, uma vez que o desgaste prematuro da pintura não é compatível com a durabilidade esperada de um veículo com apenas quatro anos. Considero esta situação inaceitável e que compromete a confiança na marca e na valorização do veículo. Cumprimentos.
Reclamação à Peugeot sobre peça com defeito de fábrica no Peugeot 2008
Exmos. Senhores, Sou proprietária de um veículo da marca Peugeot, modelo 2008, ano 2021, adquirido em 2023 num stand, em Lisboa. Em 10 de setembro do ano corrente, levei o veículo à oficina MCoutinho, em Loures — oficina credenciada pela Peugeot — para realizar a terceira revisão (40.000 km), conforme recomendação da marca. Para além da revisão, informei a oficina de que, há cerca de um mês, ao rodar o volante, este produzia estalidos anómalos. No momento do levantamento do veículo, fui informada de que a origem do problema estava na fita do sistema de airbag, com possível defeito de fabrico, não sendo possível reparar a peça, mas apenas substituí-la. Perante a minha questão sobre a razão da avaria, dado que o airbag nunca foi acionado nem ocorreu qualquer impacto que justificasse dano, foi-me indicado tratar-se provavelmente de um defeito da própria peça. Fui ainda informada de que o custo da substituição seria aproximadamente 800,00 €. Considero relevante referir que: - Todas as revisões recomendadas pela marca foram realizadas em oficinas credenciadas, nos respetivos quilómetros: 14.703 km 24.762 km 41.680 km - O veículo nunca sofreu qualquer acidente; - O airbag jamais foi acionado; - A oficina diagnosticou tratar-se de defeito da peça, e não de desgaste ou uso indevido. Perante estes factos, concluí que não existe qualquer responsabilidade minha na ocorrência da avaria. Apresentei de imediato uma reclamação à Peugeot, solicitando a substituição da peça defeituosa. Após resposta da marca, enviei também as faturas das três revisões efetuadas. Posteriormente, fui contactada telefonicamente pela Peugeot, que informou haver decisão na comparticipação na peça. No entanto, ao solicitar que me fosse comunicado por escrito o valor da mesma, tal como todo o restante processo havia sido conduzido, recebi apenas um e-mail automático indicando o encerramento da reclamação. Dirigi-me então à oficina, onde fui informada de que a comparticipação da marca seria de 40% do valor da peça, sendo os restantes 60% e toda a mão de obra da minha responsabilidade. De imediato informei que não aceitava a decisão. Reiterei junto da marca que a peça em causa — fita do sistema de airbag no volante — não é um componente sujeito a desgaste, nem foi alvo de qualquer impacto ou acionamento que justificasse a avaria, inexistindo qualquer culpa ou uso indevido da minha parte. Reforcei igualmente que, de acordo com o Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, o fabricante é responsável por defeitos de conformidade que se manifestem dentro de um prazo razoável da vida útil do bem, sobretudo quando se trata de componentes de segurança, que não estão sujeitos a desgaste natural. Em resposta, a Peugeot alegou que a garantia contratual de 24 meses havia terminado em 10/07/2025 e que não reconhecia responsabilidade no ocorrido. Referiu ainda que a comparticipação apresentada seria de caráter voluntário, destinada a clientes “fiéis aos seus serviços”, considerando que, no meu caso, existiria “ausência de fidelidade à marca”, motivo pelo qual não colaborariam comercialmente na totalidade do valor da peça. Não compreendo tal afirmação, dado que todas as revisões foram efetuadas em oficinas credenciadas, conforme comprovado, não sendo evidente de que forma essa suposta “falta de fidelidade” se relaciona com o defeito de uma peça que só atua em caso de acionamento do airbag. Face ao exposto, entendo existir má conduta por parte da Peugeot na gestão e resolução deste problema, bem como incumprimento dos deveres legais aplicáveis. Venho, por este meio, solicitar a V. Exas. a análise e intervenção no sentido de salvaguardar os meus direitos enquanto consumidora, agradecendo desde já toda a atenção dispensada. Anexo a este documento: . Faturas das revisões efetuadas; . Diagnóstico da oficina e orçamento; . Última troca de emails de correspondência com a marca. Com os melhores cumprimentos, Eugénia Leitão Contacto telefónico: 91 402 37 45 Matrícula do veículo: AH-93-TI
Pegueot 208 hybrid
para apoio.clientes@stellantis.com) e em cópia à Motorpor Évora. --- 📄 Queixa Formal – Defeito de Fabrico Peugeot 208 Hybrid Exmos. Senhores, O meu nome é Vasco Miguel Saraiva Neto, contribuinte n.º 201405768, e venho por este meio apresentar uma queixa formal relativamente a um Peugeot 208 Hybrid adquirido em 28 de julho de 2025, no concessionário Motorpor Peugeot Évora. Desde o primeiro dia de utilização, o veículo apresenta um barulho anormal de rolamento proveniente dos pneus, especialmente audível em pisos irregulares ou empedrados (paralelos). Este ruído foi reportado de imediato e, recentemente, no dia [coloca a data exata ou aproximada de entrega], o veículo foi entregue novamente à oficina Motorpor Peugeot Évora, onde se encontra há três dias consecutivos. Segundo informações da própria oficina, o problema foi detetado, mas a origem exata ainda não foi identificada, e portanto o veículo permanece imobilizado. Trata-se claramente de um defeito de fabrico, uma vez que o problema é anterior à compra e manifestou-se desde o início. Considerando que o automóvel se encontra dentro do prazo legal de garantia e nos primeiros meses de uso, reclamo a substituição imediata do veículo por um novo, conforme o previsto no Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, alterado pelo DL n.º 84/2021, que regula os direitos do consumidor em caso de bens defeituosos. Face à situação, considero inaceitável que um veículo novo, com apenas três meses de uso, apresente este tipo de anomalia e que ainda não exista uma solução definitiva após vários dias na oficina. Solicito, portanto, uma resposta formal e escrita no prazo máximo de 10 dias úteis, indicando: 1. A solução que a Peugeot Portugal propõe (substituição, reembolso ou outro meio equivalente); 2. O tempo previsto para a resolução do caso; 3. A confirmação de que este processo será tratado com prioridade, dado o evidente defeito de fabrico. Sem outro assunto de momento, aguardo resposta célere e eficaz. Com os melhores cumprimentos, Vasco Miguel Saraiva Neto Contribuinte n.º 201405768 [Insere aqui o teu número de telemóvel e e-mail] [Localidade e data, ex.: Évora, 10 de outubro de 2025] --- Queres que eu te inclua a versão adaptada para enviar por e-mail (com assunto e formato já pronto para colar e enviar)?
Garantia recusada
Exmos. Senhores, Em (25/10/2020) adquiri um (Peugeot 208 puretech 1.2). Sucede que este apresenta defeito: (Defeito crónico da correia de distribuição, que vai dentro do motor). Meu carro tem 44 mil km, e ainda está dentro da garantia de 5 anos. Tendo em vista que todas as revisões foram feitas na marca autorizada. Recentemente, começou a fazer um barulho no motor que vem pelo desgaste da correia. Comuniquei-vos de imediato o problema, em (06/10/2025), para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 30 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Wallbox fornecida pela Peugeot não funciona
É inacreditável, mas após 3 meses, a Peugeot ainda não conseguiu resolver o problema da wallbox fornecida com a viatura. É inacreditável, que eu não tenha recebido um contacto e uma resposta por parte da Peugeot. Aproveito para perguntar a quem é que devo imputar os custos adicionais de energia que tenho tido por estar a obrigado a carregar mais vezes fora de casa do que seria necessário? A wallbox fornecida devia permitir carregamentos até 7,4kW, embora vindo com um Safety Limit de 8,0A e 1,8kW. Para configurar a wallbox até 7,4kW devia recorrer a um técnico qualificado, para garantir a correcta instalação eléctrica e aceder à configuração electrónica da wallbox. A configuração da wallbox é realizada através da App PowerUp. O problema é que esta aplicação bloqueia quando se tenta ler o QR Code do equipamento. A App comercial Free2Charge funciona, consegue ler o mesmo QR Code e aceder ao equipamento. Mas, não permite alterar o Safety Limit. Continuo à espera de uma reposta e uma solução da Peugeot e/ou da Free2move.
Avaria na distribuição no dia que fez os 6 anos de compra e reclamação sem resposta
Exmos. Senhores, No inicio do mês reportei uma situação no site Deco Proteste, do qual me pediram a matricula e dei e não obtive mais resposta. Pelo que sei o que me aconteceu é problema recorrente Peugeot em motores 1.2. Segundo vários mecânicos me disseram está a acontecer nos 208 e nos 2008. Correias de distribuição fracas que ao fim de poucos kms ficam com graves danos e desgaste acabando por partir. Desta forma, e como isto pode ser considerado defeito de fabrico, estou seriamente inclinada a procurar apoio jurídico para resolver esta questão que já me causou vários danos, como por exemplo um mês que o carro esta na oficina. Gastos com deslocações em transportes públicos, impossibilidade de deslocação ao trabalho (vivo a mais de 50km) até a aquisição de uma nova viatura. Desta forma e como quero resolver a questão com celeridade preciso de um resolução para este problema. Cumprimentos.
"Reclamação Formal Sobre Garantia e Assistência Peugeot"
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar a minha total insatisfação e preocupação com a forma inaceitável como estou a ser tratado pela Peugeot no que respeita ao meu veículo Peugeot 2008 Style Hybrid DCS6, com apenas 2.000 km matricula BV-03-GM, que se encontra em garantia legal. No dia 13/09, o veículo sofreu várias avarias no painel, o que impossibilitou a sua partida, situação esta que motivou a sua imobilização imediata. Apenas no dia 15/09 foi efetuado o reboque do veículo desde a minha garagem até à loja autorizada Mscar em Portimão, onde cheguei às 10h e às 11h30 fui informado, pela colaboradora Severina Gomes, de que só poderia ter acesso a um veículo de substituição após a realização do diagnóstico, previsto para durar 3 a 4 horas. Esta condição não corresponde à informação que me havia sido prestada pelo suporte da Peugeot antes do transporte, sendo inadmissível que, face à imobilização total do veículo, não fosse concedida uma solução provisória imediatamente. Durante o decorrer do dia 15/09, aguardei sem qualquer contacto conforme prometido pela Sra. Severina, o qual nunca aconteceu. No dia seguinte, 16/09, contactei o suporte da Peugeot várias vezes durante a manhã, estando em linha com a colaboradora responsável pelo meu processo após abertura de reclamação através de formulário online, que também não retornou a chamada conforme assegurado. Dado que estou a suportar custos de deslocação, nomeadamente para transportar a esposa ao seu local de trabalho e a filha à escola, além das minhas próprias deslocações ao trabalho, esta falta de resposta tem sido um grave prejuízo. Mais tarde, apenas por volta das 16h40 do próprio dia 16 recebi informação da Mscar de que foi utilizado equipamento para tentar desbloquear o veículo, sem sucesso, e que este seria rebocado no dia seguinte, 17/09, para o piso superior na parte da manhã, onde existem equipamentos mais avançados para diagnóstico. Comprometeram-se a dar um novo retorno nesse dia para que eu pudesse levantar o veículo de substituição, que até ao momento não foi fornecido. Desde então, tenho efetuado múltiplas chamadas para a Mscar Portimão, tendo sido continuamente transferido para departamentos sem resposta. A última interlocutora garantiu que haveria nova tentativa de contacto comigo, o que também não aconteceu até ao momento. Paralelamente, o suporte Peugeot limita-se a informar que nada pode fazer até à conclusão do diagnóstico. Esta negligência e total ausência de comunicação configuram um grave descaso e desrespeito para com o cliente, especialmente considerando que o veículo está em garantia legal, com avaria significativa e que causa impacto direto no meu cotidiano e no da minha família. Recordo que, segundo as condições da garantia comercial Peugeot e a legislação portuguesa, tenho direito a reparação ou substituição gratuita das peças defeituosas, incluindo o reboque para reparador autorizado. A garantia legal de conformidade e contra defeitos ocultos, da qual sou beneficiário, não é afetada pelas condições comerciais e garantem proteção legal ampla como consumidor. Exijo a imediata análise e resolução desta situação, com a disponibilização urgente de veículo de substituição e comunicação clara e célere por parte da Peugeot e da rede Mscar Portimão sobre gestão do Sr. Pedro Figueiredo. O incumprimento dos nossos acordos contratuais e a má prestação de serviços constituem motivos para reclamação formal e recurso aos órgãos competentes de defesa do consumidor. Aguardo um contacto urgente e formal da Peugeot com as medidas concretas que serão tomadas para resolver esta situação inaceitável. Com os melhores cumprimentos, Ricardo Barbosa
Problema Crónico Corrente Motor Novo 3008 Allure Hybrid 136 cv e-DCS6
Exmos Senhores, Adquiri o veículo BP-40-GI, Novo 3008 Allure Hybrid 136 cv e-DCS6 com contrato de venda de dia 08/08/2024 e entrega dia 09/01/2025 por 37.201,74€. Sucede que este deu entrada nas instalações da Santogal Praça de Espanha no passado dia 4 de julho de 2025 para diagnóstico e reparação de avaria reportada. Foi diagnosticado problema crónico da corrente do motor (problema crónico amplamente reconhecido nos motores da Peugeot). A viatura encontra-se na posse da Santogal Praça de Espanha desde dia 4 de julho 2025, ao abrigo da garantia. Até agora já se passaram mais de 60 dias sem que que me procedessem à reparação e me devolvessem o artigo reparado. Já contactei diversas vezes o Centro de Contacto Cliente da Peugeot e o Concessionário e a resposta é a mesma há 9 semanas - não há previsão de entrega da peça, o que é inaceitável. Estou privada de utilizar o meu carro, pelo qual paguei 37.201,74€, confiando na marca Peugeot. Sabendo da Peugeot do problema crónico, é inaceitável a venda deste veículo, problema que o vendedor da Santogal Renato Costa me garantiu estar resolvido no momento da venda. Tenho dois pedidos de reclamação feitos na Peugeot e a resposta é sempre a mesma - não há previsão de entrega. Uma vez que já se passaram mais de 60 dias em que têm a minha viatura em posse sem previsão de entrega, exijo que me procedam à devolução do valor pago pela viatura. Cumprimentos Bárbara Vicente
Peugeot - Corrente de distribuição em falta há 1 mês e meio
O meu carro Peugeot 3008 GT 1.5HDI está à espera do Kit de substituição da corrente de distribuição, recorrente neste motor da Peugeot. A situação foi detetada a 25/07/2025 no Concessionário Caetano Motors em Setúbal, ao abrigo da campanha preventiva MXL. A peça foi então solicitada pelo referido concessionário dado que foi identificada a necessidade de substituição urgente. Entretanto foi-me garantido pela oficina do Concessionário de que poderia continuar a circular normalmente, até que a referida corrente rebentou no dia 26/08/2025. O meu carro está desde o dia 27/08/2025 no Concessionário à espera de peça solicitada há 1 mês e meio. Já contactei diversas vezes o Centro de Contacto Cliente da Peugeot e o Concessionário e a resposta é a mesma há 7 semanas, não há sequer previsão da entrega da peça, o que é perfeitamente inaceitável. Estou privado de utilizar o meu carro, pelo qual paguei um valor bastante significativo, confiando na marca Peugeot. Sabendo a Peugeot do problema crónico e realizando campanhas de prevenção, é inaceitável que ao fim de 7 semanas não haja uma resposta, uma previsão, uma atitude de ajudar a resolver a mobilidade de uma família que se viu privada do seu modo de transporte devido a um problema crónico e perfeitamente identificado há anos e para o qual a marca Peugeot não se precaveu corretamente. E continua a fazê-lo. Já tenho 2 pedidos de reclamação feitos (08178041 e 08348066) mas a resposta é sempre a mesma, não temos previsão da entrega da peça e apelam à minha compreensão. Passadas 7 semanas, convenhamos que já não há compreensão possível que o fabricante da peça, seja a Peugeot ou um fornecedor, não terem uma resposta digna para a solução do problema.
Defeito crónico PureTech – recusa da Peugeot
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o vosso apoio enquanto associação de defesa do consumidor, relativamente a uma situação com a Peugeot Portugal e o concessionário Vítor Guimarães & Filho (Aveiro). Possuo um Peugeot 2008 a gasolina, com apenas 44.000 km, que apresentou falha grave da correia do motor (defeito crónico e amplamente reconhecido nos motores PureTech). A avaria originou obstrução do sistema de lubrificação e orçamento de reparação no valor de 1.200€. Apesar de todas as revisões terem sido realizadas dentro dos prazos recomendados, a Peugeot recusou assumir qualquer responsabilidade, alegando que a manutenção não foi integralmente feita na rede oficial. Ora, tal posição contraria o disposto no Regulamento (UE) nº 461/2010, que proíbe os fabricantes de exigirem manutenção exclusiva em oficinas autorizadas para efeitos de garantia ou assistência pós-venda. Além disso, o concessionário em Aveiro (Vítor Guimarães & Filho) não prestou qualquer apoio no processo de reclamação e ainda me cobrou cerca de 230€ pelo diagnóstico + desmontagem do cárter (sendo que o limparam e ainda se gabaram da limpeza do cárter como uma "gentileza"), apesar de ser cliente de longa data, com a aquisição de quatro viaturas da marca Peugeot nesse mesmo concessionário. Peço, assim, o vosso apoio para que a marca assuma a responsabilidade por este defeito de fabrico, cobrindo a totalidade da reparação, e que se garanta que os consumidores não são lesados por práticas abusivas contrárias à legislação europeia. Com os melhores cumprimentos, Armando Jesus
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