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Contrato de serviços
Exmos. Senhores, Venho por este meio tentar resolver a situação ao qual voces securitas direct, não querem resolver. Comprei o equipamento a esta empresa em Novembro de 2022,e fizeram me a instalação do mesmo, ao qual me foi dito verbalmente que tinha que ficar fidelizada durante dois anos, assim o fiz. Em Novembro de 2024 mandei carta registada a pedir a rescisão do serviço, ao qual me ligam a informar que o serviço já tinha sido renovado em Outubro, ao qual eu tenho que cumprir mais um ano de fidelização. Dizem que tenho um contrato ao qual eu nunca vi,nem nunca mo enviaram quando lhes mandei um email,a reportar a situação. É um abuso aquilo que estão a fazer,pois nunca fui contactada pela parte desta empresa ,a informar se queria ou podia continuar com o serviço prestado por eles. Entretanto estão sempre a mandar emails e a ligar a dizerem que tenho que pagar as faturas ao qual não tenho qualquer serviço prestado por eles desde Novembro de 2024 ,pois o equipamento que eu comprei está desligado desde então. Entretanto começaram a ligar a um senhor que nem sequer sabem se eu tenho ligação ou não com ele, a pedirem para falar comigo, que eu tenho uma situação pendente com a securitas direct, isso agrava ainda mais a situação de abuso desta empresa , pois eu estou a ser difamada Agradeço que a empresa encerre esta situação com urgência. Cumprimentos.
Rescindir contrato
Foi enviada uma carta registada com o pedido de rescisão referente aos contratos nº 441808 A empresa Securitas Direct, recusando-se a aceitar a rescisão e a quer cobrar um serviço que não foi prestado de Setembro a Dezembro de 2024 Esta é uma situação inaceitável e ILEGAL, de acordo com o Decreto Lei nº 446/85 art 22 h). A Securitas Direct continuou, a emitir faturação por um serviço que já não irá ser prestado. Os telefonemas agressivos, rudes e em tom ameaçador sucedem-se, creio eu, na tentativa de forçar a continuidade de recebimento de pagamentos que já não lhes são devidos. Irá ser feita queixa às várias entidades que supervisionam estas situações, e especificamente uma queixa ao Ministério da Administração Interna no sentido de pedir uma reavaliação atribuído a esta empresa. As centenas de queixas acumuladas que referem más práticas comerciais e incumprimento da lei nos seus contratos com os utilizadores são deveras indicativas da sua forma de estar no mercado. Agradeço que as rescisões sejam feitas e que terminem com os telefonemas á minha pessoa, Caso contrário irei abrir processo judicial e em tribunal irão justificar, que sem meu consentimento nem assinatura, renovaram a minha fidelização . Aguardo com maior urgência uma comunicação comunicação por email
Assédio e Alegações Indevidas
Prezados Senhores, Venho, por meio deste, formalizar uma reclamação em relação ao comportamento inadequado da Securitas para connosco, devido ao contínuo recebimento de telefonemas, e-mails e SMS em massa com ameaças de processos judiciais. Tais comunicações referem-se a uma suposta quebra de fidelização contratual, o que consideramos infundado e inaceitável. Gostaria de relembrar os factos: 1. Rescisão do Contrato: Em Junho do ano passado, foi enviada carta registada à Securitas solicitando a rescisão do serviço. 2. Mudança de Fornecedor: Após a troca de fornecedor, recebemos propostas da Securitas para reduzir drasticamente o valor mensal, as quais não foram aceites. 3. Alegação de Fidelização: A Securitas alega que o contrato inicial, firmado em 2019 e renegociado em 2022, foi renovado automaticamente e que o período de fidelização foi estendido. Questionamos a legalidade desta prática. Desde então, solicitamos por diversas vezes uma cópia do contrato em questão, mas até o momento não recebemos qualquer documento que comprove as alegações da Securitas. Enquanto isso, o assédio e as ameaças persistem, o que consideramos um comportamento não só imoral, mas também abusivo e prejudicial. Com base no exposto, exigimos: • A cessação imediata de qualquer contato abusivo, incluindo telefonemas, e-mails e SMS. • O envio de uma cópia completa e válida do contrato mencionado, caso exista, para análise. • Esclarecimentos quanto à suposta legalidade da renovação automática com período de fidelização, considerando os parâmetros legais vigentes. Ressaltamos que, na ausência de uma resolução satisfatória, reservamo-nos o direito de reportar o caso às autoridades competentes, incluindo organismos de defesa do consumidor e entidades reguladoras, a fim de cessar este comportamento abusivo. Adicionalmente, enfatizamos que o comportamento adoptado pela Securitas contribui para reforçar a decisão de rescindir o contrato em carácter definitivo, sem intenção de retorno no futuro, uma vez que tal conduta não condiz com os princípios éticos esperados de uma empresa. Ressaltamos também que a situação será amplamente compartilhada entre nossos contactos, o que poderá impactar a reputação da empresa. Aguardamos uma resposta formal e imediata. Atenciosamente,
Cessação de Contrato
Exmos. Senhores, Sou titular do contrato nº 710874, celebrado em 06 de Maio de 2024 com a Securitas Direct, para instalação e compra de um sistema de alarme na minha residência. Em Agosto de 2024, enviei à empresa um aviso de rescisão do contrato, por carta registada, recebida por esta a 2 de Agosto de 2024. Foi respondido que, ao abrigo de uma das cláusulas do contrato, já me encontrava novamente fidelizado por um período de mais um ano pelo que a rescisão só produziria efeitos a partir de Maio de 2025. Era uma questão de semantica, segundo a operadora. Ora bem, decorrido o período de fidelização obrigatório de 2 anos-já prescrito, considero este procedimento da Securitas abusivo, imoral e até ilegal ao impor o pagamento de um serviço que não pretendo continuar a usufruir, solicito a Vossa intervenção e apoio para resolver este impasse. Ainda para mais, a Securitas utilizou os meus contactos de emergencia para tentar impor pressão e pedir os pagamentos, o que é completamente ilegal. Cumprimentos
Cancelamento de Contrato nº734021
Exmos. Senhores, Pretendo rescindir o contrato celebrado no dia 22/09/22 com a Securitas Direct, com efeitos a partir de 1 de Dezembro de 2024 Após mail enviado no dia 29 de novembro de 2024 constatei que o meu contrato, que previa uma fidelização de 24 meses, se tinha renovado automaticamente em 22 de Setembro de 2024 com uma fidelização de mais um ano, A Securitas alega que o contrato tem uma clausula que refideliza automaticamente os clientes por 12 meses, podendo estes requerer a rescisão do contrato apenas nos 30 dias que antecedem a data de renovação, por escrito e através de carta registada. Ora de acordo com a legislação europeia, esta situação configura a aplicação de uma clausula potencialmente abusiva, uma vez que findo o período de fidelização obrigatória, o consumidor é condicionado a poder rescindir apenas num janela temporal muito curta, ficando sujeito a ter de pagar 12 meses de um produto de que não usufrui. Ou seja, trata-se de uma refidelização ilegal, que tenciono expor às instituições reguladoras do ramo, assim como no Portal do Cidadão/Portal do Consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO. Exigem que esta comunicação de rescisão seja enviada por carta registada, com o intuito claro de criar entropia no processo e adiar o mais possível , apesar de todas as comunicações com a vossa empresa e outras dos mais variados sectores de actividades são feitas por email e telefone, sem ser menos válidas para efeitos contratuais. Por considerar ser uma fidelização abusiva , cancelei de imediato a autorização do pagamento das facturas por debito directo . No dia 6 de dezembro , através de mail a Securitas, foram-me apresentadas as seguintes opções para resolver o impasse: - Oferta da reinstalação num outro local (empresa ou particular) - Oferta da alteração de Titularidade e Cedência de equipamento e posição contratual - Deslocação de um técnico ao local para solucionar problemas técnicos - Ou ainda usufruir de uma redução de quota durante um determinado período de tempo. - Suspensão temporária do contrato – De referir que durante esse período será cobrado o valor de 2€ + iva e que os meses suspensos são acrescentados á data de termo de forma a que se cumpra a anuidade. Ou seja , na melhor das hipoteses propôem-me que aceite o pagamento de 20 € + Iva ( Fee mensal de 2 € - Dez 24 a Set 25 ) por um serviço que não desejo receber . Pelo em cima exposto solicito que aceitem a minha rescisão do contrato com efeitos retroactivos a 1 de dez 2024 . Cumprimentos
Fidelização anual ao fim de mais de 12 anos de contrato
Exmos. Senhores, Para: Securitas Direct Portugal, Unipessoal, Lda. 06/01/2025 Pretendia rescindir o contrato que tenho há cerca d 12 anos com a Securitas Direct Portugal, Lda. e que previa uma fidelização inicial de 3 ou 4 anos. Liguei para o serviço de apoio a clientes e fui informado de que estou novamente fidelizado por renovações anuais automáticas e sucessivas. A empresa invoca que os clientes só podem requerer a rescisão do contrato numa janela temporal de 30 dias prévios à data das renovações contratuais anuais,, cumprindo uma séria de formalidades processuais. Não sei se esta fidelização tem sustentação legal, no entanto, parece-me claramente abusiva e lesiva do interesse e vontade dos clientes. A fidelização é aceitável na celebração do primeiro contrato, agora numa renovação automática anual de contrato, sem que tenha havido qualquer alteração ao contrato inicial, parece-me ser uma prática abusiva da empresa. Cumprimentos. António Morais / Sócio DECO
Fidelização de contrato
Pretendo rescindir o contrato que tenho há 3 anos com a Securitas Direct, e que previa uma fidelização de 36 meses. Liguei para o serviço de apoio a clientes e fui informado de que estou novamente fidelizado por mais um ano. A empresa invoca uma clausula que fideliza automaticamente os clientes por 12 meses, podendo estes requerer a rescisão do contrato apenas nos 30 dias que antecedem a data de renovação, por escrito e em carta registada.Ora de acordo com a legislação europeia, esta situação configura a aplicação de uma clausula potencialmente abusiva, uma vez que findo o período de fidelização obrigatória, o consumidor é condicionado a poder rescindir apenas num janela temporal muito curta, ficando sujeito a ter de pagar 12 meses de um produto de que não usufrui. Vou vender a habitação onde me encontro e irei passar tempo em casa de familiares enquanto aguardo pela construção de uma nova casa, e estou obrigado a pagar por um serviço que não irei de todo usufruir. Ou seja, trata-se de uma refidelização ilegal, de acordo com o Decreto-Lei n.º 446/85 Artigo 22.º -(Regime jurídico das cláusulas contratuais gerais) que tenciono expor às instituições reguladoras do ramo, assim como no Portal do Cidadão/Portal do Consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO. Durante a fase de angariação, com o BPI os comerciais apenas referiram a fidelização de 36 meses, sem nunca referirem uma fidelização suplementar anual, de renovação automática. Além de, juridicamente, ser uma fidelização abusiva, também é uma pratica eticamente reprovável por parte da empresa. Já para não falar no serviço pobre que estão a prestar. A fidelização é aceitável na celebração do primeiro contrato, agora uma renovação automática dessa fidelização sem ter havido uma única alteração ao contrato é uma prática abusiva da empresa. Fazia sentido em caso de ter havido uma alteração nos termos do contrato, se tudo de manteve igual desde o primeiro dia do contrato não faz sentido algum está política praticada pela empresa.
Rescisão de contrato por inoperância da Securitas
Exmos. Senhores, Tal como é do vosso conhecimento, houve um incidente que não teve qualquer resposta do vosso lado no dia 21/11 e ao qual solicitei informações por escrito de forma a avançar com a rescisão, no entanto desde o conhecimento da Securitas da minha intenção de rescisão que deixaram de enviar a informação requerida por escrito, conforme emails em anexo. Está em falta a seguinte informação: 1.º uma vez que fui eu, alertado via telefone por pessoas externas à Securitas e não pela Securitas, que desliguei o alarme às 6:54, a que horas os operadores acederam e comunicaram através da central cujo alarme disparou às 6:50? No vosso email de dia 27/11 apenas mencionam "Os operadores da CRMA acederam ao local e comunicando através da central, onde não se obteve qualquer resposta." 2.º Qual o tempo contratualizado a que se referem terem cumprido para um contato pela central e à qual não tiveram resposta? O anunciado pela Securit é de 20 segundos! Qual foi efetivamente o tempo de demora da Securitas à resposta do alarme? Na comunicação telefónica, foi-me indicado que não tinham recursos suficientes para as chamadas em curso! 3.º Neste momento, não estou a receber os e-mails de notificações do desligamento, quando antes da alteração pela Securitas era sempre quando o alarme era desligado. Porque deixei de ser notificado por e-mail dos desligamentos? 4º Qual a revisão da quota anual que propõem face à oferta existe no mercado e após este incidente? Proposta de revisão de preço enviado pela Securitas no dia 22/11. 5º Qual também seria o procedimento se tivesse sido uma ocorrência real de roubo? Que seguro a Securitas tem quando houve deficiência no serviço e que leva a perdas dos clientes? Questão colocada no email de 22/11 e que não teve qualquer resposta da securitas até ao momento. Agradeço que deem seguimento à reclamação. Cumprimentos.
Exigencia na Fidelização
Exmos. Senhores,; Fiz um contrato de aquisição e instalação de equipamento na Rua Elias Garcia, 205, em Queluz em 2016/17. Este ano, em 2024 a casa foi vendida em Junho e no inicio do ano pedi a rescisão do contrato e não foi aceite . Disseram-me que não era aceite porque tinha sido iniciado o contrato em fim desse ano e , logo, só deveria pedir a rescisão apenas 1 mês antes do final do ano, no caso, de 2024. Não é aceitável que me obriguem a continuar a pagar o serviço. como tem acontecido depois da cas ser vendida, portanto, não usufruo do serviço e, encontro-me de baixa desde 2021 e nem tenho condições para pagar. É inaceitável este comportamento por parte da empresa Securitas!!!! Peço o favor da vossa ajuda. Cumprimentos
Comportamento abusivo
Sou cliente da Securitas Direct há vários anos, com uma instalação bastante mais cara do que a do kit base, por ter bastantes sensores adicionais, pelos quais pago substancialmente mais. Por motivos de venda do imóvel vejo-me forçado a mudar de residência onde está contratado o serviço prestado pela Securitas Direct. Vou residir noutro local que já tem outro sistema de alarme instalado e onde é redundante assim a instalação. Pelos motivos citados anteriormente, contactei a Securitas Direct, para solicitar a rescisão/cancelamento de contrato. Fui informado que os pedidos de rescisão só podem ser efetuados até aos 30 dias que antecedem as renovações anuais, o que faria com que podia rescindir o contrato mas essa rescisão só vigoraria a partir do mês de julho de 2024, ou seja, por 1 mês antes da anuidade. A Securitas Direct quer obrigar-me a pagar 7 meses de serviço pelo qual não vou usufruir. Mais, como em qualquer contrato (seguros, eletricidade, água, gás, telefone, etc.) os contratos também renovam anualmente salvo denuncia de qualquer uma das partes, mas em qualquer altura podem ser cancelados. No fundo é no mínimo comercial, ética e moralmente questionável esta posição por parte da Securitas Direct, assim como o é quando alteram os contratos e os valores das MENSALIDADES unilateralmente sem dar conhecimento prévio nem questionar os clientes sobre a aceitação das novas condições.Por tudo o exposto anteriormente, para além de me sentir revoltado com este abuso de posição por parte da Securitas Direct, sinto-me agora também esbulhado por me quererem forçar a pagar 7 meses de serviço pelo qual não irei usufruir.Peço por isso a re-avaliação desta situação particular por parte da Securitas Direct de forma a cessar imediatamente o contrato supra já a partir do mês de Dezembro, contra entrega da cópia da escritura de venda do imóvel se for necessário para o efeito. Cumprimentos.
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