Exmos. Senhores,
Sou cliente da Securitas Direct desde 2017, tendo até agora mantido uma opinião positiva sobre o vosso serviço. No entanto, venho por este meio expressar o meu desagrado relativamente à forma como têm tratado a minha situação nos últimos tempos.
Tenho o sistema instalado numa loja que foi encerrada na sequência da pandemia. Apesar de a loja estar inativa, continuei a pagar mensalidades por um serviço de alarme que, na prática, não estava a ser utilizado. Foram feitas várias tentativas da minha parte para encontrar uma solução razoável, mas sem sucesso.
Em novembro de 2023, após nova insistência, foi-me proposta uma solução temporária que consistia no pagamento de 2€ + IVA mensais entre 01/12/2023 e 01/06/2024. No entanto, esta condição apenas foi aplicada no primeiro mês, tendo o valor sido aumentado para 4€ + IVA nos meses seguintes, sem qualquer explicação ou acordo prévio.
Findo esse período, voltei a solicitar uma extensão da suspensão temporária do serviço, uma vez que a loja continua sem destino definido. Mais uma vez, os meus pedidos não obtiveram qualquer resposta da parte da Securitas Direct.
Aguardei o fim do período de fidelização para proceder à rescisão do contrato. Enviei uma carta registada com esse propósito, à qual me responderam por telefone alegando que não estava assinada, pedindo novo envio. Após reenviar a carta devidamente assinada, recebi uma nova chamada a informar que o pedido fora recusado por já estar a decorrer um novo período de fidelização de 12 meses. Importa referir que o tom das chamadas que recebi foi, no mínimo, desrespeitoso e em tom de gozo.
Lamento profundamente a forma como fui tratado enquanto cliente. Tinha a Securitas Direct como uma empresa séria e de confiança, mas esta experiência revelou exatamente o oposto, deixando claro que a vossa prioridade está longe de ser o bem-estar dos clientes, focando-se apenas na retenção forçada e pouco ética de contratos.
Cumprimentos.