Reclamações públicas

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Recusa de pré-autorização de cirurgia

Boa tarde Exmos. Srs.,Sou cliente da AdvanceCare com seguro de saúde cuja Apólice é nº 60930423, com data de início em Agosto de 2020.Serve o presente, para expor a minha insatisfação e reclamação relativamente ao processo ADV/DAC/Recap19665238mjpt/21Situação ocorrida:1) Em Junho de 2021 comecei a sentir dores fortes na zona da anca.2) Em 08/07/2021, fui a uma primeira consulta de Ortopedia para expor o sucedido e avaliar os sintomas.Após examinação médica, o médico prescreveu uma serie de exames.3) Em 28/07/2021 o médico após analise dos resultados do exame, diagonostica conflito fémur acetebular. Prescreve fisioterapia e um tratamento mais conservador.4) Em 15/09/2021 o médico após analise da ressonância magnética, chega à conclusão que o ideal será operar. 6) O Hospital Privado braga Sul envia pedido de autorização para a AdvanceCare. Até à data foram enviados vários pedidos de pré-autorizações e todos eles foram recusados tendo por base a mesma permissa, consideram“Doenças ou lesões consequentes de acidente pré-existentes, conforme definido na alínea d), do n.º4, do artigo 1.º”. 7) Após tal recusa foi pedido ao médico que escrevesse novo relatório médico a explicar/clarificar melhor a minha situação, bem como a data de diagnostico do problema, o qual foi submetido novamente pelo Hospital Privado Braga Sul.8) Em 29/10/2021 volto a receber carta de recusa alegando os mesmos motivos anteriores.Perante tal situação aqui exposta, venho apresentar a minha reclamação e insatisfação relativamente aos pontos seguintes:a) O pressuposto feito pela Advance Care - Departamento de Direcção Clínica, de que se trata de uma condição clínica prévia é inaceitável nesta situação, em que não se compreende de onde surgiu tal pressuposto.b) Não foi indicado à Advance Care qualquer data de início dos sintomas ou qualquer sintoma anterior à data de Junho de 2021.c) Não existe qualquer antecedente ou condição clínica prévia indicada à AdvanceCare aquando a admissão da Apólice, e não existe qualquer sintoma ou antecedente relacionado com ortopedia ou dores na região da anca.d) É indicado à AdvanceCare através da carta redigida pelo médico, que o problema foi diagnosticado a 28/07/2021. Como é que na carta de recusa podem fundamentar com uma lesão pré-existente à data da celebração do seguro? Como é que conseguem provar tal fundamento?f) Perante a situação detalhada sobre quais os sintomas e quando começaram, o pedido de autorização ser recusado pela AdvanceCare não só é injusto como não é aceitável.h) A cirurgia foi cancelada devido a esta situação bastante lamentável.i) Continuo com dores fortes e a arrastar um problema clinico sem conseguir fazer muitos movimentos no dia-a-dia.Agradeço que esta situação seja revista com a maior brevidade possível.

Encerrada

Esperar em demasia e Reembolso

Após entrar na minha empresa (Julho/21), que possui o Seguro Saude da AdvanceCare, fiquei esperando 4 meses até ter em mãos o cartão chegar em minha morada.Após todo este tempo de espera, o cartão chegou, porém, não consigo efectuar nenhuma ação, pois é como se o meu NIF não estivesse associado a nenhum Seguro Saude.Necessito fazer um reembolso, tentei ligar para o número de atendimento (210127228 >> 1 >> 1), porém há uma falha e a ligação é desligada.Ao tentar entrar em contacto com outras opções no mesmo número, os atendentes dizem que não podem me ajudar.A empresa deve rever os processos dentro da mesma, pois isto que estou a passar é inadmissivel. Ter que esperar tanto tempo, e mesmo com o cartão e número em mão, de nada adianta tê-los.

Resolvida

Reembolsos fora da rede

Venho, por este meio, apresentar uma reclamação pública à má gestão de reembolsos de faturas fora da rede da marca AdvanceCare (tranquilidade). Por necessidade de consultar especialistas fora da rede da advance care, e depois de enviar uma fatura de 75€, fui obrigada a ter de enviar relatórios médicos e exames realizados (confidenciais) para solicitar o reembolso definido na cobertura, e mesmo assim consideraram insuficiente, solicitando em acréscimo (pela 2ªvez) mais documentação para análise. Além dos exames serem confidenciais, questiona-se o porquê de não aceitarem a informação enviada e voltarem a pedir mais informação quando praticamente não utilizo o seguro de saúde e o reembolso da fatura é mínimo. Tive de ligar várias vezes para a companhia e sou atendida com frieza, distância, e remetem sempre para enviar ainda mais documentação porque não têm acesso ao que já foi enviado. Esta informação exige que volte a marcar uma 2ª consulta para pedir mais relatórios e depois enviar à companhia o que não faz qualquer sentido.Não justificam nem sabem justificar o porquê de estarem a solicitar mais informação para reembolsar uma % sobre a fatura enviada. Claramente sinto que utilizam o pedido de informação adicional como forma da pessoa não ser reembolsada.Esta situação é totalmente inadequada e revela uma entidade de fraca qualidade e atendimento.Considero inaceitável o atendimento e a forma como gerem estas questões.Obviamente que irei mudar de companhia e nunca referenciar a Advance Care como empresa de qualidade.Cumprimentos,Andreia Cruz

Resolvida

Reclamação de não comparticipação de despesa de saúde pela Advancecare

Venho pedir esclarecimento sobre a não comparticipação da despesa referente à fatura 113913 de 8-7-2021, seguro nº 93120758.Foram enviados os documentos: cópia recibo e fatura, declaração da comparticipação da ADSE, declaração da comparticipação do SAMS QUADROS.A despesa após a comparticipação do SAMS quadros, ficou com o valor de a cargo do sócio do valor de 15€.O valor não comparticipado pela ADSE foi de 15 €, comparticipado pelos SAMS foi 15€, mas aplicada uma taxa adicional sob o valor comparticipado no valor de 15€, ficando a cargo do sócio o valor de 15€.A despesa tem lugar a comparticipação pelo SAMS, mas é aplicada uma taxa.Pode ver-se claramente na descrição da comparticipação do SAMS QUADROS.Esta despesa é comparticipável, mas sujeita a uma taxa mínima de pagamento adicional.A apólice da avancecare deveria cobrir o valor de despesa a cargo do beneficiário após a comparticipação do SAMS QUADROS = 15€.

Encerrada

Reclamação à recusa de pedido de pré-autorização

Pelo exposto venho RECLARAR DA DECISÃO DA SEGURADORA.Acontece que o ato médico em questão não foi programado e não há nenhuma histórica clinica pré-existente à realização do seguro, como referem. Questiono em que medida a doença é pré-existente (uma vez que apareceu depois do seguro ter sido feito) assim sendo, todas as doenças são pré-existentes até darem um “click” A minha reclamação vai no sentido de ter a minha intervenção comparticipada uma vez que nenhum dos pontos da carta de recusa é verdadeiro.Pretendo o pagamento/comparticipação da cirurgia em questão, que me é devida, e que esta situação seja resolvida o quanto antes. É crime alegar que é uma doença pré-existente, baseando-se na “experiencia clinica” .Irei efetuar queixa no livro de reclamações online, bem com no portal da ASAE e da DECO.Aguardo respostaCumprimentos

Encerrada

Recusa de comparticipação - Seguro Saúde

Boa tarde A reclamação em questão refere-se à carta de Recusa ADV/DAC/Rec24768946imb/21 enviada pela AdvanceCare, da qual sou cliente com cartão nº 43810789. Foi pedido pela média uma autorização para laser terapia e recusada pelos seguintes motivos: período de carência é alargado para 1 ano (365 dias) nos casos de despesasmotivadas por: Excisão de lesões cutâneas ou subcutâneas benignas.” Artigo 8º, Ponto 1, Alínea A) das Condições Gerais: “Doenças ou lesões consequentes de acidente préexistentes, conforme definido na alínea d), do n.º 4, do artigo 1.”]. Acontece que o tratamento em questão não foi uma excisão e, em momento algum, esse foi o pedido feito pela médica e a patologia em questão não era pré-existente à realização do seguro, como referem. Após o tratamento, enviei o relatório médico à Advance Care e respetiva faturaonde, mais uma vez, a médica referiu laserterapia, e questionei em que medida a doença era pré-existente (uma vez que a mesma apareceu meses depois do seguro ter sido feito). Ao qual me responderam no dia 22 de abril: Na sequência do pedido que nos foi dirigido, vimos informar que, de acordo com as condições da presente apólice, encontra-se a decorrer um período de carência para a patologia, conforme indicado na carta emitida, tendo igualmente sido considera patologia pré-existente.. Ou seja, não responderam rigorosamente nada, limitando-se a repetir o que vinha na carta de recusa. A minha reclamação vai no sentido de ter a minha intervenção comparticipada uma vez que nenhum dos pontos da carta de recusa é verídico. Já foi efetuada queixa no livro de reclamações online (dia 24 de abril), à qual a Advance Care não deu resposta e já passaram os 15 dias úteis para o fazer. Estou a atualmente a aguardar resposta da ASAE, que também ainda não tive até ao momento. A fatura do tratamento continua por liquidar com a unidade hospitalar em questão.Obrigada

Encerrada

Recusa de pré-autorização de cirurgia

Boa tarde Exmos. Srs.,Sou cliente da AdvanceCare com seguro de saúde cuja Apólice é nº 9212001269, com data de início em Setembro de 2020.Serve o presente, para expor a minha insatisfação e reclamação relativamente aos processos 21770262 e 51016680.Situação ocorrida:1) No início do ano de 2020 comecei a sentir dores fortes na mão direita, assim como formigueiro e dormência.2) Em 21/01/2021, fui a uma consulta de Ortopedia para expor o sucedido e avaliar os sintomas.Após examinação médica, o médico suspeitou que teria o síndrome do túnel cárpico, no entanto para confirmar esse diagnóstico prescreveu uma ecografia à mão e uma eletromiografia. Nesse dia vim para casa com medicação para as dores.3) Em 25/01/2021 - Exames de diagnóstico realizado:Ecografia à mão direita – Confirmação do síndrome do túnel cárpico.4) Em 02/02/2021 - Exames de diagnóstico realizado:Eletromiografia – Confirmação do síndrome do túnel cárpico.5) Em 04/02/2021, fui a uma nova consulta de ortopedia (re-avaliação)Durante esta consulta referi que matinha as dores fortes, formigueiro e dormência na mão direita mesmo após medicação feita, sendo que a mobilidade e a perda de sensibilidade da mão começaram a piorar. De acordo com estes sintomas, não resolvidos com medicação, e de acordo com os exames físico e de diagnóstico sugestivos de síndrome do túnel cárpico, a única solução apresentada para resolver a situação e não arrastar mais o problema não tornando este crónico no futuro, seria propor-me para pequena cirurgia em ambulatório. Solução que aceitei, por ser a única alternativa perante os meus sintomas.5) O Hospital da Luz de Aveiro envia pedido de autorização para a AdvanceCare. Em 12/02/2021 recebi carta de recusa, através do myadvancecare, com a Ref.ª ADV/DAC/Rec21770262cpg/21, com o fundamento de “se considera excluído ao abrigo das Condições Gerais da Apólice, cláusula 6.ª, ponto A que se transcreve:Gravidez, doenças, lesões ou deformações pré-existentes à data de celebração do contrato de Seguro.8) Após tal recusa foi pedido ao médico que escrevesse novo relatório médico a explicar/clarificar melhor a minha situação, o qual foi submetido novamente pelo Hsopital da Luz de Aveiro.9) Em 24/02/2021 recebi carta de recusa, através do myadvancecare, com a Ref.ª ADV/DAC/Rec51016680ivbc, com o fundamento de “Salvo convenção expressa em contrário nas respetivas Condições Particulares, não ficam garantidas ao abrigo do presente contrato as prestações resultantes de doenças ou lesões consequentes de acidente pré-existentes, conforme definido na alínea d), do n.º4, do artigo 1.º”Perante tal situação aqui exposta, venho apresentar a minha reclamação e insatisfação relativamente aos pontos seguintes:a) O pressuposto feito pela Advance Care - Departamento de Direcção Clínica, de que se trata de uma condição clínica prévia é inaceitável nesta situação, em que não se compreende de onde surgiu tal pressuposto. b) Não foi indicado à Advance Care qualquer data de início dos sintomas ou qualquer sintoma anterior à data de Janeiro de 2021.c) Não existe qualquer antecedente ou condição clínica prévia indicada à AdvanceCare aquando a admissão da Apólice, e não existe qualquer sintoma ou antecedente relacionado com ortopedia ou dores na mão.d) É indicado à AdvanceCare no formulário de pedido de autorização que os sintomas começaram no início de janeiro de 2021. Como é que na carta de recusa podem fundamentar com uma lesão pré-existente à data da celebração do seguro? Como é que conseguem provar tal fundamento?f) Perante a situação detalhada sobre quais os sintomas e quando começaram, o pedido de autorização ser recusado pela AdvanceCare não só é injusto como não é aceitável.h) A cirurgia foi cancelada devido a esta situação bastante lamentável.i) Continuo com dores fortes, dormência e formigueiro na mão, e a arrastar um problema clinico sem conseguir fazer muitos movimentos no dia-a-dia.Agradeço que esta situação seja revista com a maior brevidade possível.

Resolvida

Recusa de processo clinico

Boa tarde,Fui operado dia 12 de Maio no Hospital da CUF descobertas de um kisto que foi descoberto dia 10 de março 2020.O meu seguro AdvanceCare Tranquilidade recusa o processo clinico justificando com a razao seguinte :Informamos que após reanalise do mesmo, é nosso entendimento que este informação não permite alterar o parecer inicialmente comunicado, reiterando que o pedido de autorização não é passível de aprovação de acordo com o definido no Artigo 8º, ponto 1, alínea a) das Condições GeraisCom o objetivo de clarificar esta informação e facilitar a sua análise, transcrevemos:«Salvo convenção expressa em contrário nas respetivas Condições Particulares, não ficam garantidas ao abrigo do presente contrato as prestações resultantes de Doenças ou lesões consequentes de acidente pré-existentes, conforme definido na alínea d), do n.º4, do artigo 1.º»Deste modo, dado o pressuposto definido contratualmente, estamos perante uma situação excluída pela apólice, pelo que não nos é possível ir de encontro ao solicitado.As consequências da situaçao : paguei 2908,41 euros Nao estou dacordo com essa deçisao por a razao seguinte que enviei para eles :A razão dada para este recuso foi o “não cumprimento do artigo 1 , nr 4 das condições gerais “ , não concordo com este recuso.De facto os primeiros exames médicos que fiz forem em setembro , más no principio só tomei tratamento para uma simples infeção urinaria , nunca ninguém pensava que podia ser outra coisa , devido a minha idade e ao saúde geral bom , só no dia 10 de Março e que foi descoberto o meu quisto depois de ter feito uma cistoscopia .Então esta alínea 1 do nr 4 do artigo 1 não corresponde ao meu caso porque não podia saber antes de março que tinha este quisto por vários motivos , primeiro não se vê e nem se sente o quisto , o medico também não pensava neste diagnostico antes de Março , nas varias consultas só se falava de infeção urinaria tratada com medicamentos , a descoberta do quisto foi feita em Março só, ultima coisa não corresponde a lesões pré-existentes de facto este quisto apareceu de um dia para o outro e eu não tive sinais nem sintomas de quisto , tinha sintomas de infeção urinaria , e importante saber que e a primeira vez que sofro de este tipo de sintomas então não podia saber o que se passava , ate o medico não sabia.O medico de setembro a março nunca falou nem marcou exames relativos a um eventual quisto, então se ate o medico não me fez passar exames antes de março numa clinica privada como e que eu podia saber que tinha este quisto que nem posso sentir porque e interno .Ultima informação este quisto nem pode ter nenhuma relação com os exames que passei se setembro a Março , o primeiro diagnostico foi feito apos exames do dia 10 de Março , data a cual eu já estava assegurado com vocês a muito tempo.Vou tomar medidas com um mediador especializado em seguros. Com os melhores cumprimentos,Mathieu Jacinto Gonçalves

Encerrada

NÃO REEMBOLSO DE DESPESAS DE MEDICAMENTOS

Caros,Sou segurado da MGEN sob o nº de apólice 9426, CONJUNTAMENTE, com minha esposa.No dia 26/06/2019, submeti, através dos meios adequados, nota fiscal de compra de medicamentos em nome da minha esposa, também segurada, no valor de 164,00 Euros, conforme faz prova cópia em anexo (Envio de despesas - anexo 1). Neste pedido, além da nota fiscal (NF Geral 26/06/19 - anexo 2), acostei a respectiva receita médica (Receita - 26/06/19 - anexo 3).No dia 02/07/2019, fui surpreendido com email da AdvanceCare, em nome da MGEN, informando que: “Apo´s apreciac¸a~o pelos n/ servic¸os do pedido de reembolso enviado por V. Exa., informamos na~o nos ser possi´vel proceder a` comparticipac¸a~o do mesmo, em virtude do limite de reembolso da garantia a que corresponde a despesa ja´ ter sido atingido.” (subscrito meu). Tal resposta estava indicada com o nº No Controle: 190440037 (Resposta MGEN - anexo 4a e Email 190440037 - anexo 4b)Após o recebimento de tal negativa verifiquei a alegação acima indicada e pude constatar que ela estava EQUIVOCADA, ou seja, o “plafon” de MINHA ESPOSA de 100 euros ainda não havia sido atingido, como faz prova comprovante retirado do próprio site da Advance Care (Utilizac¸a~o e consumos - anexo 5). O documento de RENOVAÇÃO da nossa apólice (Renovacao_9426_20190301 - anexo 6), mostra de forma cabal o “plafon” referido.Mantive contato com o número de telefone indicado no documento enviado e falei com a Sra. Alice, solicitando revisão do pagamento de forma urgente, tendo em vista o EQUÍVOCO COMETIDO.Após análise durante o contato, a citada atendente informou-me que, devido a nota fiscal ter sido enviada com meu NIF (XXXXXXX), ela tinha sido processada como despesas minhas e não da minha esposa. Fiz ver a ela que: 1) A solicitação de reembolso tinha sido enviada em nome da MINHA ESPOSA e na área adequada, conforme já indicado e mostrado no email enviado pela própria Advance Care após o cadastramento de envio feito no site (Envio de despesas- anexo 1) 2) A receita médica incluída na solicitação estava em nome de MINHA ESPOSA. (anexo 3) 3) a nota fiscal enviada CONTINHA os medicamentos previstos na receita médica. 4) Ou seja, TODOS OS REQUISITOS NECESSÁRIOS ao correto pagamento das despesas de medicamentos.Ainda, a Sra. Alice me informou que a nota fiscal enviada TINHA QUE ESTAR COM O NIF de minha Esposa. Outro EQUÍVOCO. Conforme pode ser verificado nas CONDIÇÕES GERAIS da apólice enviada POR VOCÊS (Condic¸o~es Gerais - Seguro Sau´de 2018 - anexo 7), no seu ART. 5º, itens de 1 a 4, em NENHUM MOMENTO indica a afirmativa da atendente. Ao contrário, em seu item 2 informa: “São apenas reembolsadas as despesas de medicamentos mediante o envio simultâneo do recibo e da respectiva prescrição médica.” (grifo meu). Ou seja, conforme anteriormente exposto, as condições para pagamento do reembolso solicitado estavam DEVIDAMENTE CUMPRIDAS.A Sra. Alice informou-me então, que seria reanalisado o caso e me fornecido o retorno do contato em breve. Meu contato foi feito por volta do dia 10 de julho de 2019 e, ATÉ O MOMENTO (12 de agosto), nada foi esclarecido ou pago.Por todo o até agora exposto, fica BASTANTE CLARO E TRANSPARENTE, que a Advance Care e MGEN não estão cumprindo a sua parte e NEGANDO-SE a pagar um REEMBOLSO LEGÍTIMO.Muito interessante é que EXATAMENTE TODO DIA 05 de cada mês o valor da mensalidade do nosso seguro é PAGO ATRAVÉS DE DÉBITO BANCÁRIO, não tendo havido QUALQUER PROBLEMA para tal pagamento, o que NÃO OCORRE COM A ADVANCE CARE/MGEN.Sendo assim, por fim, SOLICITO A REVISÃO URGENTE DE TAL REEMBOLSO e o devido pagamento, restaurando-se o CORRETO ACORDO ENTRE AS PARTES deste Contrato.Pela falta de qualquer contato, esta reclamação está sendo encaminhada também para o site da DECO PROTESTE e PORTAL DE RECLAMAÇÕES.

Resolvida

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