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Reembolso negado
No dia 11 de agosto de 2019 dei entrada num hospital na Tailândia. Após diagnóstico foi-me informado o preço do tratamento e questionaram-me se tinha seguro, uma vez que aquele hospital tinha acordos com seguradoras e havia a possibilidade de não ter de pagar nada no momento.Uma vez que não viajo com a apólice, peguei no meu cartão Multicare e liguei para os números que se encontram no verso de forma a saber se me cobriam o tratamento. A chamada realizou-se por volta das 10h30 /11h. No inicio ouve-se que a chamada irá ser gravada por questões de segurança e controlo de qualidade, como de costume.Após informar da situação a colaboradora que nos atendeu forneceu-nos o código da Multicare que é introduzido no sistema dos hospitais, e caso tivessem acordo não seria necessário pagar a totalidade. Acontece que após o fornecimento do meu número de cliente e após a colaboradora ter acesso à apólice, informou-me que o meu seguro funcionava exclusivamente em Regime de prestação de Reembolso uma vez que me encontrava no estrangeiro.Questionei então se iria ter direito a reembolso uma vez que só avançaria com o tratamento na totalidade caso tivesse reembolso de pelo menos parte do valor de um total de 300 euros.A colaboradora garantiu-me que eu tinha direito ao reembolso de metade do valor.Como era domingo ela não podia efetivar no momento o pedido de reembolso, uma vez que a multicare não funciona na totalidade aos domingos, e disse-me que ainda assim, iria enviar o pedido e que quando eu ligasse no dia a seguir, este iria ser iniciado.Avancei com o tratamento de 300 euros porque foi me dito, por uma colaboradora da Multicare que ERA REEMBOLSADO. Isto, novamente, após ter consultado e analisado a minha apólice que tem EXTENSÃO AO ESTRANGEIRO, e como tal, direito a 50 por cento de reembolso.Dia 13 de agosto, às 17h21 contactou-se a multicare para se iniciar o processo de reembolso.Para meu espanto a colaboradora disse Peço imensa desculpa, mas afinal não tem direito a reembolso.Como argumento disse-me que eu só tinha direito a reembolso caso tivesse realizado o tratamento num hospital da rede multicare e que tinha direito a 8 consultas nessa mesma rede. Acontece que a rede Multicare existe APENAS em PORTUGAL, e eu encontrava-me na TAILÂNDIA. Uma vez que me encontrava na Tailândia e o meu seguro tem extensão ao estrangeiro eu tive de pagar na totalidade e depois sim, teria direito a 50 por cento do Reembolso (em anexo encontra-se a apólice onde refere estas mesmas condições).Referi que me encontrava na Tailândia e que uma colaboradora me tinha confirmado que poderia avançar com o tratamento porque tinha direito a reembolso. A senhora voltou a referir que não tinha direito porque não tinha sido num hospital da rede Multicare (que não existe fora de Portugal). O processo seguiu então para o Contencioso e desde então não me disseram mais nada.No dia 3 de Setembro dirigi-me à Caixa Geral de Depósitos para saber o ponto da situação e perceber realmente se me tinha sido vendido o seguro adequado para o estrangeiro. Confirmado mais uma vez que tinha direito ao reembolso, a colaboradora da CGD ligou para a Multicare para saber como estava o processo.A colaboradora da Multicare, Sara Gaito, prontamente disse que ao domingo é um Call Center que trabalha para a Multicare que atende e portanto não há registo de chamadas e não é credível o que é dito. Eu não escolho adoecer ao Domingo. Eu ligo para o contacto que está no cartão e não tenho de desconfiar da veracidade das coisas que me são ditas uma vez que estou a contactar as pessoas indicadas. Independentemente se é uma empresa que trabalha para a Multicare ao domingo ou não, essa mesma empresa tem acesso ao sistema, tem acesso à minha apólice, e eu quando ligo para o número que me é apresentado no cartão, não estou a ligar para uma empresa ALHEIA, estou a ligar para a MULTICARE.Ou seja, assumiu uma postura de defesa e de negação sem sequer ter verificado a minha apólice e mesmo tendo apresentado as provas de como tinha sido gravado. Após verificar a situação, disse-nos que o caso estava a ser analisado. Encontro-me em Portugal desde o final de Agosto, o que significa que já não preciso do seguro para o estrangeiro, e mesmo assim estou a pagar a mensalidade de Setembro para que este processo se resolva. Pedia que resolvessem a situação e reembolsassem as facturas.
Atendimento Secretaria
Boa tarde,Reclamo pelo facto de ser impossível ser atendida pela secretária da escola nova que o meu filho, Rodrigo Tiago de Brito Pereira irá frequentar. O mesmo deu entrada na escola Secundaria de Mem Martins, para o curso de analise laboratoriais no 10º ano. Após termino das férias, desloquei-me à secretaria da escola dia 02/09 às 10h, sendo o atendimento das 9:30h às 12:30h, mas não disponham de senhas.Pelo que adiei e desloquei-me a escola no dia seguinte, 03/09 chegando lá as 8:50h, e também já não disponham senhas. Nesse dia descobri que existe um limite de 40 senhas, que são entregues às 8h, começando o atendimento às 9h30, existindo pessoas na porta da escola a partir das 6h30, por forma a garantir senha. A alternativa é ligar no horário de atendimento entre as 14h e as 15h45, como devem calcular, esta sempre impedido, ou quando atentem não conseguem passar a chamada.Neste momento ainda não tenho livros, e não tenho passe visto que ele terá de fazer cerca de 50km diários para frequentar o curso que sempre quis.Já enviei emails a escola e não tenho respostas, nem me é possível deslocar diariamente a escola e faltar ao trabalho, correndo o risco e não ser atendida. Pelo telefone também não posso estar no local de trabalho agarrada ao telefone. Solicito vossa ajuda e intervenção.Obrigada,
Negligência Médica Veterinária
Há mais amor ao dinheiro do que a um animalNo dia 20-08-2019 dei entrada na clinica veterinária Serravet do Dão com a minha cadela que tinha um problema no pelo, receitaram banhos e medicamentos para tratar do problema. No dia 03-09-2019 dei entrada na clinica com o mesmo problema mas ainda mais agravado onde me receitaram outro tipo de tratamentos de um custo mais elevado.Os medicamentos nao fizerem efeito nenhum, foi um gasto desnecessário. Nesta clinica entra-se com um problema passado uma semana ou duas ja é outro problema e eu que tenho amor ao meu cão faria de tudo para que ele estivesse sempre bem de saúde. São médicos sem experência nenhuma onde tentam resolver os problemas de saúde por tentativas não são certeiros.Com um outro cão dei entrada na clinica com os sintomas de envenenamento, pois a doutora diagnosticou uma pneumonia onde o animal teve que ficar internado, passado 18 horas de internamento o cão morre com o diagnostico de envenenamento, onde me aconselharam a fazer exames para saber qual o foi o remédio que o matou. Aconselham a fazer-se exames sem serem precisos.Nesta clinica aproveitam-se de um dono gostar verdadeiramente de um animal para conseguirem ganhar o máximo de dinheiro possivel. São profissionais sem gosto e sem amor por um animal, interessam-se sim no dinheiro que o dono terá que pagar se quer ver o seu animal feliz e bem de saúde.Um animal não tem poder de defesa mas o dono sim. “ não confio em pessoas que não gostam de animais, mas confio totalmente num cão quando ele não gosta de uma pessoa “
Não foi devolvido o valor do aluguel
Caro senhor ou senhora,Eu, Daniel Andrade de Kauffmann, português e portador do NIF 283827912, em 22 de agosto desse ano, fiz a reserva on-line para o aluguer de uma viatura na Goldcar para ser levantada no balcão da Goldcar da Maia, Porto. O pagamento do aluguel foi cobrado no momento da reserva on-line e pago com o Cartão de Credito da Sra Gleide Andrade Kauffmann, minha mãe.Por volta das 17hs, no balcão da Goldcar do Porto localizado na Avenida do Rent-a-Car, 4470-995 no aeroporto do Porto, eu fui providenciar o levantamento da viatura. A colaboradora desde o inicio do atendimento mostrou desinteresse e animosidade além de constantemente alegar que não percebia o que eu estava falando, por falar português do Brasil.Depois de eu apresentar meu cartão cidadão e carta de condução, foi cobrado uma franquia de aproximadamente 1.500 Euros. Como não uso cartões de créditos informei que gostaria de pagar em dinheiro. Entretanto, a atendente falou que o pagamento em espécie não era legal. Apresentei como alternativa o mesmo método de pagamento que foi efetuado no momento da reserva. Entretanto, a colaboradora negou esta forma de pagamento por ser de terceiros, e ofereceu como única opção comprar um seguro de aproximadamente 350 euros (que também tinha que ser pago com um cartão de credito em meu nome).Eu perguntei se não haveria uma outra forma da colaboradora de me ajudar em resolver o problema. Mas de forma ríspida ela disse que não, e perguntou se eu gostaria de falar com a responsável do balcão, Sra. Catarina Coelho. Alguns minutos depois a diretora do balcão veio ao meu encontro e perguntou o que estava se passando. Narrei todo os factos e o meu problema. A diretora manteve a mesma postura da colaboradora e afirmou que se eu não pagasse a franquia ou comprasse o seguro não poderia levantar a viatura e RESSALTOU que eu não teria o valor do aluguel devolvido que tinha sido pago online usando o cartão de credito da minha mãe.Ao sair do balcão fui informado pela central de atendimento ao consumidor da Goldcar que haveria uma outra solução para o meu caso. Que seria adicionar a minha mãe como segunda condutora. Opção que nunca foi apresentada no balcão.Após alguns minutos, eu regressei ao balcão para solicitar um documento ou carta que narrasse os factos ocorridos no balcão durante a tentativa de levantamento da viatura e os motivos que não foi-me autorizado a levantar a viatura. Entretanto, a colaboradora que havia me atendido desde o inicio se recusou em fornecer o nome. Com muito insistência minha, a diretora do balcão venho novamente falar comigo e fez uma carta dizendo o seguinte:“Devido ao senhor Daniel Kauffmann não ter dinheiro suficiente no seu cartão bancário não pudemos entregar a viatura,…”Novamente com muita insistência consegui que a diretora informasse o seu nome, Sra Catarina CoelhoDevo acrescentar que a minha mãe, Gleide Kauffmann de 75 anos foi verbalmente insultada ao questionar o motivo pelo qual a gerente estava tratar-me de forma descriminada e pejorativa, isso ocorreu em frente da minha filha, que é menor de idade.Peço que seja devolvido o valor de 171,90 Euros.Com os melhores cumprimentos,Daniel Andrade Kauffmann
Anulação do seguro automovel
Exºs.Senhores,Na sequência das V. cartas, datadas de 22 e de 23 de agosto de 2019, referente à apólice 9001978728, comunicando a anulação da mesma, eu e a minha esposa, vimos reclamar pelo seguinte:1 - Na carta de 22 de agosto, aludem a gravidade dos resultados verificados sem os especificar ou discriminar.2 - Na mesma carta referem ao abrigo das condições gerais da apólice, também, sem as especificar.3 - Na carta de 23 de agosto, em que enviam o certificado de tarifação, usam uma redação incorrecta, pois comunicam O seu seguro automovel terminou em 03/10/2019, demonstrando falta de rigor na comunicação com os Clientes.4 - Perplexidade com a atuação da seguradora, porquanto promove uma apólice com cobertura vulgo contra todos os riscos que quando acionada, no caso por atos de vandalismo, é consequentemente anulada, demonstrando falta de seriedade e desrespeito pelos Clientes.Face ao exposto exigimos esclarecimentos e a revogação da anulação.Aproveitamos para comunicar por esta via e nesta data, 9 de setembro de 2019, que face à decisão inesperada, pouco justifacada e sem ética profissional, sentimo-nos no direito de solicitar a marcação urgente de peritagem para reparação de pequenos danos, nomeadamente, de pintura.Ficando a aguardar a devida resposta, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.Carlos e Carla MesquitaTm: 917819471c_mesquita@sapo.pt
extravio de bagagem
PREZADO SENHOR PRESIDENTE DA TAPSr ANTONOALDO NEVES – CEO TAPRef. Processo ORYTP28815Passageira: ANTONIELLA INGRASSIAVôo TP0436 (dia 22-ago-2019) – Lisboa / ParisLocalizador: JLLZURBilhete nr. 047-1844269575Eu passageira da TAP, ANTONIELLA INGRASSIA , hoje (08-SET-2019) é o meu DÉCIMO OITAVO (18°) dia na França sem 01 (uma) das minhas 2 (duas) malas que despachei pela TAP.NÃO ACREDITO QUE A TAP REALMENTE EXTRAVIOU MINHA MALA !!!!!!E NINGUÉM , PESSOALMENTE , COM RESPONSABILIDADE, EFETIVAMENTE ASSUMIU O CASO PARA LOCALIZAR MINHA MALA.ESTOU COMO CLIENTE, ME SENTINDO DESASSISTIDA, SÓ MAIS UM CASO DE PERDA DE MALA.MEUS PAIS VIRÃO 4 VEZES PARA EUROPA NOS PRÓXIMOS 2 ANOS...MAS JAMAIS COM A TAP.Em 25-ago-19 recebi 01 (uma) mala (bag), identificada com a etiqueta nr. AD538661, que é a mala de cor VERDE com envelopamento VERMELHO.DETALHE 1 - Ainda falta a segunda mala (bag), identificada com a etiqueta nr. AD538660, que é a mala de cor VERMELHA com envelopamento plástico também de cor VERMELHA.DETALHE 2 – Mala na cor VERMELHA, da marca PRIMICIA, com 5 rodas na base.DETALHE 3 - esta mala tem um cordão de cor rosa trançado em cada uma das 02 (duas) alças de mão da mala.DETALHE 4 - A mala extraviada está com proteção/envelopamento em plástico, também de cor VERMELHA, realizado pela empresa PROTEC BAG, no frontal da mala consta uma etiqueta da PROTEC BAG com identificação nr. 32062199Estou na cidade de POITIERS / FRANÇA aguardando minha segunda mala (bag).Estou aqui para ficar por 2 (dois) anos estudando na Universidade, trouxe tudo de mais importante para mim e cheguei aqui sem nada, apenas com minha bolsa pessoal.Estou sem Roupas , sem objetos pessoais e sem medicações que tenho que tomar regularmente.Vocês não entendem o transtorno e preocupação que isto está me provocando.Volto a solicitar vossa máxima atenção para este caso.Eu não quero qualquer tipo de indenização – Eu quero a minha mala que confiei aos serviços da TAP.VEJAM A INFORMAÇÃO QUE EXISTE NO SITE DA TAP :A sua bagagem foi embarcada!A sua bagagem seguiu no seu voo e está à sua espera.Está tudo perfeito! A sua bagagem está à sua espera!Muito Obrigado.CordialmenteANTONIELLA INGRASSIAWhatsApp +33 76 66 36 778CELL PHONE NA FRANÇA
Incumprimento do serviço reservado e pago
Venho por este meio informar que apresentei uma queixa junto da Europcar, no dia 23 de agosto de 2019, e ainda não obtive resposta. Por esse motivo peço pela vossa ajuda. Eu e o meu marido fizemos e pagamos uma reserva de aluguer de uma viatura, pela internet, para Bruxelas Midi Gare, com a duração de cinco dias, entre os dias 16 e 21 de agosto de 2019. No dia estipulado dirigimo-nos à receção da companhia em Bruxelas Midi Gare para levantar a viatura. O funcionário confirmou a nossa reserva mas no momento em que quisemos realizar o depósito obrigatório de 300,00€, o funcionário não aceitou o cartão de crédito que o meu marido apresentou, alegando que na Bélgica não aceitavam transações com cartões Visa Electron. Este cartão (Visa Classic da Caixa Geral dos Depósitos) foi o mesmo com que foi paga a reserva à Europcar e que segundo as condições apresentadas pela companhia, no momento da reserva, deveria ser utilizado para o depósito. Nós informamos o funcionário que não tínhamos outro cartão de crédito (nem eu, nem o meu marido), e que o pagamento de reserva tinha sido realizado com o mesmo cartão. Mas o funcionário, infelizmente e para nosso desespero, não fez nenhum esforço para resolver o nosso problema e simplesmente entregou-nos um papel com o cancelamento da reserva e devolução do montante pago antecipadamente. Solicitamos a sua colaboração para resolver o nosso problema com a realização do pagamento em dinheiro ou recorrendo à aplicação do MB Way, que foram todas negadas. Explicamos-lhe que não conhecíamos ninguém na Bélgica e que tínhamos chegado de avião a Bruxelas (eu, o meu marido e os nossos filhos de 14 e 18 anos) para fazer um circuito de carro e tínhamos hotéis e museus pagos e reservados em Bruges, Roterdão e Amesterdão. Não houve a mínima colaboração ou tentativa de nos ajudar e repetiu várias vezes que nós tínhamos que conhecer as condições dos diferentes países e que na Bélgica era assim. No documento que tínhamos impresso da reserva, não mencionava nada de cartões de crédito não aceites, nem constava em lado nenhum que poderia acontecer essa situação de não aceitação de certos tipos de cartões, nem mesmo o ficheiro das condições gerais, que se encontra em anexo da reserva, mencionava a situação. Ficamos desapontados, desesperados e aflitos pela situação lamentável e perfeitamente inusitada na qual a Europcar nos colocou, simplesmente porque recebe dinheiro dos clientes mas não faz tudo que estava no seu poder e dever de informar correta e devidamente dos procedimentos nos diferentes países da Europa, onde opera.A única solução que conseguimos arranjar de fazer as deslocações entre Bruxelas, Bruges, Roterdão e Amesterdão (desistimos de Antuérpia) foi o comboio e assim não estragar as férias e perder todo o dinheiro dos hotéis e museus. Só que estas deslocações de comboio, para quatro pessoas, totalizaram uma quantia de 449,40€ (tenho em minha posse todos os bilhetes usados), que ultrapassou em muito a despesa que estava prevista para as deslocações.A Europcar, como empresa internacional, prestou um péssimo serviço pois apesar de todos os nossos cuidados em preparar o melhor possível a nossa viagem, tivemos a infelicidade de aceitar e confiar nos seus serviços e fomos “enganados” e simplesmente descartados sem a mínima consideração pelas necessidades do cliente. Fomos acusados de desconhecermos as condições e termos de aluguer da viatura, por um funcionário indiferente e pouco atencioso, como se fosse nossa obrigação de conhecer todos os pontos relativos ao serviço. Na minha opinião, era obrigação da Europcar de avisar os clientes destas exceções, que podem ser extremamente relevantes para uma boa prestação de serviço da sua parte.
Reforço de PPR
Venho por este meio efetuar uma reclamação sobre de um PPR Capital Garantido que subscrevi junto do Santander Totta. Pretendia efetuar um reforço e foi-me dada a indicação por email por parte da instituição que o produto tinha sido descontinuado e que, por esse motivo, não me era permitido fazer reforços uma vez que já só aceitavam as entregas periódicas. Sendo este um produto de longa duração, como é que passado um ano de o ter adquirido me é dada a indicação de que não posso fazer mais nada com ele... A minha gestora de conta entra em contacto telefónico comigo posteriormente e a única solução apresentada é que poderia subscrever um novo PPR, porque poderia ter quantos quisesse. A continuar assim chego à idade da reforma com uns quantos PPR!No meu entender, mesmo o produto sendo descontinuado, deveria ser garantido aos clientes a possibilidade de poder efetuar reforços pontuais, uma vez que essa é um dos pontos apresentados aquando da subscrição do produto. Neste momento tenho um produto completamente obsoleto, uma vez que não posso fazer mais nada com ele ... Tenho 28 anos e é no mínimo irónico poder manter um produto até aos meus 60 anos sem lhe poder fazer mais nada. Nem o valor das entregas periódicas poderá ser alterado, uma vez que me deram a indicação de que aceitam as entregas periódicas nos termos das instruções que os clientes tenham dado até à data em que o produto foi descontinuado.
Acionamento da garantia
Em 20/7/2019, dirigi-me a uma Loja da RADIO, POPULAR para ativar a garantia de um equipamento, ali comprado com características de ser à prova de água, (waterproof) e que me custou 5 vezes mais que se adquirido online em site internacional.Para meu espanto a RADIO POPULAR, declinou qualquer responsabilidade na substituição do artigo, alegando que o mesmo apresentava OXIDAÇÃO no seu interior, segundo relatório do fabricante. Naturalmente pedi o acesso ao relatório pelo que aguardo a sua entrega.FAÇO NOTA PARA REPARAREM NO VOLUME DE FOLHAS JA UTILIZADAS PELOS CONSUMIDORES, DESTE LIVRO DE RECLAMACOES. Ora como sabemos o processo de OXIDAÇÃO acontece quando existem três elementos: AR, ÁGUA e um qualquer metal. Como o equipamento não apresentava qualquer vestígios de dano, só posso concluir que o artigo e uma fraude e que A RADIO POPULAR, sabendo o seu preço de aquisição ao fornecedor, age desresponsabilizando-se das suas opções nas seleção das suas compras. Tal comportamento é lesivo para os interesses do consumidor, pois este acaba por comprar GATO por LEBRE. Naturalmente que agirei nas instancias legais para solucionar este caso, sendo que este estabelecimento será descartado das minhas opções de compras regulares.
Jogo avariado da PS2
Ontem dia 5/09/2019 as 13.54 dirige-me a loja CEX em Gaia na v. da República N1962 para compra um jogo buzz Robot Mania para ps2. Chegando a casa verificou que jogo não da hoje 6/09/2019 as 12.20 foi novamente esta loja com o jogo eles verificam que o jogo não funciona e dizem me que vão trocar por outro eu aceito depois de eles verificarem que não tem mais nenhum igual dizem para escolher outro eu digo quero a devoção do valor do jogo 15€ pois não tem nenhum jogo que eu goste dizem que não fazem devolução e dizem que me podem dar um voucher coisa que não aceito pois não sai quando volto novamente esta loja para compra. Sendo assim com não queria o voucher queria o livro de reclamações também recusar a preencher a parte deles disseram que tinha que ser eu com cliente a preencher tudo.Peço a vossa ajuda queriam um valor de compensação no valor de 5€ pois foi quanto gastai para me deslocar outra loja, um pedido de desculpas por escrito e que a lei portuguesa seja comprida nas lojas deste grupo e não a lei que eles querem impor,
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