Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
M. T.
14/09/2020

Troca de Produto

Venho por este meio comunicar a V.Exªs, que necessitei substituir tampas nas sanitas da minha casa, dirigi-me ao Brico Marche para comprar as devidas tampas. Fiz a compra e comuniquei se podia trocar, sim foi a resposta da operadora de caixa. Tudo bem. Procedi então a instalação da 1ª tampa, e desembrulhei o artigo para o poder instalar, quando reparei que o sistema de afinação no limite máximo fazia com que a tampa ficasse retraída para dentro, já que os buracos de emcaixe eram fixos e não dava para afinar mais (tampa da marca TP Sanita Duropl. BR - Perfectline). Voltei ao Brico e falei com a Supervisora que me disse não trocar já que tinha rasgado um pouco o plástico (como podia instalar com o artigo dentro do plástico?). Então depois de uma troca de palavras, apenas troquei uma tampa, já que a Srª não me deu hipotese de troca da outra (isto 2 horas depois da compra). Perante isto voltei la no outro dia e pedi o livro de reclamações, onde fiz a devida reclamação. Neste momento fiquei com um produto que não me serve, gastando o meu dinheiro e tirou-me a hipótese de resolver a situação, onde compraria duas tampas com preço superior e assim apenas resolvi o problema de uma sanita.Caso caricato e absurdo, já que sou cliente desta loja (Beja) desde que abriu e onde fiz varias trocas, onde recebo esta nega.Penso neste momento levar a tampa que não me serve e entrega-la gratuitamente a Sra Supervisora.Aguardo que me informem que devo fazer.Com os melhores cumprimentos.Maria Graça

Resolvida
S. C.
14/09/2020

garantia

Boa tarde dia 9 do corrente mês ja fiz reclamação desta empresa fiz o que a deco me pediu reclamei por escrito e a mesma empresa respondeu no dia seguinte dizendo que ja tinha feito o pedido de garantia a piagio e estavam a espera mas ate agora mais nada e eu ja tenho a resposta da piagio por escrito a dizerem que nao vao assumir a garantia pois a scooter ja tinha sido vendida a milfa a mai de 10 anos o seja perdeu os 2 anos de garantia da fabrica. Sendo assim a milfa norte (quem me vendeu a scooter) tem de assumir mas ate agora nada eu preciso mesmo do transporte para ir trabalhar ja estou sem ela a muito tempo, ajudem-me pois ja nao sei o que fazer

Encerrada
I. L.
14/09/2020

Clinica do Pêlo Faro- INCOMPETÊNCIA! Mais pêlos do que menos

Boa tarde,Há 1 ano atrás o meu filho começou a fazer depilação a laser na Clínica do pêlo, sem nunca me terem falado das probabilidades do laser não resultar. O problema é que para além de não ter resultado, começou a ficar com muito mais pêlos do que quando começou o tratamento.Tentei marcar na Clínica do Pêlo do Parque das Nações para tentar arranjar uma solução para o que tinham feito, mas no Parque das Nações disseram que não valia a pena marcar porque deveria ser um problema hormonal. Como referi no inicio, nunca nos disseram que o tratamento poderia não resultar e, muito menos, que poderia piorar.Neste momento, um rapaz de 18 anos está com pêlos no pescoço tão fortes como os pêlos duma barba. E começou a ficar com pêlos no inicio das costas, que não tinha!! Decidi acabar por experimentar o laser díodo noutra clínica e, só com uma sessão, já vejo falhas de pêlos no local do tratamento. Se era um problema hormonal, como resultou noutra clínica?A melhor maneira de justificar a falta de profissionalismo foram as hormonas!

Encerrada
M. B.
14/09/2020

pagamento duplicado pelo mesmo serviço sem ter sido previamente avisada

Dirige me às urgências do Hospital da Luz em Lisboa onde dei entrada no dia 8/set..tinha partido o braço a 29 de Agosto mas tinha utilizado esse braço para me apoiar e tinha receio de ter voltado a deslocar os ossos na zona onde fora partido. Na triagem disseram me que iria tirar algumas radigrafias e seria vista (para interpretação das radigrafias) por um ortopedista, visto que a médica da triagem, ou outro médico das urgências, não conseguia faze-lo. Nunca me disseram que teria que pagar as urgencias e a consulta de ortopedia. No final dirige-me à caixa das urgências e paguei a conta. Dois dias depois recebo o aviso do pagamento de uma consulta de especialidade. Mas qual consulta??? Não entendo como é que pago as urgencias e a consulta de ortopedia...é: 1) uma duplicação de pagamento para o mesmo facto 2) Nas urgencias nada me fizeram a não ser enviar para um ortopedista e 3) mais grave - NÃO ME AVISARAM QUE TERIA DE PAGAR A CONSULTA PARA ALÉM DAS URGENCIAS, o que é no meu entender uma enorme falta de ética. Neste sentido sinto-me burlada. Se me tivessem avisado que teria de pagar uma consulta para além das urgencias eu teria escolhido entre sair ou ficar, mas não tive essa oportunidade. Sabem avisar que pagamos 7 € pelo Kit do covid-19 (e lembro que não vi ninguém, nem médicos nem outro pessoal,a usar qualquer tipo de bata diferente, substitui-la no fim de cada consulta, mas todos pagam mais 7 € para esse fim), mas esquecem de avisar que pagamos a urgência (só faz trigem) e a consulta.Solicito que se reveja os procedimentos no Hospital da Luz em Lisboa, que se avise os utentes do que vão pagar. Solicito igualmente que seja indicado ao Hospital da Luz que DEVE avisar os utentes do que lhe vai ser cobrado. No meu caso senti-me burladaSem outro assuntoLourdes Bugalho

Encerrada
A. L.
14/09/2020

Garantia de produto

Venho por este meio expor a situação, comprei um microondas da marca Ariston na Radio Popular, o qual ao fim de um ano está com ferrugem por dentro.Dirigi-me a loja para accionar a garantia, o equipamento ficou na loja para reparação.Três semanas depois recebo a informação que o equipamento não tinha reparação para o ir levantar a loja.O equipamento foi enviado a uma empresa representante da Ariston, que diz que foi uso de detergente abrasivo ou acumulação de gordura.Nem uma coisa nem outra, aconteceu com microondas.Estão a fugir a garantia do equipamento que veio com má qualidade no fabrico, e estar assim ao fim de um ano.Atenciosamente Andreia Lopes.

Encerrada

Subsidio de Mobilidade

Venho desta forma pedir-vos ajuda no esclarecimento da situação que em baixo descrevo.Sou Francisco Ferreira amigo do Luís Diogo Freitas que é estudante na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, e residente na Madeira.Acontece que a 23 de Maio o Diogo viajou do Funchal para Lisboa para executar os seus exames de final de semestre. Como o bilhete foi pago com cartão de crédito, a fatura respeitante ao pagamento (em anexo) só pode ser pedida depois do mesmo se ter concretizado. Depois desta data dirigimo-nos ao posto de correios dos CTT da Abóboda para dar seguimento a subsídio de mobilidade.Fomos então informados que só depois de 60 dias depois da data da emissão da fatura poderíamos dar início ao devido processo. Aguardamos então o tempo necessário. Depois disso voltamos ao mesmo posto dos CTT. Tudo parecia correr bem, até que a uma colaboradora deu conta de que na fatura emitida pela TAPA (em anexo) estava um número de bilhete de avião que não correspondia ao assinalado no respetivo bilhete (em anexo). Foi-nos então pedido pela mesma, que requisitássemos à TAP uma nova fatura com o numero correto do bilhete de avião, mesmo após esta ser esclarecida por nós que, tendo em conta a situação atual de pandemia, o voo tinha sido adiado por três vezes consecutivas, e obviamente o número do bilhete tinha sido alterado, e que a fatura representava o pagamento do primeiro bilhete, tudo isto em conjunto com um comprovativo emitido pela TAP (em anexo – comprovativo 1). A mesma senhora insistiu e referiu que nada podia fazer sem uma nova fatura. Assim o fizemos. Entramos em contacto telefónico com a TAP para explicar a situação e tentar que nos enviassem uma fatura com o número de bilhete de avião igual ao que constava no bilhete voado. Ao que nos foi dito em primeiro lugar que esta situação não fazia de todo sentido, pois existia uma fatura de pagamento e o respetivo recibo (em anexo), e que estes eram justificação suficiente para o efeito de receber o reembolso. No entanto ficamos a aguardar e ao mesmo tempo fomos de novo aos correios para dizer o que nos tinha sido transmitido pelo departamento financeiro da TAP. Desta feita um colaborador manteve o mesmo discurso dizendo que nada podia ser feito sem uma fatura correta, mesmo após termos referido que a TAP iria tentar resolver a situação e que iria demorar sensivelmente 10 dias, tempo esse que seria já muitíssimo curto dentro do prazo que nos era dado.Após consulta na internet, e estávamos já no final de Agosto, verificamos que no site dos CTT estava assinalado que devido à pandemia as datas para regularização da obtenção dos subsídios de mobilidade tinham sido estendidas para datas a anunciar, isto com justificações de decretos lei em links lá assinalados. Ficámos um pouco mais tranquilos pois poderíamos aguardar pelo tempo que à partida fosse necessário. Acontece que a TAP não nos enviou mais nenhuma fatura. Enviou sim um novo comprovativo (em anexo – comprovativo 2) para efeitos de mobilidade, justificando o que anteriormente tínhamos dito à colaboradora logo no início desta situação.Fomos de novo ao posto dos CTT da Abóboda, já no inicio do mês de Setembro, para dizer o que tínhamos sempre dito, desta vez comprovado pela TAP com o referido comprovativo (em anexo – comprovativo 2).O colaborador então, ao colocar o processo em marcha deu conta que não podía pois o acesso tinha-lhe sido vedado pois ao que parecia tinha terminado o prazo. Informamo-lo então de que no vosso site continha a informação, que referi atrás, no que respeitava a prorrogação dos prazos tendo em conta a pandemia. Este então disse que iria enviar os documentos digitalizados aos seus superiores para saber se poderiam fazer algo, e pediu que aguardássemos o seu contacto telefónico.O seu contacto telefónico veio, mas para dizer que de fato nada poderia ser feito pois o prazo já tinha terminado e que a situação transcrita no site dos CTT respeitante a prorrogação de prazos, tinha sido alterada, e que o mesmo tinha terminado em Agosto. Desde já o meu muito obrigado pela vossa atençãoCumprimentosFrancisco Ferreira

Resolvida
T. C.
14/09/2020

Problema com o reembolso

No dia 22 de Agosto de 2020, fiz um pedido para a Uber Eats, relativo ao restaurante Wok To Walk, em Lisboa. Paguei o pedido com MBWay, no valor de €57,50. Quando o pedido chegou a minha casa, estava completamente errado, em vez de 5 boxes, trazia 2 e o estafeta saiu antes de poder ser questionado a respeito do assunto. Quando reclamei para a UberEats, disseram que iriam reembolsar o dinheiro. Posteriormente vi o extracto bancário e reparei que, realmente, tinham feito o reembolso, mas antes de me descontarem o valor da compra original, ou seja, tinha recebido um crédito de €57,50 antes de me ser debitado €57,50. Logo, não fui reembolsado e continuo como no dia em que recebi o pedido errado. Já tentei contactar, por diversos meios, a Uber, que não dá resposta, o meu contacto por e-mail recebeu por resposta um e-mail que dizia Note que a sua mensagem não foi recebida pela nossa equipa de apoio. O apoio ao cliente e o menu de ajuda da própria Uber não são fáceis de utilizar, pelo que tive de recorrer à DECO para me fazer representar.

Encerrada
C. R.
14/09/2020

Artigo sem segurança

Efectuei a compra da cadeira auto da Bebe confort Mica no dia 15/06/2020 na loja online. No entanto não consegui usá-la porque a minha bebé (agora com 8 meses) fica sempre com a cabeça pendurada e para a frente, mesmo com a cadeira na reclinação máxima. Já ajustei cintos, já contactei a Bebé confort que por sua vez me pediu para contactar a loja onde comprei a cadeira. Porém a loja, enviei fotos mas deixou de responder aos meus emails.Agradeço a vossa ajuda para tentarmos perceber qual a solução.

Resolvida
L. S.
14/09/2020

FINANCIAMENTO COLABORATIVO OU FRAUDE ?

Desde o início de 2018 que me registei nesta plataforma de financiamento imobiliário colaborativo, ciente dos riscos inerentes a este tipo de aplicação, mas igualmente com fé de que esses riscos são inerentes às vissicitudes do mercado e não à actuação menos correcta dos seus promotores. Fiz algumas aplicações de pequeno valor, dispersado por muitos projectos imobiliários em Portugal, Espanha e Itália. Durante mais de ano e meio, quer os juros quer a devolução do capital sempre foram feitos nas datas previstas. Acontece que desde Setembro de há um ano, começaram as falhas, principalmente nas devoluções do capital dos projectos que estavam comprometidos a fazê-lo, e, desde Fevereiro deste ano, com a desculpa da pandemia, nem devolução de capital nem pagamento dos juros devidos está a ocorrer, praticamente em 80% das situações. Fiz várias reclamações à plataforma, reclamei à CMVM e ao Banco de Portugal, que à semelhança do que sempre fazem, não ligaram nenhum ás mesmas, como aliás sempre fazem, vide BPN, BES, Banif, etc. A plataforma por deu lado, no passado mês de Junho, fez uma devolução com alguma dimensão de capitais relativos a alguns projectos mais antigos, usa essa devolução no seu site como chamariz para novos investidores, mas continua a não devolver nem pagar milhares (eventualmente milhões) de euros em falta. Será que os Vs. serviços poderão fazer uma investigação sobre esta plataforma, encontrar mais queixosos, indagar junto das entidades fiscalizadoras, etc. ? Como V. assinante, fico a aguardar alguma ajuda. Muito obrigado. Lídio Silva

Encerrada

Dano no equipamento - ASUS F507UB

Venho pelo presente apresentar uma queixa sobre a Clínica de Informática PCTeste (do grupo MegaPC Informatica e Software, Lda.) situada nas Caldas da Rainha, no âmbito o manuseamento de um computador portátil ASUS F507UB.No passado dia 24/08/2020, uma segunda-feira, comprei um disco externo SSD com intenção de tornar o portátil mais rápido. Abri o computador, fazendo um croqui do lugar específico dos parafusos, e procedi à substituição do disco de origem pelo disco SSD. Quando o portátil foi ligado verifiquei que a BIOS estava bloqueada, não me permitindo fazer o boot no local específico para proceder ao arranque da máquina. Liguei então para o suporte técnico da ASUS para que me fosse dada uma solução para o desbloqueio da BIOS e consequentemente que o portátil pudesse arrancar com este novo disco. Mas o técnico informou que como o bloqueio era de fábrica não conseguiria ajudar-me a resolver a questão. Voltei então a colocar o disco de origem e o computador, coloquei os parafusos tal como dispostos no croqui, e computador continuou a trabalhar a semana inteira sem qualquer tipo de problema. No sábado seguinte, dia 29-08/2020, dirigi-me então à Clínica de Informática PCTeste, situada no Centro Comercial La Vie nas Caldas da Rainha, onde expliquei ao técnico o disposto acima, ao qual me foi dito que podia haver uma opção para contornar a situação e pôr o disco a funcionar. Insisti para que o portátil fosse ligado para ver o que estava a dizer, o técnico disse que sabia do que se tratava e que não valia a pena ligar o portátil, mas a minha insistência levou a melhor e liguei o portátil em frente ao técnico e este verificou no local que o computador ligou e que a BIOS estava efetivamente bloqueada. Desligou o portátil e disse-me para regressar em 30min a 1 hora. Passado esse tempo, verifiquei que o técnico se encontrava bastante atarefado entre o atendimento dos clientes e a execução do suporte técnicos às máquinas. Quando chegou a minha vez de ser atendido, disse que o computador não arrancava e que tinha sido UM parafuso, supostamente o da tampa das memórias RAM, que tinha danificado a motherboard. Contestei a resposta do técnico, explicando uma vez mais que o portátil tinha chegado à loja a funcionar perfeitamente e que durante a última semana tinha sido utilizado sem qualquer problema, além disso eu sabia perfeitamente quais as consequências de um parafuso mal colocado e que se tivesse sido eu a colocar mal o parafuso teria sido eu a danificar a motherboard e o portátil tinha chegado à loja sem trabalhar. Ficou então acordado que o portátil iria ficar na loja para solucionarem o problema.Dias depois recebi por email o relatório de reparação n.º CR40347 indicando agora o seguinte: “Este equipamento foi mal manuseado pelo cliente e provocou várias marcas de parafusos no chassis e uma fatal na motherboard, é possível que o pc até tenha trabalhado até ao momento que as pistas da multicamada se fundiram”. Junto com este documento, vinha um outro documento mencionando o seguinte estado físico: “sem marcas, motherboard com furo a meio, iniciou quando o cliente trouxe mas não reconhecia o SSD, a quando da troca para novo disco não voltou a iniciar”. Porque não se assume que o dano foi de facto causado pelo técnico, tendo sido nas mãos deste, após a abertura e fecho do portátil, que o equipamento deixou efetivamente de trabalhar? Com as constantes interrupções na assistência aos equipamentos para atender clientes, como conseguem garantir que o portátil não foi danificado pelo técnico por estar ocupado a desempenhar mais do que uma tarefa? A reparação dos equipamentos requer concentração e foco, e isto foi o que com toda a certeza faltou no manuseamento do meu equipamento por parte do técnico. Só desta forma poderão evocar mal manuseamento e só aqui faz sentido os danos atrozes diferidos na motherboard.Quero apenas salientar que por várias vezes alterei componentes hardware em computadores, e sempre tive perfeita consciência que os parafusos podem ser de diferentes tamanhos e que, se mal colocados, podem danificar uma motherboard. Por esse motivo, fiz um croqui em papel onde coloquei cada um dos parafusos no respetivo local de onde tinha sito tirado. Se eu tivesse colocado mal um parafuso, o computador não teria trabalhado perfeitamente a semana toda e não teria ligado quando me dirigi à loja. Questiono-me se terá sido por “milagre” que o portátil deixou de funcionar às mãos do técnico. Afinal de contas este terá sido “mal aberto e mal mexido” pelo técnico da empresa PCTeste.Fiz algumas pesquisas sobre reviews desta loja, e curiosamente encontrei outras duas queixas de clientes cujas motherboards também foram danificadas ao serem manuseadas por técnicos desta loja e cujos danos não foram assumidos por estes. Uma das queixam encontra-se nos comentários Google, com um review de 3.5 (facto curioso), e outra queixa encontra-se no portal de reclamações da DECO.Deste modo, peço seriedade na avaliação desta questão e que a loja assuma a responsabilidade de danos causados por mau manuseamento do seu técnico, uma vez que o equipamento entrou na loja a funcionar em perfeitas condições. Portanto, pretendo o reembolso do valor do portátil ou a reparação do mesmo, assumidos pela loja.

Encerrada

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